Na manhã desta terça-feira, 30, o governador Camilo Capiberibe recebeu na residência oficial algumas das lideranças políticas do Estado que foram prestar solidariedade. No dia anterior, o chefe do Poder Executivo foi agredido por um grupo de professores liderados pelo Sindicato dos Servidores Públicos em Educação (Sinsepeap). O governador, que foi lesionado nas costas e nos braços, procurou o Centro Integrado em Operações de Segurança Pública (Ciosp), do bairro Pacoval, para registrar uma ocorrência. "O protesto é um direito do cidadão, que eu respeito, mas não posso admitir a violência física".
Confira os depoimentos:
Deputado federal Evandro Milhomem (PC do B): "A manifestação é um direito de todos, mas não podemos admitir a violência física, seja com quem for".
Deputado estadual Joel Banha (PT): "Na sexta-feira, 26, os deputados também foram vítimas desse tipo de atitude. O bom senso e o debate devem prevalecer".
Deputado estadual Jaci Amanajás (PPS): "Estamos solidários ao governador. Não podemos admitir que a violência e o desequilíbrio se sobreponham ao diálogo".
Deputado estadual Manoel Brasil (PEN): "O grupo responsável por esse ato de vandalismo não representa a maioria dos professores do Amapá".
Vereador Washington (PSB): "O sindicato se calou diante dos crimes praticados no passado contra a educação no Amapá. É preciso saber quem ele representa".
Vereadora Neuzinha (PSB): "Esse pequeno grupo representa os interesses de quem quer o atraso do Amapá. Por isso, não podemos aceitar esse tipo de atitude".
Vereador Alan Ramalho (PSB): "Os professores que participaram desse ato de vandalismo deveriam se envergonhar. Eles estão sendo usados".
Senador João Capiberibe (PSB): "Repudio a brutal e inconsequente violência física praticada por professores militantes do PDT e PSTU contra o governador".
Deputado licenciado Bruno Mineiro (PT do B): "O diálogo deve prevalecer sempre. É justamente isso que nos difere dos bárbaros".
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