Recursos para projetos do setor no estado podem cair até 98%A queda na arrecadação de royalties do petróleo para o Rio, com a aprovação da emenda Ibsen Pinheiro, vai inviabilizar projetos ambientais no estado, como a despoluição das lagoas da Barra da Tijuca e Jacarepaguá além de obras de saneamento na Baixada Fluminense. O alerta é do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. Segundo a secretária de Meio Ambiente do Rio, Marilene Ramos, 70% dos investimentos da pasta vêm do Fundo Estadual de Conservação Ambiental, formado por 5% dos royalties. Por ano, são investidos de R$ 250 milhões a R$ 320 milhões e, com a mudança, o valor cairia para R$ 5 milhões. Marilene e Minc alertam que também estariam ameaçados os compromissos ambientais assumidos para a Copa de 2014 e os Jogos de 2016. Ontem, senadores de Rio, Espírito Santo e São Paulo traçaram uma estratégia para não perder recursos com a emenda Ibsen. O governo federal pode dividir o projeto de partilha do pré-sal em dois, retirando a urgência da parte que trata da polêmica dos royalties. (págs. 1, 21 a 24 e Merval Pereira)
FOLHA DE S. PAULO
ENEM NÃO PREENCHE VAGAS NAS FACULDADES
Expectativa é que pelo menos sete instituições tenham vagas ociosasAo menos sete universidades que selecionaram calouros pelo Enem não preencheram todas as vagas. A expectativa é que 6.000 vagas não tenham sido preenchidas - pouco mais de 10% do total. O Ministério da Educação divulga balanço hoje.A ociosidade é mais um problema do sistema implementado no fim do ano passado pelo governo Lula.Houve vazamento da prova, divulgação de gabaritos errados e cancelamento do exame do meio do ano. No domingo passado, estudantes apareceram na internet como aprovados, mas, depois, foram para lista de espera. Segundo o ministério, isso ocorreu porque alguns alunos conseguiram, judicialmente, a inclusão como aprovados. (págs. 1 e C1)
O ESTADO DE S. PAULO
ISRAEL REJEITA PRESSÃO DOS EUA SOBRE JERUSALÉM E CRISE PIORA
Israelenses mantêm polêmica construção de casas na cidade; Hillary cobra prova de compromisso com a pazA crise nas relações entre EUA e Israel ampliou-se ontem, empanando a visita do presidente Lula ao Oriente Médio, relata o correspondente em Nova York, Gustavo Chacra. O governo americano cancelou a viagem de seu enviado especial à região por causa da decisão israelense de manter a construção de casas em Jerusalém Oriental. A região é reivindicada pelos palestinos, que realizaram protesto violento na cidade e foram reprimidos. A Casa Branca exigiu que Israel recuasse, e a secretária de Estado, Hillary Clinton, cobrou prova de que o país quer a paz. O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, porém, insistiu na construção e negou estar torpedeando o diálogo com os palestinos. Diante do mal-estar, Hillary reafirmou "o absoluto compromisso com a segurança de Israel", e Netanyahu se disse “comprometido com a paz". Enquanto isso, Lula encontrou-se com o governo palestino – que, na avaliação do Itamaraty, ainda confia no diálogo, informa a enviada especial Denise Chrispim Marin. (págs. 1 e Internacional A10 a A12)
JORNAL DO BRASIL
UNIÃO PELO RIO: AGORA É QUESTÃO DE HONRA
Ex-anão do orçamento, deputado Ibsen Pinheiro ironiza protesto em defesa do RioA partir das 16h, quando começa a passeata na Candelária, o Rio dará as mãos em resposta à Emenda Ibsen, que transfere a maior parte dos royalties do petróleo fluminense para outros estados e municípios. O deputado, cassado no escândalo dos anões do orçamento, tentou emplacar ontem uma compensação para os prejudicados, mas esta acabou rechaçada pela União. Além disso, debochou da riqueza natural do estado e desdenhou da reação de seus habitantes nas ruas. Segundo o governador Sérgio Cabral, 150 mil pessoas são esperadas no ato público, que contará com quase 5 mil homens na segurança. No Congresso, a bancada do Rio montou uma operação para obter votos no Senado, próximo palco da batalha. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A6, Editorial A8, Anna Ramalho A16, Hilde B5)
Por 4 votos a 3, Tribunal Regional Eleitoral retira título de governador do ex-democrata. Defesa vai recorrer ao TSEPreso, afastado e sem partido, José Roberto Arruda perdeu o mandato de governador do Distrito Federal. A maioria dos desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral acompanhou o voto do relator Mario Machado e condenou o ex-democrata pelo crime de infidelidade partidária. O julgamento do TRE torna mais complexo o futuro do governador cassado. Os advogados de defesa podem obter no TSE um efeito suspensivo da decisão da Corte regional, de forma a preservar o mandato de Arruda. Essa possibilidade é importante porque define se ele sairá da Superintendência da Polícia Federal para o presídio da Papuda. Antes do julgamento do TRE, os defensores de Arruda ingressaram no STJ com um pedido de revogação da prisão preventiva. O requerimento já foi encaminhado ao Ministério Público Federal, mas só deve ser apreciado pela Corte Especial do STJ em três semanas. Impasse na sucessão do BuritiDesembargador sugere eleições indiretas, em obediência à constituição. Mas a lei orgânica dá a Wilson Lima a prerrogativa de governar o DF até o fim do ano. Arruda tem gordura acumulada em artéria do coração (págs. 1 e 23 a 27)
O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), foi um dos responsáveis pelo desmonte de uma estratégia que teria sido articulada em 2005 na CPI dos Correios, quando a oposição investigava as denúncias do mensalão. Com origem no PSDB de São Paulo, a articulação visava o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo o deputado Ciro Gomes, pré-candidato a presidente pelo PSB e à época ministro do Desenvolvimento Regional. Ciro afirma que é candidato porque quer debater a erosão das contas externas no segundo mandato de Lula. Ele acusa o governador de São Paulo, José Serra, de estar ausente dessa discussão por "oportunismo eleitoral". Ciro aponta "figuras tenebrosas" abrigadas no PMDB, que reproduzem a coalizão patrimonialista herdada do governo anterior.
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ARTIGOS
A lição grega (Folha de S. Paulo)
A CRISE GREGA que ameaça o euro mostra claramente o avanço que o Brasil realizou desde 2000 com a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal. Progresso técnico, inspirado pelo FMI depois da ajuda pedida às pressas em 1998, quando estávamos a ponto de declarar novo "default" no final do primeiro mandato de FHC. E progresso ideológico: o PT e Lula, que na ocasião a combateram com unhas e dentes, hoje reconhecem suas virtudes. A Eurolândia (a Europa do euro) não é uma Área Monetária Ótima (AMO) por muitos motivos. O principal dos quais é a diversidade de organização dos países. A Alemanha, por exemplo, com a sua disciplina e a sua "economia social de mercado" fortemente competitiva e sindicatos cooperativos. E a França e a Itália, com suas frouxas e lenientes "social democracias" e sindicatos não cooperativos. Cada uma delas tem violado, um pouco mais, um pouco menos, à sua própria maneira, as condições fiscais exigidas pelo Tratado de Maastricht. O fato quase inacreditável é que a Grécia violou sistematicamente aquelas condições. Mesmo antes de ser incorporada à Eurolândia, sabia-se dos truques fiscais realizados em conluio com renomadas instituições financeiras. Aparentemente, ela foi admitida porque quase todos os outros países usavam a mesma fantasia contábil. Agora estão sendo auditados 12 dos 16 países que usam o euro.
Brava gente brasileira (Folha de S. Paulo)
A repórter Angela Lacerda trouxe uma das melhores notícias da vida nacional dos últimos tempos: para a construção de seus navios, o Estaleiro Atlântico Sul, de Suape, foi buscar no Japão trabalhadores brasileiros qualificados. Já trouxe 82 e deverá trazer 200. Pela primeira vez, desde o final do século passado, quando a ruína nacional levou milhões de brasileiros a emigrar, registra-se um movimento inverso. É notícia boa em estado puro. Em primeiro lugar, porque os navios da Petrobras estão sendo fabricados em Pindorama. Como faltam operários especializados no mercado brasileiro, uma indústria pode ir ao Japão buscar trabalhadores que deixaram o país em busca de oportunidades. Se a Petrobras continuasse comprando barcos e plataformas no exterior, um estaleiro nacional jamais precisaria de soldadores. Aliás, nem de estaleiro se precisaria. (O EAS tem uma encomenda de 22 navios e do casco da plataforma P-55.) Um soldador de estaleiro japonês ganha o equivalente a até R$ 9.000, não tem expectativa de carreira nem direitos semelhantes aos dos nativos. O EAS paga na mesma faixa e lhes devolve a cidadania trabalhista. No Japão, há 280 mil brasileiros, chamados de dekasseguis, descendentes dos imigrantes que chegaram a São Paulo a partir de 1908. As décadas perdidas espalharam 3 milhões de brasileiros pelo mundo. Eles batalham nas mais diversas ocupações, quase sempre submetidos a regimes de exploração. Como diria Nosso Guia, nunca na história do nosso país acontecera coisa semelhante. Em 1995, o Itamaraty tinha calígrafo, mas não dispunha de sala para cuidar dos interesses da diáspora nacional. O presidente Fernando Henrique Cardoso encontrou três garçons brasileiros no banquete do Dia da Vitória, em Londres. Em 2002, um brasileiro que precisasse conversar por telefone com um funcionário do seu consulado em Nova York deveria fazê-lo entre as 15h e as 17h. Na cidade viviam 300 mil nativos. Havia burocrata que chamava uma parte dessa diáspora de "os ilegais". De fato, cerca de 2 milhões de brasileiros vivem sem a necessária documentação dos países para onde foram, mas um funcionário pago pela Viúva não deveria chamar um compatriota de "ilegal", a menos que ele descumprisse alguma lei de seu país. Esse pedaço da patuleia remete anualmente cerca de US$ 7,5 bilhões para suas famílias, ervanário equivalente às exportações de soja. O episódio das contratações do EAS é pontual, provocado pela carência de soldadores. Vale registrar que a maioria dos soldadores trazidos de volta estava empregada no Japão, onde quase todos qualificaram-se. Quando emigraram, há dez ou 20 anos, tinham escolaridade, pouca experiência e, em alguns casos, eram pequenos empresários arruinados pelo Plano Collor. O estaleiro EAS poderia emprestar uma equipe à comissária Dilma Rousseff para cuidar dos cronogramas do PAC. Em julho do ano passado, quatro soldadores brasileiros que trabalhavam no Japão buscaram trabalho em Suape. Em novembro, surgiu a necessidade de contratar mais soldadores. A coordenadora de recursos humanos do estaleiro, Marcia Marques, 36 anos, lembrou-se dos dekasseguis e em dezembro embarcou para Tóquio. Em janeiro, chegou o primeiro grupo de oito trabalhadores. Alguns deles ralam na construção do primeiro petroleiro do EAS, que irá ao mar até o final do mês.
Covardia contra aposentados e pensionistas (Jornal do Brasil)
Código Florestal e reservatórios artificiais (Valor Econômico)
Fertilizante estatizante (O Estado de S. Paulo)
Gafe de Lula (Jornal do Brasil)
Lula e a rapinagem do petróleo (Folha de S. Paulo)
Lula joga no lixo a própria história (O Estado de S. Paulo)
O inimigo público (O Globo)
O terremoto no centro de São Paulo (Folha de S. Paulo)
Os brutos também mostram (Folha de S. Paulo)
Os dilemas do gasto público (Valor Econômico)
Pacote tributário: a inquisição do século 21 (Correio Braziliense)
Pagar por quatro nunca mais (Folha de S. Paulo)
Populismo monetário (Valor Econômico)
PT saudações (Folha de S. Paulo)
Regras inúteis (Folha de S. Paulo)
Respirando por aparelhos (Correio Braziliense)
Serra e a candidatura (Correio Braziliense)
Tunga (Folha de S. Paulo)
Unidas para enfraquecer o mundo (Valor Econômico)
Ética para todos (Correio Braziliense)
COLUNAS
2011 na forma (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Próximo movimento da Selic visa abrir espaço para o investimento, o que implica conter a demanda. À margem da discussão sobre se a economia está superaquecida, tal como estava até a véspera da grande crise em setembro de 2008, há um cenário sobre o qual quase ninguém discorda: em 2011, primeiro ano do pós-Lula, o crescimento econômico será menor que em 2010. A interrogação é mais sobre a qualidade do ajuste, que virá como consequência do aumento dos depósitos recolhidos compulsoriamente à banca pelo Banco Central, do ciclo de engorda da Selic e da antecipação do consumo associada ao maior endividamento pessoal. O ritmo dos gastos do governo também recua na margem, segundo a consultoria LCA, desde dezembro. Se o governo mantiver a promessa de realizar superavit primário este ano de 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB), a economia estará menos exposta ao risco de inflação e a desequilíbrios severos nas contas externas. A contrapartida ao superavit primário mais parrudo é um ciclo menos intenso da Selic.
A exegese de um paradigma (Valor Econômico - Política)
No cargo de ministro, que lhe dá vitrine política mais do que tem qualquer pré-candidato a Presidente da República sem um palanque no Executivo, Juca Ferreira, da Cultura, tem transformado a senadora Marina Silva (PV) em vilã. Ao construir um discurso para justificar pedido de suspensão de sua filiação ao Partido Verde com o objetivo de apoiar a candidata do PT, Dilma Rousseff, e não a da sua legenda, surgiu com denúncias de uma aliança de Marina à direita, vislumbrou uma escoliose à direita que teria entortado também o PV. Por que não assumir o extremado pragmatismo apenas como tal, sem atacar uma candidata com quem, até ontem, tinha uma relação de amizade, é uma questão cuja resposta o PV debate, comenta e está identificando nesta ação do ministro um instrumento a serviço da campanha do PT: "Ele está batendo na Marina porque foi escalado, tem que se fazer útil a Dilma de alguma forma para ficar no Ministério", afirma o coordenador da pré-campanha da senadora, o vereador carioca Alfredo Sirkis.
Alegria de pobre (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Após assembleia, funcionários entram em greve e unb para de vez (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Benefício ‘verde’ voltará (O Globo - Negócios & CIA)
Brava gente brasileira (O Globo - Élio Gaspari)
DURVAL ADMITE DEPOR À CPI E POLÍCIA FEDERAL DECIDE (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Dólar em baixa pode impedir alta na Selic (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Em perfeita desordem (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Erros em comprovantes do IR (O Dia - Coluna do Servidor)
Escrito das estrelas (Correio Braziliense - Brasília-DF)
EUA ainda fraco (O Globo - Panorama Econômico)
Ganância futura (O Globo - Merval Pereira)
Juros para o bem lá e para o mal aqui (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Longo, o prazo (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
Lula fracassa em Israel (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Manipulação do câmbio (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Nem a Justiça quer assumir o GDF (Jornal do Brasil - Informe JB)
No meio (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Obama e o fim da paciência (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
QUALQUER PESSOA (O Globo - Ancelmo Gois)
Quem tem medo de déficits externos? (Valor Econômico - Brasil)
Repescagem do mensalão (Folha de S. Paulo - Painel)
Rica, mas sem renda (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Serra e o Rio (O Globo - Panorama Político)
Sobre rodas (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Vendas de imóveis em SP têm o melhor janeiro (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
"No horário de folga, poderá participar de eventos" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
ECONOMIA
'É mais provável alta em abril' (O Estado de S. Paulo)
Para o ex-diretor do Banco Central (BC) José Júlio Senna, o aperto monetário virá em abril.
O BC tem motivos que justifiquem uma alta da taxa de juros?
Existe um monte de motivos, mas isso não quer dizer que o BC elevará o juro já na reunião de março. É ligeiramente mais provável que esse movimento aconteça só em abril.
Que motivos são esses?
A demanda interna cresce em ritmo forte, de dois dígitos, e já se percebe ausência de capacidade ociosa na indústria. As variações de preços de caráter sazonal no início do ano produziram efeitos adversos sobre as expectativas. Os modelos de projeção de inflação sugerem taxa superior a 5,10% para o ano, acima do centro da meta.
Por que o BC não subiria o juro agora em março?
Nas três últimas mudanças importantes dos rumos da política monetária, o BC optou por dar dois sinais seguidos de propensão a mudar. É como se ele tivesse seguido uma espécie de protocolo. Quando já havia certa probabilidade de mudança, o BC avisou que iria acompanhar os acontecimentos macros. Na reunião seguinte. disse que iria monitorar atentamente. Essa é a chave: na reunião seguinte, mexeu no juro. No último encontro, já deu sinal de que está acompanhando. Nesta de março, o esperado é que não faça nada e diga que vai monitorar atentamente. Se isso ocorrer, a alta do juro em abril é certa.
Alemanha corta gasto militar para conter déficit orçamentário (Valor Econômico)
A coalizão da premiê alemã Angela Merkel está cortando verbas para projetos de defesa europeus, no momento em que o governo enfrenta déficit orçamentário recorde este ano e é pressionado por cortes mais profundos em 2011. Os legisladores alemães, ao iniciar ontem, em Berlim, quatro dias de debates sobre o orçamento, estão se preparando para cortar 1,5%, ou € 450 milhões (US$ 617 milhões) de seus gastos com defesa neste ano, segundo documentos parlamentares. Isso inclui € 100 milhões a menos para o avião A400M, da EADS (European Aeronautic, Defence and Space), e cortes de verbas para o helicóptero NH90, fabricado por um grupo que compreende a Eurocopter, subsidiária da EADS, e a AgustaWestland, pertencente à italiana Finmeccanica. "Esses são projetos de prestígio", afirmou Jan Techau, analista de defesa da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), em Roma. "Podemos dizer que, se os alemães não são capazes de arcar com os custos, quem poderia?" Ao mesmo tempo, a coalizão de Merkel diz que "o orçamento está tão apertado que é preciso cortar em algum lugar".
Anvisa multa laboratório suíço em R$ 1,6 milhão (O Globo)
As novas elétricas (Valor Econômico)
Aéreas podem ter até 49% de capital externo (O Estado de S. Paulo)
Bancos ignoram 45% das regras que protegem o consumidor (Jornal do Brasil)
BC e indicadores animam mercado de ações dos EUA (Valor Econômico)
BES Investimento lucra R$ 94,2 mi (Valor Econômico)
BNDES muda microcrédito para duplicar desembolsos (Folha de S. Paulo)
BNP Paribas repete resultado de 2008 (Valor Econômico)
Bradesco capta US$ 750 mi no exterior (Valor Econômico)
Brasil continua no topo do ranking mundial do juro real (O Estado de S. Paulo)
Brasil gira em falso sobre uso de sanções (Folha de S. Paulo)
Brasil, China e Índia devem subir juros contra inflação (O Globo)
Cabral aposta no Senado para vetar emenda (O Estado de S. Paulo)
Captação da OSX, de Eike, pode ser inferior ao previsto (O Estado de S. Paulo)
Companhias de energia limpa chegam à Bolsa (Valor Econômico)
Comércio on-line cresce 30% em 2009 (Folha de S. Paulo)
Contribuinte virtual (Correio Braziliense)
CVM multa ex-sócio da Sadia em R$ 500 mil por 'insider' (Valor Econômico)
CVM multa sócio da Sadia em R$ 500 mil (O Globo)
De 'personalidade' a 'inimigo do Rio' (O Globo)
Deutsche Bank mantém os bônus, mas diminui parcela em dinheiro (Valor Econômico)
Dono da Webjet aguarda lei para vender fatia de até 49% (Valor Econômico)
Edital de Belo Monte deve sair amanhã e leilão, em abril (O Globo)
Em crise fiscal, Europa avalia novo ciclo de privatizações (Valor Econômico)
Emenda Ibsen altera também a partilha atual (O Estado de S. Paulo)
Emissões no ano chegam a R$ 5,3 bi (Valor Econômico)
Empresa nega acusação de fraude em empréstimos ligados a exportações (Valor Econômico)
Erro de redação deixaria Rio sem royalties (O Globo)
ETF estrangeiro esbarra em falta de regulamentação (Valor Econômico)
Eximbank deve ser uma subsidiária do BNDES (O Estado de S. Paulo)
Faturamento de R$ 10,6 bi em 2009 (Jornal do Brasil)
Fed mantém juros (O Globo)
FGTS (Correio Braziliense)
Francês EADS aumenta presença no País (O Estado de S. Paulo)
Governo espera 150 mil em ato contra proposta de Ibsen (O Globo)
Governo pode adiar discussão de royalties (O Estado de S. Paulo)
Grupo Algar reforça atuação no setor de TI (Valor Econômico)
Inflação na zona do euro é a menor desde 1997 (Valor Econômico)
Lula critica "cruel bloqueio" econômico a palestinos (Valor Econômico)
Lupatech obtém contrato da Petrobras (Valor Econômico)
Magneti Marelli planeja expansão (Valor Econômico)
Maiores bancos preveem alta do juro já (O Estado de S. Paulo)
Mapfre conclui acordo com BB no fim de abril (Valor Econômico)
Mitsubishi amplia produção no Brasil (O Estado de S. Paulo)
MPX vai investir US$ 1,9 bi até 2020 na Colômbia (O Estado de S. Paulo)
Mudanças podem não ser profundas, dizem analistas (O Estado de S. Paulo)
O frango brasileiro e o mercado islâmico (O Estado de S. Paulo)
O que o 'Estado forte' vai fazer pelos aeroportos? (O Estado de S. Paulo)
Para gestores, Brasil é o 5º preferido entre os emergentes (Valor Econômico)
País é um dos poucos com alta contínua nas vendas (O Estado de S. Paulo)
Países ricos devem manter taxas básicas inalteradas até 2011 (O Estado de S. Paulo)
Petrobras acha petróleo em SE. Eike mira carvão colombiano (O Globo)
Petrobras descobre novo campo de óleo leve em SE (Valor Econômico)
Petrobras descobre óleo leve em Sergipe (Jornal do Brasil)
Petrobras divulga resultados de 2009 na sexta-feira (Valor Econômico)
Petrobras pesquisa biodiesel para navios (O Estado de S. Paulo)
Preço volta ao pico com 4º reajuste (Valor Econômico)
Preços no mês sobem em ritmo mais acelerado do que o previsto pelo BC (Valor Econômico)
Procon multa fornecedoras de energia (O Estado de S. Paulo)
Projeto de lei penaliza China (Jornal do Brasil)
ProTeste pede devolução por erro em conta de energia (Folha de S. Paulo)
Reestruturação da Shell começa a mostrar resultados (Valor Econômico)
Sadia diz que operações com câmbio são regulares (Folha de S. Paulo)
Safra tem recomendação neutra para ação da WEG (Valor Econômico)
Sam Zell vê Brasil como país número 1 para investimentos (Valor Econômico)
Senadores de RJ, SP e ES querem que marco do pré-sal tramite sem urgência (O Globo)
Serra adota silêncio estratégico em ano eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Setor privado pressiona Obama a evitar sanção (Valor Econômico)
Simon recebe texto sem entusiasmo (O Globo)
Steel do Brasil fará capitalização de até US$ 800 milhões (Valor Econômico)
São Paulo e Espírito Santo fecham acordo sobre ICMS e encerram disputa (Valor Econômico)
TCU aprova hoje nova tarifa para usina de Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Transporte torna-se obstáculo para exportações americanas (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Investimos em obra que quase não se vê", diz Serra (Valor Econômico)
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), defendeu ontem a continuidade de obras que considera importantes mas que não rendem dividendos eleitorais, como seria de se esperar de quem é possível candidato à Presidência nas eleições deste ano. O motivo da manifestação do governador foi a obra de vedação da faixa ferroviária das seis linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A obra custou quase R$ 100 milhões e, segundo ele, é importante para a segurança e a rapidez dos trens mas não tem "visibilidade eleitoral". "Nós pusemos dinheiro do Tesouro [do Estado] nisso. R$ 100 milhões dava para fazer muita coisa visível, que pudesse render mais votos. Muito fru-fru eleitoral. Mas nós não. Pusemos dinheiro em uma obra que quase não se vê, a não ser pelos usuários", disse Serra no evento onde foi oficializada a entrega da vedação da rede, do último trem reformado da CPTM e da assinatura da parceria público-privada (PPP) para a aquisição e manutenção por 20 anos de 36 trens para a linha 8 (Júlio Prestes - Itapevi).
"Senado tem que respeitar princípio federativo", diz Cabral (Valor Econômico)
governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, mostrou-se otimista com a possibilidade de o Senado derrubar a emenda Ibsen Pinheiro, aprovada pela Câmara e que redistribui os royalties pagos pelo setor de petróleo no Brasil. Caso aprovada, a emenda pode significar a perda de R$ 5 bilhões em receitas anuais, com redução de arrecadação de 89 dos 92 municípios fluminenses. "O Brasil é uma república federativa e o Senado é uma casa revisora. Hoje [ontem] o senador Romero Jucá me tranquilizou, reconheceu que qualquer avanço sobre receitas do que foi licitado é um absurdo", disse Cabral, que participou de evento na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) contra a mudança nos royalties. "O princípio federativo foi desrespeitado naquela noite. E o Senado tem exatamente esse papel de preservar o princípio federativo", acrescentou.
'Estamos dispostos a fazer correções' (O Globo)
A 6 meses da eleição, deputados preparam reajuste para servidor (Folha de S. Paulo)
AGU: pré-candidatos podem inaugurar obras (O Globo)
Ameaça para a cultura (Jornal do Brasil)
Arruda é cassado por infidelidade (O Globo)
Cabral interrompe obras do PAC para engrossar protesto (Folha de S. Paulo)
Cartilha lista o que é proibido na campanha (O Estado de S. Paulo)
Chefe de gabinete defende tesoureiro do PT (Folha de S. Paulo)
Comissão aprova alteração na lei contra lavagem de dinheiro (Valor Econômico)
Conselheiro da Anatel é cotado para substituir Hélio Costa (O Estado de S. Paulo)
Contrato milionário sem licitação (Correio Braziliense)
Coração abalado pela crise (Correio Braziliense)
Decisão com vários significados (Correio Braziliense)
Decisão no DF é o jeitinho brasileiro no seu melhor (Folha de S. Paulo)
Dilma irá a atos de Lula após deixar governo (Folha de S. Paulo)
Dilma irá a inaugurações mesmo fora do governo (O Estado de S. Paulo)
Dilma recebe apoio de Collor e Tuma (O Globo)
Dilma tenta vencer resistência no PTB (Valor Econômico)
Diretor da Nucleos confirmou pressão do PT (O Globo)
Em busca de tempo no Senado (Jornal do Brasil)
Em Minas, servidores cobram reajuste salarial (O Globo)
Enem: nova falha no sistema frustra estudantes (O Globo)
Estratégia para barrar emenda (Correio Braziliense)
FHC também levou Serra a inauguração (Folha de S. Paulo)
Futuro nas mãos do TSE (Correio Braziliense)
Governo pode isolar discussão dos royalties de projeto (Jornal do Brasil)
Governo quer levar a plenário reajuste salarial da Abin (Valor Econômico)
Governo recusa-se a retirar urgência de projetos do pré-sal (Valor Econômico)
Ibsen ironiza revolta do Rio e apresenta nova emenda (Jornal do Brasil)
Impasse na sucessão do Buriti (Correio Braziliense)
Inauguração pela metade (Correio Braziliense)
Inquérito deve ficar no STJ (Correio Braziliense)
Investimento em educação sobe, mas ainda é insuficiente (Jornal do Brasil)
Lula entre israelenses e palestinos (Correio Braziliense)
Lula teme que royalty prejudique Dilma (Folha de S. Paulo)
Mangabeira volta a palpitar, desta vez no PMDB (Valor Econômico)
Marina busca agenda 'Avatar' (O Estado de S. Paulo)
Ministra critica emenda; Serra não comenta (Folha de S. Paulo)
Novo esboço de acordo entre petistas mineiros (Correio Braziliense)
Novos indícios irão para a procuradoria eleitoral (O Globo)
Oposição traça roteiro de 'visibilidade' para Serra (O Estado de S. Paulo)
Para AGU, Lula pode fazer campanha em 'momentos de folga' (Valor Econômico)
Para juiz, só resta a rivais pôr espião no encalço da ministra (O Estado de S. Paulo)
Partido do Rio de Janeiro se mobiliza (Jornal do Brasil)
PDT condiciona apoio a Mercadante à indicação do candidato a vice (Valor Econômico)
PDT oferece apoio a Mercadante, pede a vice e rejeita Skaf (Folha de S. Paulo)
PMDB usa filho de Stephanes para barrar indicação de substituto para o ministério (O Globo)
Por infidelidade partidária, TRE cassa mandato de Arruda no DF (Folha de S. Paulo)
Procurador envia ao STF parecer por intervenção federal (O Estado de S. Paulo)
Procuradores questionam regras eleitorais (Valor Econômico)
Propaganda antecipada de Dilma divide TSE (O Globo)
PT de Minas tenta acordo contra PMDB (Valor Econômico)
Questão igual a uma da Fuvest (O Globo)
Reciclagem involuntária no Senado (Correio Braziliense)
Senado aprova inspeção do TCU na Bancoop (O Globo)
Serra prepara saída e blindagem do governo (Folha de S. Paulo)
Sinal verde para Dilma (Correio Braziliense)
Sob críticas do Executivo, do Judiciário e do MP, CCJ vota mudança no Código Penal (Valor Econômico)
TCU vai investigar elos entre Bancoop e fundos (Jornal do Brasil)
TRE cassa mandato de Arruda (O Estado de S. Paulo)
TRE suspende propaganda de senador em SP (Folha de S. Paulo)
TRE-DF decide cassar mandato de Arruda (Valor Econômico)
Três disputam Procuradoria em SP (O Estado de S. Paulo)
TSE absolve governador por 4 votos a 2 (Folha de S. Paulo)
TSE mantém governador de Rondônia no cargo (Valor Econômico)
Uma brecha para turbinar Dilma (Jornal do Brasil)
Vannuchi recua em plano de direitos humanos (O Estado de S. Paulo)
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