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Prioridades do PAC-2 (Energia e Transporte) são as mesmas de JK há mais de 50 anos. A nove meses de deixar o cargo, o presidente Lula lançou a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2), que prevê investimentos de R$ 1,5 trilhão - R$ 958,9 bilhões até 2014 e R$ 631,6 bilhões depois. O ato foi o último, na Casa Civil, da ministra Dilma Rousseff, que sai do governo amanhã para disputar o Planalto. Mais da metade do PAC-1 não foi concluída, e os atrasos se acumulam. Com foco na área social, o PAC-2 prevê investimentos mais altos em energia e transportes, as mesmas prioridades do governo Juscelino Kubitschek, há 50 anos. Diante de uma plateia lotada de aliados, Dilma discursou em clima de palanque e chorou: "Este é o Brasil que o senhor, presidente Lula, recuperou e construiu para todos nós. E que os brasileiros não deixarão mais escapar de suas mãos." (págs. 1, 3 a 11 e editorial "Lula na hora da sensatez")
FOLHA DE S. PAULO
MULHERES-BOMBA MATAM 38 NO METRÔ DE MOSCOU
Governo culpa separatistas, mas rebeldes não assumem os 2 atentados. Em ataques coordenados, duas mulheres-bomba mataram pelo menos 38 pessoas em duas estações de metrô no centro de Moscou. Houve mais de 60 feridos. Foi o maior atentado deste ano na Europa e o pior na capital russa em seis anos. Autoridades atribuíram os ataques a rebeldes separatistas da região do Cáucaso do Norte, que para a Rússia têm apoio da rede terrorista Al Qaeda. Até a conclusão desta edição, eles não haviam assumido a autoria. O primeiro explosivo foi detonado às 8h (1h no horário de Brasília), na estação Lubianka, abaixo dos prédios do serviço secreto federal, sucessor da KGB soviética. A segunda explosão foi na estação Parque Kulturi, cerca de 45 minutos depois. O metrô de Moscou recebe, em média, 7 milhões de passageiros em um dia útil e é o segundo mais movimentado do mundo, atrás apenas do de Tóquio. (págs. 1 e A12)
O ESTADO DE S. PAULO
PAC2 TRAZ PROMESSAS PARA ATRAIR ELEITOR URBANO
Numa solenidade que custou R$ 170 mil aos cofres públicos, o governo juntou ontem 30 ministros, 18 governadores e centenas de prefeitos para apresentar o PAC 2 – pacote que, segundo o próprio presidente Lula, é apenas uma “prateleira de projetos” para o futuro governo. Osdiscursos indicaram que o novo programa, de mais de R$ 1 trilhão, é uma série de promessas eleitorais da candidata do PT à sucessão presidencial, Dilma Rousseff. Ao prever mais casas, transporte, saúde, água e luz, o PAC 2 busca o eleitor da periferia das regiões metropolitanas.
JORNAL DO BRASIL
PAC 2: OBRAS TERÃO R$ 958 BI
Lançamento marca despedida de Dilma Rousseff do cargo de ministra. A fase 2 do PAC, lançada ontem, prevê investimentos de R$ 958 bilhões até 2014. Do total, o setor de energia ficou com o maior quinhão, R$ 465 bilhões, mas a infraestrutura urbana (saneamento e estradas) também será prioridade. A festa política marcou a despedida da ministra Dilma Rousseff do cargo. "O PAC 2 é herança bendita que vamos deixar para quem venha suceder nosso governo", afirmou a pré-candidata do PT. (págs. 1 e País A4 a A7)
CORREIO BRAZILIENSE
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DA CANDIDATA DE LULA
A dois dias de deixar o governo, Dilma Rousseff recebeu um notório impulso do presidente Lula: o lançamento da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O plano prevê quase um trilhão de reais em investimentos entre 2011 e 2014, mas é pouco mais do que uma carta de intenções. Os 10 mil projetos anunciados precisam de detalhamento, e o ritmo de execução das obras está lento. Estrela da festa, Dilma alternou justificativas técnicas com tiradas bem-humoradas. E, com voz embargada, disse que os brasileiros “não deixarão escapar de suas mãos” o país construído por Lula. (págs. 1 e 2 a 6)
VALOR ECONÔMICO
META DO PAC 2 DERRUBA AÇÕES DE CONSTRUTORAS
O programa Minha Casa, Minha Vida 2, anunciado ontem pelo governo federal no âmbito do PAC 2, desagradou ao mercado. As ações de construtoras figuraram entre as maiores quedas da Bolsa de São Paulo e deram o tom negativo num dia em que o Índice Bovespa subiu 1,83%. Caíram os papéis de PDG - menos 4,65%, maior queda do Ibovespa -, Gafisa, MRV, Cyrela e Rossi. O mercado esperava que a segunda edição do programa trouxesse mudanças no modelo de liberação dos recursos por parte da Caixa Econômica Federal e metas mais ambiciosas. O objetivo de construir 2 milhões de unidades ficou abaixo da expectativa - as construtoras esperavam até 3 milhões. Além disso, 60% do total das novas unidades serão direcionados às famílias com renda de até três salários mínimos, sendo que na primeira versão do pacote essa fatia era de 40%. (págs. 1, A3, A7 e D2)
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ARTIGOS
A difícil transição paulista (Folha de S. Paulo)
QUANDO SE completa a primeira década do século 21, o Estado de São Paulo demonstra viver um de seus maiores desafios históricos, qual seja, o de continuar sendo a locomotiva econômica que dirige o país. Na perspectiva recente, isso parece estar comprometido diante de importantes sintomas de decadência antecipada. Entre 1990 e 2005, por exemplo, o Estado paulista registrou o segundo pior desempenho em termos de dinamismo econômico nacional, somente superando o Rio de Janeiro, último colocado entre os desempenhos das 27 unidades da Federação. Atualmente, o Estado paulista responde por menos de um terço da ocupação industrial nacional -na década de 1980, era responsável por mais de dois quintos dos postos de trabalho em manufatura. Simultaneamente, concentra significativo contingente de desempregados, com abrigo de um quarto de toda mão de obra excedente do país -há três décadas registrava somente um quinto dos brasileiros sem trabalho. Em consequência, percebe-se a perda de importância relativa no total da ocupação nacional, que decaiu de um quinto para um quarto na virada do século passado para o presente. Se projetada no tempo, essa situação pode se tornar ainda mais grave, com São Paulo chegando a responder por menos de 20% da ocupação nacional, por um terço de todos os desempregados e apenas por um quinto do emprego industrial brasileiro no início da terceira década do século 21. Essa trajetória pode ser perfeitamente revertida, uma vez que não há obstáculo econômico sem superação. A resposta paulista, contudo, precisaria vir da montagem de uma estratégia inovadora e de longo prazo que não seja a mera repetição do passado. Na visão da antiga oligarquia paulista, governar seria fundamentalmente abrir estradas, o que permitiria ocupar o novo espaço com o natural progresso econômico. Por muito tempo, o Estado pôde se privilegiar dos largos investimentos governamentais em infraestrutura, o que permitiu transitar das grandes fazendas produtoras e exportadoras de café no século 19 para o imenso e diversificado complexo industrial do século 20. Em apenas duas décadas, o Estado paulista rebaixou a concentração de quase dois terços de sua mão de obra no setor primário para menos de um terço, dando lugar ao rápido crescimento do seu proletariado industrial.
A hora e a vez do Senado (Correio Braziliense)
O Senado da República tem a oportunidade de exercer em plenitude a sua função de guardião do pacto federativo, ao apreciar o projeto de lei que regulamenta a distribuição dos royalties do petróleo, aprovado na Câmara dos Deputados e repudiado explosivamente pelos governos e pela opinião pública do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Composto paritariamente pelos representantes de todos os estados e do Distrito Federal, aquele é o órgão incumbido de manter o equilibro entre os entes federados e poucas vezes nos últimos tempos recebeu missão mais espinhosa que a de rever a proposta de distribuição igualitária dos direitos sobre a exploração do petróleo, gás natural e biocombustíveis, modificando o sistema atual que privilegia os estados e municípios produtores. A questão a ser resolvida centra-se no conceito de igualdade. A Câmara propõe uma concepção absoluta: dar a cada estado e a cada município a parcela de direitos sobre a exploração do petróleo e demais combustíveis, baseada na dimensão populacional, adotando-se os critérios de divisão dos fundos constitucionais. Os estados produtores defendem a prioridade para as regiões em que as riquezas são extraídas. O alvoroço criado pelo projeto originário, oriundo do Executivo, de regulação dos royalties e bônus pela exploração do petróleo nas áreas do pré-sal, em alto-mar, teve três motivações principais: 1. a perspectiva de incremento dos valores a serem distribuídos; 2. as reclamações dos prefeitos quanto às mudanças de critérios de distribuição dos royalties do gás natural e das flutuações nas bases de divisão do Fundo de Participação dos Municípios, consistentes em estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; e 3. a proximidade das eleições gerais.
A você: um Brasil extraordinário (Correio Braziliense)
Aborto: o governo tem medo? (O Globo)
As enchentes e a fé (O Globo)
Barbaridades latinas (Correio Braziliense)
Campanha negativa (Folha de S. Paulo)
Desconcentração espacial da agricultura brasileira (Valor Econômico)
Em torno do tribunal (Folha de S. Paulo)
Fim de caso (Folha de S. Paulo)
Fora, Suplicy! (Folha de S. Paulo)
Marilyn e Obama (Folha de S. Paulo)
Não falta dinheiro (O Globo)
O PAC foi um acessório do PIB (Folha de S. Paulo)
Riqueza bendita (Folha de S. Paulo)
Riscos e gargalos condenam país a voo de galinha (Valor Econômico)
Sem mesquinharia (O Globo)
Sudão entre o perigo e a esperança (Valor Econômico)
Só ciência não basta para elevar oferta de alimentos (Valor Econômico)
Um novo arcabouço de política econômica (Valor Econômico)
Uma política social eficiente (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A crítica forte à Justiça Eleitoral (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
MAIS DO QUE OS PRÓPRIOS candidatos à Presidência – que aliás ainda carecem deste status até a oficialização das chapas – é a Justiça Eleitoral que tem exercido o papel de protagonista na atual fase de pré-campanha eleitoral. As duas multas aplicadas pelo TSE ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, num total de R$ 15 mil, representam menos uma punição rigorosa por propaganda antecipada – em favor de sua apadrinhada, a ministra Dilma Rousseff – do que um sinal, um símbolo de que o chefe de Estado não está acima do bem e do mal. Como destacado na coluna de domingo, o desenho institucional brasileiro é o que mais favorece uma Justiça Eleitoral independente e, neste sentido, não procede a grita da oposição, de que hoje estaria reinando um clima de imobilismo, parcialidade e submissão ao comportamento de Lula nos palanques. O modelo de Justiça Eleitoral brasileiro é dos mais refratários à interferência dos interesses partidários. É uma herança avant la lettre da Revolução de 30, que tinha como um dos principais objetivos acabar com o pesadelo das eleições fraudulentas da República Velha. O modelo se impôs e persiste sem muitas alterações. Até hoje pode ser considerado “moderno”, um contraponto ao padrão anterior, mais antigo e muito mais vulnerável à partidarização, como o adotado nos Estados Unidos, em que os conflitos eleitorais são solucionados por um braço do Poder Executivo. O episódio da recontagem dos votos da Flórida, na eleição presidencial em 2000, que favoreceu George W. Bush, cujo irmão era o governador do estado e influenciou o resultado, expôs ao mundo as deficiências do sistema americano. No Brasil, caso raro, a Justiça Eleitoral não deve sua formação nem ao Poder Executivo nem ao Poder Legislativo. O julgamento é feito, basicamente, por magistrados de carreira, excetuando a cota de indicações reservada para os profissionais com notório saber, geralmente advogados especializados na área. Esta separação em relação aos outros dois poderes é um dos pilares da independência, cuja função é a blindagem da Justiça Eleitoral face os interessados imediatos na competição política.
Ainda falta o principal (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
O resultado da pesquisa Datafolha divulgada no último sábado mostrando José Serra 9 pontos à frente de Dilma Rousseff foi uma surpresa geral. A oposição andava jururu, ainda traumatizada com a pesquisa anterior que havia registrado um quase empate entre os dois, achando que ela poderia ultrapassar Serra na próxima. Os governistas cantavam vitória como se não houvesse amanhã, na base do "está eleita", já conseguindo contaminar vários setores da sociedade com essa certeza. A coisa chegara a um ponto em que a dúvida era se Dilma ganharia no primeiro ou no segundo turno. Pura técnica de agitação política e ingenuidade de quem acredita. Pois a pesquisa favorável a Serra tampouco indica que os celebrantes por antecipação devam cancelar os festejos. Apenas aconselha o óbvio: que sejam prudentes, pois eleição não prescinde de campanha. Se não se ganha de véspera, quem dirá antes de começar a campanha eleitoral.
Bilíngue (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Busílis do PAC (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Conversador (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Credibilidade é coisa séria (Valor Econômico - Brasil)
Dilma, Eike e os irmãos PAC (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Diretas já (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Escola Itamaraty (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
Finalmente (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Max Weber da Penha (O Globo - Ancelmo Gois)
Mercado firme (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Na UTI (O Globo - Panorama Político)
Negócios que se complementam (O Globo - Negócios & CIA)
Novidades muito velhas (Valor Econômico - Política)
O exemplo vem da própria floresta (Jornal do Brasil - Informe JB)
O limite do anti (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Panorama Econômico (O Estado de S. Paulo)
Peça de marketing (O Globo - Panorama Econômico)
Ponto Frio demite diretores na integração com Casas Bahia (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Projeto limita juros de empréstimos consignados para os aposentados (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Ptax acirra a disputa no câmbio (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Terapia ocupacional (Folha de S. Paulo - Painel)
Teto frágil do PAC 2 abala construtoras (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
União e Prefeitura - acordo de cooperação (O Dia - Coluna do Servidor)
Vitória brasileira (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
ECONOMIA
A bolsa oculta (Valor Econômico)
Nem só do processo de capitalização da Petrobras e das negociações da Vale para o reajuste do minério de ferro vive o mercado acionário local. Há uma bolsa oculta, formada por papéis de diversos setores, especialmente ligados à demanda doméstica, que ainda não é percebida pela maioria dos investidores. Apesar da explosão de ofertas inicias de ações (IPOs, na sigla em inglês) de 2007 para cá, com a entrada de novos setores no mercado, a bolsa e seu principal índice, o Ibovespa, ainda são sinônimo de commodities, cujos rumos são ditados lá fora. Vale e Petrobras, por exemplo, respondem por 30% do Ibovespa. Adicionando as ações de siderúrgicas e companhias de papel de celulose, a participação das empresas ligadas a commodities no índice atinge 46,7%. Mas a bolsa vai além do Ibovespa. Quem se concentrou apenas na alta de 82,66% desse índice no ano passado não percebeu a valorização ainda mais expressiva de papéis do mercado interno. O índice de "small caps", por exemplo, que reúne empresas de menor porte, subiu 137,7% em 2009. Mais impressionante foi a recuperação das incorporadoras, que levou o índice imobiliário (Imob) a fechar 2009 com alta de 204,8%. Já o índice de consumo (Icon) apresentou desempenho mais próximo ao do Ibovespa, aos subir 99,22%.
Banco Crédit Agricole dobra capital no Brasil (Valor Econômico)
O Banco Calyon conquistou o primeiro lugar no sub-ranking de empréstimos sindicalizados para o setor privado em 2009, com operações que somaram US$ 4,356 bilhões no total. Formado em 2004 pela fusão entre os bancos Crédit Agricole e Crédit Lyonnais, o Calyon ganhou um novo nome este ano, passando a se chamar Crédit Agricole Corporate and Investment Bank. "Decidimos adotar um nome único no mundo todo, que é o mesmo nome da matriz", explica Bernard Mignucci, diretor presidente do Crédit Agricole Brasil.
Banco de fomento do Sul busca recursos (Valor Econômico)
Banco estuda formas de aumentar capital (Gazeta do Povo)
Bancos exigem mais critérios ambientais (Folha de S. Paulo)
BB reestrutura área de private banking e ampliará serviços (Valor Econômico)
BB é o líder entre os nacionais (Valor Econômico)
BNDES já liberou R$ 30 bilhões do programa (O Globo)
BNDES terá guias setoriais para analisar projetos (Folha de S. Paulo)
Bovespa avança e aproxima-se dos 70 mil pontos (O Estado de S. Paulo)
Bradesco faz mais repasses do BNDES (Valor Econômico)
Bradesco: pela quarta vez, a marca mais valiosa do país (Jornal do Brasil)
Brasil insiste na taxação de lucro de laboratórios (Valor Econômico)
Carga recua a 33,8% em 2009, diz Mantega (Folha de S. Paulo)
Carga tributária caiu para 33,8% do PIB em 2009 (O Estado de S. Paulo)
Cemig descarta necessidade de oferta por todo capital da Light (Valor Econômico)
Cenário é favorável ao Brasil, mas ritmo do PIB ainda preocupa (Valor Econômico)
Citi ganha evidência no setor público com empréstimo de US$ 6,7 bilhões (Valor Econômico)
Colômbia eleva tom no FMI contra o Brasil (Folha de S. Paulo)
Como desarmar a bomba-relógio dos bancos (Valor Econômico)
Confiança registra repique na UE (Valor Econômico)
Consumidor nas mãos de gigantes (Correio Braziliense)
Crescimento garantirá verbas, diz Mantega (Valor Econômico)
CVM aperta o cerco à especulação com 'small caps' (Valor Econômico)
CVM rejeita novo pedido da Abrasca (Valor Econômico)
Dell oferece crédito para estimular vendas (Valor Econômico)
Déficit zero nas contas públicas fica para 2013 (O Estado de S. Paulo)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Elogios aos latinos (Correio Braziliense)
Empresas duelam por operação de terminais (Folha de S. Paulo)
Fibra avança em autos e consignado (Valor Econômico)
Fibria consegue US$ 2,357 bi de dívida voluntária (Valor Econômico)
Fundações preferem aplicar no país (Valor Econômico)
Fundo do Santander aplicará em metais (Valor Econômico)
Gigante do varejo quer dobrar participação (Folha de S. Paulo)
Gol planeja ampliar em 40% base do Smiles este ano (Valor Econômico)
Governo deve licitar duas hidrelétricas este ano (O Globo)
Governo estende programa, mas eleva juros (Valor Econômico)
Governo usa pré-sal e energia para inflar investimentos (O Estado de S. Paulo)
Grupo francês terá base mundial no Brasil (Folha de S. Paulo)
Grécia capta 5 bilhões de euros, mas preço alto mostra ceticismo (Valor Econômico)
HSBC fica em primeiro lugar e quer crescer mais 30% (Valor Econômico)
HSBC é líder em captação externa (Valor Econômico)
Incentivo ao investimento terá mais R$ 80 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Indústria reclama de concentração no varejo (Folha de S. Paulo)
JBS pode reduzir pela metade oferta de ações (Valor Econômico)
Juros baixos impulsionam venda de títulos de risco pelas empresas (Valor Econômico)
Justiça investiga a Aerolíneas Argentinas (O Estado de S. Paulo)
Klabin mira escala global com fábrica de celulose (Valor Econômico)
Mercado eleva projeção para inflação a 5,16% (O Globo)
Mercado financeiro sobe pela décima semana seguida projeção do IPCA (Valor Econômico)
Mercedes transforma unidade e resolve embate com governo de MG (Valor Econômico)
Negócio sai sem intermediação de bancos (Folha de S. Paulo)
Nem dá para fazer festa: carga volta a subir este ano (O Estado de S. Paulo)
No rastro do PAC-2, governo prorroga incentivo a investimentos da indústria (O Globo)
O novo número 2 do varejo (O Globo)
Otimismo na construção aumenta nível de emprego no setor (Valor Econômico)
PAC 2: OBRAS TERÃO R$ 958 BI (Jornal do Brasil)
Para 14 aeroportos, apenas R$ 3 bilhões (O Globo)
Para BC, compra de dólar não influi no câmbio (O Estado de S. Paulo)
Para moradias populares, governo planeja gastos de R$ 102,2 bilhões (O Globo)
Petrobras bate seu próprio recorde (Valor Econômico)
Petrobras nega nova tentativa de empréstimo com a China (Jornal do Brasil)
Petrobras: mais US$ 462 bi (Jornal do Brasil)
Política monetária entrou na zona de turbulência (O Estado de S. Paulo)
Preço de Belo Monte será ajustado (O Estado de S. Paulo)
Preço do minério aumenta inflação (Correio Braziliense)
Preço do álcool cai 10,14% e volta a atrair consumidor (O Estado de S. Paulo)
Programa prevê R$ 200 milhões para as UPPs (Jornal do Brasil)
Projeção de inflação sobe pela 10ª vez (O Estado de S. Paulo)
Pré-sal: Cabral diz confiar em Lula (O Globo)
Reajuste do minério e PAC-2 puxam Bolsa (O Globo)
Recuperação e Grécia puxam ações (Valor Econômico)
Renaissance, da Rússia, cresce na África (Valor Econômico)
Risco alto e regras inibem novos participantes (Valor Econômico)
Rossi investe em fábrica de casas (Valor Econômico)
Royal Bank decide se desfazer de suas operações não essenciais (Valor Econômico)
Santander sai na frente em número de operações (Valor Econômico)
Sofisa desiste de operar no varejo (Valor Econômico)
São Paulo diminui de 12% para 7% o ICMS da indústria têxtil (Folha de S. Paulo)
Terex anuncia segunda instalação no Brasil (Valor Econômico)
Tesouro americano planeja vender participação no Citi (Valor Econômico)
Tudo como sempre no setor de cartões (Correio Braziliense)
Títulos de US$ 26,542 bilhões são recorde histórico (Valor Econômico)
Usina quer volta de 25% de álcool na gasolina (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
Arruda fica calado em depoimento à PF (Folha de S. Paulo)
O governador cassado ficou calado ontem durante cerca de uma hora em depoimento sobre o suposto esquema no DF. A PF pretende ouvir 42 pessoas. Segundo a defesa, Arruda falará se tiver acesso à íntegra das acusações. Na Câmara Legislativa, que também investiga o caso, Durval Barbosa conseguiu habeas corpus para ficar calado em depoimento marcado para hoje.
Arruda se recusa a depor na Polícia Federal (O Globo)
O delegado da Polícia Federal Alfredo Junqueira tentou, sem sucesso, interrogar o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda sobre desvios de dinheiro público e suposto pagamento de propina a aliados políticos. Arruda, que vinha reclamando de não ter sido ouvido desde o início das investigações da Operação Caixa de Pandora, recusouse a responder às perguntas do delegado. O advogado Nélio Machado disse que Arruda só se manifestará após ter acesso integral aos autos do inquérito, em tramitação no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A polícia tentou ainda interrogar mais 11 acusados de envolvimento com o grupo supostamente chefiado por Arruda, no escândalo conhecido como mensalão do DEM. Mas oito deles seguiram a mesma estratégia do ex-governador e ficaram calados. Só o ex-deputado Leonardo Prudente (flagrado em gravação escondendo dinheiro na meia), o ex-secretário de Educação José Luiz Valente e o empresário Alcir Collaço concordaram em falar para se defenderem. Machado voltou a entrar ontem no STJ com pedido de revogação da prisão de Arruda. Desta vez, são maiores as chances de o ex-governador deixar a cadeia. Autoridades que acompanham o caso entendem que estão se extinguindo os fundamentos da prisão preventiva dele. Durval Barbosa, a testemunha que implodiu o governo Arruda, também não quer falar. Ele obteve do desembargador Mário Machado, do Tribunal de Justiça, habeas corpus preventivo para permanecer em silêncio no depoimento que prestará hoje à CPI da Corrupção.
Candidatura de Ciro será definida em abri (O Globo)
De novo, dados inflados (O Globo)
De pandora, não falo (Correio Braziliense)
Dilma volta a pregar Estado regulador e indutor (O Globo)
Dos 36 ministros, 10 definem saída do governo para disputar eleições (Valor Econômico)
Eduardo Suplicy desiste de disputar governo de SP (O Globo)
Eleição indireta aprovada (Correio Braziliense)
Em PE, Marina explora identidade de ex-seringueira para cativar eleitor lulista (Valor Econômico)
Emocionada, Dilma critica tucanos (Jornal do Brasil)
Empresária confirma propina, mas inocenta ex-secretário (Correio Braziliense)
Especialistas veem viés eleitoral (O Globo)
Estado foi "omisso" e "mínimo" na gestão FHC, critica Dilma (Folha de S. Paulo)
Filho de Sarney escreve artigo para se defender (Folha de S. Paulo)
Fogaça deixa cargo e faz mistério sobre apoio (Valor Econômico)
Governo espera liberação de Arruda (Jornal do Brasil)
Governo lança PAC 2; 64% dos projetos já estavam na 1ª etapa (Folha de S. Paulo)
Intenções trilionárias (Correio Braziliense)
Interrogado na PF, Arruda fica em silêncio (O Estado de S. Paulo)
Lindberg impõe derrota a Benedita em prévia do PT e vai disputar Senado (O Estado de S. Paulo)
Lindberg: Lula pedirá votos também para Crivella (O Globo)
Lula amplia limite de endividamento de SP (Folha de S. Paulo)
Lula cancela viagem a obra inacabada (O Estado de S. Paulo)
Lula faz homenagem a Octavio Frias de Oliveira (Folha de S. Paulo)
Lula prega continuidade e provoca Serra e Aécio (Valor Econômico)
Lula se reúne com ministros indecisos (O Globo)
Marina faz maratona no Nordeste (Folha de S. Paulo)
Ministra critica concepção de Estado dos tucanos (O Estado de S. Paulo)
MPF recebe pedido de investigação contra Paulo Bernardo (Gazeta do Povo)
Mudança na Lei Orgânica do DF garante eleição (O Estado de S. Paulo)
Na despedida, o afago dos aliados (O Globo)
Na primeira fase, menos da metade das ações concluídas (O Globo)
O petróleo é nosso (Valor Econômico)
Oposição arma-se para explorar blecautes contra Dilma (Valor Econômico)
Oposição chama PAC 2 de eleitoreiro e quer ir à Justiça (Folha de S. Paulo)
Oposição estuda entrar com nova ação contra petistas (O Estado de S. Paulo)
PAC 2 aposta em projetos que ainda não estão nem no papel (Gazeta do Povo)
PAC2 TRAZ PROMESSAS PARA ATRAIR ELEITOR URBANO (O Estado de S. Paulo)
Para oposição, PAC-2 é uma 'fraude eleitoreira' (O Globo)
Para PSDB e DEM, anúncio foi "pantomima eleitoral" (Valor Econômico)
Pesquisa dá fôlego ao PMDB (Correio Braziliense)
Planalto acena com meta de 2 milhões de casas (O Estado de S. Paulo)
Presidente de entidade é filiada ao PT (Folha de S. Paulo)
PSDB aciona sindicato dos professores (O Estado de S. Paulo)
PSDB processa sindicato (O Globo)
PT do Maranhão contraria Lula e não apoia Roseana (O Estado de S. Paulo)
PT quer manter presidente ao lado de Dilma (O Estado de S. Paulo)
Publicidade é um dos alvos do programa (Folha de S. Paulo)
PV veta candidatura de fichas-sujas (O Estado de S. Paulo)
Rivais em pé de guerra (Correio Braziliense)
Semana no Congresso terá apenas 12 horas de trabalho (Correio Braziliense)
Serra : país não se defende de práticas desleais (O Globo)
Serra ataca a política tributária (Valor Econômico)
Serra reduz imposto do setor têxtil e ataca Lula (O Estado de S. Paulo)
Sindicatos organizam 'bota-fora' para Serra (Folha de S. Paulo)
Sob pressão, Suplicy desiste e PT confirma Mercadante (Folha de S. Paulo)
Suplicy retira nome em SP; Feldmann se lança pelo PV (O Estado de S. Paulo)
Tucanos pegam chuva "tremenda" de helicóptero (Folha de S. Paulo)
Tucanos têm aula de oposição (O Estado de S. Paulo)
Uma vitrine irresistível (Correio Braziliense)
Vitrine para a candidata (Jornal de Brasília)
Vitrines tucanas ainda em obras (O Estado de S. Paulo)
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