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Conforme prometido pessoalmente ao governador do Rio, Sérgio Cabral, no início da tarde, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou ontem nove senadores de oito partidos da base aliada para uma reunião, na qual pediu equilíbrio e uma saída negociada que evite as perdas impostas aos estados produtores pela chamada emenda Ibsen, que redistribui os royalties do petróleo, inclusive de campos já em produção, e retira do caixa fluminense cerca de R$ 7 bilhões. Lula orientou os líderes a conversarem com suas bancadas para auferir a disposição para um acordo e marcou para a próxima semana novo encontro. Caso não vingue o acordo, ganhou força a estratégia de jogar para depois das eleições a discussão da divisão da renda do petróleo, a partir do desmembramento do projeto que institui o regime de partilha, separando a discussão dos royalties.
— O Senado tem condições de melhorar o que saiu da Câmara, que criou um novo conflito federativo. O ano eleitoral não pode prejudicar uma votação tão importante como é o marco regulatório do pré-sal — afirmou o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, após a reunião de uma hora e meia.
—Vamos trabalhar para um acordo.
Se não for possível, vamos desmembrar o projeto. O urgente agora não é como será distribuído o dinheiro. O importante é ter o modelo de como se dará a exploração (do petróleo no présal) — afirmou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
FOLHA DE S. PAULO
PLANO DE EXPANSÃO DO METRÔ DE SP VAI ATRASAR
Governo Serra espera entregar duas estações na próxima semana. O plano de expansão da rede sobre trilhos da gestão do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), atrasou. Obras ou entregas prometidas para este ano em 3 das 5 linhas do metrô paulistano foram adiadas; sobre as outras 2 existem incertezas, informa Alencar Izidoro. Pelo menos 5 das "28 novas estações de metrô" mencionadas em campanhas publicitárias para o período de 2007 a 2010 vão atrasar. "Fatores externos", como a cratera em Pinheiros, processos judiciais e mudanças de projeto, prejudicaram os cronogramas. A Secretaria dos Transportes Metropolitanos minimiza os atrasos. A gestão Serra considera que os prazos não podem ser tratados "de forma pontual" e diz que o "ponto central" do plano será atingido no fim do ano, com estações entregues com mais qualidade. Para os passageiros, a boa notícia é a expectativa de inauguração na próxima semana de duas estações da nova linha 4-amarela: Faria Lima e Paulista Esse trecho vai acrescentar 3,6 km à rede de 62,3 km e será a principal entrega do atual governo no setor. (págs. 1 e C1)
Balanço de fevereiro foi negativo em US$ 3,25 bi e governo eleva em 22% estimativa do rombo em 2010. Embalada pelo ritmo forte da atividade econômica, a conta corrente do balanço de pagamentos brasileiro teve em fevereiro déficit de US$ 3,25 bilhões, recorde para o mês. Essa conta registra transações de bens, serviços e rendas do Brasil com o exterior. Para março, o Banco Central prevê rombo de US$ 4 bilhões. Com a piora da conta corrente nos últimos meses, o BC elevou em 22,5% sua projeção de saldo negativo em 2010, para US$ 49 bilhões, que seria recorde da série, iniciada em 1947. Se a estimativa estiver certa, neste ano o investimento estrangeiro voltado para produção de bens e serviços não será suficiente para cobrir o rombo na conta corrente, o que não ocorre desde 2001. Para o BC, a queda será compensada pelos investimentos em ações. (págs. 1 e Economia B1 e B3)
JORNAL DO BRASIL
STF SINALIZA PROBLEMAS NA EMENDA DE IBSEN
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, disse ontem que a Emenda Ibsen é baseada em uma lei que foi considerada inconstitucional. Trata-se do artigo 2º da Lei Complementar 62, de 1989, que define os critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), que o STF considerou inconstitucional em fevereiro. Na ocasião, a instância máxima da Justiça brasileira determinou que a forma de redistribuição dos recursos do Fundo seja revista até o fim de 2012 por meio de nova lei. STF já determinou revisão dos critérios de fundo que orientaria redistribuição. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, disse ontem que a Emenda Ibsen, responsável pela redistribuição dos royalties do petróleo entre estados e municípios dentro do projeto de partilha do pré-sal, é baseada em uma lei que já foi considerada inconstitucional pela Suprema Corte. A norma mencionada por Mendes é a Lei Complementar 62, de 1989, que define os critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Os critérios foram considerados inconstitucio nais pelo STF no final de fevereiro. Na ocasião, a instância máxima da justiça brasileira determinou que a forma de redistribuição dos recursos do fundo seja revista até o final de 2012 por meio de uma nova lei.
CORREIO BRAZILIENSE
ARRUDA CEDE MANDATO PARA TENTAR LIBERDADE
Em carta, ex-governador desiste de recorrer ao TSE. Advogados pedem no STJ a revogação da prisão. Em quatro laudas escritas à mão, José Roberto Arruda elimina a possibilidade de recuperar o mandato cassado pelo TRE e ordena aos advogados que não tentem reverter a decisão em instância superior. Defesa afirma ao STJ que, com a renúncia, ele não pode mais interferir nas investigações do caso Pandora.
VALE REAJUSTA MINÉRIO DE FERRO EM 114%
A Vale enviou documento a seus clientes em todo o mundo comunicando a adoção de um novo sistema de preços, denominado Iodex (IronOre Index). No mesmo comunicado, a mineradora já informa a nova tabela do minériode ferro a vigorar no segundo trimestre. O preço do minério tipo sinterfeed Carajás, de maior teor de ferro, sobe para US$ 122,20 a tonelada FOB (posto no porto da Vale), valor que é 114,38% superior ao preço de referência de US$ 57 vigente no mesmo período do ano passado. A Vale enviou este mês documento aos seus clientes do mundo inteiro comunicando a adoção de um novo sistema de preços, o IODEX (IronOre Index) em alternativa ao "benchmark", acompanhado de uma nova tabela de preços do minério de ferro a vigorar no segundo trimestre do ano. O preço do minério do tipo minério fino (sinter feed) de Carajás, de maior teor de ferro, sobe para US$ 122,20 a tonelada FOB (entregue em portos da Vale), correspondendo a um aumento de 114,38% acima do preço de referência de US$ 57 vigente no ano passado. O novo preço vai vale para o período de abril a junho. O IODEX passa a vigorar a partir de 1º de abril, quando tem início o ano fiscal dos países asiáticos.
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ARTIGOS
A "herança maldita" de Lula (Folha de S. Paulo)
OS TUCANOS dizem que uma "herança maldita" do governo Lula será o deficit em transações correntes. Pelo nome da coisa, nota-se que não será um tema muito popular na campanha eleitoral. Do que se trata? Também conhecido como "deficit externo", trata-se apenas da diferença do valor das exportações e importações de produtos e serviços. Inclui a conta do comércio com o exterior, dos gastos dos cidadãos com viagens e cartão de crédito internacional, fretes, aluguel de equipamentos, lucros e dividendos remetidos e recebidos por empresas etc. E daí? Ter um deficit em transações correntes significa que entram menos dólares do que saem, considerada apenas essa parte das contas externas de um país. A fim de compensar a diferença, é preciso que entre moeda forte por outro canal contábil (chamado "conta de capitais", de investimentos estrangeiros em empresas e títulos brasileiros). Ao menos segundo a experiência histórica, o deficit externo costuma ser coberto por investimentos até certo tamanho. Quando o deficit se torna grande demais, o investidor estrangeiro desconfia. Um país com grandes deficit está consumindo e/ ou investindo acima de seus meios. A partir de certo ponto, pode-se tornar incapaz de honrar seus compromissos externos (dívida externa, remessa de lucros etc.). Quando tal desconfiança começa a se tornar crítica, pode ocorrer a redução de novos investimentos e/ou a fuga de capitais. Tal crise redunda numa grande desvalorização da moeda, alguma inflação e/ou grande arrocho do consumo (via alta de juros e/ou corte de gastos públicos). Esse tipo de rolo é um clássico da história econômica do Brasil. O episódio mais recente desse tipo de crise ocorreu na transição de FHC 1 para FHC 2, em 1998-99. O problema se arrastou por todo FHC 2. Foi remediado com a quase recessão de 2002-03 e pelo superaquecimento da economia mundial, que engordou as exportações brasileiras. Na reeleição de FHC, o deficit externo estava em torno de 4% do PIB.
A fé e a montanha (Folha de S. Paulo)
Com razão ou sem ela, o câncer é a besta negra mais em evidência na sociedade moderna. As causas são mais ou menos conhecidas, desde a discutível hereditariedade até as tensões profissionais e emocionais. Embora oficialmente a ciência médica afirme e reafirme que não há ainda tratamento cem por cento eficaz, o que não falta no mercado alternativo são os remédios e práticas que curam o que a medicina ainda considera incurável.Em minha vida profissional de jornalista, acompanhei dois casos dessas práticas que, além de curar o câncer, habilita o doente a uma bem-aventurança social, resolvendo todos os seus problemas de relacionamento humano, do marido alcoólatra ao desemprego crônico.Em Santa Isabel, a poucos quilômetros da capital paulista, vi coisas estranhas no sítio de um tal Garrincha. Dezenas de ambulâncias trazendo doentes terminais de câncer para a cura definitiva providenciada pelo rapaz. A multidão se reunia diante de seu templo, entoava ladainhas católicas e pontos de macumba, de tempos em tempos ele saía de sua toca e tocava os doentes com a mão. Muitos se diziam instantaneamente curados, a maioria esperava uma outra vez. Um professor de Niterói me cedeu um laudo (que publiquei na revista "Manchete" daquela semana) provando que o tal Garrincha havia curado um câncer pulmonar que resistira a diversos tratamentos ortodoxos.
Agricultura, uma questão de Estado (Valor Econômico)
Alemanha ou França? (Folha de S. Paulo)
Ano I depois da crise: desigualdade ainda em queda (Valor Econômico)
Cartilha radical (O Globo)
Economia intensiva em RN e crescimento (O Estado de S. Paulo)
Entre votos e gols (Jornal do Brasil)
Gilmar, Nardonis e os bodes (Folha de S. Paulo)
Lições de verão (Folha de S. Paulo)
Lágrimas de colírio falso (Correio Braziliense)
Mercado "de lado" é um grande desafio para os investidores (Valor Econômico)
Nem Lula nem FHC (Folha de S. Paulo)
O vício dos assessores (Folha de S. Paulo)
Por um fundo de saúde global (Valor Econômico)
Presidente oscila entre intelectual e líder comunitário (Valor Econômico)
Prisões e masmorras (Correio Braziliense)
Questão de justiça (O Globo)
Recuperação econômica e atraso (Valor Econômico)
Ser ou ser (Folha de S. Paulo)
Tancredo, o PT e a CUT (Correio Braziliense)
Um país misturado (O Globo)
Uma crítica ao individualismo dominante na economia (Valor Econômico)
Vilã ou solução? (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
"Wallpaper" declara amor às bundas brasileiras (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
A revista de tendências inglesa "Wallpaper" trouxe 17 jornalistas ao país para fazer sua edição temática de junho, que será dedicada ao Brasil. Com o plano de traçar "o melhor retrato contemporâneo de uma nação que está pegando fogo", além de destaques da arquitetura, design e estilo de vida, a revista trará uma "história de amor" sobre as bundas locais e um ensaio de moda com garotas da laje vestindo Prada. Em SP, o editor Tony Chambers falou à coluna.
FOLHA - Quem está ajudando a "Wallpaper" a fazer suas escolhas?
TONY CHAMBERS - Temos um time de conselheiros formado por Lenny Niemeyer, Alex Atala, Paulo Mendes da Rocha, os irmãos Campana, claro, nossos grandes amigos, e Seu Jorge. Vik Muniz não está no conselho, mas vai fazer a capa.
FOLHA - Quais são os destaques?
CHAMBERS - Mostraremos os ícones arquitetônicos, novos designers. Vamos entrevistar Oscar Niemeyer, Charles Cosac [da Cosac Naify]. Falaremos também sobre a água de coco. Todo mundo está falando sobre ela. Também vamos fazer um ensaio visual poderoso em plataformas de petróleo.
A construção do mito (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Barack Obama ganhou a batalha parlamentar mais emblemática deste primeiro mandato. E venceu como líder: não correu das dificuldades, enfrentou a impopularidade, aceitou o confronto. O resultado é entregar aos americanos o prometido na campanha: uma reforma na Saúde para incluir a ampla maioria dos até agora excluídos e reduzir o poder das companhias de seguros. Se a gestão do primeiro presidente negro dos Estados Unidos terminasse agora ele já estaria no lucro para a História. É, aliás, uma característica de Obama: as coisas acontecem cedo. Foi presidente cedo, ganhou um Nobel da Paz cedo e bem cedo conseguiu cumprir a mais importante promessa dele aos eleitores. Além da mudança na Saúde, Obama já avançou em outros dois itens. Abriu a porta de saída do Iraque e está tentando ganhar a guerra no Afeganistão. Mas ainda faltam barreiras imensas: universalizar a educação de boa qualidade para crianças e adolescentes, retomar a criação de empregos num nível suficiente e converter a economia para um padrão ambientalmente responsável, mais verde. É também da imensidade dos desafios que a oposição republicana tira energias para resistir e tentar a volta ao poder. Em tese, as esperanças destampadas por Obama foram tão grandes que o caminho para desossá-lo seria óbvio: uma luta política cerrada, sem colher de chá. Para domá-lo ou degolá-lo. Em ambos os casos, enfraquecê-lo com a arma da frustração pública, do ressentimento diante das promessas não cumpridas. Desmobilizar a base social democrata-obamista.
A guerra santa na campanha (Jornal do Brasil - Informe JB)
A Presidência e São Paulo (Valor Econômico - Política)
Aumenta o rombo (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Bancos podem levar dólar para baixo (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Cabeça baixa (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Conflito de interesses (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Cortes atingirão concursos (O Dia - Coluna do Servidor)
Cresce risco em Belo Monte, diz Alstom (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Câmbio chinês (Valor Econômico - Brasil)
Deixa comigo (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Desistência levanta a bola para a câmara (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Erramos (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Exclusivo: a agenda de Jeany Mary Corner (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Glifosato (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
O voto paulista (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Para a plateia (Folha de S. Paulo - Painel)
Petrobras mais assusta do que anima (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Planejamento pode tirar URP de 1.100 professores e técnicos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sem fim (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Uma lá, outra cá (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
É a popularidade de Lula, estúpido (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
ECONOMIA
'Voltamos a ter espaço para conversar', diz governador do ES (O Globo)
Ao contrário do que pode supor o senso comum, a aprovação daemenda Ibsen, que revê a distribuição de royalties e representa umaperda de R$ 7 bilhões para a economia do Rio, poderá melhorar oambiente de negociação em torno das participações governamentais dopetróleo a partir de agora. As manifestações dos governadores de MinasGerais, Aécio Neves, e de São Paulo, José Serra, contra a emenda sãouma evidência disso. A avaliação foi feita ontem pelo governador doEspírito Santo, Paulo Hartung, que alerta para as consequênciaspolíticas da aprovação da emenda para todos os estados: A emenda abreum precedente gravíssimo.
Abimaq e Fiesp defendem prorrogação de linhas do BNDES com taxa reduzida (Valor Econômico)
Motivadas pela forte demanda da indústria pelo crédito mais barato do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) saíram em defesa de nova prorrogação da medida, cujo prazo encerra-se em 29 de junho. O diretor da Abimaq Carlos Nogueira disse que pressiona o BNDES "quase diariamente" para que o banco estatal mantenha as taxas reduzidas para as linhas Finame, que, com o PSI, caíram em mais de 50%, para 4,5% ao ano, além de prazo e carência mais alongados para o pagamento do financiamento de máquinas, equipamentos e veículos pesados. "Sempre que temos oportunidade pressionamos o BNDES. É preciso considerar que essa taxa de 4,5% não é um absurdo e deve ir além de junho. Vários países com os quais o Brasil compete adotam taxas semelhantes ou inferiores para financiar o investimento do setor produtivo", argumenta Nogueira. Para Paulo Francini, diretor do departamento de economia da Fiesp, o PSI é uma das políticas mais bem-sucedidas do governo federal na área econômica e será chave para a indústria se ajustar ao forte aumento da demanda no país. "O programa permitiu que a indústria tivesse um bom processo de recuperação depois da crise e agora fornece combustível adequado para o país continuar com boa taxa de expansão da economia", diz Francini.
Anatel pode abrir reuniões do conselho (O Estado de S. Paulo)
Balança comercial é positiva em US$ 761 milhões no ano (Jornal do Brasil)
Banco vende e fluxo cambial é negativo (Valor Econômico)
BC estima déficit recorde de US$ 49 bi para 2010 (Jornal do Brasil)
BC grego quer restaurar confiança com pacote fiscal (Valor Econômico)
Brasil precisa de US$ 178 bi para financiar sua dívida (Valor Econômico)
Brasileiro otimista (Correio Braziliense)
Butamax vai exportar biobutanol do Brasil (Valor Econômico)
Caixa atrasa mudança no uso do FGTS (Folha de S. Paulo)
Capacidade de produção da indústria vai a 14,6% (O Estado de S. Paulo)
Claro desafia a Anatel (Correio Braziliense)
Com investimentos, GM abrirá 1.500 vagas (Folha de S. Paulo)
Com saldo comercial em queda, país registra saída de US$ 2 bi (Folha de S. Paulo)
Contas externas têm pior fevereiro desde 1947 (O Globo)
Crédito imobiliário dispara no início do ano e supera R$ 10 bi (Folha de S. Paulo)
CVM exige mais transparência nas taxas (Valor Econômico)
Deficit habitacional caiu 8%, diz governo (Folha de S. Paulo)
Duke Energy planeja investir em grandes usinas hidrelétricas (Valor Econômico)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Eletrobrás entra nos dois consórcios de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Empresas do País investem US$ 4 bi no exterior (O Estado de S. Paulo)
Empréstimo da Caixa já ultrapassou R$ 10 bi (Valor Econômico)
Equador cobra mais investimentos da Petrobras no país (Valor Econômico)
EUA aprovam renegociação de dívida da Argentina (Valor Econômico)
Existe uma inflação de demanda se formando na economia? (O Estado de S. Paulo)
Exportação cresce, mas saldo comercial cai (Valor Econômico)
FGV vê expansão da indústria em 2010 (O Globo)
GM investe mais, porém enfrenta barreiras (Valor Econômico)
GM vai investir R$ 1,4 bilhão fábricas de SP (O Globo)
Governo pode baixar juro para bancar trem-bala (O Estado de S. Paulo)
Governo quer criar seguradora para viabilizar PAC (O Globo)
Grécia reduz déficit em 77,3% até março (Jornal do Brasil)
Incentivo a investimento será mantido (Valor Econômico)
Indústria freia a alta de juros (Jornal do Brasil)
Indústria prevê alta recorde na capacidade instalada (Valor Econômico)
Indústria prevê ampliar em 15% a capacidade instalada (Folha de S. Paulo)
Lucro de 2009 põe Petrobras atrás apenas da Exxon (Folha de S. Paulo)
Lula quer adiar debate sobre divisão de royalties (O Estado de S. Paulo)
Mercado eleva outra vez projeções para inflação (Valor Econômico)
Mercado não perdoa o BC (Correio Braziliense)
Mercado projeta déficit externo superior aos US$ 49 bi do BC (Valor Econômico)
Mercosul amplia oferta de abertura para bens europeus (O Estado de S. Paulo)
Na década, mercado vai a R$ 1 tri (Valor Econômico)
O fio da meada (O Globo)
Oferta de ações da JBS deve superar R$ 3 bilhões (Valor Econômico)
Oi paga US$ 200 mi para patrocinar a Copa (Folha de S. Paulo)
OSX vale pouco mais da metade do previsto (Valor Econômico)
OSX, de Eike, estreia com queda de 12,5%, quarto maior recuo da Bolsa (O Globo)
Para Ipea, fim de benefícios traz ganhos (Valor Econômico)
Para Lobão, 2 consórcios disputam Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Pela 1ª vez em 9 anos, capital externo não cobrirá rombo (Folha de S. Paulo)
Petrobras lucra mais que Microsoft e GE (Jornal do Brasil)
Petrobras só fica atrás da Exxon nas Américas (O Estado de S. Paulo)
Petrobras vai prospectar no pré-sal de SC até junho (Valor Econômico)
Petrobras: investimento em exploração terá peso menor (O Globo)
Philips inicia produção de LCD em Manaus (Valor Econômico)
Previsão de inflação sobe pela 9ª vez (O Estado de S. Paulo)
Proposta prevê aporte de US$ 70 bi no BID (O Estado de S. Paulo)
Prévia do IGP-M sugere que alta de preços perde força (Valor Econômico)
Queda de braço nas ofertas (Valor Econômico)
Regras de crédito rígidas inibem formação de bolha, afirma Abecip (Valor Econômico)
Rombo vai a US$ 49 bilhões (Correio Braziliense)
Royalties podem virar novo projeto do pré-sal (Folha de S. Paulo)
Saúde e Grécia dão novo impulso a bolsas nos EUA (Valor Econômico)
Será que a safra vai aliviar, de novo, esse rombo? (O Estado de S. Paulo)
Siderúrgicas europeias acusam Vale de abuso (Jornal do Brasil)
Tivit afirma que recebeu propostas por fatia relevante na empresa (Valor Econômico)
Títulos curtos e longos são de US$ 203 bi em fevereiro (Jornal do Brasil)
Usuário de telefonia já pode exigir desbloqueio de celular de graça (O Globo)
VALE REAJUSTA MINÉRIO DE FERRO EM 114% (Valor Econômico)
POLÍTICA
'Constituição não comporta controle da mídia', diz Mendes (O Estado de S. Paulo)
O ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou ontem a proposta de criação do Conselho Nacional de Jornalismo, que voltou a ser defendida por setores do governo e pelo PT. Em São Paulo, onde participou de evento na sede do Corinthians - clube que firmou parceria com a Fundação Casa para inclusão social de menores infratores -, o ministro foi taxativo ao falar do conselho. "Não me parece que esse tipo de proposta venha, em princípio, a reforçar a liberdade de imprensa", declarou Mendes. "Vejo sempre com preocupação esse tipo de iniciativa", disse o presidente do STF. Ele mandou um recado ao governo. "Não acredito que haja necessidade desse tipo de conselho." A proposta de controle social da mídia foi apresentada pelo PT, em fevereiro, para o plano do eventual governo de Dilma Rousseff, pré-candidata à sucessão do presidente Lula. Mendes colocou em xeque a necessidade de um conselho que pode direcionar suas atividades para manter o controle e vigilância dos meios de comunicação. Para o ministro, uma medida dessa natureza pode esbarrar na Constituição. "Até tenho dúvidas se o texto constitucional comporta esse tipo de autarquização", observou.
'Serei o próximo presidente do Brasil', afirma Ciro em seminário (O Estado de S. Paulo)
Dizendo não ter pressa para ver oficializada sua pré-candidatura à Presidência, o deputado Ciro Gomes (PSB) criticou duramente o Congresso Nacional e disse já ter ao menos uma certeza: a de que não voltará à Câmara caso seu plano de disputar o Palácio do Planalto na eleição de outubro não se concretize. Após participar ontem à tarde de um seminário com auditores da Receita Federal, Ciro negou que já tenha uma conversa agendada com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar de seu futuro político. E, ao encerrar uma rápida entrevista, brincou com os jornalistas: "Vou ganhar a eleição. Anotem isso. Vocês estão falando com o próximo presidente do Brasil." Ciro disse que se sente "solitário" na Câmara, apesar de reconhecer no Congresso o "santuário da democracia". "Nós vamos para o Congresso, 513 homens e mulheres, vestindo paletó e gravata, gente decente, boa, inteligente, chega ali e há uma bola de "estupidificação", uma coisa inacreditável", afirmou. A fala veio acompanhada de mais uma crítica à "moral frouxa" da aliança PT-PMDB. Aproveitando o tema, o deputado alegou que um eventual governo seu será baseado em uma coalizão entre PT, PSDB e PSB.
...e Serra, placas (O Globo)
54% do PAC ainda não saiu do papel (O Estado de S. Paulo)
A estrangeiros:cuidado no Rio (O Estado de S. Paulo)
A pedido de Vaccari, CPI adia depoimento para abril (Valor Econômico)
Amigos de Lulinha sob sigilo (O Globo)
Arruda desiste de recorrer e perde cargo em definitivo (O Estado de S. Paulo)
Arruda desiste de tentar voltar ao governo do DF e perde foro privilegiado (O Globo)
Arruda diz que desistiu de recorrer de cassação (Folha de S. Paulo)
Arruda joga a toalha e não recorrerá à Justiça Eleitoral (Jornal do Brasil)
Aécio propõe aumento para 900 mil servidores (O Estado de S. Paulo)
Aécio reajusta salário de 900 mil servidores a nove dias de deixar o governo (Folha de S. Paulo)
Blat diz ao Senado que Bancoop é 'organização criminosa' (O Estado de S. Paulo)
Cargo de confiança ganha direito a 'bolsa-combustível' (O Estado de S. Paulo)
CGU vai investigar Nova Iguaçu (O Globo)
Classe política se une pela autonomia (Correio Braziliense)
CNA lança propostas para o próximo presidente (Folha de S. Paulo)
Comissionados terão auxílio combustível (Folha de S. Paulo)
CPI adia depoimentos de Vaccari e promotor (O Globo)
Câmara fará projeto para eleição indireta no DF (O Estado de S. Paulo)
DAS terá ajuda para a gasolina (Correio Braziliense)
Debate do PMDB opõe radicais e pragmáticos (Folha de S. Paulo)
Decisão com efeitos imediatos (Correio Braziliense)
DEM deixa o governo de Santa Catarina (Valor Econômico)
DEM força a vaga de vice (Correio Braziliense)
Dilma inaugura obra irregular... (O Globo)
Distribuição de royalties pode ter projeto separado (Valor Econômico)
Em campanha, verde defenderá Estado eficiente (Folha de S. Paulo)
Em meio à greve, tucano anuncia pagamento de bônus a professores (O Globo)
Em reabilitação (Valor Econômico)
Entre a toga e a corrida às urnas (Correio Braziliense)
Falta tempo para inaugurar obras, diz Serra (Folha de S. Paulo)
Impressões digitais (O Globo)
Limite de estrangeiros na aviação fica para 2011 (Valor Econômico)
Lula e Dilma inauguram obra pronta há meses (Folha de S. Paulo)
Lula tira o pré-sal da fervura (Correio Braziliense)
Marina decide abrir mão de marqueteiro (Folha de S. Paulo)
Mercado na habitação de baixa renda era uma ficção que governo acabou, diz ministra (Valor Econômico)
Negociação no Senado (Correio Braziliense)
Nomeações (O Globo)
PAC 2 ganha roupagem para alavancar Dilma (Valor Econômico)
Para Diap, PMDB e PT farão as maiores bancadas no Senado (Valor Econômico)
Peemedebista nega ter havido irregularidade (Folha de S. Paulo)
Pode citar Bolsa Família e PAC? (O Globo)
Polícia liga deputado do PMDB a mensalão do DF (Folha de S. Paulo)
Presidente da Opep diz que pré-sal terá pouco impacto (O Estado de S. Paulo)
Presidente vai inaugurar obra questionada pelo TCU (O Estado de S. Paulo)
Procurador-geral é reconduzido ao cargo em SP (Folha de S. Paulo)
Procuradoria acusa Renan de improbidade (O Estado de S. Paulo)
PSDB quer duas mil pessoas na festa de anúncio da candidatura (O Estado de S. Paulo)
Renan é denunciado por improbidade (Folha de S. Paulo)
Reuters, de Brasília (Valor Econômico)
Roriz procura tucanos (Correio Braziliense)
Serra terá agenda cheia até fim do mês (O Estado de S. Paulo)
Temer quer que partido governe "junto" com PT (Folha de S. Paulo)
Tesoureiro do PT adia depoimento a CPI (Folha de S. Paulo)
Vale-combustível será pago também a comissionados (O Globo)
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