PLENÁRIO DO TSE PUNE LULA POR CAMPANHA ANTECIPADA
Há uma semana, em outro caso, multa foi aplicada só por um ministro. O plenário do Tribunal Superior Eleitoral condenou o presidente Lula, por 4 a 3, a pagar multa de R$ 10 mil por campanha antecipada para a ministra Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência. Para os ministros, Lula infringiu a lei eleitoral ao promover a candidata em evento num sindicato de São Paulo, em janeiro. O julgamento, que estava 4 a 2 a favor do presidente, sofreu reviravolta depois que o ministro Félix Fischer votou contra Lula. O presidente do TSE, Ayres Brito, mudou seu entendimento e também apoiou a condenação. Pela mesma razão, Lula já recebera multa de R$ 5 mil, aplicada só por um ministro. Mais cedo, numa inauguração em SP, o presidente havia dito que não podia citar a ministra. "Quem vai pagar a minha multa?", ironizou. Lula esteve com Dilma e José Serra (PSDB). O pré-candidato tucano, repetindo o presidente, criticou a imprensa. (págs. 1, 3 e 4, Merval Pereira e Luiz Garcia)
FOLHA DE S. PAULO
GOVERNO CHÁVEZ PRENDE DONO DE TV OPOSICIONISTA
Empresário é liberado por juiz, mas continua impedido de deixar país. O proprietário da TV Globovisión, única emissora de sinal aberto crítica ao governo da Venezuela, foi detido após responsabilizar o presidente Hugo Chávez pelo suposto cerceamento da liberdade de expressão no país. Guillermo Zuloaga, 67, foi preso quando se preparava para voar para território das Antilhas Holandesas, próximo do litoral venezuelano. No ano passado, a Justiça o proibiu de ir para o exterior, sob acusações de fraude. O Ministério Público alegou temor de que o empresário saísse do país. Segundo deputado governista, o dono da TV "vilipendiou" (ofendeu) Chávez em reunião da Sociedade Interamericana de Imprensa em Aruba. O empresário foi levado a tribunal, onde foi interrogado por mais de duas horas. Juiz decidiu deixá-lo livre, mas emitiu nova medida cautelar que o proíbe de sair do país. Entidades criticaram a prisão. (págs. 1 e A14)
A taxa de desemprego em fevereiro subiu 0,2% sobre janeiro, mas o resultado não é considerado ruim. Ao contrário: os 7,4% registrados indicam o melhor mês de fevereiro na série histórica da taxa iniciada em 2003, com ingresso de 725 mil pessoas no mercado formal. Entre os reflexos diretos desse comportamento está um alívio na Previdência, cuja projeção de déficit nominal para 2010 deve cair de R$ 54 bilhões para R$ 50,7 bilhões - segundo o secretário de Previdência Social, Helmut Schwarzer. Em fevereiro, o governo arrecadou R$ 15,2 bilhões e, trabalhando com uma projeção de crescimento, prevê média mensal de R$ 16 bilhões até o fim do ano. (págs. 1 e Economia A17)
CORREIO BRAZILIENSE
REAJUSTES DE WILSON IRRITAM O PLANALTO
A União Europeia divulgou na quinta-feira os resultados de um estudo científico que apoia o uso de etanol na Europa, aponta a produção no Brasil como a mais eficiente do ponto de vista ambiental e sugere medidas de liberalização para permitir uma importação "considerável" do combustível brasileiro. O estudo "Comércio mundial e impacto ambiental do mandato da UE sobre biocombustíveis" foi encomendado pelo bloco e preparado pelo International Food Policy Research Institute (IFPR). O objetivo é atender às demandas do Parlamento europeu sobre os efeitos de uma mudança do uso indireto da terra na produção de biocombustíveis. O documento foi divulgado justamente pela área de comércio da UE, o que sinaliza que pelo menos parte da Comissão Europeia aprova a ideia. O estudo apresenta diagnósticos positivos sobre os efeitos da redução de emissões com o uso do biocombustível de primeira geração, e sugere liberalização para o produto. Mostra que a mudança do uso indireto da terra de fato diminui os benefícios do corte de emissões, mas que isso não é uma ameaça à viabilidade ambiental da política da UE de elevar para 5,6% o uso de biocombustível no transporte até 2020, necessário para a meta de uso de 10% de energia renovável neste período.
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A hora das mudanças (Valor Econômico)
Este governo não reduz a carga tributária e, a exemplo do seu antecessor, trabalha para aumentá-la. Nos bons momentos econômicos, varremos para baixo do tapete as lições de casa ainda não feitas, que garantiriam um crescimento sustentável. Nos maus momentos, alegamos dificuldades para ajustes profundos. O certo é que, enquanto não houver vontade política para efetivamente implementar as reformas estruturais, como condição para reduzir o custo Brasil, não asseguraremos um fluxo de investimentos suficiente para consolidar o nosso crescimento em níveis compatíveis com a necessidade de resgatar um elevado déficit social e tornar a nossa economia mais competitiva. É exatamente esse o cenário que ocorreu com os últimos governos federais. Tiveram oportunidades de implantar reformas que levariam o país a outro patamar e simplesmente as desperdiçaram. Vejamos Lula. Chegou ao poder em 2003 com a promessa de alterar as aposentadorias dos funcionários públicos, realizar mudanças na legislação trabalhista e nas regras tributárias. Vamos aos fatos: a reforma previdenciária jamais foi regulamentada e os mais de 100 mil funcionários que ingressaram no serviço público nos últimos seis anos mantêm o direito à aposentadoria integral. A promessa de equiparar a aposentadoria dos servidores públicos à dos trabalhadores da iniciativa privada não passou disso: mais uma promessa jamais cumprida.
A pátria de prontidão (O Globo)
té as pinturas rupestres da Serra da Capivara sabem que a Copa do Mundo transcende o futebol. De 1930, quando Uruguai e Argentina disputaram uma final que honrou as pancadarias entre os velhos caudilhos do Rio da Prata, até hoje, não há um mundial de futebol que não tenha misturado a bola e a política em proporções pouco recomendáveis. O uso do esporte como instrumento de propaganda nacionalista é recorrente na maior parte dos países — e não custa lembrar que a Copa da África do Sul será disputada em um ano eleitoral no Brasil. Não é preciso o dom da profecia para prever que, em breve, candidatos a todos os cargos eletivos, alguns tão versados em futebol quanto o poodle da minha vizinha em física quântica, encarnarão a pátria de chuteiras. Exemplos não faltam. A Copa de 1974, disputada na Alemanha Ocidental e vencida pelos donos da casa, é um prato cheio. Foi a primeira que contou com a participação de uma seleção da África subsaariana. A honra coube ao Zaire, governado pelo ditador Mobutu Sese Seko. O déspota, que dentre outros atributos se considerava descendente de leopardos da savana, exigiu dos atletas um desempenho de espantar o mundo — sob ameaça de prender o elenco inteiro na volta ao país.
A revolução dos serviços (Valor Econômico)
Alguns passos na área do lixo (O Estado de S. Paulo)
As casas do silêncio (Folha de S. Paulo)
Big Brother Nardoni (Correio Braziliense)
Detalhamento das declarações fiscais (Valor Econômico)
Dubai propõe injetar US$ 9,5 bi em empresa (Folha de S. Paulo)
Emprego e direitos humanos (Valor Econômico)
Inimigo só na hora exata (Valor Econômico)
Jornal x internet (Folha de S. Paulo)
Muito além das medalhas (O Globo)
No setor imobiliário, recuperação corre grande risco (Valor Econômico)
Não vai dar para todo mundo (Folha de S. Paulo)
O Brasil de Thomaz Farkas (Valor Econômico)
O papel do Brasil no debate nuclear global (Correio Braziliense)
Omplalopsychoi, a fixação no umbigo (O Estado de S. Paulo)
Quem vai ser presidente? (O Estado de S. Paulo)
Religião e espiritualidade (Correio Braziliense)
Setor carece de formatos para os humores do clima (Valor Econômico)
COLUNAS
"Independent" é vendido a magnata russo por 1 libra (Folha de S. Paulo)
O jornal britânico "Independent" foi vendido ontem pelo valor simbólico de 1 libra (R$ 2,67) para o magnata russo Alexander Lebedev. O acordo foi a solução encontrada pela Independent News & Media, dona da publicação, para evitar perdas que chegavam a 1 milhão de libras (R$ 2,67 milhões) ao mês com o "Independent" e o "Independent on Sunday" -que entrou no pacote. A empresa teve de fazer significativas concessões a Lebedev para se livrar das publicações. Nos próximos dez meses, ele receberá 9,25 milhões de libras (R$ 24,7 milhões) para investir nos dois jornais em troca da assunção de todas as dívidas e obrigações das publicações, o que significa, na prática, um pagamento da Independent News & Media por ele ter concretizado a aquisição. Apesar dos termos do acordo, investidores receberam bem a notícia, levando as ações da companhia a uma alta de 12% ontem na Bolsa de Londres. O executivo-chefe da Independent News & Media, Gavin O'Reilly, disse que esse foi o melhor acordo possível. "Esse é o mais satisfatório e positivo resultado para as publicações, os seus funcionários e os acionistas da INM", afirmou por meio de comunicado.Ex-KGBComo oficial da KGB, Alexander Lebedev, 49, trabalhou em Londres nos anos 80. Após o colapso da União Soviética, Lebedev retornou à Rússia e começou a prestar consultoria para empresas. Sua aproximação com os governos de Gorbatchov e Ieltsin abriu portas para que ele entrasse no mundo dos negócios. Hoje, Lebedev tem fortuna estimada em US$ 2,5 bilhões e presença nos setores aéreo e de mídia. Ele é dono da "Novaya Gazeta", um dos poucos jornais russos a fazer oposição ao governo do premiê Vladimir Putin. No Reino Unido, Lebedev comprou em 2009 o "London Evening Standard".
A fraqueza do Estado (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
O debate sobre o tamanho do Estado na economia brasileira sempre teve boa dose de falso conteúdo ideológico. As questões de fundo são bem mais pragmáticas. A privatização, tal como aplicada no País no período entre 1993 e 2001, teve como principal motivador a baixa capitalização da empresa estatal brasileira. Ou seja, como o Tesouro não tem poupança suficiente para dar conta da expansão das empresas estatais, não adianta insistir; é preciso contar para isso cada vez mais com o setor privado, daqui e do exterior. Também são razões de outra ordem que mobilizam grande parte das forças do governo Lula a defender o fortalecimento do Estado na economia: quanto mais estatais houver, mais empregos e postos propícios para o exercício do poder os políticos terão para seus amigos. No momento, pelo menos três novidades mostram as dificuldades para levar adiante o projeto do Estado forte na economia brasileira. A primeira delas é a capitalização da Petrobrás. A manobra da cessão onerosa, pela qual a União subscreverá em reservas de petróleo a sua parte no aumento de capital, é, por si só, uma poderosa engenharia financeira construída para contornar a falta de recursos do Tesouro. Mas, há dois dias, o presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli, teve de admitir que o aumento de capital tem de ser feito, com ou sem a tal cessão onerosa, porque a Petrobrás tem pela frente, até 2014, um programa de investimentos de nada menos de US$ 220 bilhões a US$ 240 bilhões, dos quais US$ 49 bilhões só neste ano. Precisa urgentemente de sangue novo e não pode esperar demais pela aprovação das novas regras pelo Congresso, que podem não sair este ano. Gabrielli não explicou o que seria seu plano B, mas ficou uma vez mais claro que o banco de sangue do Tesouro não tem o que vai ser preciso para tocar seus projetos.
A novela Oi/BrT tem um novo capítulo (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
AGORA ALTISTA (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
As polêmicas da sindicância (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
Ata da transição (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Ata dos derrotados (O Globo - Panorama Econômico)
BC ainda tem muito o que fazer nas normas cambiais (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
BC já via necessidade de alta nos juros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Brasil e Argentina se unem para enfrentar a "invasão" chinesa (Folha de S. Paulo)
Contra o relógio (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Distritais reformam tudo (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Falta luz (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
FGV aponta alta na intenção de compra (Folha de S. Paulo)
Ficha-limpa: o PDT sai na frente (Jornal do Brasil - Informe JB)
Fio tênue (O Globo - Merval Pereira)
Horror à política (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
Kinder ovo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O eleitor indesejado (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O Iuperj pede socorro (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O leilão (O Globo - Panorama Político)
O papa e a pedofilia (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
O que é do jogo. E o que não é (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O totem da impunidade (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Os códigos do Copom (Valor Econômico - Brasil)
Procuradoria já se prepara para Adin (O Globo - Negócios & CIA)
Propaganda enganosa (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Pós-poste (Folha de S. Paulo - Painel)
Rio estilo Projac (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Saravá Mãe Beata! (O Globo - Ancelmo Gois)
Sindilegis encaminha ofício à câmara sobre redução de jornada (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sonho de uns, pesadelo de outros (O Globo)
Sonhos e pesadelos (O Globo - Luiz Garcia)
ECONOMIA
AG Angra entra na Rocha Top (Valor Econômico)
AG Angra Investimentos adquiriu participação de 40,5% na Rocha Top, empresa de terminais e operadores portuários por meio do fundo AG Angra Infraestrutura. Para isso, a gestora fez um aporte de R$ 140 milhões em recursos novos na companhia paranaense. "O objetivo foi posicionar o fundo em uma atividade ligada ao comércio exterior, pois acreditamos que essa é uma área que ainda tem muito a crescer no Brasil", diz Ricardo Bisordi, presidente da AG Angra. O principal negócio da Rocha Top é a movimentação portuária de granéis sólidos, principalmente fertilizantes. Sua meta, com a chegada da AG Angra, é ampliar a capacidade de armazenagem, tanto para a importação, como é feito no caso dos fertilizantes hoje, quanto para a exportação, com o foco em soja e milho. As operações da Rocha Top estão concentradas nos portos de Paranaguá (PR), Itajaí (SC) e São Francisco do Sul (SC). Com os recursos, o primeiro passo de Hélio Figueiredo Freire Filho e João Gilberto Cominese Freire, os outros dois sócios da empresa, será construir uma área com o dobro de capacidade que a atual para fertilizantes. Quando estiver pronto esse projeto, a meta é erguer outro espaço de 140 mil metros cúbicos para granéis líquidos, que poderá armazenar álcool para exportação.
Amigos, amigos, negócios à parte! (Folha de S. Paulo)
A Proximidade da desincompatibilização de cargos dos postulantes à Presidência da República desencadeia os debates sobre as prioridades econômicas. A iniciativa privada já emitiu sinais de que o foco deve ser no reaquecimento da produção, na ampliação do crédito e na retomada dos investimentos em infraestrutura, mas chama especial atenção para o seu interesse em reestruturar o comércio exterior, tendo empresários como gestores no futuro governo. A boa notícia é que esse processo não seria prejudicado por questões como a retaliação de produtos dos Estados Unidos, autorizada pela OMC (Organização Mundial do Comércio) devido ao desrespeito de Washington a sua determinação de extinguir os subsídios ao algodão. Essa é uma disputa trivial e civilizada entre economias, no âmbito de legítimo organismo multilateral. Ademais, trata-se de oportunidade de negociar a redução tarifária, na alfândega norte-americana, de itens da pauta brasileira de exportações. De todo modo, paira no meio empresarial preocupação quanto à capacidade do Brasil de manter e/ou continuar ampliando as exportações. Parte do ceticismo atribui-se aos resquícios da crise econômica nos Estados Unidos e na União Europeia, mas as dúvidas parecem ter como principais causas retrocessos na estratégia comercial e a contaminação do comércio exterior por interesses políticos. Embora a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento mantenha-se otimista com a projeção de US$ 172 bilhões em exportações para este ano, é inevitável recorrermos à avaliação do desempenho da corrente comercial, que, no ano passado, caiu 25% em relação a 2008, somando pouco mais de US$ 280 bilhões. A crise teve impacto negativo, mas vale reconhecer que o Brasil mostrou-se muito vulnerável em três aspectos: competitividade, acesso a mercados e eficiência na gestão.
Anatel aponta trapaças na banda larga (Correio Braziliense)
Anatel exige propaganda clara (Correio Braziliense)
Ata do Copom aponta para alta da Selic em abril e juros reagem (O Estado de S. Paulo)
Ata do Copom deixa claro que juro vai subir em abril, para evitar inflação (O Estado de S. Paulo)
Ata dos derrotados indica alta dos juros (Correio Braziliense)
Baosteel abre as portas para reformulação de preços (Valor Econômico)
BC confirma: juros subirão para conter inflação (O Globo)
BC diz que deve elevar os juros em abril (Folha de S. Paulo)
BC indica alta dos juros em abril (Jornal do Brasil)
Brasil cai duas posições em ranking mundial (Folha de S. Paulo)
Brasil Capital cresce e lança fundo de ações no exterior (Valor Econômico)
Brasil e Argentina dizem que superaram conflitos e preparam missão à China (Valor Econômico)
Brasil e Argentina se unem contra produtos chineses (O Estado de S. Paulo)
Brasil lidera em ataque a contas bancárias na web (O Estado de S. Paulo)
Caixa cria seguradora para saúde (O Estado de S. Paulo)
Calendário de retirada dos estímulos fiscais será mantido (O Estado de S. Paulo)
Cemig desiste de comprar distribuidora Ampla (Valor Econômico)
CEMIG PODE COMPRAR MAIS AÇÕES DA LIGHT (Folha de S. Paulo)
Cesp tem prejuízo de R$ 345,8 milhões (Valor Econômico)
CMN facilita atuação de fundos no PAC (O Estado de S. Paulo)
CMN muda regra para fundo aplicar em infraestrutura (Valor Econômico)
COCA VAI PRODUZIR GARRAFAS COM ETANOL (Folha de S. Paulo)
Coca-Cola lança garrafa feita com etanol (Valor Econômico)
Comércio com China é alvo do HSBC Brasil (Valor Econômico)
Contribuinte deve declarar as benfeitorias feitas em imóvel (Folha de S. Paulo)
Copom vê riscos para estabilidade de preços e indica elevação da Selic (Valor Econômico)
CVM propõe novas regras para ofertas de aquisição de ações (Valor Econômico)
CVM rejeita acordo sobre vazamento (Folha de S. Paulo)
Decreto beneficia grande consumidor da Chesf no NE (Valor Econômico)
Deficit sobe em fevereiro, mas no acumulado do ano cai 20% (Folha de S. Paulo)
Demanda atinge nível pré-crise (Jornal do Brasil)
Desemprego fica em 7,4%, o menor em 8 anos (O Globo)
Desemprego sobe para 7,4%, mas renda cresce (Correio Braziliense)
Dubai injeta US$ 9,5 bilhões em estatal (Valor Econômico)
Dólar vai a R$ 1,81 e Bolsa de SP recua 0,7% (Folha de S. Paulo)
Déficit da Previdência cresceu 39,5% (O Globo)
Dúvidas voltam ao mercado e contêm ganhos nas bolsas dos Estados Unidos (Valor Econômico)
Econômicas (Jornal do Brasil)
EMPREGO SEGURA A PREVIDÊNCIA (Jornal do Brasil)
Empresas de tratamento de água ampliam receita (Valor Econômico)
ESTUDO DA UE APOIA ETANOL BRASILEIRO (Valor Econômico)
FAT destina R$ 7,2 bilhões a microempresa (Folha de S. Paulo)
FAT libera R$ 3,2 bilhões para micro e pequenas empresas (Valor Econômico)
Feirões agitam a última semana com IPI baixo (O Estado de S. Paulo)
FI-FGTS faz aporte de R$ 500 milhões na Energimp (Valor Econômico)
França e Alemanha vão apoiar a Grécia (Valor Econômico)
Gestoras de fundos se preparam para transpor fronteiras do país (Valor Econômico)
Governo teme lentidão da ANP no pré-sal (O Globo)
Incidente nada diplomático (O Globo)
Incorporação em risco (Valor Econômico)
Indústria retarda a melhora do emprego em SP, diz IBGE (Folha de S. Paulo)
Intelig lança pacote de internet pela rede elétrica (Folha de S. Paulo)
Juros baixos vão ser necessários por longo período, diz Bernanke (Valor Econômico)
Komeco investe R$ 20 mi e inaugura nova unidade em Santa Catarina (Valor Econômico)
Medidas de liberalização têm efeito nulo para o real (Valor Econômico)
Medidas do BC terão impacto pequeno (O Globo)
Oferta para micros sobe em Pernambuco (Valor Econômico)
Oi retoma o processo de fusão com a BrT (Folha de S. Paulo)
Peugeot afirma que irá investir R$ 1,4 bi no país (Folha de S. Paulo)
Peugeot Citroën anuncia investimento de R$ 1,4 bilhão no Brasil até 2012 (O Estado de S. Paulo)
Peugeot Citroën investirá R$ 1,4 bi no país até 2012 (O Globo)
Peugeot Citroën vai investir R$ 1,4 bi em fábrica no Rio (Jornal do Brasil)
Pool dará garantias a Belo Monte (Valor Econômico)
Projetos polêmicos ampliam poder da Fazenda para cobrar dívida tributária (O Globo)
Proposta do FMI para criar "fundo verde" é derrotada (Folha de S. Paulo)
Questão agora é saber quanto vai aumentar a Selic, diz economista (O Estado de S. Paulo)
Reajuste do salário mínimo eleva déficit da Previdência (Valor Econômico)
Reformulação da zona do euro pode ser a principal cura (Valor Econômico)
Risco de reajuste maior para aposentados paralisa Câmara (Folha de S. Paulo)
Rombo cresce 39,5% (Correio Braziliense)
SDE sugere ao Cade ação contra Vivo, TIM e Claro por taxa de interconexão (Valor Econômico)
Sinal verde a Belo Monte (O Globo)
POLÍTICA
'Quem vai pagar minha multa?' (O Globo)
Antes de ser punido novamente por propaganda antecipada em favor da petista Dilma Rousseff — decisão tomada ontem à noite pelo plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) —, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizara, à tarde, a primeira multa imposta a ele este ano, por um ministro da corte, no valor de R$ 5 mil e pelo mesmo motivo. Na inauguração de um conjunto habitacional construído pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Osasco (SP), Lula disse que não falaria o nome de uma pessoa (Dilma), mas incitou o público a gritar por ela.
Lula também afirmou que viajará “o ano inteiro” para inaugurar obras.— Estamos fazendo um processo de reparação. E tenho certeza que isso vai continuar. Não posso, já disse a vocês, citar nome, porque já fui multado pela Justiça Eleitoral em R$ 5 mil, porque eles disseram que falei o nome de uma pessoa. Então, para mim, não tem nome aqui — disse Lula, logo após o discurso de Dilma.Com a incitação, disfarçada de bronca por ter recebido a multa, o público começou a gritar: “Dilma! Dilma!”.Lula então afirmou que não pagaria a multa de Osasco e disse ao público que mandaria a conta para as pessoas que gritavam o nome da ministra-candidata do PT à Presidência: — Se for multado, vou trazer a conta para vocês. Quem é que vai pagar a minha multa? Levanta a mão aí, para saber se vocês vão pagar a multa. Eu vou cobrar, viu, Emídio? Eu vou cobrar— disse o presidente, dirigindo-se ao prefeito de Osasco, Emídio de Souza.
Abraço em defesa de Brasília (Correio Braziliense)
A chuva forte da tarde de ontem não impediu que o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) recebesse o abraço simbólico de entidades contrárias à intervenção federal no DF. O movimento, encabeçado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) local, reuniu aproximadamente 60 pessoas e culminou com a entrega de um manifesto ao ministro Cezar Peluso, que assume a presidência do STF em menos de um mês, em substituição a Gilmar Mendes. A carta (veja íntegra ao lado) é assinada por 57 entidades, entre partidos políticos, representantes de classes e sindicatos que temem por uma decisão do Supremo em favor da suspensão da autonomia política do Distrito Federal. O presidente da seccional do DF da Ordem dos Advogados do Brasil, Francisco Caputo, e o vice, Emens Pereira, pretendiam entregar o manifesto ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes. Ele é o relator da ação protocolada no Tribunal em 11 de fevereiro pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pedindo a intervenção no Distrito Federal como forma de manter a ordem política após os escândalos deflagrados na Operação Caixa de Pandora.
Acusados de matar Celso Daniel serão levados a júri popular (Folha de S. Paulo)
Aditivo bilionário ao PAC (Correio Braziliense)
Agenda de Dilma em Minas e no Sul é cancelada (O Globo)
Alunos da UnB tentam invadir Presidência (O Estado de S. Paulo)
Aposentados: novo reajuste? (O Globo)
Arruda vai ser interrogado pela PF segunda-feira (O Globo)
As chances de Wilson Lima (Correio Braziliense)
Ato contra intervenção reúne 57 entidades no STF (Correio Braziliense)
Aumento será maior (Correio Braziliense)
Benedita e Lindberg disputam prévias no Rio (Valor Econômico)
Berna diz que políticos não terão tratamento diferenciado (O Estado de S. Paulo)
Caso Bandarra racha promotores no DF (O Estado de S. Paulo)
CNA questiona candidatos sobre propriedade privada (Valor Econômico)
COERÊNCIA (O Globo)
Compromissos para mais quatro anos (O Globo)
Confirmada conta suíça de filho de Sarney (O Estado de S. Paulo)
Crise se espalha entre os Poderes (O Estado de S. Paulo)
Câmara do DF elege novo governador em 17 de abril (Folha de S. Paulo)
Câmara marca eleição no DF para 17 de abril (O Estado de S. Paulo)
DANTAS PERDE NO STF (O Globo)
Dilma divide palanque com líder anti-Serra (Folha de S. Paulo)
Dilma, Serra e Lula: clima de campanha (O Estado de S. Paulo)
Dirceu pede que Lula estenda a mão (Correio Braziliense)
Dois ficam feridos em protesto que pedia audiência com Lula (Folha de S. Paulo)
Dornelles propõe aumento em dinheiro do capital da Petrobras (Valor Econômico)
Eleição em 17 de abril (Correio Braziliense)
Escritórios da Alstom são alvo da Justiça britânica (O Estado de S. Paulo)
Governador entrega o cargo a vice, que é acusado de corrupção (Folha de S. Paulo)
Governador paulista critica imprensa por 'leviandades' (O Estado de S. Paulo)
Governo investigará vereadores suspeitos (Correio Braziliense)
Humberto Costa é absolvido por falta de provas (Folha de S. Paulo)
Invasão no STF (O Globo)
Jobim diz que relatório sobre caças será entregue na Páscoa (Folha de S. Paulo)
Lula defende diálogo com Irã em encontro com árabes (Folha de S. Paulo)
Lula ironiza TSE, mas é multado de novo (Folha de S. Paulo)
Lula retoma críticas a extinção da CPMF (Valor Econômico)
Lula toma nova multa por adiantar campanha (O Estado de S. Paulo)
Lula, Dilma e Serra dividem o mesmo palanque, com provocações (O Globo)
Mais ministros, e também mais cargos (O Globo)
Marina diz ter "ligação de sangue" com siglas (Folha de S. Paulo)
Marina dá palestra que vale meio ponto na média (O Estado de S. Paulo)
MEC quer dar bicicletas a alunos da rede pública (O Globo)
Ministério Público Federal pede suspensão da “Escolinha” (Gazeta do Povo)
Mobiliário do Planalto vai custar R$ 2,98 milhões (O Globo)
PF investiga se filho de Sarney simulou importação da China (Folha de S. Paulo)
PF vai interrogar Arruda na segunda-feira (O Estado de S. Paulo)
Ponto para a flexibilidade (Correio Braziliense)
Presidente alfineta Serra e brinca com primeira punição (Jornal do Brasil)
Presidente divide mesa com grevista que inquieta Serra (O Estado de S. Paulo)
Presidente evitará interferir em MG (Valor Econômico)
PROFESSORES: Confronto no CCBB (O Globo)
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