(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora a noite)
O GLOBO
PAC-2 VAI SER LANÇADO HOJE, MESMO COM PAC-1 ATRASADO
Governo só pagou, em 3 anos, 16,4% das obras anunciadas em estradas. O governo federal, que lançará hoje o PAC-2, não tem conseguido cumprir os investimentos previstos para a construção e a recuperação de rodovias federais, incluídas na primeira versão do PAC. Segundo dados oficiais, obtidos em fontes como o Sistema Integrado de Administração Financeira só R$ 7,4 bilhões (16,41%) dos recursos anunciados foram pagos de 2007 a 2009, em relação ao que se espera desembolsar até 2010. No relatório de três anos de balanço do PAC, o governo alega que foram investidos R$ 20,8 bilhões em obras concluídas. (págs. 1 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
MUDANÇA NA LEI DÁ MAIS ESPAÇO NA TV A CANDIDATOS
Presidenciável poderá aparecer em programa estadual de aliado nacional. Presidenciáveis vão ter mais espaço no horário gratuito graças a nova regra que permite, por exemplo, a aparição de Lula e Dilma Rousseff no programa estadual de partidos da aliança nacional, ainda que o PT não integre a coligação no Estado. A mudança foi aprovada pelo Congresso em 2009. Antes, a presença de um político no horário gratuito estava restrita ao tempo de seu partido ou sua coligação. A norma tende a beneficiar o presidente e sua candidata, já que o PT terá mais tempo no horário eleitoral em razão das suas coligações nacionais - Dilma e Lula poderão aparecer em programas em vários Estados. Embora a regra se aplique a José Serra, pré-candidato do PSDB, o arco de alianças da oposição e o tempo dela na TV devem ser menores. Candidatos a presidente, governador e senador também vão poder "invadir" os programas de postulantes a vagas de deputado. (págs. 1 e A10)
O ESTADO DE S. PAULO
MP COBRA GOVERNO SOBRE VENDA DE TERRA A ESTRANGEIROS
Ministério Público diz que transações não são fiscalizadas como manda a lei e aponta riscos à soberania nacional. A compra de terras por estrangeiros no Brasil está ocorrendo sem controle das autoridades. A constatação é do Ministério Público Federal, que decidiu cobrar do governo a fiscalização dessas transações. Os procuradores também querem que a Corregedoria Nacional de Justiça alerte os cartórios de imóveis sobre a lei que impõe registro especial para negócios de terras com pessoas do exterior, procedimento que nem todos os tabeliões realizam. A procuradoria defende o controle da venda de terras a estrangeiros com argumentos em defesa da soberania nacional e manifesta preocupação com a formação de enclaves controlados do exterior. Os estados mais procurados são Mato Grosso, São Paulo e Mato Grosso do Sul. (págs. 1 e Nacional A4)
ESTRELAS E GAFES NA AMAZÔNIA
CORREIO BRAZILIENSE
DENÚNCIA SUSPENDE CONCURSO DA PM
A busca pelo cargo na Polícia Militar e por um salário de R$ 4 mil, parece não ter fim para os candidatos a soldado da PM que participam da seleção desde o ano passado. O conselheiro do Tribunal de Contas do DF, Renato Rainha decidiu suspender o concurso por conta de suspeitas de venda de gabarito da prova. É a terceira vez que o processo acaba paralisado. Um grupo de candidatos indignados protestou ontem e vai protocolar hoje um Mandado de Segurança no Tribunal de Justiça do DF, para garantir que a seleção vá até o fim. (págs. 1 e 13)
VALOR ECONÔMICO
TEREOS TRAZ SEDE E ATIVOS PARA O BRASIL
O grupo francês Tereos, dono da Açúcar Guarani, quarta maior empresa do setor sucroalcooleiro nacional, escolheu o Brasil para ser o centro financeiro de seu negócio. A companhia trará seus ativos da Europa e da região do Oceano Índico - estimados em € 1 bilhão - para uní-los com a Guarani, numa operação que totaliza € 1,7 bilhão. Será criada a Tereos Internacional, que abrigará os ativos estrangeiros, com exceção da produção de açúcar de beterraba na França, e terá sede no Brasil. Essa companhia vai incorporar a Guarani. (págs. 1 e B15)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A crise estrutural do euro e a Alemanha (Folha de S. Paulo)
O EURO está enfrentando uma crise estrutural que não põe em jogo a União Europeia, mas põe em risco sua própria existência. Dependendo de como se desenrolar a crise, alguns países poderão voltar a suas moedas nacionais ou, o que é mais grave, o euro poderá se tornar inviável para todos. A UE, depois de algumas hesitações, sinalizou o apoio necessário à Grécia para que esta continue a cumprir seus compromissos financeiros, mas o problema mais geral do seu desequilíbrio interno não está resolvido e não tem solução fácil. Qual a razão estrutural da crise? Seria a irresponsabilidade fiscal de alguns governos, a começar pela Grécia? Ou então a expansão fiscal ocorrida em 2009 para enfrentar a crise financeira global? Essas são duas boas razões, mas, se fossem suficientes para explicar a crise europeia, bastaria que os governos gastadores apertassem os cintos e o problema seria resolvido. O verdadeiro e grande problema é o desequilíbrio das contas-correntes entre os países europeus, é o endividamento crescente do setor privado de um grande número de países e o crédito de outros, principalmente da Alemanha. É um desequilíbrio que pode decorrer de gastos excessivos de outros países, mas é principalmente consequência da poupança alemã: da estagnação dos salários, não obstante o aumento da produtividade, e, em consequência, da redução do custo unitário da mão de obra em cerca de 20% nos últimos dez anos, enquanto nos outros países europeus esse custo unitário permanecia constante ou mesmo aumentava.
A longa disputa comercial do algodão na OMC (Valor Econômico)
Nos sete anos do processo na OMC, os EUA não revisaram os incentivos concedidos ao algodão. Hoje, disputas comerciais são fatos frequentes. A Organização Mundial do Comércio (OMC) registra 405 contenciosos nos seus 15 anos de existência, dos quais mais da metade teve como demandante ou demandado os países desenvolvidos. Os EUA recorreram 94 vezes ao Órgão de Solução de Controvérsias (OSC) da OMC e foram questionados por outros países em outros 109 casos. A União Europeia pediu a abertura de 81 procedimentos e foi demandada em 67. O Brasil, questionado em 14 casos, recorreu 24 vezes ao OSC e sempre cumpriu com as determinações do órgão. A maior parte das disputas comerciais se resolve antes de chegar às etapas da retaliação, se o país condenado por práticas ilegais fizer os ajustes necessários em sua legislação sem que a parte recorrente precise retaliar. A retaliação é o último recurso para resolver controvérsias de cumprimento das regras multilaterais a que os países membros se obrigaram. Ao longo do processo - que comporta seis etapas de análise distintas antes da autorização de medidas de retaliação - há diversas oportunidades para que o país demandado reveja as práticas questionadas ou para que se construa solução mutuamente satisfatória entre os litigantes. Exatamente por essa ampla oportunidade de se evitar retaliação comercial, ela é rara e muitos contenciosos se encerram ainda na fase de consultas ou ao longo do procedimento. Por isso, em apenas oito casos a OMC autorizou retaliações, e dessas, apenas quatro foram efetivamente aplicadas.
A reforma do Código de Processo Civil (Valor Econômico)
Amazônia: instrumento de desenvolvimento (Jornal do Brasil)
Aplicação sem fronteira (Valor Econômico)
As escolha do avião supersônico (Correio Braziliense)
Cidades sustentáveis (Folha de S. Paulo)
Coisa de americano (Correio Braziliense)
Como corroer uma aliança (Valor Econômico)
Detalhes e mentiras (O Globo)
Mergulho nos anéis de Saturno (Correio Braziliense)
O espírito do capitalismo (O Globo)
O jogo legal (O Globo)
O preço da submissão (O Globo)
O que é melhor no mercado: o "timing" ou a tendência? (Valor Econômico)
Pileque precoce (O Globo)
Política cambial, desindustrialização e crescimento (Valor Econômico)
Razão e royalties (Jornal do Brasil)
COLUNAS
A direita manda brasa (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
Lula comemorava, já no ano passado, a ausência de "candidatos de direita" na eleição presidencial deste ano. Nem Serra, nem Dilma, nem Marina (e nem Ciro) se encaixam neste figurino. Não se pode dizer o mesmo da eleição paulista. Seria até uma injustiça com Geraldo Alckmin e Guilherme Afif Domingos não reconhecer: "habemus" direita.A chapa tucano-demista é favoritíssima ao Palácio dos Bandeirantes. Conforme mostra o Datafolha, Alckmin hoje venceria em São Paulo no primeiro turno. A se confirmar a barbada, voltará ao poder o núcleo mais conservador e menos cerebral do tucanato, a turma cujo lema é "amassar barro". Não deixa de ser também uma vitória (e vingança) de certo espírito de província, em oposição às aspirações cosmopolitas de Serra, FHC e companhia. São Paulo tem os dois lados. Sempre que confrontado com seu conservadorismo, Alckmin recorda, bem-humorado, que iniciou sua carreira "lá em Pinda", no velho "manda brasa", como era chamado o MDB histórico. No passado mais recente, governador do Estado, Alckmin mandou brasa com Saulo de Castro, o promotor-xerife da Segurança Pública, e Gabriel Chalita, o guia espiritual do ensino paulista. Não perguntem a Serra o que ele pensa desse time.Guilherme Afif, atual secretário do Trabalho do Estado, também não é um vice qualquer. Malufista histórico, começou como titular da Agricultura do então governador biônico. Em 1982, quando Franco Montoro se elegeu governador, Afif era candidato a vice de Reinaldo de Barros. Tentou a Presidência pelo PL em 1989 e ainda em 1998 esteve na linha de frente da campanha de Maluf contra Mário Covas. Em 2006, Afif teve 44% dos votos válidos para o Senado, perdendo por pouco para Suplicy. Adversário feroz dos impostos, o líder da associação comercial é, talvez, o que de mais típico e "moderno" a direita tem a oferecer ao eleitorado conservador paulista.
Banco menor quer carteira de crédito maior (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Bancos pequenos e médios, depois da secura de crédito do final de 2008 e começo de 2009, em decorrência da crise financeira, estão bem agora, com expectativa de crescer a carteira de crédito mais que os bancões, segundo analistas. O segmento de pessoas jurídicas será o destaque do ano. "Vamos aguardar para ver se o aumento do compulsório irá pressionar o custo de captação do sistema e se os bancos médios serão obrigados a subir a taxa de remuneração do CDB", afirma Luís Miguel Santacreu, consultor da Austin Rating. Por enquanto, não há expectativa de faltar dinheiro na praça, o que levou o Banco Central a enxugar a liquidez que já se mostrava alta. O mercado externo de captação para os bancos médios tem sido uma alternativa para levantar recursos, mas está seletivo. O BC manteve a possibilidade de emitir CDBs com a garantia do FGC, o que dá tranquilidade às instituições médias de captar junto a investidores mais exigentes. No lado do crédito, a concorrência pode encadear uma redução dos "spreads". As empresas têm buscado mais crédito de curto prazo e para investimento. "Talvez o aumento da taxa Selic esperado não seja plenamente repassado às taxas de juros na ponta", diz. A expectativa é que a inadimplência recue. As provisões para créditos em atraso seriam menos acentuadas. Analistas projetam lucro mais expressivo para os médios que em 2009.
Consulta na web: exercícios anteriores (O Dia - Coluna do Servidor)
Correção nos comprovantes para IR disponível a partir de quarta-feira (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Criminosos à solta (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Derivativos dão vida própria ao dólar (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Desconcentração (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Este foi o trimestre do minério de ferro (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Fora de controle (O Globo - Panorama Político)
Hermafrodita (O Globo - Panorama Econômico)
Indo com muita sede ao poço (O Globo)
Memórias do 3D (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Na mira das empresas (Correio Braziliense - Brasil S.A)
No seu devido lugar (Folha de S. Paulo - Painel)
O nó da pesquisa (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O PT no Sudeste (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Opinião pública e política externa (Valor Econômico - Política)
Pilotos.. (O Globo)
Retrato do Brasil (O Globo - Ancelmo Gois)
Saúde indígena: negócio milionário para ONGS (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Uma campanha em quarentena (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Uruguai e Brasil nos limites do Mercosul (Valor Econômico - Brasil)
ECONOMIA
'Benevolência' eleitoral anima empresários (O Estado de S. Paulo)
Convencidos de que a valorização do real ante o dólar é um problema sem solução no curto prazo, os exportadores buscam alternativas para melhorar a competitividade dos seus produtos. A devolução mais rápida de créditos tributários é uma antiga reivindicação do setor, que nunca foi atendida não só por questões fiscais, mas também pela demora da Receita em apurar a veracidade dos créditos declarados. Com a promessa feita em janeiro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contando com a "benevolência" dos governos em ano eleitoral, os exportadores voltaram a ter esperança de uma solução para os créditos de PIS e Cofins. Ainda ficaria para trás uma saída para os de ICMS, nas mãos dos Estados. Mas, nos últimos dias, os empresários receberam sinal do Ministério da Fazenda de que a medida ficará fora do pacote preparado para o setor. Além do câmbio, problema anterior à crise global, os exportadores brasileiros enfrentam o acirramento da competição. Na crise, a demanda internacional encolheu e ainda não mostra o vigor de antes. Vários setores brasileiros estão perdendo mercado para produtos chineses, sobretudo na América Latina. Com isso, o Brasil amargou no ano passado forte queda nas exportações depois de anos de crescimento. Ao assumir o governo, Lula recebeu um saldo de vendas externas em torno de US$ 60 bilhões, comemorou com champanhe Cristal a marca dos US$ 100 bilhões, e atingiu quase US$ 200 bilhões em 2008. Para 2010, a estimativa do Ministério do Desenvolvimento é que somem US$ 168 bilhões. Certos segmentos, como de algumas commodities, têm conseguido compensar a queda nas vendas com o aumento dos preços internacionais. Outros, como de automóveis e bens de capital, de alto valor agregado, ainda não recuperaram mercados. Por isso, competitividade é o requisito determinante.
'Cada um puxa para seu lado. É do jogo' (O Estado de S. Paulo)
Oficialmente marcado para 20 de abril, nos bastidores o leilão de Belo Monte já começou. Os dois consórcios interessados querem a concessão, mas dizem que as regras não compensam. Pelo edital, ficará com a usina o grupo que se dispuser a cobrar a menor tarifa pela energia da usina. O governo já determinou o preço máximo de Belo Monte em R$ 83 por megawatt-hora. As empresas dizem que o governo quer apertar o preço por motivos políticos, para explorar no palanque um eventual achatamento no preço de Belo Monte. Para participar do leilão, pedem compensações como maior liberdade na venda de energia do mercado livre, restrições menores ao financiamento que será concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e até isenção de impostos em alguns produtos usados na obra. "Cada um puxa para seu lado, faz parte do jogo", diz Jorge Trinkenreich, diretor da PSR, consultoria especializada na área de energia. Procurado várias vezes, o Ministério de Minas e Energia não deu retorno. Mas já usou contra as empresas o fato de que, nos leilões das hidrelétricas do Rio Madeira, elas reclamaram do preço-teto, que estava na casa dos R$ 100 o megawatt/hora (MWh) e, na disputa, acabaram aceitando R$ 78,8 em Santo Antônio, e R$ 71,4, em Jirau.
Apagões elétricos (O Estado de S. Paulo)
Banda larga a passos lentos (Correio Braziliense)
Brasil terá fundo de Bolsa estrangeira (Folha de S. Paulo)
Cartões viram motor de ganho dos bancos (Folha de S. Paulo)
Compra da Volvo põe Geely entre grandes (Valor Econômico)
Copa impulsiona venda de TVs (Correio Braziliense)
CVM acelera acordos em casos de "insider" no mercado de ações (Folha de S. Paulo)
Declaração de IR entra na reta final (O Estado de S. Paulo)
Depois da Argentina, Uruguai quer usar recursos do Tesouro (Valor Econômico)
Dupla empata com ganho de quase 27% no final de março (Folha de S. Paulo)
E eu com isso? (Folha de S. Paulo)
Em Minas, gasto previsto de R$ 10,5 bilhões (O Globo)
Emergentes captam US$ 2,4 bi com ações e títulos na semana (Valor Econômico)
ENTENDA O QUE MUDOU (O Globo)
Expectativa de vida em alta, seguro mais barato (O Globo)
Exportadores pressionam governo (O Estado de S. Paulo)
Ford vende Volvo para montadora da China (Folha de S. Paulo)
Guerra de nervos por Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Gás Natural vai aplicar R$ 206 mi em sua rede (Valor Econômico)
Indústria naval investirá R$62 bilhões (O Globo)
Insinuante e Ricardo Eletro criam nova gigante do varejo (Folha de S. Paulo)
Itaú fará seguro para Petrobras (Valor Econômico)
Juiz de Fora terá nova usina de aço (Valor Econômico)
Lei verde é mais rigorosa no Brasil, diz estudo (Folha de S. Paulo)
Maior beneficiário das transferências, DF é mais vulnerável (O Estado de S. Paulo)
Mais recursos pioram nível político (O Estado de S. Paulo)
Meirelles pede hoje a Lula para deixar o BC (Folha de S. Paulo)
Mesmo com crise, dividendos crescem 10% (O Globo)
Modalidade visa os informais (Valor Econômico)
Na favela, seguro para casa de tijolo (Valor Econômico)
Nogueira demitiu diretora por 'questões profissionais' (Valor Econômico)
Novos projetos navais em Suape somam R$ 2 bilhões (Valor Econômico)
O euro está supervalorizado? (Folha de S. Paulo)
O insustentável desejo de viver como a cigarra (O Estado de S. Paulo)
Oportunidades no Brasil ainda limitam o apetite (Valor Econômico)
PAC 2 fragiliza política fiscal do governo (O Estado de S. Paulo)
PAC 2 prevê R$ 5 bi em obras no Paraná (Gazeta do Povo)
Para baixa renda, Itaú adota cartão (Valor Econômico)
Para Minc, as exigências ainda são pequenas (Folha de S. Paulo)
Presidente do Credit Suisse recebeu maior bônus na Europa, US$ 18 mi (Valor Econômico)
Preço em queda desestimula adesão a aumento de capital da Braskem (Valor Econômico)
Profissional liberal precisa de planejamento financeiro mais rígido (O Estado de S. Paulo)
Programa se torna fonte de pesquisa (O Estado de S. Paulo)
Repasse federal gera corrupção, diz estudo (O Estado de S. Paulo)
Ricardo Eletro e Insinuante fecham acordo de fusão (O Estado de S. Paulo)
Rio de Janeiro aumenta limite de endividamento para R$ 5 bilhões (Valor Econômico)
Salário novo a cada 12 meses (Extra)
Sucesso põe Embraer diante de decisões difíceis sobre o futuro (Valor Econômico)
Também no cardápio, crédito estudantil e microsseguro (Valor Econômico)
Tereos traz sede e ativos para o Brasil (Valor Econômico)
POLÍTICA
Bandarra ataca conselho do Ministério Público (O Estado de S. Paulo)
Suspeito de ligação com o "mensalão do DEM", o procurador-geral de Justiça do Distrito Federal, Leonardo Bandarra, decidiu atacar o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Em mensagem eletrônica enviada sexta-feira a todos os promotores de Brasília, Bandarra disse que o Ministério Público do DF foi alvo de "desmoralização pública". "O CNMP foi levado a erro por fundamentos que ainda não conheço", afirmou. Na segunda-feira passada, uma liminar do CNMP, órgão de controle externo do Ministério Público em todo o País, revogou decisão de um colegiado dirigido por Bandarra, o Conselho Superior do Ministério Público do DF, que havia proibido duas procuradoras de Brasília de terem acesso aos contratos de limpeza urbana do governo local. Esses contratos são citados no inquérito que investiga o esquema de corrupção no governo de José Roberto Arruda, o "mensalão do DEM". Delator do esquema, Durval Barbosa afirma que Bandarra teria recebido R$ 1,6 milhão de Arruda para o Ministério Público não incomodar as ações do governo, entre elas a renovação, sem licitação, desses contratos de lixo. Integrantes do CNMP alegam que a Corregedoria do Ministério Público de Brasília está investigando as denúncias com lentidão e querem assumir a apuração. Essa interferência irritou o procurador-geral. No e-mail enviado aos colegas, Bandarra ataca, principalmente, dois integrantes do conselho nacional: Almino Afonso, que concedeu a liminar às duas procuradoras do DF, e Bruno Dantas, que apresentou requerimento para retirar a Corregedoria de Brasília o poder de investigar as denúncias de Durval Barbosa. O primeiro conselheiro, segundo o chefe do Ministério Público do DF, "tinha conhecimento parcial dos fatos". "Na assessoria do Dr. Almino Afonso, foi dito que somente dariam as cópias (do processo no CNMP) se eu pessoalmente fosse ao seu gabinete, oportunidade em que seria intimado. Entendi que tal manifestação era um desrespeito ao meu cargo", afirmou. Fundamento. Já Bruno Dantas, afirmou Bandarra, tomou a iniciativa de avocar a investigação contra ele "sem qualquer fundamento fático". "Nosso Conselho Superior, por motivos que ainda não conheço, foi alvo de tentativa de desmoralização pública", disse. Bandarra ainda critica a atuação da imprensa. "Estes são os fatos. Por evidência, foram colocados na imprensa em conformidade com os interesses desta mesma imprensa." Na manhã seguinte a essa mensagem, às 8h50, Ruth Kicis, uma das duas procuradoras que brigam pelo acesso aos contratos do lixo, respondeu a Bandarra e a todos os demais integrantes do Ministério Público do DF. Ela acusa o colegiado dirigido por Bandarra de agir de forma "truculenta" para impedir a transferência dos papéis a elas. "Não fomos nós que levamos o nome da nossa instituição para as páginas policiais", afirmou.
Comando do PT pede que ministra 'traduza' PAC para eleitores (O Estado de S. Paulo)
Às vésperas de deixar o governo para assumir de vez o papel de candidata do PT à Presidência, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, foi mais uma vez orientada pelo comando de sua campanha a "traduzir" o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o cotidiano da população. Tanto é assim que, na cerimônia de lançamento da segunda edição do PAC, no fim da manhã de hoje, Dilma deverá substituir termos técnicos usados no passado por explicações didáticas. Do palco da festa governista para o palanque, porém, a ordem é caprichar ainda mais nesta "tradução". Se seguir à risca a recomendação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em breve Dilma estará incorporando gente do povo em seus discursos, citando, por exemplo, a creche do filho de dona Maria, o córrego canalizado na rua de dona Josefa e assim por diante. O foco da nova etapa do PAC em grandes centros urbanos também foi cuidadosamente planejado para a campanha, que será reforçada na região Sudeste, onde a ministra ainda tem desempenho aquém das expectativas. Pesquisas em poder do governo e da cúpula do PT indicam que o nível de satisfação de moradores de capitais em relação a temas como educação, saúde, segurança pública e transporte está, em média, 15 pontos abaixo do observado na comparação com habitantes de cidades do interior.
Câmara vive rebeldia de ocasião (Gazeta do Povo)
Defesa faz indicações para a Anac (Valor Econômico)
Dilma lança hoje PAC 2 sem revelar dados sobre a 1ª etapa (Folha de S. Paulo)
Dilma patina e Serra cresce entre os pró-Lula (O Estado de S. Paulo)
E se Durval não aparecer? (Correio Braziliense)
Geração da internet milita por resultados (Valor Econômico)
Goldman troca fuso horário do governo de SP a partir de 6ª (Folha de S. Paulo)
Governa lança hoje PAC-2 sob mira da posição (O Globo)
Governador sai com 55% de ótimo/bom (Folha de S. Paulo)
Governo limita recursos a emendas parlamentares (Valor Econômico)
Jobim e Nascimento disputam indicação à agência de transportes aquaviários (Valor Econômico)
Lindberg ganha prévia e disputará o Senado (O Globo)
Lindberg será candidato do PT ao senado (Folha de S. Paulo)
Lindberg vence prévia e será o candidato do PT no (Valor Econômico)
Lindberg é o candidato do PT do Rio ao Senado (Jornal do Brasil)
Maioria de ministros enfrentará dificuldade (Correio Braziliense)
Meirelles vai deixar o BC para concorrer (O Estado de S. Paulo)
Na mira dos procuradores (Correio Braziliense)
Octavio Frias de Oliveira será homenageado em Brasília (Folha de S. Paulo)
PF começa a ouvir citados no mensalão do DEM hoje (Folha de S. Paulo)
Pimentel diz que avalia disputa ao Senado em MG (Valor Econômico)
Pinho Moreira disputará governo de SC (Valor Econômico)
Procuradora quer derrubar parecer da AGU (O Estado de S. Paulo)
PT de Minas quer candidato (Correio Braziliense)
PT do Maranhão decide não apoiar Roseana (O Globo)
PT rejeita a aliança com Roseana Sarney (Folha de S. Paulo)
Sarney passará por cirurgia (Correio Braziliense)
Serra afirma que implantou 'bolsa transporte' (O Globo)
Serra diz ter "infinita alegria" por sua gestão (Folha de S. Paulo)
Serra entrega obra em tom de despedida (O Estado de S. Paulo)
Serra inaugura estações de trem em tom de despedida (Valor Econômico)
TCU: punições brandas estimulam as fraudes (O Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário