MANCHETES DO DIA
LULA DRIBLA LEI PARA REPASSAR VERBA A MUNICÍPIOS DEVEDORES
'Apostamos na ideia de que todo mundo é honesto até prova em contrário'. O governo Lula vai tentar abrir uma brecha, em pleno ano eleitoral, para que municípios de até 50 mil habitantes continuem a receber verbas do programa Territórios da Cidadania, mesmo se estiverem inadimplentes. Ontem, Lula anunciou que encaminhará ao Congresso projeto de lei que permite esses repasses, hoje vetados pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O governo não pretende alterar a LRF, mas usar um "jeitinho" já adotado para obras do PAC: fazer os repasses como transferências obrigatórias, e não voluntárias - estas, vetadas pela LRF para devedores. Em solenidade sobre o programa, Lula afirmou: "Resolvemos apostar na ideia de que todo mundo é honesto até prova em contrário. É um voto de confiança que a gente está dando, para fazer fluir o dinheiro que está disponibilizado." (págs. 1 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
AÇÃO DA TELEBRÁS PERDE 44% DO VALOR EM UM MÊS
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez ontem duros ataques à atuação de TVs e jornais, no mesmo tom crítico adotado na crise política de 2005 e na campanha pela reeleição em 2006. Ele acusou a imprensa de agir de "má-fé" e dar informações erradas sobre o governo. "Se daqui a 30 anos alguém tiver que fazer alguma história do Brasil e tiver que ler alguns tabloides, vai estudar muita mentira", disse, comparando os periódicos brasileiros aos jornais sensacionalistas de Londres. Ao participar de evento de divulgação do programa Territórios da Cidadania, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Lula reclamou especialmente do noticiário recente sobre suas viagens e inaugurações de obras. "É triste quando as pessoas têm dois olhos bons e não querem enxergar e têm a oportunidade de escrever a coisa certa e escrevem errado", disse. Até ontem, as críticas de Lula à imprensa no segundo mandato tinham sido mais brandas do que as feitas nos quatro primeiros anos de governo. Ele agora elevou o tom, na avaliação de assessores, porque os jornais e TVs, neste começo do processo de sucessão, teriam acabado com a trégua, recorrendo a notícias "erradas" e "contra" o governo.
JORNAL DO BRASIL
UNIÃO PELO RIO: RIO REJEITA EMENDA DO RIDÍCULO
A manobra da Confederação Nacional dos Municípios - apresentar proposta alternativa pela qual as perdas do Rio com o corte dos royalties cairiam de R$ 7 bilhões para R$ 3,6 bilhões - foi torpedeada pela bancada fluminense no Congresso. Para o senador Francisco Dornelles (DEM-RJ), trata-se da "emenda do ridículo". Em represália ao projeto, lançado sem ter passado pela votação dos integrantes da confederação, os prefeitos do Rio decidiram por um boicote, desligando-se da confederação. Uma reunião no gabinete do ministro Edison Lobão selou a estratégia do governo: discussão sobre os royalties, só depois das eleições. (págs. 1 e País A8 e A9 e Informe JB A4)
A AJUDA MILIONÁRIA DE EURIDES AO GENRO
A distrital do escândalo da Pandora destinou R$ 10,5 milhões por meio de emendas parlamentares à associação que mantém a orquestra do Teatro Nacional e paga o salário do maestro Ira Levin, genro da deputada. A entidade mantém convênio sem licitação com a sinfônica, apesar de parecer contrário da Procuradoria-Geral do DF. (págs. 1 e 34)
VALOR ECONÔMICO
BC AVANÇA NA LIBERALIZAÇÃO DO CÂMBIO
Entre as mais importantes medidas de liberalização do câmbio aprovadas ontem pelo Banco Central (BC) e pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) está a autorização para que o Tesouro Nacional compre, no mercado doméstico, dólares equivalentes a suas dívidas vincendas em até 750 dias (o prazo era de 360 dias). Empresas brasileiras não financeiras que emitirem Depositary Receipts (DR) também poderão deixar no exterior os recursos captados pelo tempo que desejarem. Pela regra anterior, essas companhias tinham de fechar o contrato de câmbio no prazo de cinco dias. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, anunciou uma série de iniciativas para simplificar e desburocratizar as normas que regem o capital estrangeiro no país. A Resolução nº 3.844 consolidará num único texto todas as normas relativas ao registro dos fluxos de investimentos diretos, créditos externos, royalties, entre outros, hoje dispersos em 60 normas que serão integralmente revogadas. Também serão excluídos da regulamentação 320 textos, entre resoluções, circulares e cartas circulares que ainda estavam em vigor, embora em desuso. Elimina-se, assim, a exigência de autorização prévia do BC para a realização de transferências financeiras para o exterior, mecanismo conhecido como "gavetão", que permitia à autoridade monetária administrar as saídas de capitais. (págs. 1 e A3)
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ARTIGOS
A hora é de defender Brasília, não de prejudicá-la (Correio Braziliense)
A grave crise do Distrito Federal tem servido de pano de fundo para o aparecimento de inúmeras propostas, umas sem fundamento, outras oportunistas, que prejudicam o nosso desenvolvimento político e econômico. No campo político, a proposta de intervenção federal no DF, que suspende nossa autonomia política, duramente conquistada ao longo de anos e anos de luta contra o autoritarismo. Surpreendentemente, começam a surgir vozes em defesa do próprio fim dessa autonomia, como se, com isso, os problemas políticos que afloraram nos últimos meses estivessem automaticamente resolvidos. No terreno econômico, propostas de mudanças nos instrumentos de financiamento de nossa economia e do nosso desenvolvimento. A mais recente dessas propostas é do deputado Ronaldo Caiado, do Democratas de Goiás, que quer que os recursos destinados ao Distrito Federal pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) sejam aplicados exclusivamente nos municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), que abrange 19 municípios de Goiás e dois de Minas Gerais. Nada justifica tal ideia, para nós, do setor produtivo do DF, descabida. O argumento de que a proposta fortalece os municípios do Entorno e, indiretamente, beneficia o Distrito Federal, na medida em que daria condições de desenvolvimento a esses municípios, libertando-os da dependência de serviços públicos do DF, é infundado.
A imprensa não vai tão bem assim (O Estado de S. Paulo)
Desde o dia 14 de março, domingo retrasado, este jornal circula com novo projeto gráfico. O redesenho foi lançado numa edição histórica, com uma tiragem que ultrapassou meio milhão de exemplares, e vários artigos esmiuçaram os fundamentos da mudança na paginação. Mas, entre as análises sobre estética e legibilidade, uma notícia passou sem chamar a atenção: justamente a que reportava o juízo que o cidadão brasileiro faz da sua própria imprensa. A quantas anda a credibilidade do jornalismo? Sobre o tema da credibilidade, essa edição do dia 14 trouxe uma reportagem esclarecedora, assinada por Daniel Bramatti: 91% acham que mídia é arma anticorrupção. A partir de uma pesquisa que o Instituto Análise realizou especialmente para o Estado, a matéria mostrou que o conceito dos jornais no Brasil é positivo e, mais que isso, está associado ao combate à corrupção. Ótimo. Sinal de que o público entende que os jornais existem para fiscalizar o poder. Mas a mesma pesquisa apontou um senão: aos olhos de um quarto dos entrevistados, a imprensa não é tão apartidária quanto deveria ser. Comecemos pelo lado bom dos resultados. Metade do público afirma que quem mais apura os casos de corrupção no País são os jornalistas. Isso significa que, do ponto de vista dos entrevistados, se outras instituições falham, pelo menos a imprensa dá o alarme e vai atrás. Para 88%, a maioria das "denúncias" feitas nas reportagens acaba se provando verdadeira. Coerentemente, nada menos que 97% são a favor de que a imprensa investigue e divulgue casos e suspeitas de corrupção e 92% são contrários a qualquer censura.
A virada de 2009 (Valor Econômico)
Brasil volta a importar gasolina (O Estado de S. Paulo)
Cinquentona decadente (Correio Braziliense)
Câmbio: lições da história, tangos, aranhas e leões (Valor Econômico)
Diplomacia 2.0 (Valor Econômico)
EUA, Brasil e o guarda-chuva nuclear iraniano (Folha de S. Paulo)
Faculdades de direito e pesquisa (Correio Braziliense)
Festa latina (Valor Econômico)
Grécia, Alemanha, Europa (Folha de S. Paulo)
Hora de negociar (Jornal do Brasil)
Lobby ao estilo britânico (Folha de S. Paulo)
Normas sobre rotulagem de medicamentos (Valor Econômico)
O grande desarranjo europeu (Folha de S. Paulo)
Os dilemas do clima (O Globo)
Sua Excelência, o jurado (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A inflação ressurge nos países asiáticos (Valor Econômico - Brasil)
Países que sustentam moedas desvalorizadas e acumulam grandes superávits comerciais, como a China, também pagam um preço pela receita: inflação. Os índices de preços estão subindo em toda a Ásia, que deve apresentar uma taxa de crescimento média de 6% em 2010. A elevação dos juros na Índia, a terceira maior economia da região, depois que a variação do custo de vida ultrapassou em fevereiro 16% em 12 meses, segue uma rota semelhante à da China, Austrália, Malásia e Vietnã. Ainda assim, os juros ainda estão bastante baixos e teriam de subir mais para deter taxas de expansão que em vários casos, como o da China, já são superiores às de antes da crise financeira. A rigor, a mais alta taxa de juros entre os 58 principais países acompanhados pela revista "The Economist" não chega a dois dígitos. Ela anda ao redor dos 9% na Índia, África do Sul e Paquistão. Sinal dos vários desequilíbrios presentes na economia mundial, há aquecimento e início de febre nos preços na Ásia e Brasil, e pasmaceira econômica, com indícios fracos de deflação nos Estados Unidos e Europa. A divisão é aproximadamente a mesma da existente entre os países que estão com grandes superávits comerciais e grandes déficits, excluindo-se a Alemanha. E, com o baixo crescimento de grandes mercados consumidores, como o europeu e o americano, as economias exportadoras da Ásia estão claramente superaquecidas. Ainda que a base de comparação seja fraca, a produção industrial coreana em janeiro foi 36,9% superior à do mesmo mês de 2009, a de Taiwan, 69,7%, da Tailândia, 28,6%, Cingapura, 39,4%, Índia, 16,7% e China, 12,8%.
Alencar sobrou (O Globo - Panorama Político)
Mesmo que a pressão pública tenha cessado, o PSDB ainda aposta que o governador Aécio Neves (MG) será o candidato a vice-presidente na chapa do governador José Serra (SP). O argumento que está sendo usado agora é o de que a imagem do Senado está ‘desbotada’ e que lá será difícil para Aécio virar uma ‘árvore frondosa’. Os tucanos vão esperar por Aécio até maio. Somente depois disso pensarão em outros nomes. Um integrante do DEM admitiu ontem que, caso fracasse a operação Aécio, a tendência é usar a vice para atrair outro partido, como o PTB, em busca de preciosos segundos de propaganda na televisão.
“Esperamos o Aécio” — Alfredo Kaefer, deputado federal (PSDB-PR), ao sair da reunião entre PSDB, DEM e PPS, ontem, e ser questionado sobre o vice de José Serra
Amai-vos uns aos outros (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Arma contra furto (O Globo - Ancelmo Gois)
Armações do PAC (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Boi na linha (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
Cartada nuclear (Correio Braziliense)
Cooperação entre CNJ e Unb vai permitir pós-graduação para magistrados e servidores (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
DIs sobem à espera da ata do Copom (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Elogio ao delito (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Gregos e portugueses (O Globo - Panorama Econômico)
Greve contra falta de acordo (O Dia - Coluna do Servidor)
Mineiridades (O Globo - Merval Pereira)
O apetite continua (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
O café diário (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
O destino e o dever (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O embate e o debate (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O noivo da vez (Folha de S. Paulo - Painel)
O poderoso chefão do pré-sal (Jornal do Brasil - Informe JB)
Para prova do IBGE (O Dia - Concursos & Empregos)
Petrobras deixa de ser um poço de incertezas (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Portugal segue a Grécia (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Preço de energia sobe após queda no nível de chuvas (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Pé de Ribeirol? (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Radicalização e radicalização (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Sem adjetivos (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Sem segurança, IPTU em juízo (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Tania Bulhões indiciada (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Um apelo, bobo e talvez inútil (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Voto de hoje define político de amanhã (Valor Econômico - Política)
‘Há um desequilíbrio cambial no mundo’ (O Globo - Negócios & CIA)
ECONOMIA
"Capitalização em 2010 é fundamental" (Valor Econômico)
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, afirmou que a capitalização da empresa é essencial para permitir a implementação do Plano de Negócios entre 2010 e 2014, que ainda está em fase de finalização, mas já prevê investimentos entre US$ 200 bilhões e US$ 220 bilhões no período. "A capitalização em 2010 é absolutamente fundamental. Nós precisamos da capitalização da Petrobras para viabilizar esse volume de investimentos, incluindo o ano de 2010. Isso significa, portanto, que ela é fundamental para garantir aquelas limitações que o conselho nos coloca", frisou Gabrielli, que participou ontem de teleconferência com analistas. "Nós estamos avaliando que não pode deixar de ter capitalização em 2010. Se o Congresso não aprovar, vamos ter que ter alguma outra alternativa de capitalização", acrescentou. O executivo lembrou que o Conselho de Administração da companhia determinou, na reunião de sexta-feira, que a alavancagem líquida da empresa deve oscilar entre 25% e 35%. Em um exercício apresentado aos analistas, Gabrielli acredita em um aporte por parte dos acionistas minoritários não controladores entre US$ 15 bilhões e US$ 25 bilhões no processo de capitalização, o que levaria a alavancagem líquida entre 32% e 27% e a uma relação dívida líquida/lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações entre 2,2 vezes e 1,6 vezes, sempre de acordo com o volume de recursos aportados pelos minoritários.
"Pacote de exportação" vira conjunto de medidas paliativas (Valor Econômico)
Incapaz de conciliar as necessidades de garantir superávit nas contas públicas com o desejo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de lançar um pacote robusto de apoio à exportação, a equipe econômica decidiu, ontem, um conjunto de medidas paliativo para dar maior competitividade às vendas externas brasileiras. No pacote, que deve incluir o anúncio de uma nova subsidiária do BNDES para funcionar como um Eximbank brasileiro, a medida potencialmente de maior impacto será a inclusão de mais empresas na categoria de "preponderantemente exportadora", com direito a isenção de tributos. Em outra iniciativa destinada a estimular exportações, o governo permitirá que pequenas e micro empresas continuem enquadradas no Simples mesmo que as receitas obtidas com exportações façam o faturamento dessas firmas ultrapassar os limites de enquadramento no sistema de impostos simplificado. Empresas preponderantemente exportadoras, com direito a suspensão de PIS e Cofins na compra de matéria-prima, produtos intermediários e embalagens, são aquelas que obtém das vendas ao exterior pelo menos 80% de sua receita bruta. O governo pretende reduzir esse limite a 40% (embora a Secretaria da receita Federal tenha tentado, até ontem, limitar em 50% esse percentual).
Anatel pode interferir em preços de internet (Folha de S. Paulo)
Argentina limita exportação de carne (Valor Econômico)
Argentinos e brasileiros buscam acordo (Valor Econômico)
Aécio promete investir na Light para evitar apagões (O Globo)
Aécio recua em aquisição da Ampla pela Cemig (O Estado de S. Paulo)
Ação da Telebrás cai 44% em um mês (Folha de S. Paulo)
Ação da Telebrás perde 44% do valor em um mês (Folha de S. Paulo)
Banco Central simplifica as normas cambiais (O Estado de S. Paulo)
Bancos estatais lideram alta dos juros (O Estado de S. Paulo)
BB e Caixa prometem conter alta dos juros (Valor Econômico)
BC avança na liberalização do câmbio (Valor Econômico)
Boa perspectiva da economia ajuda na queda da inadimplência (Valor Econômico)
Cemig investe R$ 1 bilhão em barragem com a Light (Jornal do Brasil)
Cerco a exclusividade do BB no crédito (O Globo)
Chinesa ECE assume Itaminas por US$ 1,2 bi (Valor Econômico)
Cidades investem pouco da renda do petróleo (O Estado de S. Paulo)
Cofre aberto (Valor Econômico)
Com dinheiro em caixa, Diebold avalia aquisições no país (Valor Econômico)
Compasso de espera (Correio Braziliense)
Compra da Celg pode ser paga por consumidores (O Estado de S. Paulo)
Contêineres baterão recorde em 2010 (Valor Econômico)
Correio promove bate papo sobre IR (Correio Braziliense)
Corrida ao desconto (Correio Braziliense)
Cresce otimismo nos setores de bebidas e madeira (Valor Econômico)
Da produção para o ralo (O Estado de S. Paulo)
Discussão sobre estatal emperra plano de internet (O Estado de S. Paulo)
Dívida pública volta a subir e alcança R$ 1,5 trilhões (Folha de S. Paulo)
Econômicas (Jornal do Brasil)
EDP vai investir em eólicas no longo prazo (Valor Econômico)
Em 12 meses, açúcar fica até 55% mais caro (Correio Braziliense)
Emenda propõe que União compense as perdas com participação especial (O Globo)
Emergentes lideram negócios neste ano (Valor Econômico)
Estatal chinesa comprará Itaminas por US$ 1,2 bi (Folha de S. Paulo)
Euro desaba diante de incerteza da UE sobre pacote de socorro à Grécia (O Estado de S. Paulo)
Fazenda estuda simplificar IPI para móveis (Gazeta do Povo)
Fim para o entulho cambial (Correio Braziliense)
Fitch rebaixa rating da dívida de Portugal (O Estado de S. Paulo)
Fundo da Petrobras não avança (Valor Econômico)
Fundo voltado para inovação vai captar até R$ 250 milhões (Valor Econômico)
Fundos de Vale arrancam com reajuste do minério (Valor Econômico)
Gafisa capta R$ 1 bilhão em oferta com rateio para pequeno investidor (Valor Econômico)
Grandes empresas voltam a procurar novos recursos (Valor Econômico)
Ibram faz defesa da Vale após posição da Eurofer (Valor Econômico)
Impasse adia discussão do pré-sal no Senado (Folha de S. Paulo)
Incentivos ao exportador não agradam a Jorge (O Estado de S. Paulo)
Infraestrutura atrai ao país a corretora britânica Willis (Valor Econômico)
Inscrições na Aneel (Correio Braziliense)
Integração entre bolsas da região atrairia estrangeiros (Valor Econômico)
Investidor nacional busca o longo prazo (Valor Econômico)
Lucro da CSU sobe 89,5% no trimestre (Valor Econômico)
Mais dinheiro para plantio e comercialização da safra (Valor Econômico)
MPF investiga ministro por acordo suspeito (O Estado de S. Paulo)
MRV se estrutura para vender 70 mil unidades (Valor Econômico)
Neonergia recebe grau de investimento da S&P (Valor Econômico)
Novas medidas podem puxar valor do dólar (O Globo)
O FIO DA MEADA (O Globo)
Odebrecht cria holding para atuar em transportes e logística (Folha de S. Paulo)
Odebrecht disputará Rodoanel (Valor Econômico)
OGX faz nova descoberta na Bacia de Campos (Jornal do Brasil)
PAC 2 prevê crescimento anual do PIB de 5,5% até 2014 (O Estado de S. Paulo)
Para analista, Galeão perde valor sem trem-bala (O Globo)
País tenta se impor como polo regional (Valor Econômico)
Pequenas e micro podem ter R$ 20 bi do BNDES (Folha de S. Paulo)
Petrobras diz que fará capitalização neste ano (Folha de S. Paulo)
Petrobras: capitalização será este ano (O Globo)
Petrobrás quer capitalização ainda no primeiro semestre (O Estado de S. Paulo)
Plano do governo para banda larga prevê estatal, mesmo sem a Telebrás (O Estado de S. Paulo)
Portugal afeta Bolsas; dólar sobe para R$ 1,80 (Folha de S. Paulo)
Portugal é rebaixado (Correio Braziliense)
Prefeito lamenta desperdício de recursos (O Estado de S. Paulo)
Pré-sal terá benefícios (Correio Braziliense)
Quatro estatais podem disputar usina de Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Reajuste do minério de ferro pode elevar a inflação em até 2% este ano (O Globo)
Regra do BC pode reduzir a entrada de dólares (Folha de S. Paulo)
Rio rejeita nova proposta para pré-sal (O Globo)
SDE recomenda condenar teles móveis por taxa de interconexão (Folha de S. Paulo)
Senadores apoiam mudança na emenda Ibsen (O Globo)
Serpro é alternativa para banda larga (O Globo)
POLÍTICA
Absolvição de Costa acirra disputa no PT (Valor Econômico)
Quase quatro anos após ter sido indiciado por envolvimento na chamada "Máfia dos Vampiros", o ex-ministro da Saúde Humberto Costa foi inocentado ontem pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5). Hoje à frente da Secretaria das Cidades do governo de Pernambuco e pré-candidato ao Senado pelo PT, Costa era acusado de participação no esquema de fraudes em licitações para a compra superfaturada de hemoderivados, descoberto em 2004. Os desembargadores do TRF, no entanto, alegaram ausência de provas contra o ex-ministro e o inocentaram por unanimidade. Com o resultado do julgamento, deve esquentar ainda mais a disputa interna no PT pernambucano pela candidatura ao Senado na chapa do governador Eduardo Campos (PSB). Livre das acusações que lhe prejudicaram nas eleições para o governo em 2006, Costa deverá reforçar ainda mais as articulações para ficar com a vaga, que também é muito cobiçada pelo ex-prefeito do Recife João Paulo Lima e Silva. O deputado federal Mauricio Rands corre por fora. "A decisão me recoloca na cena política de Pernambuco. Daqui para frente, tenho um horizonte mais amplo do que tinha até pouco tempo atrás. Tirar uma dúvida como essa fortalece qualquer pessoa que está na vida pública", disse Costa.
Afagos a Aécio e a Minas (O Globo)
Os governadores de Minas Gerais, Aécio Neves, e de São Paulo, José Serra, ambos do PSDB, encontraramse ontem em Belo Horizonte. O motivo oficial foi a assinatura de termos de cooperação entre os dois estados nas áreas fazendária e de segurança pública. Mas o encontro foi carregado de simbolismo, já que ambos deixam os cargos na próxima semana para disputarem as eleições de outubro. Serra também escolheu Minas para, segundo ele com “grande satisfação”, cumprir seu último compromisso oficial, fora de São Paulo, à frente do governo. O encontro também foi uma espécie de deferência com Aécio, que disputou com o paulista a indicação da legenda para concorrer à sucessão presidencial. Aécio se recusou a ser vice na chapa de Serra, mas ainda é o sonho de tucanos e aliados. Os dois governadores se reuniram reservadamente por 30 minutos, antes da solenidade de assinatura dos convênios.
— É minha última saída de São Paulo como governador, e, para mim, é muito grato fazê-lo vindo a Minas Gerais, este estado com o qual São Paulo tem tanta relação e este governador, com quem tenho tanta proximidade. (A visita) mostra a simbólica e prática proximidade entre os dois estados — disse Serra, ao lado de Aécio, que agradeceu “a generosidade da visita”.
Aliados de Gabeira resistem a Cesar (O Globo)
Além de fraude, nepotismo (Correio Braziliense)
Antes da campanha, Serra enfrenta protestos (Jornal do Brasil)
Aécio defende que União pague a conta pelas perdas (Jornal do Brasil)
Benedita e Lindberg não desistem de prévias (O Globo)
Bondades com dinheiro público (O Globo)
CCJ aprova poder de polícia para militares (Jornal do Brasil)
Ciro se diz mais preparado que Dilma e coloca candidatura nas mãos do PSB (Valor Econômico)
Câmara dos Deputados inaugura lojinha para vender souvenirs da Casa (Folha de S. Paulo)
Código de Ética da Câmara deve mudar (O Globo)
Debate do Código Florestal terá executivos (Valor Econômico)
Despesas do PT com pré-campanha de Dilma geram críticas da oposição (O Globo)
Dinheiro na bolsa de político esperto (Correio Braziliense)
Estratégia em debate (Correio Braziliense)
Fora da lista de vampiros (Correio Braziliense)
Guerra de suspeitas atinge o ministério público (Correio Braziliense)
Gurgel diz que Arruda deve deixar cela da PF em abril (O Estado de S. Paulo)
Haddad: faltam vagas em universidades de SP (O Globo)
Humberto Costa, ex-ministro da Saúde, é absolvido (O Globo)
Interesses partidários embaralham a cena trabalhista (O Estado de S. Paulo)
Interino inicia disputa por vaga de Arruda (O Estado de S. Paulo)
Juiz diz temer influência de facção criminosa na eleição (Folha de S. Paulo)
Ligada ao PT, entidade nega que greve seja ação eleitoral (Folha de S. Paulo)
Lula fala em continuidade e ataca imprensa (O Globo)
Lula pede cautela na escolha de caças (Jornal do Brasil)
Manifestantes são presos ao hostilizar Serra (O Estado de S. Paulo)
Mantega cobra de BB e Caixa explicação sobre alta de juros (O Estado de S. Paulo)
Marcos Valério pede ao STF afastamento de Joaquim Barbosa (Valor Econômico)
Mobilização nacional por Dilma (Correio Braziliense)
No lançamento de Serra, PSDB decide "esconder" FHC (Folha de S. Paulo)
O apetite do PMDB (Correio Braziliense)
Oposição convoca encontro para lançar tucano (O Estado de S. Paulo)
Oposição impõe condições para aprovar MP 472 (Valor Econômico)
Oposição prepara festa para lançar Serra (O Globo)
Partidos maiores terão mais peso no Conselho de Ética (Valor Econômico)
PM prende 4 em protesto contra Serra (Folha de S. Paulo)
Presidente atropela Lei Fiscal para beneficiar prefeitos (O Estado de S. Paulo)
Presidente diz que oposição e imprensa torcem pela desgraça do país (Valor Econômico)
Procurador pede arquivamento de processo contra Meirelles (Valor Econômico)
Procurador-geral do DF admite reunião citada por Barbosa (O Estado de S. Paulo)
Professor faz crítica à TV pública no país (Folha de S. Paulo)
Proposta faz Rio radicalizar (Correio Braziliense)
PSDB aposta em militância para reverter estagnação (Valor Econômico)
Regras para quem explora a Amazônia (O Globo)
Rei faz lobby no Brasil por caça sueco (O Estado de S. Paulo)
Rio abandona confederação de municípios (Valor Econômico)
Salários agora limitados (Correio Braziliense)
Secretarias especiais viram ministérios (O Globo)
Sociólogo sugere emenda anticensura (O Estado de S. Paulo)
STJ manda Espírito Santo tirar presos mantidos em contêineres (O Globo)
Sucessor de Arruda disputará eleição (O Globo)
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