Redes de varejo renegociam dívida com desconto de 50%. A inadimplência cresceu e é a maior desde 2007. Mesmo assim, os bancos - que lucraram menos - estão pisando no acelerador e dando mais crédito. Após o Itaú, ontem foi a vez de o Bradesco anunciar que os pagamentos em atraso saltaram de 3,4% para 5% da carteira. Apesar disso, elevou de 36 para 48 meses o prazo máximo do crédito ao consumidor. De acordo com a Serasa, o pior da inadimplência foi em março. No varejo, Casas Bahia e Leader estão renegociando dívidas e dando descontos que chegam a 50%. Esta semana, o G-20 vai discutir, em Londres, riscos de novas bolhas na economia. (págs. 1 e 29)
FOLHA DE S. PAULO
NOVAS MEDIDAS TENTARÃO REDUZIR ENTRADA DE DÓLAR
Para conter queda da moeda, governo estuda dar mais opções a investidor. Depois de taxar o ingresso de dólares, o governo Lula estuda medidas que façam com que investidores externos não precisem trocar dólares por reais para aplicações no país, informam Leandra Peres e Valdo Cruz. O objetivo é conter a queda da moeda americana. Entre as medidas que devem ser adotadas pela equipe econômica estão a retomada, pelo Tesouro Nacional, das emissões no exterior de títulos da dívida pública em reais e a autorização para que investidores na Bolsa possam depositar suas garantias fora do país. (págs. 1, B1 e B3)
Apesar disso, fluxo é forte e mercado indica já ter absorvido IOF. A entrada de investimentos externos para aplicações no Brasil caiu 75% desde 20 de outubro, quando entrou em vigor o IOF sobre as aplicações de estrangeiros em ações e títulos de renda fixa. Nos últimos dez dias de outubro, a média de transferências para o Brasil ficou em US$ 231 milhões, praticamente um quarto da verificada nos 19 primeiros dias do mês, quando a cifra era de US$ 919 milhões. Apesar disso, a entrada líquida de dólares em outubro, que totalizou US$ 14,59 bilhões, representou 64% de tudo o que ingressou no País nos dez primeiros meses e foi 5,9% maior que o observado em setembro. E o fluxo de dólares continuou positivo. Para analistas, o mercado já absorveu o imposto sobre as aplicações. (págs. 1, B1, B3 e B4)
TURISMO FAZ INCLUSÃO SOCIAL
Classes C e D responderam pela maior parte do aumento de 83% nas viagens desde 2007. classes C e D, de menor renda, responderam pela maior parte do crescimento da quantidade de brasileiros que gastaram com turismo nos últimos dois anos. O aumento no geral foi de 83%, segundo o Instituto Vox Populi. O número de turistas passou de 32% da população, em 2007, para 58,8%. A nova classe média foi beneficiada pelo avanço da economia e do mercado de trabalho, e elegeu o carro como transporte preferido (41,8%), seguido do avião (33,5%). Dado curioso quando se sabe que 61 % dos entrevistados ganham até dez salários mínimos. (págs. 1 e Economia A18)
CORREIO BRAZILIENSE
JOGO DE CENA PARA APOSENTADO
A Câmara dos Deputados foi cenário de um teatro para ludibriar o eleitor. O governo e a oposição sabiam que não havia chance de ir a plenário o projeto de lei que vincula o reajuste de aposentados e pensionistas ao salário mínimo. Mas procuraram tirar proveito da situação ou evitar o constrangimento público. O líder do PSDB, José Aníbal, defendeu a proposta em discurso, mas em seguida disse que ela precisa ser “melhor discutida”. Já o governista João Carlos Bacelar (PR-BA), que pediu mais prazo para relatar a MP 466/09 e trancou a pauta de votação, se desculpou: “Não sou contra aposentados”. Nas galerias (foto), os aposentados entoavam o coro: “Deputado, preste atenção, ano que vem tem eleição”. (págs. 1, 2 e 3 e Visão do Correio, 32)
VALOR ECONÔMICO
MITTAL INVESTE US$ 5 BI E SIDERÚRGICA RENASCE NO ES
O empresário indiano Lakshmi Mittal, controlador da ArcelorMittal, informou ontem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que vai investir US$ 5 bilhões no Brasil para contruir, em parceria com a Vale, a Companhia Siderúrgica de Ubu (CSU), no Espírito Santo. A ArcelorMittal, maior grupo siderúrgico do mundo, vai substituir a chinesa BaoSteel no empreendimento, que prevê a produção anual de cinco milhões de toneladas de aço. "Expliquei ao presidente o que pretendemos fazer no Brasil", disse Mittal ao Valor, após o encontro com Lula no hotel Dorchester, em Londres. Indagado sobre o risco de aumentar a produção de aço num momento em que há excesso de capacidade no mundo, o empresário indiano disse que plantas de produção de aço não podem ser construídas da noite para o dia, referindo-se ao crescimento do país no futuro. "Nós temos que construir pensando nisso", justificou. (págs. 1 e B1)
VEJA TAMBÉM...
A cultura, o pré-sal e o Brasil (Folha de S. Paulo)
O MUNDO todo está de olho no Brasil. Não é para menos: estamos nos consolidando como uma das maiores democracias do planeta. Começamos o processo de inclusão econômica de milhões de brasileiros e a nossa economia nunca esteve tão bem. Estamos sendo convocados a ter uma participação mais decisiva na pactuação de uma nova ordem mundial. A vitória do Rio de Janeiro na disputa pela sede das Olimpíada de 2016 não foi um acaso. O presidente Lula sinalizou muito bem esse aspecto quando disse que "o Brasil ganhou definitivamente a sua cidadania internacional". Com o pré-sal, passamos a fazer parte de um grupo seleto de países, chamando mais ainda a atenção do mundo para as nossas riquezas minerais e nossas florestas, nosso potencial aquífero e nossa biodiversidade. Nunca vivemos desafios em tão grande escala, e não será surpresa se -como tem acontecido com outras nações ricas em recursos naturais e fontes de energia- isso vier a atrair a cobiça internacional, aguçando conflitos em vários níveis: regional, racial, cultural etc. O Brasil terá que ser capaz de enfrentar os desafios do século 21 e, ao mesmo tempo, resolver os problemas históricos da nossa sociedade.
A importância da biomassa da cana-de-açúcar (Correio Braziliense)
A notícia de que o Brasil firmou, com os EUA, dois acordos com países caribenhos, ocupou, recentemente, espaços nos principais periódicos que circulam no Rio de Janeiro e
A marcha da legalidade (Folha de S. Paulo)
A ministra optou pelo atraso (O Globo)
Até quando? (Jornal do Brasil)
Brasil-China: livre comércio, lixo tóxico e lógica econômica (Valor Econômico)
Capitalismo de compadres (O Globo)
Falta rumo (Correio Braziliense)
HPV: a proteção começa em casa (O Globo)
Justiça para aposentados e pensionistas (Correio Braziliense)
Negócios especiais (O Globo)
O Brasil e os perigos do pós-crise (O Estado de S. Paulo)
O pré-sal e o Rio de Janeiro (Jornal do Brasil)
O silêncio dos negócios (Folha de S. Paulo)
Preparando uma nova crise? (Folha de S. Paulo)
Pé de moleque (Folha de S. Paulo)
Salário e consequências (Folha de S. Paulo)
Uma nova arquitetura mundial (Valor Econômico)
COLUNAS
A corrida pela riqueza do petróleo (Valor Econômico)
Tecnologia apropriada, não há. Nem "know-how". Nem financiamento. Mas o debate pelos recursos que supostamente advirão da exploração do petróleo do pré-sal tem sido cada vez mais acirrado entre os políticos. Isso, diga-se, sem que tenha havido até aqui qualquer projeção em termos de cenários sobre quanto, afinal, poderá representar aquela tão almejada riqueza. Todos, governos federal, estaduais e municipais, movimentam-se para assegurar hoje polpudas fatias na repartição dos "royalties" do petróleo. Estados como o de Goiás, que não tem uma única gota de petróleo, alimentam fortes pretensões a uma lasca do "novo eldorado brasileiro". Querem garantir seus cheques pré-datados, adiantando hoje o comprometimento de recursos cujo volume só será conhecido dentro de
A verdade tarda, mas... (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Três meses depois de dizer que um documento da Força Aérea dos EUA sobre as bases americanas na Colômbia era "tão somente um texto acadêmico, como tantos outros", o Pentágono acaba de enviar ao Congresso um outro documento dizendo a mesma coisa: as tais bases servem, sim, para ter um pé na América do Sul e ficar de olho em países não muito amistosos - caso da Venezuela. O primeiro documento, cuja existência foi revelada pela Folha em 2 de agosto, dizia que as operações aéreas a partir da base principal, a de Palanquero, podem cobrir metade do continente sem paradas técnicas de reabastecimento. Reforçou, assim, a desconfiança do Brasil e de seus vizinhos de que o objetivo da ampliação militar americana na Colômbia é não só interno, contra a narcoguerrilha, mas externo, para vigilância e controle sobre a região. Mas os EUA acalmaram a turma, tratando o texto como se fosse um "papelito" qualquer. Depois, na reunião da Unasul em Bariloche, o venezuelano Chávez leu os trechos mais cabeludos do documento, que caracterizavam o intuito bélico e de intervenção. Sem ter como negar a veracidade, o colombiano Uribe recorreu ao subterfúgio do Pentágono: também, para ele, tratava-se de mero exercício acadêmico, sem valor oficial. Agora vem o texto do Pentágono para o Congresso (algo pode ser mais oficial?), classificando as bases na Colômbia como "oportunidade única [...] de acesso e presença regional a um custo mínimo", numa área cheia de "governos antiamericanos" por toda parte. Diante disso, cabe ao Brasil e a toda a Unasul fazer três perguntas a Obama e a Uribe: 1) a presença militar dos EUA é ou não é para ameaçar a Venezuela?; 2) cadê as "garantias formais", que Lula pediu a Uribe e a Obama, de que os objetivos não extrapolam as fronteiras?; 3) Bogotá e Washington estão fazendo "nosotros" de palhaços?
Amazônia Legal terá estudo sobre logística (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
As lisonjas e o respeito (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
"Foi ordem do [Palácio do] Planalto" Mário Couto (PSDB-PA), sobre o adiamento da votação do aumento dos aposentados (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Autoritarismo popular pelo voto direto (Valor Econômico - Política)
Brasil vai propor que o G20 coordene controle cambial (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Cautela prejudicial (O Globo - Merval Pereira)
Descendo na banguela (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
FMI alerta para aquecimento do mercado (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Incerteza, agora, na energia (O Globo - Negócios & CIA)
Justiça online (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Lula começa a enquadrar o PT (Jornal do Brasil - Informe JB)
Margem de manobra (Folha de S. Paulo - Painel)
Mercado comemora a sinalização do Fed (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Na contramão (O Globo - Panorama Político)
O preço da omissão (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Poupança fraca (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Prioridade quase zero (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Projetos para a campanha (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
R$ 4,5 mil para PM e Bombeiros (O Dia - Coluna do Servidor)
Sem rumo (O Globo - Panorama Econômico)
Superávit financeiro cai 82% no pós-IOF (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Uma encrenca do tamanho da China (Valor Econômico - Brasil)
ECONOMIA
"Spread" pode parar de cair, diz Febraban (Folha de S. Paulo)
Os "spreads" bancários (diferença entre a taxa que a instituição financeira paga para captar recursos e aquela que cobra dos seus clientes em empréstimos) recuaram bastante, nos últimos meses, em relação aos picos observados no momento mais grave da crise internacional. A partir de agora, contudo, o ritmo de queda deve diminuir -em algumas modalidades de financiamento, os "spreads" podem até aumentar, diz a Febraban (Federação Brasileira de Bancos). "Favorecendo juros menores estão o aumento da competição entre as instituições e a sua crescente disposição em dar crédito", afirmou Rubens Sardenberg, economista-chefe da entidade, em entrevista coletiva à imprensa, ontem. "Porém, alguns fatores que sempre prejudicaram a redução do "spread" permanecem, como a elevada carga tributária." A inadimplência contribuiu para que as taxas não caiam mais. "O risco de não pagamento diminuiu, mas não retornou aos níveis em que estava antes das turbulências", frisou Sardenberg, para quem a tendência de longo prazo dos "spreads" é de baixa.
''Tudo indica que vamos deduzir o PPI da meta'' (O Estado de S. Paulo)
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse que o governo deverá utilizar o dispositivo do Projeto Piloto de Investimento (PPI), de forma parcial ou integral, para abatimento da meta de superávit primário neste ano. O superávit primário é o saldo de receitas menos despesas, exceto os juros.
'Valor' e 'FT' fazem encontro em Londres (Valor Econômico)
Alta do PIB de 2007 é revisada para 6,1% (Folha de S. Paulo)
Aneel quer corrigir erro em contas com novo contrato (Folha de S. Paulo)
Aposentado terá de esperar por reajuste (O Estado de S. Paulo)
Aumenta disputa pela GVT (Valor Econômico)
Autoprodutor terá energia de Belo Monte (Valor Econômico)
Ação do governo adia votação de reajuste para aposentados (Folha de S. Paulo)
Banco Mundial eleva projeção para economia chinesa (O Estado de S. Paulo)
Bancos têm trimestre de inflexão (Valor Econômico)
BB e Caixa disputam pequenas empresas (O Estado de S. Paulo)
BC americano não mexe nos juros (O Estado de S. Paulo)
BNDES abre subsidiária em Londres (O Globo)
BNDES na City londrina é um "orgulho", diz Lula (Folha de S. Paulo)
Bovespa avança 2,03% e dólar cai (O Estado de S. Paulo)
Bradesco amplia os prazos de empréstimos (Correio Braziliense)
Bradesco lucra menos e já mira 2010 (O Estado de S. Paulo)
Bradesco tem lucro menor com pico de inadimplência (Folha de S. Paulo)
Briga por Belo Monte deve ter dois grupos (O Globo)
CALOTE É RECORDE, MAS BANCOS AMPLIAM CRÉDITO (O Globo)
Cartilhas diferem, e podem não funcionar (O Estado de S. Paulo)
Cartões com dias contados (Correio Braziliense)
Cesta básica sobe em 13 capitais, segundo Dieese (Jornal do Brasil)
China autoriza construção de parque da Disney em Xangai (Folha de S. Paulo)
China terá parque da Disney (Correio Braziliense)
Classe C viaja mais e turbina turismo no país, diz estudo (Folha de S. Paulo)
Consumidores da Light terão reajuste menor devido a erro (Folha de S. Paulo)
Conta da Light vai subir 2,8% para residências (O Globo)
Cresce disputa tarifária entre empresas do setor aéreo (Folha de S. Paulo)
Criação de "Manaus argentina" ameaça produtos brasileiros (Folha de S. Paulo)
CSN investe em novas usinas (Correio Braziliense)
CSN vai concluir em 2010 separação da área de mineração (Valor Econômico)
DF, berço de viajantes (Correio Braziliense)
Economia cresceu 6,1% em 2007, maior alta desde o Plano Cruzado(O Globo)
Embalada por commodities, Bolsa de SP avança 2% (Folha de S. Paulo)
Espanhóis elevam oferta para GVT (O Globo)
Ex-executivo da Petrobras cria empresa de exploração de petróleo(O Globo)
Fazenda libera seguro para as classes C e D ano que vem (Jornal do Brasil)
Fed alimenta ''bolha de ativos'', afirma Roubini (O Estado de S. Paulo)
Fluxo cambial no mercado bate recorde (Folha de S. Paulo)
Fluxo de dólares cresce após IOF (Valor Econômico)
Fundo social do pré-sal é ampliado (O Estado de S. Paulo)
Gafisa emitirá debêntures de R$ 600 mi (Valor Econômico)
Gol reestrutura quadro executivo (O Estado de S. Paulo)
Governo alerta para risco de inundações (O Estado de S. Paulo)
Governo prepara regulamentação do microsseguro (Valor Econômico)
Governo vai lançar seguro da baixa renda (O Estado de S. Paulo)
IBGE revisa alta do PIB de 2007 para 6,1% (O Estado de S. Paulo)
INSS abrirá 250 vagas (Correio Braziliense)
IOF espanta especuladores (Correio Braziliense)
IOF reduz investimentos externos no país, mas entrada de dólar é recorde (O Globo)
IR retido por Mantega sai no dia 16 (O Globo)
Lucro da CSN sobe 2.775% com venda de mineradora (O Globo)
Lula negociará royalties do pré-sal com Cabral (O Globo)
Microsoft anuncia a demissão de 800 (O Estado de S. Paulo)
Ministério fica sem recursos do pré-sal (Folha de S. Paulo)
Perdas com calotes se reduzem e margem da intermediação cresce(Valor Econômico)
Petróleo e gás mudam a face de Santos (Valor Econômico)
Petróleo sobe com queda de estoques (O Estado de S. Paulo)
PF prende 19 no Sul do país (Correio Braziliense)
PF quer conter 'offshores' para controlar lavagem (Valor Econômico)
PIB de 2007 cresceu 6,1% (Correio Braziliense)
Receita do setor de bens de capital aumenta 4,6% (Folha de S. Paulo)
Receita libera maior lote de restituição de IR (Folha de S. Paulo)
Receita libera maior lote de restituição da história (O Estado de S. Paulo)
Relatório do Fundo Social é aprovado (O Globo)
Saldo maior limita aplicação de FGTS em obra (Folha de S. Paulo)
Sindicatos e governos atacam GM por desistir de vender Opel (Folha de S. Paulo)
Taxa de equilíbrio no câmbio é R$ 2,10, diz secretário (O Estado de S. Paulo)
Telefônica aumenta oferta para levar a GVT (Folha de S. Paulo)
Texto para a criação da Petro-Sal é aprovado (Jornal do Brasil)
Turista “reduz” lembrancinhas (Correio Braziliense)
Venda da Namisa turbina lucro da CSN no 3º tri (Folha de S. Paulo)
Volks faz recall (Correio Braziliense)
É aprovado texto para a criação da Petro-Sal (Jornal do Brasil)
POLÍTICA
'Marina Silva não é analfabeta como Lula' (O Estado de S. Paulo)
À exceção de alguns momentos mais incisivos, Caetano Veloso deixou claro, na entrevista ao Estado, segunda-feira - antes portanto da morte de um de seus mestres Claude Lévi-Strauss -, no Rio, que a maturidade lhe subiu à cabeça. Uma boa sabedoria emerge, fácil, da sua tranquilidade interior.
O posicionamento rebelde do início da carreira, que às vezes assumia as cores da esquerda, deu lugar, hoje, a um discurso racional, realista. Que nada tem, no entanto, das desilusões de quem perdeu a esperança - e isso transparece, com força, quando anuncia sua opção pela candidatura de Marina Silva. "Não posso deixar de votar nela. É por demais forte, simbolicamente, para eu não me abalar. Marina é Lula e é Obama ao mesmo tempo. Ela é meio preta, é cabocla, é inteligente como o Obama, não é analfabeta como o Lula, que não sabe falar, é cafona falando, grosseiro. Ela fala bem."
AGU recuperou R$ 871,3 mi para o Tesouro desde 2004 (Folha de S. Paulo)
Ações judiciais propostas pela Advocacia-Geral da União contra pessoas físicas e jurídicas que desviaram ou foram usadas para desviar dinheiro público resgataram R$ 871,3 milhões de volta para o Tesouro entre 2004 e o último mês de agosto. O grosso dos recursos foi recuperado de 2007 para cá (R$ 532,2 milhões), com a criação do DPP (Departamento de Patrimônio e Probidade), no qual 103 advogados da União têm como principal atribuição recuperar dinheiro desviado por meio de práticas ilícitas. Segundo o diretor do DPP, André Mendonça, só no primeiro semestre deste ano, a AGU já ajuizou 1.022 ações para reaver dinheiro público desviado. A base das ações são processos já julgados pelo Tribunal de Contas da União, atualmente alvo de críticas do presidente Lula.
Alencar contraria Lula (O Globo)
Amazonino é investigado por compra de votos (Folha de S. Paulo)
Aposentados: governo evita votação (O Globo)
Aposentados: manobra do governo adia reajuste (Jornal do Brasil)
Aprovação do presidente inibe tucanos (O Estado de S. Paulo)
Ato pleiteia nome de Marighella para praça (O Estado de S. Paulo)
Barbosa acata denúncia contra Azeredo (Valor Econômico)
Casa envergonhada (Correio Braziliense)
Câmara aprova a PEC dos precatórios (O Estado de S. Paulo)
Câmara aprova PEC que adia pagamento de precatórios (Folha de S. Paulo)
Câmara muda regras para pagar precatórios (O Globo)
Delegados criticam foro privilegiado e excesso de recursos na Justiça(Valor Econômico)
Deputados aprovam seguro contra catástrofes (O Estado de S. Paulo)
Desobediência à decisão do STF é criticada por entidades (Folha de S. Paulo)
Dois acusados na "farra aérea" são inocentados (Folha de S. Paulo)
Dois pra lá, dois pra cá (Correio Braziliense)
Ele é ''amargurado'' e inveja o PT, diz Berzoini (O Estado de S. Paulo)
Estatais patrocinam prêmio concedido a Lula em Londres (Folha de S. Paulo)
FH admite que popularidade de Lula pode transferir votos para Dilma (O Globo)
FHC ataca ''inércia da oposição'' diante de ''autoritarismo popular'' de Lula (O Estado de S. Paulo)
Gurgel quer apressar afastamento de Expedito (Jornal do Brasil)
Inchaço sem concurso (Correio Braziliense)
Interessada em Belo Monte, Alcoa festeja a possibilidade de participar do leilão (Valor Econômico)
Legislativo feriu Carta Magna, dizem especialistas (O Estado de S. Paulo)
Lindberg vence no PT (O Globo)
Magistrados criticam desobediência do Senado (O Globo)
Manobra do governo adia reajuste (Jornal do Brasil)
Modelo de Lula não sobrevive sem ele, diz Vianna (Valor Econômico)
MST é acusado de depredar propriedade de Dantas no PA (Folha de S. Paulo)
Na contramão de Lula, Alencar sai em defesa da autonomia do TCU(Folha de S. Paulo)
No Rio, Lindberg vai ''dominar'' maioria das inserções petistas (O Estado de S. Paulo)
Novo presidente do TRE-RJ toma posse e faz apelo aos eleitores (O Globo)
Padilha prega parceria com o PSB (Valor Econômico)
Parecer que cria Fundo Social é aprovado (Valor Econômico)
PCdoB apoia Dilma; PMDB faz cobrança (O Globo)
Petista propõe conselho da igualdade social (O Estado de S. Paulo)
PF cobra mais condenações por fraude (O Estado de S. Paulo)
Plenário da Câmara aprova PEC dos Precatórios em primeiro turno(Valor Econômico)
PMDB quer apoio do PT em cinco Estados (Valor Econômico)
Precatórios dividem o STF (Correio Braziliense)
Pressão do mercado adia votação de projeto de capitalização da Petrobras (Valor Econômico)
Pressão inútil nas galerias (Correio Braziliense)
Processo por contratar fantasmas (O Globo)
Proposta de ministro reduz controle sobre rádios e TVs (Folha de S. Paulo)
PT e PMDB buscam acerto em 5 Estados para selar aliança (O Estado de S. Paulo)
Relator do STF aponta crime de Azeredo em valerioduto (Folha de S. Paulo)
Relator pede ação contra Azeredo (O Globo)
Remuneração de fora da reforma administrativa (Correio Braziliense)
Réu do mensalão, Genoino defende fichas-sujas (O Globo)
Senado dá prazo a tucano e ministros protestam (Valor Econômico)
Senado lava as mãos sobre os fura-teto (Correio Braziliense)
Senado reclama do STF pela ''judicialização'' da política (O Estado de S. Paulo)
Senado versus Supremo (Folha de S. Paulo)
Site do CNJ divulgará dados sobre a Me
ta 2 (O Estado de S. Paulo)
Situação de Azeredo no Supremo se complica (Jornal do Brasil)
Subperonismo: após crítica, FH evita polêmica (O Globo)
Tucanos defendem senador (O Globo)
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