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O GLOBO
GOVERNO INFLA NÚMEROS DA NOVA VERSÃO DO PAC
Até empréstimo para reforma de casa entra como investimento oficial. Alicerce do projeto eleitoral da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o PAC-2, que será lançado no próximo dia 29, prevê R$ 1 trilhão em investimentos no período de 2011 a 2014. O governo chegará a esse número usando estratégia semelhante à utilizada na primeira fase do programa: na conta, serão incluídos contratos de compra de imóveis e até empréstimos para reforma concedidos a pessoas físicas pela Caixa Econômica Federal. Hoje, esse total é de R$ 137 bilhões, que entram no cálculo do governo como obras concluídas. Uma parcela dos investimentos da Petrobras, turbinados com a exploração dos campos do pré-sal já licitados, também será incorporada ao PAC. A oposição criticou ontem a baixa execução orçamentária da primeira fase do programa. O presidente Lula deixará para seu sucessor conta estimada em R$ 35,2 bilhões, conforme publicou O GLOBO ontem. (págs. 1 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
PLANO DE OBAMA PARA SAÚDE É APROVADO
Proposta que deve agregar 32 milhões de pessoas ao sistema oficial passa na Câmara dos Representantes Na maior vitória do governo Barack Obama até agora, a Câmara dos Representantes (deputados) dos Estados Unidos aprovou ontem à noite, por 219 votos a 212, a reforma do sistema de saúde, informa Andrea Murta. A reforma deve agregar ao sistema de saúde 32 milhões dos 46 milhões de não segurados do país hoje. A medida torna obrigatória a aquisição de planos de saúde - sob pena de multa e com subsídio a indivíduos de baixa renda e pequenas empresas - e impede que seguradoras privadas neguem planos a pacientes com doenças preexistentes. Nenhum republicano votou a favor do projeto, que já fora aprovado no Senado. As mudanças deverão custar ao país US$ 938 bilhões em dez anos.
(págs. 1 e A13)
Despesa de turistas chegou a US$ 1,21 bilhão em janeiro e é a maior para o mês desde 1969. Os gastos dos turistas brasileiros em viagens internacionais atingiram o recorde de US$ 1,21 bilhão em janeiro, maior valor para o mês desde 1969. Na comparação entre janeiro de 2010 e janeiro de 2009, as despesas de brasileiros no exterior saltaram 72,4%. Sozinhas, totalizaram 31,6% de todo o déficit de transações correntes do mês. Nos anos 80, foram de 3% ao mês. Os gastos de brasileiros em viagens pelo mundo crescem rapidamente desde o segundo semestre de 2009. Depois dos meses turbulentos da crise mundial de 2008, a retomada da economia deu confiança aos turistas. A temporada de 2010 promete ser bem mais animadora para a atividade, especialmente para os destinos internacionais. (págs. 1 e Economia B3)
JORNAL DO BRASIL
JUSTIÇA ELEITORAL REFÉM DO CRIME
Candidaturas de bandidos não serão barradas. O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio, Nametala Jorge, admitiu em entrevista ao JB que a Justiça é incapaz de evitar a eleição de candidatos ligados ao tráfico de drogas, milícias ou jogo do bicho. "O TRE é um poder desarmado", resigna-se o magistrado, apostando no julgamento consciente do eleitor e na ampliação da segurança pública para que Legislativo e Executivo estaduais não sejam contaminados por representantes dos criminosos. (págs. 1 e País A6 e A7)
CORREIO BRAZILIENSE
SEGURANÇA PELO MENOS NA HORA DA MORTE
A Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão que regula e fiscaliza o mercado de seguros no Brasil, foi incumbida pelo Ministério da Fazenda de botar a mão em um vespeiro: trazer para a legalidade os planos mútuos ou auxílios-funerais, que prometem um enterro digno a quem pagou pelo serviço por anos a fio. Dados colhidos pelo governo mostram que 25 milhões de famílias contribuem, religiosamente, com parcelas entre R$ 10 e R$ 15 por mês a funerárias espalhadas pelo país, mas, na maioria dos casos, não há nenhum tipo de contrato garantindo o que foi acertado. Ou seja, pelo menos R$ 3 bilhões por ano estão engordando os caixas das funerárias, baseados apenas na confiança entre consumidores e empresários, sem qualquer fiscalização oficial.
Um exército de 2 milhões de produtores ligados a sindicatos rurais, federações de agricultura e cooperativas iniciou um amplo movimento político de mobilização para dobrar o tamanho da influente bancada ruralista no Congresso Nacional. Autorizadas pela nova lei eleitoral a doar recursos para campanhas, as cooperativas já preparam listas de candidatos que devem ser eleitos em outubro. "Vamos apoiar gente de todos os partidos. Não interessa a cor, mas o credo na doutrina cooperativista", resume o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. Aprovada em setembro de 2009, a Lei nº 12.034 permitiu a doação de até 2% do faturamento bruto desse grupos a campanhas eleitorais. "Porque uma empresa podia e uma cooperativa não?", questiona Freitas. Em São Paulo, as cooperativas farão, nesta semana, três seminários estaduais para pregar o voto em candidatos do segmento. "Mais do que doação financeira, nossa força estará nos votos", diz o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande. "Temos que fazer o lobby saudável e eleger uma bancada com os nove milhões de votos potenciais de que dispomos". Na Assembleia Legislativa, 14 dos 94 deputados fazem parte da bancada cooperativista. No Congresso, 26 dos 70 deputados federais são ligados ao setor.
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ARTIGOS
'Parricídio' dita o progresso no setor de TI (Valor Econômico)
Chega uma hora em muitas famílias que o desengonçado filho adolescente subitamente entra numa fase de crescimento acelerado. Mas mesmo que júnior comece a gostar de olhar o pai de cima para baixo, isso não significa que ele já esteja usando calças compridas. Essa foi a sensação na semana passada, quando surgiu a informação de que o Facebook, um adolescente da internet, está atraindo mais visitantes nos Estados Unidos que o Google. No mínimo, esses números, fornecidos pela companhia de pesquisa Hitwise, produziram uma expressão do tipo "Nossa! Como ele cresceu!", da parte dos familiares. Como é possível que menos de um ano depois de o jovem ter afirmado possuir 200 milhões de usuários, esse número tenha subido para mais de 400 milhões? A comparação não tem muito sentido. Afinal, não há dúvidas sobre quem sustenta a família. Papai está no auge da carreira, enquanto o garoto se vira com um emprego de meio período e ainda não decidiu o que fazer para ganhar a vida. A receita de US$ 23 bilhões que o Google gerou no ano passado é muito maior que a prevista pelo Facebook, de US$ 500 milhões, sendo que este ainda tenta descobrir a melhor maneira de ganhar dinheiro com seu site de relacionamento. Quando questionado a esse respeito, o Facebook dá o tipo de resposta que você esperaria de uma empresa iniciante que ainda não encontrou o passo. Marc Andreessen, membro do conselho, disse recentemente que a empresa poderia ter lucrado duas vezes mais no ano passado se tivesse realmente se esforçado - no momento, ela está mais interessada em ampliar seu serviço e certificar-se de que vai oferecer a experiência certa para os usuários.
A bolsa brasileira segue rumo aos 85 mil pontos? (Valor Econômico)
No início deste ano, eram - e ainda são - quase unânimes as vozes de especialistas do mercado prevendo que, em 2010, a bolsa brasileira seguiria em processo de alta e atingiria a pontuação de 80 mil a 85 mil no fim do ano, mesmo após a expressiva alta de 82,7% ocorrida em 2009. Ao longo dos meus 32 anos de experiência profissional, pude verificar a grande dificuldade de se prever o comportamento das bolsas de valores. Notei que, ao checarmos as previsões efetuadas, ano após ano, a margem de acerto é bem baixa. A previsão do comportamento das bolsas de valores é assunto que, sempre, gera muita polêmica, devido à sua alta volatilidade (grau de oscilação). Não é por acaso que o investimento no mercado acionário é considerado renda variável e não renda fixa, ou seja, o grau antecipado de acuidade sobre o valor a ser auferido pelo investidor é muito baixo.
A volta do entulho cambial (O Estado de S. Paulo)
As clássicas pirâmides financeiras e os atuais 'grupos de amigos' (Valor Econômico)
As tarefas de Lula (O Estado de S. Paulo)
Basileia III (Valor Econômico)
Colossal retrocesso (O Globo)
Conae: conferências e consequências (Correio Braziliense)
Crises facilitam reformas (Valor Econômico)
Dia da vida (Folha de S. Paulo)
Dinheiro e poder político (Correio Braziliense)
Eleições 2010 bola cantada? (Jornal do Brasil)
Governo brasileiro afronta a Colômbia (O Globo)
Muito bravo, quando atacado, defende-se (O Estado de S. Paulo)
Máquina de corrupção (O Estado de S. Paulo)
Negócios do pré-sal (Correio Braziliense)
Nova realidade do transporte rodoviário de passageiros (Valor Econômico)
Novo patamar (O Globo)
Nunca antes na história deste país... (O Globo)
O custo de um pingo d’água (Correio Braziliense)
Os nanicos (Folha de S. Paulo)
Por enquanto, crise é só retórica (Folha de S. Paulo)
Resgate da política (Folha de S. Paulo)
Royalties: o oportunismo não pode ir tão longe (Folha de S. Paulo)
STM e orientação sexual nas Forças Armadas (Jornal do Brasil)
Um quixote no PT (Folha de S. Paulo)
Uma ideia sem sentido (O Estado de S. Paulo)
Uma investida contra a OEA (O Estado de S. Paulo)
Uma nova lógica (O Globo)
COLUNAS
"Banca de portos" (Folha de S. Paulo - Painel)
Grandes empreiteiras fecharam um acordo para repartir entre si as principais obras portuárias do país, segundo relatório que a PF mantém sob sigilo. Os policiais chegaram a essa conclusão depois de encontrar um documento, datado de julho de 2002, na sede de uma construtora investigada por burlar processos de licitação. O papel descreve a formação do cartel, apelidado de "Banca de Portos", e a divisão prévia de projetos portuários espalhados pelo país: Camargo Corrêa e Carioca ficariam com o Atracadouro de Alcântara (MA), a derrocagem do Tietê e o porto de São Sebastião (SP), enquanto Odebrecht e OAS cuidariam da ampliação do porto de Paranaguá (PR).
A mudança chegou? (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
O "Wall Street Journal" destacou que as últimas semanas mostraram que mais e mais "Nações se recusam a marchar na batida dos EUA". No subtítulo, "Líderes de Brasília a Pequim atiram flechas no governo Barack Obama", mas "americanos negam que oposição esteja crescendo". Na descrição do jornal, é toda "uma cadeia de recusas públicas" aos EUA, passando também por Rússia, Turquia e Israel. Timothy Garton Ash, professor de Oxford e Stanford, em coluna por vários jornais, "Não basta um Messias", foi na mesma linha, denunciando a incapacidade dos EUA em lidar com a "ordem multipolar" - e questionando o sistema político que permitiu ao Congresso paralisar a política externa.
Alta do dólar pode ter vida curta (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Controle em empresas no Brasil está menos concentrado (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Enquanto é tempo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Fraga avisa que intervenção é golpe (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Fôlego nos portos (O Globo - Panorama Econômico)
Intervenção, já! (O Globo - Panorama Político)
Lula precisa ir muito além do óbvio (Valor Econômico - Brasil)
Mercado interno dá as caras no Ibovespa (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Nas entrelinhas da candidatura Serra (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O blefe de Lula (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Perguntar não ofende (O Globo - Ancelmo Gois)
Política externa, de novo (Valor Econômico - Política)
Projeto Ômega (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Servidores investigados por acúmulo de cargos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
"Vivo ou morto, jamais me candidatarei a qualquer cargo" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
ECONOMIA
"Bombas-relógio" ameaçam cidades da Itália (Valor Econômico)
Se algum país europeu iria se transformar em um aparelho de teste para o enraivecido debate mundial sobre o uso de derivativos complexos, esse país teria que ser a Itália. O país é, no nível soberano, uma das nações mais endividadas da zona do euro, com uma relação de dívida sobre o Produto Interno Bruto (PIB) que o Ministério das Finanças italiano estima que será de 116,9% este ano. Ele também possui autoridades locais altamente endividadas, onde bombas-relógio estão em contagem regressiva. Na semana passada, uma dessas bombas explodiu. Um juiz de Milão lançou acusações de fraude contra quatro bancos internacionais - Deutsche Bank, Depfa da Alemanha, UBS e J.P. Morgan - e ordenou que 11 banqueiros e dois ex-funcionários municipais sejam julgados pelas participações que tiveram em uma complexa e controvertida emissão de bônus de € 1,7 bilhão (US$ 2,3 bilhões), que a cidade de Milão afirma tê-la prejudicado financeiramente. Alfredo Robledo, o promotor público chefe de Milão, soou quase hesitante em sua argumentação sobre a gravidade do caso contra os bancos, quando a decisão do juiz foi dada. "Ele está num estágio delicado", disse sobre o processo de investigação que ele vem liderando nos últimos três anos, sobre as circunstâncias da emissão de bônus e uma transação de swap que acompanhou a operação, que estão no centro das alegações de fraude. O fato de a investigação ter alcançado o estágio em que acusações criminais foram feitas contra quatro bancos e 13 indivíduos sugere o quanto Robledo classifica o caso de grave, assim como as dúvidas que ele suscita.
A 3 dias de encontro, Grécia divide UE (O Globo)
Às vésperas de uma reunião de cúpula da União Europeia, líderes do bloco mostraram divergências quanto a uma eventual ajuda financeira à Grécia ontem. Enquanto o primeiroministro italiano, Silvio Berlusconi, se disse “totalmente a favor” do socorro ao país, a chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou que a Grécia “não precisa de dinheiro no momento” e que o governo grego deveria resolver seu endividamento com maior disciplina fiscal.A reunião da UE será em Bruxelas nas próximas quinta e sextafeira. O objetivo não é discutir a situação da Grécia, mas a expectativa é que o tema domine o evento, apesar do apelo de Merkel para que isso não aconteça.
— Não há perigo iminente de insolvência. Não acredito que a Grécia tenha necessidades urgentes de ajuda financeira da Comunidade Europeia — disse Merkel, em entrevista à rádio alemã Deutschlandfunk. — A ajuda não fará parte da agenda do encontro de quinta-feira.A chanceler teme causar turbulência no mercado financeiro ao criar “falsas expectativas” sobre o assunto.
A briga de Arruda agora é no TSE (Correio Braziliense)
Acordo com Israel melhora competitividade (Valor Econômico)
Adriana Cotias, de São Paulo (Valor Econômico)
Associação mundial de bancos prevê que Brasil crescerá acima da média da AL (O Globo)
Banco "refinancia" dívida de concorrente (Folha de S. Paulo)
Bancos públicos lideram alta dos juros para o consumidor (O Estado de S. Paulo)
Banrisul substitui presidente e diretores (Valor Econômico)
BB DTVM terá base em Dublin para fundos (Valor Econômico)
BC quer índice de preço de imóveis (Valor Econômico)
BC segura juro, mas taxa de aplicação sobe (Folha de S. Paulo)
Bilionário sueco chega ao Brasil de olho em países emergentes (Valor Econômico)
BNDES estima investimentos de R$ 6,7 bi até 2013 (Folha de S. Paulo)
Brasil e UE avançam em negociação comercial (O Estado de S. Paulo)
Brasil não está preocupado com iuan, diz Meirelles (Jornal do Brasil)
Carteiras de emergentes recebem US$ 2,5 bilhões (Valor Econômico)
CDBs, rendimento e procura em ritmo de alta (O Globo)
Cem regimes próprios correm risco de quebrar (O Estado de S. Paulo)
Choque de R$ 345 bilhões (Correio Braziliense)
Com aportes de R$ 6 bi, ferrovia Oeste-Leste terá primeiro trecho em 2012 (Valor Econômico)
Comissão Europeia estuda fundo para socorrer o sistema financeiro (Valor Econômico)
Competitividade alemã assusta vizinhos (Valor Econômico)
Comércio sem dólar no Mercosul patina (Folha de S. Paulo)
CVM prepara novas regras para fundos (O Estado de S. Paulo)
Deficientes brigam por vagas (Correio Braziliense)
Demanda elevada provoca atraso nas liberações do Finame (Valor Econômico)
Empresários querem reverter dupla tributação (Valor Econômico)
Espanha quer mudar modelo (Valor Econômico)
Estrangeiro compra corretora no Brasil (Valor Econômico)
Fim prematuro de estímulos deve gerar crise social, diz OIT (Valor Econômico)
Fitch prevê crescimento de multimercados e ações (Valor Econômico)
Forte procura congestiona crédito para investimento (Valor Econômico)
Fundo do Itaú terá papéis de empresas dos EUA (Valor Econômico)
Governo usa orçamento de órgãos para reforçar seu caixa (Folha de S. Paulo)
Indústria dos EUA quer "tréplica" contra o Brasil (Valor Econômico)
Instituto de cidade do Paraná quase foi à falência (O Estado de S. Paulo)
Interessados em Belo Monte avaliam condições do leilão (Valor Econômico)
Investidores aguardam ata do Copom e desemprego (Folha de S. Paulo)
Investimento deve transformar a região (O Estado de S. Paulo)
Iveco diversifica para obter 10% de fatia em caminhões (Valor Econômico)
Justiça mantém liminar contra divulgação (Valor Econômico)
Lula quer aliados em agências até 2015 (Folha de S. Paulo)
Líderes mundiais estão escolhendo a recessão (Valor Econômico)
Mercosul e países da Ásia alavancam venda externa no 1º bimestre (Valor Econômico)
Ministério pretende tornar regras mais rígidas (O Estado de S. Paulo)
Máfia do funeral (Correio Braziliense)
País puxa crescimento da AL em 2010, diz associação de bancos (Folha de S. Paulo)
Países traçam cenários para salvar Doha (Valor Econômico)
Perdigão fica com o comando, mas marca forte é da Sadia (O Estado de S. Paulo)
Petrobras terá mais 2 fábricas de fertilizante (Folha de S. Paulo)
Plano deve ser ampliado para outros parceiros (Folha de S. Paulo)
Previ atrai fundos soberanos (Valor Econômico)
Previdência de municípios corre risco de falência (O Estado de S. Paulo)
PT inclui pré-sal da Petrobras no PAC 2 (Valor Econômico)
Queda de commodities e moeda valorizada afetam bolsas (Valor Econômico)
Receita investiga fraude em 15 fusões (O Estado de S. Paulo)
Setor privado engrena novo ciclo de investimentos (Valor Econômico)
Telebrás volta ao índice (Valor Econômico)
Tripulantes da British Airways param e mil voos poderão ser cancelados (O Globo)
Uma economia sólida depende de taxas de juros mais baixas (O Estado de S. Paulo)
Vendas de pacotes turísticos devem crescer 20% (O Estado de S. Paulo)
Yuan fraco afeta menos o Brasil, diz BC (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
"Não somos demagogos", diz Dilma, sobre Orçamento (Valor Econômico)
Convidada de honra para a festa de aniversário do pré-candidato do PT ao governo do Rio Grande do Sul, o ex-ministro da Justiça Tarso Genro, a ministra da Casa Civil e pré-candidata do partido à Presidência da República, Dilma Rousseff, afirmou que não utilizará as finanças públicas como "arma eleitoral". "Nós não somos demagogos", afirmou, quando questionada sobre os possíveis prejuízos políticos decorrentes do contingenciamento de R$ 21,4 bilhões no Orçamento da União para 2010. "A arrecadação está crescendo, mas só estamos no terceiro mês (do ano) e precisamos comprovar (a alta das receitas)", afirmou a ministra. Poucos minutos antes, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, também convidado para a festa de Genro, havia afirmado que o corte será "forte" nas emendas parlamentares e também nas despesas de custeio, para preservar os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), além dos gastos sociais em Saúde e Educação. Para a pré-candidata petista, seu provável adversário na eleição de outubro, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), tenta se "desvencilhar" da imagem do governo Fernando Henrique Cardoso quando propõe uma comparação pessoal entre os dois pré-candidatos, e não entre o desempenho das administrações do ex-presidente tucano e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A batalha pelo voto feminino (Correio Braziliense)
Pérolas e contas. Ministra e candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff é famosa pela habilidade com os números. Agora tenta mostrar intimidade também com o universo cor-de-rosa. Dilma insiste que pode ser mais feminina. Trocou os tons sóbrios pelas cores vivas. Personalizou discursos e reúne amigas – seja em blogs ou em almoços. Ainda assim, não conseguiu se aproximar das mulheres. Última pesquisa divulgada, a CNI/Ibope, mostra que a chefe da Casa Civil está a 12 pontos percentuais de diferença de seu adversário nas urnas, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), no conjunto das eleitoras. Ele tem 37% das intenções de voto contra 25% de Dilma. Integrantes da campanha da ministra articulam para os próximos meses ações para agradar às brasileiras e tirar, de uma vez por toda, a imagem de durona da ministra.
Agnelo Queiroz será o candidato do PT no DF (O Globo)
Agnelo Queiroz vence prévia petista no DF (Folha de S. Paulo)
Dilma: Serra quer se desvencilhar de FH (O Globo)
Em vídeo, Lula diz a Tarso para trocar o chimarrão por uísque "de qualidade" (Folha de S. Paulo)
Empresários temem efeitos negativos da intervenção (Correio Braziliense)
Ficha limpa só emplaca com ação de PT e PMDB (Correio Braziliense)
Governo investe em internet na Amazônia em ano eleitoral (Folha de S. Paulo)
Hartung fica para manter coesão de forças políticas (Valor Econômico)
Jobim quer mais 647 cargos na Defesa (O Globo)
Lula pode ter cargo na ONU, diz 'The Times' (O Estado de S. Paulo)
Meirelles resiste à pressão de Goiás (Valor Econômico)
No Brasil, uma vaga no governo vale mais do que a Presidência (O Estado de S. Paulo)
Oposição critica 'conta maldita' do PAC (O Globo)
Partidos trocam disputa de poder por fatias nos projetos de PT e PSDB (O Estado de S. Paulo)
PMDB forma militância para recuperar prestígio (Valor Econômico)
Programa do PSDB trará revisão do pré-sal (Valor Econômico)
PT busca razões para rejeição de Dilma (Valor Econômico)
PT de Minas se une contra apoio de Lula a Costa (Valor Econômico)
PT define Agnelo Queiroz para disputa no DF (O Estado de S. Paulo)
PT escolhe Agnelo para tentar o Buriti (Correio Braziliense)
Reeleito, Grella quer informatizar Promotoria (Folha de S. Paulo)
Secretários fazem caminho de volta ao Legislativo (O Estado de S. Paulo)
Sem Aécio, DEM articula para ''emplacar'' vice na chapa de Serra (O Estado de S. Paulo)
Sem medo dos “espertalhões” (Correio Braziliense)
STF “ressuscita” Emenda 29 (Correio Braziliense)
Temer prevê aprovação do projeto da ficha suja (O Estado de S. Paulo)
Tentativa de evitar prévias (Correio Braziliense)
Tucano dividirá Gabeira com Marina no Rio (O Globo)
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