PT e PMDB, que fatiaram os cargos no setor energético, jogam a culpa um no outro pela pane que parou o Brasil. De volta, Dilma diz que o país não está livre de blecautes. O apagão que deixou o país no escuro provocou um curto-circuito nas relações entre o PT e o PMDB. Nomeado ao cargo de ministro sem conhecimento técnico e por influência de José Sarney, Edison Lobão tratou de responsabilizar Itaipu pela pane nacional. Foi prontamente rebatido pela cúpula da hidrelétrica, dominada por petistas. Em um dia de explicações pouco convincentes e muitos ataques políticos,Dilma Rousseff disse que o país não está livre de apagões — ao contrário do que afirmara meses antes. E destacou as melhorias no sistema elétrico brasileiro, que estaria livre da “barbeiragem” do racionamento. (págs. 1 e 2 a 6)
FOLHA DE S. PAULO
PARA DILMA, APAGÃO É CASO ENCERRADO
Ministra diz que sistema de energia foi 'inteiramente recuperado', mas afirma que país não está livre de blecautes. A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) avaliou que o sistema de energia elétrica foi "inteiramente recuperado" e considerou "encerrado" o assunto apagão, menos de 48 horas após o episódio que atingiu 18 Estados por cerca de três horas. Mais cedo, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) usou o mesmo termo: "Sobre o blecaute, está encerrado". A pré-candidata à Presidência, que anteontem não comentara o caso, disse, no entanto, que o Brasil "não está livre de blecaute." Segundo Dilma, isso só aconteceria com um nível "elevadíssimo" de investimentos no setor elétrico. Para especialistas, a rede de proteção do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) demorou mais que o previsto para agir. Segundo eles, o impacto do apagão foi quatro vezes maior do que poderia ter sido. O ONS contestou a avaliação. O organismo afirmou que o sistema de proteção funcionou corretamente e impediu propagação ainda maior do blecaute. (págs. 1 e Cotidiano 2)
Blecaute faz tucano subir tom das críticas, e candidata do PT retruca. Se faltou energia em boa parte do país na madrugada de quarta, sobrou voltagem no palanque não oficial da sucessão, com o primeiro embate entre dois presidenciáveis. Dias depois de ter sido afagado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador José Serra (PSDB) afirmou ontem que o blecaute mostrou que o sistema é "frágil" e que não pode depender de a natureza não emitir raios. Em Brasília, a ministra da Casa Civil e candidata petista, Dilma Rousseff, reagiu à altura. "Apagão não é racionamento. Racionamento é barbeiragem". A Firjan anunciou que o Rio teve R$ 1 bilhão de prejuízo com o apagão. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A4)
Ministra afasta, porém, risco de racionamento, como ocorreu no governo FHC. A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) reapareceu ontem, 40 horas depois do apagão, para comentar o problema. E a presidenciável petista admitiu que o País pode voltar a sofrer cortes de energia: “Nós não estamos livres de blecautes". Ela negou que o governo tenha prometido que não haveria mais apagões, embora, no dia 29 de outubro, Dilma tenha dito que o Brasil estava livre do problema. "O que nós prometemos é que não terá neste País mais racionamento. Racionamento é barbeiragem", atacou a ministra, em referência ao governo FHC e às críticas da oposição. A ministra "lamentou" os transtornos causados pelo apagão, reconhecendo que o episódio foi "muito desagradável". Mas afirmou que não se pode "tentar apresentar ao País uma fragilidade que não existe". (págs. 1, C1 e C3 a C8)
O GLOBO
GOVERNO SÓ INVESTIU 38% DO PREVISTO EM ENERGIA
Especialistas discordam das explicações oficiais para o blecaute. O Grupo Eletrobrás investiu, de janeiro a agosto, R$ 2,173 bilhões em sistemas de geração e transmissão de energia, apenas 38% dos R$ 7,243 bilhões planejados para o ano. Os dados são do site de acompanhamento das finanças públicas Contas Abertas e foram calculados com base em informações do Departamento de Coordenação das Empresas Estatais (Dest). A explicação de que raios, ventos e chuvas fortes causaram o apagão da última terça-feira não convence especialistas do setor. Técnicos ouvidos pelo GLOBO não descartaram a possibilidade ter ocorrido falha humana na operação do sistema. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) já estuda a adoção de uma rota alternativa da energia vinda da usina de Itaipu para os estados do Rio de Janeiro e São Paulo, os mais afetados com o blecaute. (págs. 1 e 29 a 34)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
Apagão: um sinal dos deuses? (Folha de S. Paulo)
O apagão elétrico que atingiu grande parte do Brasil deve servir como advertência para o governo e seus áulicos. Talvez seja mesmo um sinal dos deuses para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido por sua sorte. A euforia com os resultados recentes da economia parece ter tirado do nosso presidente um mínimo de coerência com o software que gerencia -com sucesso- a política econômica nestes sete anos de mandato. Progressivamente estão sendo abandonados princípios importantes -de equilíbrio fiscal e estímulos aos investimentos, por exemplo- e privilegiadas as medidas de estímulo ao consumo. Agora mesmo se fala de uma bolsa telefone celular para a parcela mais pobre da população.
Desmatamento foi o menor em 21 anos (O Globo)
O governo anunciou ontem que o desmatamento estimado da Amazônia entre agosto de 2008 e julho de 2009 foi de 7.008 km², o menor dos últimos 21 anos, desde que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) começou a monitorar a região por satélite. A redução é de 45,2% na comparação com o último período. O clima foi de comemoração na cerimônia, de forte teor político, que durou quase três horas e teve discursos de prefeitos, governadores, ministros, do presidente Lula e de sua pré-candidata à Presidência, a ministra Dilma Rousseff. Embora o clima fosse de festa em torno da queda no desmatamento, a área que a floresta perdeu é equivalente a todo o Distrito Federal e mais a cidade de São Paulo. O número, por enquanto, é uma estimativa que será consolidada no início de 2010. O número final pode ser corrigido em cerca de 700 km² para mais ou para menos.
Escolas esquecidas (Correio Braziliense)
Esperança em azul (Folha de S. Paulo)
FMI precisa de novas ideias (Valor Econômico)
Menos pessoas ou mais comida? (O Estado de S. Paulo)
No fio da navalha (Correio Braziliense)
Novas fontes de energia serão bem-vindas (Valor Econômico)
O direito a ressarcimento (Jornal do Brasil)
O ministro está encerrado (Folha de S. Paulo)
O Projeto de Lei 156 e o processo penal (Valor Econômico)
Os iluminados (Folha de S. Paulo)
Por que Dilma será a nova presidente (O Estado de S. Paulo)
Proposta do governo compromete o pré-sal (Jornal do Brasil)
Se olharmos para a Ásia, que seja pelas qualidades (Valor Econômico)
Sem negativa de autoria (O Globo)
COLUNAS
A briga de US$ 800 mi de Brasil e EUA (Jornal do Brasil - Informe JB)
A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e a Câmara de Comércio Exterior (Camex) reúnem seus dirigentes hoje em Cuiabá (MT) para decidir a estratégia de representação contra o governo dos Estados Unidos junto à Organização Mundial do Comércio, sobre a política de subsídios dos americanos ao setor. A OMC deu direito ao Brasil de retaliar os Estados Unidos, em caráter irrevogável, em US$ 800 milhões. O clima esquentou entre os dois países. Além do presidente da Abrapa, Haroldo Cunha, estarão à frente das equipes para traçar as linhas da retaliação Lytha Spíndola, representante da Camex, e Célio Porto, secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura.
A cerimônia de Paris (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Quando as guerras eclodem, os contendores, cada um de seu lado, tentam responsabilizar os inimigos pelo conflito. Quando elas terminam, cabe aos vencedores, com o êxito, ditar a versão que predomina. Em 1868, a rainha Isabel II, da Espanha, foi deposta. Em junho de 1870, o dirigente espanhol Juan Prim decidiu oferecer o trono de Madri ao príncipe prussiano Leopold Hohezollern-Sigmaringen, e encontrou o apoio do primeiro-ministro da Prússia, o aclamado Otto von Bismarck. Como essa aliança entre a Espanha e a Prússia ameaçava a posição da França na Europa, os franceses determinaram a seu embaixador, Vicent Benedetti, que se entrevistasse com o rei da Prússia, Guilherme I, que se encontrava na localidade de Ems, no interior do país. O encontro foi cordial: o embaixador, em nome de seu governo, pedia ao soberano garantias de que essa aliança não significaria uma ameaça aos franceses. Um telegrama, com o teor da conversa, foi enviado a Bismarck. Bismarck reescreveu a mensagem, com a versão de que houvera insulto verbal entre o rei e o embaixador. No mesmo dia, divulgada essa versão do telegrama em Berlim e em Paris, acirraram-se os ânimos. Napoleão III, então soberano francês (Napoleon, le petit, segundo Marx), cinco dias depois – em 19 de julho – declarou guerra à Alemanha. Foi uma típica manobra de provocação, que encontrou, no orgulho e na ilusão do próprio poder dos franceses, a resposta que Bismarck pretendia. O chanceler sabia que os franceses, não obstante sua superioridade de meios, não seriam capazes de mobilizar seus contingentes – e a Alemanha já tinha todos os seus movimentos preparados. Assim, em pouco mais de dois meses de campanha, a França foi derrotada, e Bismarck a humilhou ao unificar os estados alemães sob a hegemonia de Berlim e coroar Guilherme I como imperador da nova Germânia nos salões do Palácio de Versalhes, em Paris.
A China mexe um dedo (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
A escola do traquejo político (Valor Econômico - Política)
A leite de pato (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
A lâmpada piscou (Correio Braziliense - Brasil S.A)
A política fiscal e a transparência (Valor Econômico)
Apareceu a margarida (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Chuvas e trovoadas (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
De costas para o campo de jogo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Falta demanda para eurobônus em reais (Valor Econômico)
Ibovespa sofre forte ajuste e tomba 3% (Valor Econômico)
Lula com o DEM (O Globo - Panorama Político)
Malabarismo verde (O Globo - Panorama Econômico)
Mesa sem controle complica o país (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Pagamento do retroativo não será imediato (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Pressão neles (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Setor de cana testará novos processos (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
São Paulo se basta (Correio Braziliense - Brasília-DF)
TCU sugere mudar a lei 8.666 (Valor Econômico - Brasil)
Vice não quer Senado como opção (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Vitória de Marina (O Globo - Merval Pereira)
ECONOMIA
''País terá pressão cambial astronômica'' (O Estado de S. Paulo)
O Brasil sofrerá uma "pressão cambial astronômica" por um período de até dois anos e, por isso, são necessárias medidas adicionais para reduzir o "apetite" do capital especulativo. O alerta é do superintendente de pesquisa e acompanhamento econômico do BNDES, Ernani Torres. Segundo ele, um dos maiores problemas da economia brasileira daqui para frente é o fato de o País ter-se transformado numa "das principais trincheiras da nova bolha especulativa internacional". Segundo Torres, essa pressão cambial poderá reduzir a competitividade das empresas brasileiras e ampliar o déficit em transações correntes. Ele elogiou a decisão do Ministério da Fazenda de taxar o capital externo com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e acredita que o valor do tributo poderá até aumentar, caso o governo considere necessário. "O IOF foi um belo caminho e não sei se haverá aumento do imposto, mas o governo poderá criar medidas regulatórias, por exemplo", disse, após palestra na sede do Ipea, no Rio, defendendo a adoção de novas medidas. Em 20 de outubro, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a criação da alíquota de 2% sobre a entrada de investimentos externos em renda fixa e variável, para conter a valorização do real.
'Economist': o Brasil decola (O Globo)
O relatório especial da revista britânica “The Economist” que chegou ontem às bancas tem como tema “O Brasil decola”. Apesar de uma certa visão paradisíaca — “a maior reserva de água, as maiores florestas tropicais, terras tão férteis que alguns agricultores obtêm três colheitas por ano” —, a revista ressalta que, pela primeira vez, os brasileiros têm ao mesmo tempo democracia, crescimento econômico e inflação baixa. E afirma que o Brasil pode se tornar uma das cinco maiores economias do mundo em meados deste século, ao lado de EUA, Japão, China e Índia. Nas 14 páginas dedicadas ao Brasil, a “Economist” analisa a ascensão da classe média local e seu potencial como mercado, a estabilidade do setor bancário, conquistada ao longo das crises econômicas, e a crescente presença de empresas estrangeiras no país, enquanto as companhias brasileiras avançam lá fora. Do lado negativo, aponta a burocracia governamental, os impostos elevados e a economia informal.
Acordo define vetos na nova Lei do Inquilinato (Folha de S. Paulo)
Alvo da cobiça de caciques políticos, setor hoje é loteado pelo PMDB(O Globo)
AmBev ampliará a produção de cerveja no país (Folha de S. Paulo)
Anatel aprova venda da GVT, mas impõe restrições à Telefônica(Folha de S. Paulo)
Anatel impõe condições para compra da GVT pela Telefônica (Valor Econômico)
Após falha, Itaipu é posta sob investigação (O Estado de S. Paulo)
Arrecadação melhora pela 1ª vez no ano (Folha de S. Paulo)
Arrecadação voltou a crescer após 11 meses, diz Bernardo (O Estado de S. Paulo)
Banco do Brasil passa a responder por 20,1% das operações de crédito do mercado e aumenta lucro (Jornal de Brasília)
Banco do Brasil tem lucro de R$ 2 bilhões no terceiro trimestre, com expansão de 6% (Jornal de Brasília)
Banco público amplia vantagem no crédito (Folha de S. Paulo)
Bancos têm R$ 100 bi para o fim de ano (Valor Econômico)
Bancos voltaram a elevar os juros em outubro, diz Anefac (O Estado de S. Paulo)
BB aposta em empréstimos e eleva lucro em 6% no trimestre (O Estado de S. Paulo)
BB lucra R$ 1,98 bi e aumenta liderança em ativos (Folha de S. Paulo)
BB lucra R$ 5,9 bi até setembro, 2,3% a mais (O Globo)
BB vai ampliar a oferta de crédito com o crescimento (Jornal do Brasil)
Blecaute dá prejuízo de pelo menos R$ 340 milhões (O Globo)
Bolsa cai 2,99% com pessimismo nos EUA (O Globo)
Bolsa de Valores de São Paulo abre em queda (Jornal de Brasília)
Brasil Foods registra ganho no 3º trimestre (Folha de S. Paulo)
British acerta fusão com a Iberia (Folha de S. Paulo)
Camargo Corrêa terá fábrica de cimento no Rio (O Estado de S. Paulo)
Cobrança de Bernardo cria saia-justa (O Estado de S. Paulo)
Coca-Cola investe R$ 10 bi no Brasil (Correio Braziliense)
Coca-Cola vai investir no Brasil R$ 11 bi (Folha de S. Paulo)
Com erro na conta de luz, Eletropaulo tem lucro maior (Folha de S. Paulo)
Com queda nas commodities, Bolsa de SP perde 3% (Folha de S. Paulo)
Consumo deve aumentar a demanda por petróleo (Jornal do Brasil)
Crédito faz a diferença entre bancos (O Estado de S. Paulo)
Câmbio ainda pesa na BRF (Valor Econômico)
Decreto oficializa entrega com hora marcada (O Estado de S. Paulo)
Deficit fiscal bate recorde, e EUA preparam cortes (Folha de S. Paulo)
Dell estreia no mercado de celulares pelo Brasil (O Estado de S. Paulo)
Despesa de R$ 2 bilhões pode prejudicar lucro da Petrobras (Valor Econômico)
Dilma admite que país não está livre de apagões (O Globo)
Eletrobrás só investiu 38% do previsto no ano até agosto (O Estado de S. Paulo)
Empréstimos em alta impulsionam balanço do Banco do Brasil (Valor Econômico)
Escala é fundamental para ganhar margem (Valor Econômico)
Especulação com derivativos levou BC a exigir o registro de operações (Valor Econômico)
Explicação do governo não convence especialistas, que veem falha humana (O Globo)
Famílias gastam menos com comida (Jornal do Brasil)
FGTS usa fundo de recebíveis para dar crédito imobiliário (Valor Econômico)
Fusão entre Ibéria e British Airways formará gigante do setor aéreo(Jornal de Brasília)
IBGE abre inscrições e vai prencher 350 vagas (Correio Braziliense)
Ibovespa cai quase 3% (Jornal de Brasília)
Indústria: Firjan estima que perdas ultrapassam R$ 1bi (Jornal do Brasil)
Inflação para baixa renda fecha outubro com o menor percentual do ano (Jornal de Brasília)
Inpe prepara relatório sobre causas do apagão (O Globo)
Instituição consegue aprovação para listar ADR (Valor Econômico)
Intel faz acordo com rival AMD e paga US$ 1,25 bilhão (Folha de S. Paulo)
Ipea: país adotou postura bastante similar a europeus nos pós-guerra (Jornal do Brasil)
Juros voltam a subir após oito meses de queda, diz Anefac (Folha de S. Paulo)
Justiça derruba suspensão de licença ambiental (Folha de S. Paulo)
Lei do aluguel pode ser alterada (Correio Braziliense)
Lucro do BB permitirá mais crédito (Jornal do Brasil)
Lucro do Grupo Pão de Açúcar sobe 156,7% (Folha de S. Paulo)
Ministros do Apec apostam em preços estáveis e taxas de câmbio livres (Jornal de Brasília)
Ministério pede detalhes sobre 'recall' de carrinhos (O Globo)
MP apreende documentos em autoescolas (Folha de S. Paulo)
Net passa Telefônica em internet (Folha de S. Paulo)
O Brasil decola, diz ''Economist'' (O Estado de S. Paulo)
Obama anuncia fórum sobre emprego nos EUA (O Estado de S. Paulo)
Obra de Dilma deveria ter blindado ES (O Globo)
OMC adverte que crescente desemprego pode levar a mais protecionismo (Jornal de Brasília)
POLÍTICA
"Você vai ser presidente um dia", diz Dirceu a Aécio (Folha de S. Paulo)
"Minas não perdoará nunca o PSDB por lançar o Serra candidato a presidente." A frase foi dita pelo ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), um mineiro radicado em São Paulo, diretamente ao governador tucano Aécio Neves (MG). Os dois se encontraram casualmente ontem no Aeroporto de Brasília, quando deixavam a capital depois de encontros políticos. Após ouvir a frase, Aécio se limitou a sorrir. O ex-ministro, em seguida, afirmou acreditar que esse sentimento mineiro levará o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), a não ter muitos votos no segundo colégio eleitoral do país. Tratando Serra como o candidato tucano a presidente em 2010, José Dirceu disse ainda que Aécio "seria um candidato mais difícil para nós" e que ele é "novo, pode esperar e um dia vai ser presidente". Ao cumprimentar Aécio, José Dirceu o chamou de "meu governador". O mineiro foi logo explicando à Folha, que presenciou a conversa. "Ele nasceu lá em Minas." Convidado a se juntar à conversa, Dirceu disse que as últimas críticas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso a Lula "não ajudam nem o Serra nem o Aécio". O tucano mineiro, primeiro, fez questão de defender FHC. "Ele foi responsável por grandes avanços no país." Depois, admitiu que a comparação entre os governos FHC e Lula não será favorável aos tucanos. "Se formos ficar comparando números, não será bom para nós. Temos de escapar dessa armadilha. Por isso sou contra essa polarização", afirmou.
Agenda com Ciro não mira Serra, diz Aécio (O Estado de S. Paulo)
O governador de Minas, Aécio Neves, afirmou ontem que o encontro com o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), previsto para terça-feira, em Belo Horizonte, não tem por objetivo enfraquecer a pré-candidatura de José Serra (PSDB). "Vejo que algumas análises podem até ir nessa direção, mas isso não é um fato construído artificialmente", disse, referindo-se à sua relação com o deputado do PSB. O Estado revelou na terça-feira passada que Aécio e Ciro, ambos pré-candidatos à Presidência, acertaram uma estratégia conjunta para se fortalecerem na corrida de 2010. Os dois articularam agenda pública comum para mandar mensagem de unidade e de capacidade de aglutinar forças políticas a seus partidos e adversários. Como confirmação dessa estratégia, Aécio disse ontem que o PSDB começa a perceber que sua eventual candidatura ao Planalto poderá evitar uma "eleição plebiscitária" em 2010, conforme desejo do presidente Lula. O mineiro voltou a argumentar que se considera capaz de agregar outras forças políticas, inclusive de partidos que são da base aliada ao governo.
Aécio reforça tese de que pode ampliar alianças (O Globo)
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Extradição de Battisti está por apenas um voto (Jornal do Brasil)
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Governo adia decisão sobre aposentados e prioriza votação do pré-sal 12/11/2009 - 18:15:57 (Jornal de Brasília)
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Ministério afirma que extradição abrirá precedentes (Folha de S. Paulo)
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Nem ministro acredita na versão do governo (Correio Braziliense)
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