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PRESSÃO DOS EUA SOBRE O IRÃ PODE ATINGIR PETROBRAS
Porta-voz do Departamento de Estado diz que Hillary já tratou do tema com Lula. Aumentou a pressão dos EUA por sanções contra o programa nuclear iraniano, tanto no Conselho de Segurança da ONU, do qual o presidente Obama exige uma decisão "em semanas", como sobre as empresas que têm negócios com o Irã. Lista de empresas com financiamento americano que são alvo de investigação do Congresso dos EUA por comércio com o Irã inclui a Petrobras, segundo o "New York Times". O porta-voz do Departamento de Estado, Philip Crowley, disse que Obama quer "uma conversa mais ampla" sobre essas empresas, e que o tema já foi tratado pela secretária Hillary Clinton com o presidente Lula e o chanceler Celso Amorim. O Itamaraty nega. A Petrobras diz que o contrato de exploração de petróleo com o Irã expirou em 2008. Em dez dias, o Brasil enviará a Irã, Egito e Líbano missão com 90 empresários, comandada pelo ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge. (págs. 1 e 31 e editorial "Brasil na era do terrorismo")
FOLHA DE S. PAULO
GOVERNO APONTA ABUSO NA PRESCRIÇÃO DE EMAGRECER
Médico do tráfego é um dos que mais receitam droga para perder peso. Relatório nacional divulgado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), com dados de 2009, indica abuso na prescrição de drogas anorexígenas (remédios usados para emagrecer, como a sibutramina). Entre os maiores prescritores de sibutramina no país está um médico do tráfego, que aplica exames para obtenção da carteira de habilitação. O maior prescritor do femproporex, outra droga do gênero, é dermatologista. Os dados foram obtidos por sistema que monitora eletronicamente a venda de medicamentos controlados. Em 2009, foram consumidas quase duas toneladas de sibutramina, cuja venda o governo acaba de restringir. A Anvisa pretende levar os dados ao Conselho Federal de Medicina. Segundo o primeiro-secretário do CFM, Desiré Carlos Callegari, poderão ser abertas sindicâncias para investigar eventuais irregularidades. (págs. 1 e C9)
O ESTADO DE S. PAULO
EUA E BRASIL DISCUTEM MONTAR NO RIO BASE CIVIL ANTINARCOTRÁFICO
Ideia é completar tripé de monitoramento com Flórida e Lisboa; comando seria brasileiro. Por sugestão da Polícia Federal, o governo brasileiro discutiu ontem com o comandante do Comando Sul dos EUA, tenente-brigadeiro Douglas Fraser, a proposta de criação de uma base civil "multinacional e multifuncional" que teria sede no Rio, informam Rui Nogueira e Rafael Moraes Moura. A base formaria, com outras duas já existentes, em Key West (Flórida) e em Lisboa, o tripé de monitoramento, controle e combate ao narcotráfico e contrabando, sobretudo de armas, além de vigilância antiterrorista. A base no Rio, assim como as outras duas, não admitiria operações sob comando de estrangeiros. Os países que aceitam participar dos programas de cooperação de combate ao crime organizado enviam adidos que trabalham sempre sob supervisão dos agentes do país soberano sobre a base. Em Key West há vários agentes latino-americanos, inclusive do Brasil. (págs. 1 e Nacional A15)
JORNAL DO BRASIL
UNIÃO SEM REPASSE
Proposta de senadores divide a fatia federal dos royalties entre estados e municípios. O encerramento do prazo de apresentação de emendas ao projeto que altera os repasses dos royalties do petróleo movimentou o Congresso. Entre as propostas apresentadas, a mais discutida foi a dos senadores Francisco Dornelles (PP-RJ) e Renato Casagrande (PSB-ES), representantes dos estados mais importantes na produção petrolífera. O texto restringe o repasse a estados e municípios (tanto produtores quanto não produtores), que ficariam com 56% do total. À União restaria uma parcela criada por meio de um fundo especial. A emenda refere-se apenas às áreas ainda não licitadas, não atingindo, portanto, os contratos atuais, firmados no regime de concessão fora do pré-sal. (págs. 1 e País A8)
CORREIO BRAZILIENSE
WILSON FICA NO GDF E NÃO DISPUTA REELEIÇÃO
Há 40 dias como governador interino do Distrito Federal, Wilson Lima pretende continuar à frente do Buriti até dezembro. Em entrevista ao Correio, ele afirma abrir mão da reeleição garantida como deputado distrital e não se desincompatibilizar do cargo até sexta-feira, quando termina o prazo concedido pela Justiça eleitoral. “Não vou abandonar o barco”, diz. Wilson Lima vai disputar as eleições indiretas marcadas para 17 de abril na Câmara Legislativa, mas alerta para o risco de interesses nefastos prevalecerem na disputa. “Muitas das pessoas interessadas em participar da eleição indireta estão de olho é na reeleição no fim do ano.” O governador considera ser prioritário preservar a normalidade institucional no Distrito Federal e, por essa razão, procura imprimir seriedade e transparência em sua administração. “Os ministros do STF já deixaram claro que o uso político de cargos poderia ser um argumento a favor da intervenção”, revela. (págs. 1 e 31)
VALOR ECONÔMICO
SIDERÚRGICAS ELEVARÃO PREÇO DO AÇO EM ATÉ 14,5% EM ABRIL
As siderúrgicas brasileiras já programam aumento de preços do aço no mercado doméstico de 10,5% a 14,5% a partir de abril. Elas começam a repassar o aumento do minério de ferro, em fase final de negociação, acima de 90%. A mudança no sistema de fixação de preços do minério, que muda de correções anuais para trimestrais, entra em vigor amanhã. "Toda a indústria vê o novo sistema como inevitável, dadas as condições de oferta apertada do minério, que elevaram o preço spot na China para US$ 150 a tonelada", avalia Ivan Fadel, analista de mineração e siderurgia do Credit Suisse. Segundo apurou o Valor, uma vez estabelecido o sistema trimestral, baseado num índice que represente o mercado, as mineradoras não vão mais fazer rodadas de negociações com as siderúrgicas como as que vigoraram nas últimas quatro décadas. O preço será determinado pelo mercado, como acontece com petróleo, soja e outras commodities, alertam fontes do setor de mineração, referindo-se à pressão por reajustes menores feitas por associações de empresas siderúrgicas europeias e chinesas. (págs. 1 e B1, B13 e A4)
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ARTIGOS
A eleição em marcha (Correio Braziliense)
Depois de uma longa jornada, que começou ainda em 2007, as próximas eleições presidenciais entram em uma nova fase. De hoje ao fim da semana, Serra e Dilma, os principais contendores, deixam seus cargos. Daí em diante, nos seis meses que nos separam do pleito, a disputa entre eles fica diferente. Com Serra agora no papel de candidato e Dilma fora do Planalto, acabam-se os embates prévios. Até 3 de outubro, ambos estarão em condições parecidas, dedicando-se, em tempo integral, às suas campanhas. Nenhum dos dois pode dizer que tem outros compromissos. Na longuíssima pré-campanha que vivemos, tivemos algumas coisas demais e outras de menos. Sobraram, por exemplo, pesquisas, enquanto faltaram ideias. Tanto o governador quanto a ministra se esmeraram em inaugurações e palanques festivos. Quase nada se ouviu a respeito de propostas para o Brasil. A avalanche de cerimônias de entrega de obras a que assistimos sugere como tende a ser a disputa: uma briga de imagens na televisão. De um lado, sobre aquilo que o governo Lula fez e que dá corpo à proposta básica da candidatura de Dilma, de continuar o que está em curso. De outro, do que Serra fez em São Paulo, das obras e iniciativas que o qualificam como administrador e que mostram que é um governante de grandes feitos e preocupação social.
A trapaça do rastreador da Oi no Velox (O Globo)
A operadora Oi anunciou na semana passada o lançamento de uma ferramenta para a internet chamada “Navegador”. Trata-se de um rastreador dos caminhos percorridos na rede pelo cliente de seu serviço Velox. A novidade é apresentada aos consumidores de maneira trapaceada, deselegante. (A operação já começou, pequena e felizmente sujeita a correções, no Rio.) O mimo é oferecido como uma “facilidade”, omitindo que é um rastreador. Quando o “Navegador” entra num computador que usa o serviço da Velox, os endereços por onde o cliente passa são registrados pelo programa. A Oi garante que o rastreador passa longe de alguns sítios, inclusive dos que pedem senhas. Além disso, assegura que a identidade do cliente será preser vada, pois o “Navegador” atribui ao computador rastreado um algoritmo de 24 dígitos que não pode ser decifrado. O rastreamento interessa à Oi e aos seus parceiros porque permite a segmentação de públicos para o mercado publicitário. Assim, uma empresa de turismo pode anunciar só para pessoas que pesquisaram preços de pousadas, e todos ganham com isso. É o que faz o Google. Quando uma pessoa entra nas suas páginas, seus interesses são registrados e, a partir daí, selecionamse os anúncios que lhe serão oferecidos na barra lateral da tela. Há uma diferença entre o Google e o “Navegador” Oi/Velox. No Google o sujeito entra se quiser, quando quiser, para usar ferramentas que lhe são oferecidas de graça. A Velox e a Oi são fornecedoras de um serviço remunerado e vendem o acesso à banda larga a 4,5 milhões de clientes.
A trapaça do rastreador da Oi no Velox (Folha de S. Paulo)
Ainda o câmbio (Folha de S. Paulo)
Alemanha não pode ser modelo (Valor Econômico)
Angra 3 realmente é um projeto obsoleto (Jornal do Brasil)
As normas internacionais de contabilidade (Valor Econômico)
Crédito a veículos cresce 11% em fevereiro (Folha de S. Paulo)
Depoimento sem desgastes (Correio Braziliense)
Gasto com seguro-desemprego cresce 11% (Folha de S. Paulo)
Lei transformou março no mês do governo-espetáculo (O Estado de S. Paulo)
Meta do superávit primário cercada de dúvidas (O Estado de S. Paulo)
O "corredor polonês" da usina de Belo Monte (Valor Econômico)
O pior gargalo é o governo (O Estado de S. Paulo)
O poder das ideias erradas (Valor Econômico)
Os maus conselhos que as pesquisas dão (O Estado de S. Paulo)
Primeiro comer, depois filosofar (Correio Braziliense)
Síndrome da China (Folha de S. Paulo)
TRT quer acelerar julgamentos (Valor Econômico)
Um horário nada gratuito (O Globo)
Um teste da nossa determinação (Jornal do Brasil)
É hora de mexer na Selic? (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A esfinge de brasília (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Na manchete de Reuters Brasil e outros, "Meirelles mantém suspense e deixa decisão para quarta". Num post da "Veja", "Meirelles, a esfinge". A expectativa avança pelo exterior. No fim do dia era a principal notícia de Brasil, "Meirelles pede 24 horas a Lula", via Bloomberg. E o "Financial Times" adiantou reportagem sobre "o futuro do ex-presidente mundial do BankBoston", que "manteve políticas ortodoxas diante das críticas de políticos governistas e oposicionistas e de líderes empresariais e sindicais".O correspondente Jonathan Wheatley ouve Jim O'Neill, do Goldman Sachs, que se diz "preocupado que as pessoas estejam pensando que esta eleição não importa". Para o economista, "o Brasil tem a melhor política monetária dos Brics e é essencial que isso seja mantido" pelo próximo governo.
Ainda há tempo para mudanças (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Hoje é o último dia para que os ocupantes de cargos executivos, que não disputam a reeleição, se desincompatibilizem, se quiserem candidatar-se em outubro. É ainda muito cedo para que o pleito seja visto como decidido. É provável que esta manhã haja quem tenha, depois de consultado o travesseiro, resolvido não trocar o certo pelo duvidoso. A vida de um homem é uma sucessão de instantes, entre o primeiro e o último, e as grandes decisões, ainda que sejam longamente meditadas, são tomadas no último momento. Estamos no último dia de março. As candidaturas postas deverão afrontar os tempestuosos tempos do outono e do inverno, com a guerra de dossiês, as acusações de lado a lado, a exasperação dos candidatos, sob o fogo impiedoso dos adversários. Coincidirão, esses meses, com o desenvolvimento de processos contra personalidades públicas nos tribunais superiores. Tudo isso alimentará o clima que antecede as convenções partidárias. Nada garante que esses encontros, órgãos de absoluta soberania, irão ratificar os nomes tidos como competidores definitivos. O aparecimento de candidaturas dissidentes é uma tradição no Brasil, e nem mesmo o governo militar foi capaz de impedi-las. É conhecida a rasteira que Paulo Maluf passou em Laudo Natel, na convenção estadual da Arena, em junho de 1978. O sistema militar, sob o comando do general Geisel, tinha horror a Maluf, porque ele vinha apostando na linha dura de Sílvio Frota. Geisel decidiu apoiar o ex-governador Laudo Natel, que governara o grande estado entre 1971 e 1975. Maluf visitou todos os delegados convencionais, um a um, e, na convenção da Arena, obteve 617 votos contra 589: a vitória foi apertada, mas Geisel se viu obrigado a engolir a derrota, em nome das próprias regras que o regime impusera. Na época, escrevendo para um jornal de São Paulo, resumi o assunto, dizendo que Maluf, sabendo que a convenção, dentro das circunstâncias antidemocráticas da época, era um assalto, assaltou o assalto. O fato lembrou aquelas cenas de faroeste antigas, quando um bando que assalta a diligência é cercado por outro, e perde o butim.
Aliados mui amigos (Correio Braziliense - Brasília-DF)
ALL anuncia hoje contratação de mais 600 pessoas neste ano (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Aposentados e Pensionistas: 700 mil devem se recadastrar (Jornal de Brasília)
Belas e feras (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Bolsa veta Telebrás no Índice Bovespa (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Desincompatibilização (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Em Minas, Aécio põe Anastasia no 2º turno (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Falha da gerência (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Inflação vai indicar tamanho do aperto (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Irritado à toa (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Kassabinho city (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
Manifestação e conversa no MP não levam a acordo sobre URP (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
No apagar das luzes, solução para o lixo (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
O nível ideal de reservas (Valor Econômico - Brasil)
O ponto falho na gestão (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Olhos de Armando (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Patrus faz trato com Lula e Alencar (Jornal do Brasil - Informe JB)
PT, Lula e Dilma (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Salto sem rede (Folha de S. Paulo - Painel)
União vai recadastrar 700 mil (O Dia - Coluna do Servidor)
Virada do trimestre (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
ECONOMIA
"Eita" ferro, petróleo e álcool (Folha de S. Paulo)
O PREÇO do álcool depende do tamanho e da qualidade das safras de cana e da procura pelo produto, é óbvio. Mais ou menos chuva aumenta o teor de açúcar na planta, atrasa ou adianta a colheita; em parte determina seu tamanho. A procura de álcool é influenciada ainda pelo preço da gasolina -grosso modo, do petróleo. O valor do barril flutua de acordo com o PIB mundial. Mas a tendência dos preços é exagerada pela especulação no mercado futuro de petróleo. O mercado de álcool depende também, em parte, do preço do açúcar, que, por vezes, é mais interessante para o canavieiro do que o preço do etanol. O negócio do açúcar, por sua vez, depende das apostas de preços de mercadores e especuladores do mercado mundial do produto. Os especuladores do açúcar também exageram as tendências do preço, para cima ou para baixo. Jogaram o preço global do açúcar para Marte em 2009; podem levá-lo às profundas neste ano, dado o clima propício para produzir e colher. No mercado doméstico, depois da explosão de preços do início de 2010, começa a sobrar álcool. O preço do hidratado nas usinas caiu 37% desde o pico de 22 de janeiro. Há polêmica no Brasil sobre o quanto as estratégias de produção e venda de álcool das usinas são influenciadas pelo preço do açúcar. Mas parece certo que o preço dos produtos da cana influencia a saúde financeira das usinas e, assim, seus pedidos ao governo (mais ou menos álcool na gasolina etc.) e mesmo fusões e aquisições de empresas do setor. Produtos vitais para o comércio exterior, inflação e empregos no país têm, pois, seus preços sujeitos aos humores e aos excessos de capital de quem joga no mercado mundial de commodities. Afora os citados riscos "fundamentais", econômicos, as incertezas climáticas e as doidas variações do câmbio do dólar. Agora, um outro produto central para a economia brasileira pode entrar no baile da finança mundial afeita a fazer dançar o preço de commodities. Trata-se do minério de ferro. Ontem, soube-se que o sistema tradicional de cotação do minério de ferro levou o beijo da morte. Até mais ou menos a crise de 2008, o preço era fixado em contratos anuais, na maior parte. O mercado à vista ficou relevante por essa época, com 10% a 15% dos negócios. Então emergiram derivativos de ferro, um negócio ainda nanico. Ainda. Com a recessão e o menor consumo de ferro e aço, o grande consumidor mundial, a China, foi fazer compras no mercado à vista. Foram para o vinagre as negociações de siderúrgicas e, em particular, de chineses com Vale, BHP e Rio Tinto, as donas da produção. Agora, as mineradoras querem reajustes trimestrais, baseados no preço do mercado à vista. Ou seja, vai valer a pena ter um mercado que antecipe as variações mais frequentes de preços, no qual consumidores e produtores possam se proteger de flutuações perigosas da cotação etc. Em suma, será interessante e lucrativo haver um mercado futuro de ferro. E, como é razoável esperar, haverá especulação e exageros de preços, bastando haver capital barato para as apostas. Dizem que isso é moderno; o fim de uma excrescência do mercado de commodities. De mais certo, é que emoções vamos viver.
402 chances na Defensoria e na Marinha (Correio Braziliense)
Seleções marcadas para 30 de maio e 1º de agosto pagarão salários de R$ 2.299 a R$ 4.584 para níveis médio e superior, respectivamente. Inscrições começam em 6 de brilOs terceirizados irregulares estão com os dias contados na Defensoria Pública da União (DPU). O órgão ligado ao Ministério da Justiça publicou ontem as regras de seleção para 311 profissionais de níveis médio e superior. Os aprovados no processo seletivo serão lotados em Brasília e em outras 35 cidades. Será o primeiro concurso para área administrativa realizado pela DPU. Os postos pertencem ao Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE), ou seja, servidores da União que podem trabalhar em qualquer órgão da administração direta. A formação de um quadro próprio da Defensoria depende da aprovação de um projeto que tramita no Ministério do Planejamento. Enquanto isso, os interessados podem se candidatar aos cargos de analista técnico-administrativo, arquivista, assistente social, bibliotecário, contador e agente administrativo, entre outros. Quem passar pela peneira das provas receberá entre R$ 2.299,42 e R$ 3.532,95, de acordo com o posto. O formulário de inscrição estará disponível de 6 a 25 de abril no www.cespe.unb.br e a participação custará de R$ 50 a R$ 65. Todas as chances exigem graduação na área escolhida, exceto de agente administrativo, que prevê nível médio. A Marinha está recrutando interessados em fazer parte do corpo de saúde da corporação. Médicos, dentistas, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, farmacêuticos e fisioterapeutas farão um curso de formação no início do próximo ano. Foram abertas 91 vagas para candidatos com idade máxima de 34 anos. As aulas serão ministradas no Rio de Janeiro com todas as despesas de moradia e alimentação pagas. Após formados, os aprovados terão a patente de 1º tenente e salários de R$ 4.584. Anvisa A Agência Nacional de Saúde (Anvisa) recebeu ontem a autorização para contratar temporariamente 89 profissionais. As chances são para graduados em administração, contabilidade, economia e direito. A remuneração ainda será divulgada. Fique atentoDefensoria Pública da União Vagas: 311 para níveis médio e superior Salários: R$ 2,2 mil e R$ 3,5 mil Inscrições: 6 a 25 de abril Taxa: R$ 50 e R$ 65 Prova: 30 de maio Informações: www.cespe.unb.br Marinha Vagas: 91 para nível superior Salário: R$ 4,5 mil Inscrições: 27 de abril a 17 de maio Taxa: R$ 62 Prova: 1º de agosto Informações: www.mar.mil.br
A corrida para ganhar o "middle" (Valor Econômico)
Acordo entre RJ e ES resgata renda com pré-sal (O Globo)
Agência do governo da Itália dá garantia em reais (Valor Econômico)
Alta dos alimentos assusta consumidor (Correio Braziliense)
Andrade Gutierrez vai participar do leilão de Belo Monte com Eletrobras (O Globo)
Após quatro meses, governo tem deficit (Folha de S. Paulo)
Aumento do minério pode se tornar ganho para siderúrgicas brasileiras (O Estado de S. Paulo)
Banco brasileiro é mais rentável que norte-americano (Folha de S. Paulo)
Bancos brasileiros: mais rentáveis da AL e EUA (Jornal do Brasil)
Bank of China inicia operações no Brasil (O Globo)
Bolsa ensaia superar 70 mil pontos, mas perde fôlego (Folha de S. Paulo)
Carga em avião cresce 42% na América Latina (Valor Econômico)
Com mudança, Vale atende a chinesas (Folha de S. Paulo)
Com pouco movimento, ações estacionam (Valor Econômico)
Construtoras aprovam "Minha Casa 2" (Folha de S. Paulo)
Custos e juros elevados exigem cautela (Valor Econômico)
Decepcionado com críticas, Eike agora quer banda larga (Valor Econômico)
Delegação dos EUA tenta evitar retaliação (Valor Econômico)
Descapitalização dos bancos na Irlanda atinge 32 bi de euros, diz agência (Valor Econômico)
Dólar fraco faz lucroda Eletrobrás cair 97,2% (O Estado de S. Paulo)
Déficit primário de R$ 1,09 bi em fevereiro (Jornal do Brasil)
Econômicas (Jornal do Brasil)
EIKE QUER ABRIR CAPITAL DE HOLDING (Folha de S. Paulo)
Eletrobras modifica dividendos (Valor Econômico)
Eletrobras muda dividendos (Valor Econômico)
Emergentes estão lentos para definir novas regras (Valor Econômico)
Empresas se unem para disputar mercado de US$ 5,7 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Era dos contratos anuais para minério de ferro chega ao fim (Valor Econômico)
Estados e municípios saldam dívida sem nova negociação (O Estado de S. Paulo)
Estados vão poder ampliar endividamento (O Estado de S. Paulo)
Estatal nega que cortará seus projetos (Valor Econômico)
Falta de detalhes desagrada ao mercado imobiliário (O Estado de S. Paulo)
FMI vê risco em atraso nas regras do setor financeiro (Folha de S. Paulo)
Fundo de crédito privado da Aster congela resgates (Valor Econômico)
G-20 tem pressa em definir regras (Valor Econômico)
Gabrielli critica atual modelo de divisão de royalties (O Estado de S. Paulo)
Gabrielli: não é justo Rio ter 80% dos royalties (O Globo)
GE quer dobrar receita na área de petróleo (Valor Econômico)
Governo amplia prazo para parceria em Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Governo central atrasa despesas, mas tem déficit em fevereiro (Valor Econômico)
Governo tem déficit fiscal de R$ 1 bi (O Globo)
Indústria de SP cresce 1,1% em fevereiro (Valor Econômico)
Inflação medida pelo IGP-M recua em março e fica em 0,94% (O Estado de S. Paulo)
Investimento no PAC é visto com ceticismo (O Globo)
Lucro da eletrobras recua 97% em 2009 (Folha de S. Paulo)
Lucro no trimestre fica 44% abaixo do recorde de 2008 (Valor Econômico)
Lula corta orçamento de 2011 (Correio Braziliense)
Lula prorroga estímulo à compra de máquinas (Folha de S. Paulo)
Lupatech Oilfield lança nova operação no Brasil (Valor Econômico)
MP que cria Correios S.A. deve sair hoje (Folha de S. Paulo)
No ano, minério de ferro pode representar 10% da inflação no atacado (Valor Econômico)
Nordeste puxa a alta nas vendas de eletrodomésticos (Valor Econômico)
Nova lei estimula empreendedores a colocar os negócios na legalidade (Valor Econômico)
Novo modelo de reajuste de minério pode elevar inflação (Folha de S. Paulo)
Obras do PAC levam a déficit de R$ 1 bi (O Estado de S. Paulo)
Oi reduz o prazo de suas debêntures (Valor Econômico)
PAC 2 prevê hidrelétrica em área ambiental (O Estado de S. Paulo)
PAC-2: Estado quer R$ 3,6 bi para mais obras (O Globo)
País é líder em pensão por morte (Valor Econômico)
Perda bilionária estimula combate à pirataria no país (Valor Econômico)
Petrobras enxuga os investimentos em R$ 15 bi (Valor Econômico)
Petrobras triplica investimento a toque de caixa (O Estado de S. Paulo)
Poupança empaca investimentos (O Globo)
Prazo para pedir débito da primeira cota termina hoje (Folha de S. Paulo)
Preço trimestral para minério abre polêmica (O Globo)
Projetos sociais sem recursos garantidos (O Globo)
Páscoa já é o segundo Dia dos Namorados (Correio Braziliense)
Quebra do sigilo facilitada (Correio Braziliense)
Referência anual para preço do minério acabou, diz Vale (O Estado de S. Paulo)
Regulamentação no ES é a primeira no país (Valor Econômico)
Rio é o que mais ganha com regra atual (O Estado de S. Paulo)
Riscos vão além da inadimplência (Valor Econômico)
Romi registra OPA nos EUA, mas busca negociação (Valor Econômico)
Royalty para o Rio é injusto, diz Gabrielli (Folha de S. Paulo)
S&P dá grau de investimento ao Estado do Rio (O Globo)
Senadora do PT quer recursos para Previdência (O Globo)
Senadores querem tirar recursos da União no pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Siderúrgicas elevarão preço do aço em até 14,5% em abril (Valor Econômico)
Sindicato avalia a proposta da GM para novo investimento em São José (Valor Econômico)
Supercomplicado (Valor Econômico)
Tarifas bancárias variam até 325% (Jornal do Brasil)
POLÍTICA
'Bota-fora' é liderado por suplente de Suplicy no Senado (O Estado de S. Paulo)
Carlos Ramiro, o Carlão, classifica o governo paulista como autoritário e nega cunho eleitoral na manifestação. O "bota-fora" do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), que será realizado hoje pelo conselho do Sistema de Negociação Permanente (Sinp), entidade que congrega 42 sindicatos do funcionalismo público do Estado, tem como líder Carlos Ramiro de Castro, petista histórico e suplente do senador Eduardo Suplicy (PT-SP). Carlos Ramiro, ou Carlão, como é conhecido entre os colegas de sindicato, faz parte dos quadros do PT desde 1985. Professor de biologia, foi presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) de 2002 a 2008, filiado à CUT, braço do PT no movimento sindical nacional. Carlão classifica o governo paulista como "autoritário" e nega que o "bota-fora" tenha cunho eleitoral. A manifestação proposta pelo Sinp ? que congrega entidades ligadas à CUT e à Força Sindical ? será um "almoço de gala" no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, a partir das 12h30 de hoje, seguido de uma passeata.
'Vem aí rolo compressor', diz pivô do caso Arruda (O Globo)
Durval Barbosa, o ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal e autor das denúncias que devastaram o governo de José Roberto Arruda e atingiram duramente a Câmara Distrital, disse que o escândalo batizado de mensalão do DEM está apenas começando.Numa sessão da CPI da Corrupção, Durval insinuou que outros crimes graves já estão sendo apurados. Esta foi a primeira vez que Durval falou em público desde o início do caso, em novembro do ano passado.— Se eu contrariei algum interesse, não tenho culpa. O rolo compressor vem aí. Nem começou.Quem tiver sua culpa que assuma. Infelizmente é assim — advertiu ele.Durval disse ainda que decidiu denunciar os desvios de dinheiro público e pagamento de propinas porque não suportava mais supostas chantagens de Arruda e do ex-vicegovernador Paulo Octávio. O ex-secretário não revelou como foi pressionado.— Não estava aguentando mais os achaques do senhor Arruda, do senhor Paulo Octávio.Fiz isso para me livrar desse mal que estava me corroendo.Amparado por um habeas corpus concedido pelo Tribunal de Justiça, Durval disse que não iria falar à comissão para não comprometer as investigações já em curso na Polícia Federal e no Ministério Público. Em depoimento à PF, o jornalista Edmilson Édson dos Santos, o Sombra, disse que políticos e empresários ainda mantêm o esquema de desvio de dinheiro público como se nada tivesse acontecido no Distrito Federal.
20 mil terão reajuste nos salários (Correio Braziliense)
Afif despede-se do cargo com Poupatempo para empresário (Valor Econômico)
Aliado de Temer assume o Ministério da Agricultura (Valor Econômico)
Ambientalistas convocam financiadores dos ruralistas (Valor Econômico)
Ampla dança das cadeiras (Correio Braziliense)
Aprovado projeto de Aécio que dá reajuste a servidores (O Estado de S. Paulo)
Bancoop: Vaccari nega irregularidade (O Globo)
Barbosa fala em novas denúncias (Folha de S. Paulo)
Candidatos devem provar lisura (Jornal do Brasil)
Comissão aprova novas regras de sigilo bancário (O Globo)
Contraponto a Minc na área ambiental (Correio Braziliense)
Dança das cadeiras na Esplanada (Jornal do Brasil)
Delator vai a CPI e ameaça políticos do DF (O Estado de S. Paulo)
Despedidas por todo o país (Correio Braziliense)
Educação tem avanços tímidos e taxa de homicídios sobe (Valor Econômico)
Fratura exposta na aliança (Correio Braziliense)
Gabeira hesita sobre apoio à candidatura de Maia ao Senado (Valor Econômico)
Geddel faz jorrar verbas na Bahia (O Globo)
Governador entrega Rodoanel e diz que não tem problemas com TCU (O Estado de S. Paulo)
Governo dá aumento a professores bem avaliados, mas não negocia (Folha de S. Paulo)
Governo quer recursos para PAC 2 no Orçamento (Jornal do Brasil)
Homenagem e 'bota-fora' exclusivo marcam saída de Dilma (O Estado de S. Paulo)
Kassab: procurador recomenda cassação (O Globo)
Lula defende acordo no Congresso após eleição (O Globo)
Lula pede a Meirelles que permaneça no BC (Folha de S. Paulo)
Lula pede para Meirelles ficar à frente do BC e aguarda resposta (O Globo)
Manifestantes e operários enfrentam-se no Rodoanel (Valor Econômico)
Marina: PAC-2 é 'colagem de obras eleitoreiras' (O Globo)
Meirelles vai a Lula, mas não consegue apoio para ser vice (O Estado de S. Paulo)
Ministros saem e Meirelles pede tempo (O Globo)
Ministério Público pede intervenção do governo federal em Imperatriz (MA) (O Estado de S. Paulo)
Na Conab, abastecimento de cargos (O Globo)
Novo candidato a “gerentão” de Lula (Correio Braziliense)
Operários varam noite para acabar Rodoanel (Folha de S. Paulo)
Patrus anuncia saída de ministério para tentar candidatura ao governo de MG (O Globo)
Patrus deixa pasta para brigar em MG (O Estado de S. Paulo)
Petista nega fraude em cooperativa (Folha de S. Paulo)
Petistas tentam 'invadir' inauguração do tucano (O Globo)
Pressionado pela oposição, tesoureiro do PT se esquiva de acareação com doleiro (O Estado de S. Paulo)
Procurador quer enquadrar Sarney em teto salarial (O Estado de S. Paulo)
Procuradoria quer que Sarney devolva dinheiro (O Globo)
Promotores e procuradores se unem em protesto contra "lei maluf" (Folha de S. Paulo)
Proposta pode ser a base para o entendimento, aposta senador (Jornal do Brasil)
PT corre o risco de ficar sem posto de comando no Orçamento (Valor Econômico)
Rejeição cai, mas Congresso permanece mal avaliado (Folha de S. Paulo)
Sem garantia de Vice, Meirelles pede a Lula 24 horas para decidir se permanece no BC (Valor Econômico)
Senado aprova nova regra do sigilo bancário (O Estado de S. Paulo)
Senadores do RJ e do ES apresentam proposta para divisão dos royalties (Valor Econômico)
Serra eleva investimentos e aperta folha (Valor Econômico)
Serra entrega obra que 'passou por crivo do TCU' (O Globo)
Serra fará balanço em tom emotivo (O Estado de S. Paulo)
Substituta de Dilma terá de depor sobre dossiê anti-FHC (Folha de S. Paulo)
Temer emplaca Wagner Rossi na vaga de Stephanes (O Estado de S. Paulo)
Três embaraços para Dilma (Valor Econômico)
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