A Comissão de Trabalho da Câmara Federal reuniu-se nessa quarta-feira, 9. Dentre os possíveis projeto de lei a serem analisados estava o de n° 4.293/08, que reintegra ex-funcionários públicos. O projeto reserva parte das vagas destinadas a concurso público para os que aderiram ao Plano de Desligamento Voluntário (PDV), desde novembro de 1996, para os que estejam aptos para o exercício da profissão. Atendendo ao pedido do Ministério do Planejamento, os deputados da base aliada retiraram o projeto da pauta, o que adia o retorno da votação do projeto à Comissão para até três semanas. O deputado federal Bala Rocha (PDT/AP), relator do projeto, entendeu que o Governo Federal cometeu um equívoco, e se solidarizou com a situação dos pedevistas. “Parece-me que houve um verdadeiro estelionato, na essência da palavra, porque a eles foram prometidas muitas vantagens, algumas até cumpridas, mas a maioria, não. E todos os servidores que optaram para implantar um negócio próprio não obtiveram benefícios para suas famílias”. À época, a promessa era de que os servidores teriam apoio para se reinserirem no mercado de trabalho e até uma linha de financiamento para abrirem o próprio negócio, o que não aconteceu até hoje.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Retirada de pauta de projeto prejudica "pedevistas"
A Comissão de Trabalho da Câmara Federal reuniu-se nessa quarta-feira, 9. Dentre os possíveis projeto de lei a serem analisados estava o de n° 4.293/08, que reintegra ex-funcionários públicos. O projeto reserva parte das vagas destinadas a concurso público para os que aderiram ao Plano de Desligamento Voluntário (PDV), desde novembro de 1996, para os que estejam aptos para o exercício da profissão. Atendendo ao pedido do Ministério do Planejamento, os deputados da base aliada retiraram o projeto da pauta, o que adia o retorno da votação do projeto à Comissão para até três semanas. O deputado federal Bala Rocha (PDT/AP), relator do projeto, entendeu que o Governo Federal cometeu um equívoco, e se solidarizou com a situação dos pedevistas. “Parece-me que houve um verdadeiro estelionato, na essência da palavra, porque a eles foram prometidas muitas vantagens, algumas até cumpridas, mas a maioria, não. E todos os servidores que optaram para implantar um negócio próprio não obtiveram benefícios para suas famílias”. À época, a promessa era de que os servidores teriam apoio para se reinserirem no mercado de trabalho e até uma linha de financiamento para abrirem o próprio negócio, o que não aconteceu até hoje.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Gostariamos de ter uma resposta concreta de quais seriam nossas chances de retornar ao serviço publico, pois existem muitas conversas mas ninguem nos da uma resposta concreta, existe muita gente perdendo tempo aguardando isto, pois virou uma politicagem danada. se puderem levantar isto a fundo ficaremos grato. existe até uma conversa de acordo politico, mas até agora não vimos nenhum documento.
ResponderExcluirPois é, confiamos muito no sr. Bala Rocha, mas existe muita gente q acredito está querendo tirar vantagem pessoal, das pessoas q como eu, estão agoniadas, querendo saber da realidade do andamento do pl 4293/08, houve boatos de que não seria nescessaria a aprovação do projeto p/ o nosso retorno, pois alguns lideres sindicalistas disseram q conseguiram provar na comissão q nós nunca saimos de folha, será q esta noticia procede, se pudessem me esclarecer ficaria muito grato, pois se depender de todas as comissões acredito q não teremos chance,pois já faz mais de ano e meio q está na ctasp e não anda, nos esclareça algo por favor.
ResponderExcluir