O GLOBO
STF MANTÉM ARRUDA PRESO E IMPEACHMENT É ABERTO
Toffoli, ex-advogado da campanha de Lula, votou pela libertação. No mesmo dia em que a Câmara Legislativa do Distrito Federal abriu processo de impeachment contra o governador afastado José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), o Supremo Tribunal Federal decidiu mantê-lo preso - Arruda está há três semanas numa cela da PF em Brasília, por tentativa de coagir testemunha. Ele é acusado de chefiar esquema de pagamento de propina, financiamento ilegal de campanha e compra de apoio político. Por unanimidade, os 19 deputados distritais que participaram da sessão da Câmara aprovaram o relatório do deputado Chico Leite (PT), segundo o qual Arruda cometeu crimes de responsabilidade que justificam a cassação. Mesmo deputados que eram da base de Arruda ficaram a favor do relatório. No STF, dos oito ministros que votaram até as 22h, sete defenderam a manutenção da prisão. Só José Antonio Toffoli, último indicado por Lula e ex-advogado do PT, votou pela libertação. (págs. 1, 14 e 15)
FOLHA DE S. PAULO
JUSTIÇA REABRE PROCESSOS CONTRA DANIEL DANTAS
STJ mantém juiz De Sanctis à frente da Satiagraha; ação de lavagem de dinheiro permanece suspensa. Por 4 votos a 1, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça revalidou processos da Operação Satiagraha. O juiz federal Fausto De Sanctis, da 6ª Vara Criminal de São Paulo, foi mantido à frente do caso, que investiga o banqueiro Daniel Dantas e o grupo Opportunity. Em dezembro, o STJ havia suspendido a Satiagraha após a defesa de Dantas questionar a imparcialidade do juiz na investigação. Se De Sanctis fosse considerado suspeito, toda a operação poderia ser anulada. Os advogados do banqueiro estudam se entram com recurso. A operação já rendeu a Dantas uma condenação em primeira instância, da qual ele recorreu. Apesar da decisão do STJ, o processo em que o banqueiro foi acusado de lavagem de dinheiro continua suspenso, por ordem do Tribunal Regional Federal da 3ª Região. (págs. 1 e A12)
O ESTADO DE S. PAULO
SUPREMO MANTÉM ARRUDA PRESO; DF ABRE IMPEACHMENT
Apenas José Antonio Dias Toffoli - último ministro a ser indicado para a corte pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva - votou a favor de livrar o governador da prisão preventiva. No entendimento dos demais membros do STF, Arruda precisa permanecer preso para evitar que, solto, tente impedir as investigações da Polícia Federal, coagir as testemunhas ou inviabilizar as apurações conduzidas pelo STJ sobre o esquema de corrupção no governo do DF. Toffoli, isolado no julgamento, argumentou que para prendê-lo, o STJ precisaria de autorização prévia da Câmara Legislativa, tese rechaçada pelos demais ministros.
JORNAL DO BRASIL
CHILE PEDE AJUDA A BANCO MUNDIAL
CORREIO BRAZILIENSE
STF NEGA HABEAS CORPUS A ARRUDA
GRANDES LOJAS SUPERAM TABU E LUCRAM COM CARTÃO HÍBRIDO
A passos largos, os cartões híbridos avançam no mercado e substituem os "private label" emitidos pelas redes de varejo. O que até pouco tempo era um tabu para essas empresas, que temiam facilitar as compras de seus clientes em outros estabelecimentos, virou negócio. O movimento, iniciado em 2006 pela C&A, quando ainda tinha o Banco Ibi como braço financeiro, agora ganha as dimensões do mercado. Os novos cartões com bandeira têm a função "private" quando capturados pelo lojista que os emitiu e geram receitas quando usados na concorrência. O adicional vem na forma de comissão pelos acordos de exclusividade com bancos ou como taxa de intercâmbio quando a varejista tem sua própria operação financeira. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), os cartões de loja somam mais de 200 milhões, em comparação aos 139 milhões de unidades de crédito. A estimativa da entidade é de que os "private" faturem R$ 67,7 bilhões em 2010. Esse modelo não vai desaparecer, mas a expectativa dos varejistas é de que perca representatividade. (págs. 1, C1 e C2)
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ARTIGOS
A chave do clima nas mãos do Brasil (O Estado de S. Paulo)
Por mais que se queira deixar de lado o tema, não se consegue. O agravamento quase diário dos "eventos climáticos extremos" e o impasse na área das negociações internacionais exigem que se volte à questão. Vive-se um momento crítico, às vésperas de mais uma reunião preparatória (começo de abril, em Bonn, na Alemanha) da próxima assembleia da Convenção do Clima, esta programada para dezembro, no México. Cientistas de 27 países, que durante 15 meses se revezaram em expedições ao Ártico, informam que as previsões pessimistas para degelo até 2100 podem acontecer entre 2013 e 2030. A Organização Meteorológica Mundial avalia que os furacões, até o fim do século, serão menos frequentes, porém mais intensos (O Globo, 23/2). E o Sul-Sudeste e o Centro-Oeste brasileiros continuam às voltas com inundações frequentes, deslizamentos e mortes.
A grande transformação (Valor Econômico)
A Grande Transformação é o título da primeira seção do documento com as diretrizes de um eventual governo Dilma Rousseff. A expressão não se refere ao que fazer no futuro, mas à visão do que ocorreu no atual governo. É um documento político, sendo natural que apresente uma leitura engajada do passado e um amplo rol de boas intenções. Não seria razoável dele exigir a isenção e objetividade que se poderia esperar, por exemplo, de uma análise acadêmica. Isso posto, porém, há que considerar que nele estão as linhas mestras do que pode vir a ser o próximo governo. Cabe, portanto, discuti-lo com alguma profundidade, como aliás se deve fazer com os projetos de todos os candidatos. O documento cobre áreas tão diversas como crescimento econômico, políticas sociais, reforma agrária, direitos de minorias etc. Algumas propostas, como o controle dos meios de comunicação, que remete à situação na Venezuela, certamente gerarão polêmica. Numa leitura seletiva, há pelo menos outras quatro questões que também merecem mais debate. Primeiro, a interpretação de que o atual governo foi de ruptura. O Brasil vem se transformando há duas décadas, pela soma das mais variadas reformas. A grande transformação do atual governo não se deu, porém, nas políticas adotadas, mas na passagem de ser "contra tudo isso que está aí" - o PT se opôs, por exemplo, ao Plano Real, ao Fundef e ao Proer - para uma postura de defesa dessas políticas. Isso não é uma crítica. Como colocado pelo presidente Lula ("Estado de S. Paulo", 19/02/2010), pior teria sido insistir na posição anterior, sendo ela inviável.
A superação de dogmas (Valor Econômico)
A verdadeira muralha chinesa (Valor Econômico)
Certidão e direitos humanos (Jornal do Brasil)
Classe média num país injusto (Correio Braziliense)
Detalhes tão pequenos (O Globo)
Fundos perdem após ajudar bancos (O Estado de S. Paulo)
Mitos sobre as origens e a derrota do Plano Collor (Valor Econômico)
Nova bossa na nossa Bossa Nova (O Globo)
O CNJ e as metas do Judiciário para 2010 (Correio Braziliense)
O enigma de Mantega (O Estado de S. Paulo)
O ministro que não teme a globalização (Valor Econômico)
O pacote fiscal de Drácon (O Estado de S. Paulo)
Pagamento de precatórios: uma nova interpretação (Valor Econômico)
Pesadelos em série (Valor Econômico)
Por trás do voto no Iraque, o embate entre EUA e Irã (O Estado de S. Paulo)
Poupança bate recorde (Correio Braziliense)
Reduzir a jornada de trabalho é ampliar direitos (Valor Econômico)
Tancredo Neves: 100 anos (Jornal do Brasil)
Tancredo Neves: 100 anos (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
"Ó, Minas Gerais!" (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
"Chegou a sua vez, governador. Agora está tudo pronto para o senhor falar". Quando Christiane Torloni, a madrinha da cerimônia -de vestido branco e sapatos de salto alto brancos-, pronunciou essas palavras, a multidão (em torno de 6.000 pessoas) havia acabado de ouvir Milton Nascimento cantar "Coração de Estudante". Milton era a "surpresa" que a atriz foi buscar atrás do palco. Cantou tendo ao fundo um telão que projetava imagens da vida de Tancredo Neves, culminando com a campanha pelas diretas e o desfecho trágico em 1985. Antes disso, do alto de um púlpito que evocava Brasília, Fafá de Belém interpretou o hino nacional naquele seu estilo sentimental-oceânico. As pessoas gostam. Muitas choraram. Antes disso, o próprio Aécio recebeu um capacete das mãos de operários e apareceu no telão contracenando com Oscar Niemeyer, o centenário idealizador da nova sede do governo mineiro. Estava, de fato, tudo pronto. A festa, no dia do centenário de nascimento de Tancredo, foi concebida para lançar Aécio à Presidência. Se isso não ocorreu, não foi por falta de apelo local: "Aécio, presidente!, Aécio, presidente!"-o coro da plateia ecoou três vezes. A primeira delas, quando Aécio e José Serra ingressaram juntos no ambiente, ao som de "Ó, Minas Gerais!". Por ironia, antes da chegada da dupla, a big band que animava os convidados executou uma versão de "Come Together", dos Beatles. Sim, juntos. Mas como?Para o paulista, o constrangimento do evento não foi pequeno. Teve que pagar -e pagou- seu primeiro pedágio mineiro. Com exceção dos petistas, a república dos políticos estava lá, em peso. E Aécio, entre eles, navegava com muito jeito, mobilizando todos os clichês da mineiridade, entre o folclore e a modernidade, entre o sentimento da província e os olhos voltados para a capital. Não será fácil a vida de Serra nessa terra que Aécio chama de "o coração do Brasil".
Aécio e a imagem de Tancredo Neves (Jornal do Brasil - Informe JB)
A FESTA SOBRE O CENTENÁRIO de Tancredo Neves não está descolada da sucessão. Ao reprisar a imagem do homem conciliador, que conseguiu unir o país para apressar o fim da ditadura militar, em 1985, Aécio Neves dá um recado bem ao estilo mineiro: é ele quem tem mais condições de catalisar novos apoios e atrapalhar a coalização em construção na seara governista – uma das poucas alternativas capazes de frear a ascensão de Dilma Roussef. “O Aécio poderia fazer uma campanha de união nacional. Com certeza seria algo inovador dentro do atual cenário”, diz o deputado Rodrigo de Castro (PSDB-MG). Ele ressalva que esse tempo já passou e jura que os tucanos mineiros trabalham com a candidatura Serra para 2010. Manifestação O deputado garante que o constrangimento imposto a Serra ontem em Minas por milhares de manifestantes que gritavam “Brasil pra frente/ Aécio presidente”, foi espontânea.
Brasil lidera vendas da AB InBev (Folha de S. Paulo)
Candidata encarnada (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Capital para a Petrobrás (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
CUT intercede nas negociações entre Condsef e Planejamento (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Dantas, Arruda etc. (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Esperando sentado (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Estatismo vazio (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Grupo Pão de Açúcar anuncia mudanças em seu comando (Folha de S. Paulo)
Indústria alivia pressões sobre BC (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Mais de 30% não pode (O Dia - Coluna do Servidor)
Mensalão do PT revela novos "peixes grandes" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Ministro entra na Justiça para processar Requião (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
Modabrás (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
Não ponham contra parede (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
O nacionalista Tancredo Neves (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Prévias sim (Folha de S. Paulo)
Resistência à transparência (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Sem cerimônia, o Congresso cria despesas (Valor Econômico - Brasil)
SP dará crédito "verde" para empresas (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Supremo mantém Statu Quo (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Telebrás perde R$ 20,6 milhões em 2009 (Folha de S. Paulo)
Um soco em boa hora (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Vale rouba a festa em dia de Petrobras (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Úlceras em ebulição (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
ECONOMIA
''Investir FGTS em ação da Petrobrás é bom negócio'' (O Estado de S. Paulo)
Quem puder investir novamente o FGTS em ações da Petrobrás não deve perder a chance. Analistas do mercado alertam, porém, que desta vez os rendimentos podem não ser tão significativos quanto os da última década, de mais de 870%. "O investidor não deve nutrir a expectativa de ter hoje os lucros que obteve no passado", avalia Ricardo Fontes, professor de finanças do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper, antiga Ibmec). Segundo especialistas, os altos rendimentos obtidos de 2000 (ano do primeiro ingresso de verba do FGTS na estatal) para cá ocorreram por dois motivos que não têm como se repetir. "Primeiro porque em 2000 a Bolsa estava em franca expansão. Segundo, porque foi o ano em que a Petrobrás abriu capital. Foi o ano de boom da companhia", explica Luís Broad, da Ágora Corretora. A nova entrada de capital pelo FGTS foi aprovada pela Câmara na quarta-feira. O plano do governo é utilizar essa verba para capitalizar a estatal a fim de concretizar os investimentos previstos para a petrolífera, sobretudo os planejados para a região da camada do pré-sal. A medida, porém, ainda aguarda a aprovação do Senado. Broad explica que investir na Petrobrás por meio do FGTS é um bom negócio tanto no médio quanto no longo prazo. "Não tenho dúvidas de que o investidor deva aplicar os 30% do FGTS nas ações da petrolífera."
ANP autoriza bloco da Vale (O Estado de S. Paulo)
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) autorizou a concessão de 25% do bloco BM-ES-22, na Bacia do Espírito Santo, da Petrobrás para a mineradora Vale. A possibilidade de parceria já havia sido divulgada pelos presidentes das duas companhias, José Sergio Gabrielli e Roger Agnelli, em junho do ano passado. O negócio dependia de aprovação do órgão regulador. Na semana passada, a estatal comunicou à ANP ter encontrado gás natural na concessão.O contrato era formado por quatro blocos exploratórios em águas profundas na Bacia de Santos. O acordo entre Vale e Petrobrás, porém, exclui um deles, que está colado no complexo petrolífero Parque das Baleias, já em produção. A concessão foi arrematada pela Petrobrás na 6ª Rodada de Licitações da ANP, em 2004. No último dia 25, a empresa informou à ANP ter encontrado gás natural em um dos blocos.
Após 2 meses em queda, produção da indústria cresce 1,1% (O Globo)
Banco Rural fecha 2009 com lucro de R$ 50 mi (Valor Econômico)
Banco é suspeito de fazer fiança sem lastro (Folha de S. Paulo)
Bancos temem dificuldade para refinanciar bônus (Valor Econômico)
BCE mantém retirada gradual da ajuda (Valor Econômico)
Belo Monte vai custar mais de R$ 16 bi com exigências (Jornal do Brasil)
BIS pede mudança no endividamento europeu (Valor Econômico)
BM&FBovespa defende abertura de remuneração conforme nova regra (Valor Econômico)
Bolsa tem alta de 0,26%, com o impulso das ações da Vale (Folha de S. Paulo)
Brasil decide aplicar sobretaxa a calçados chineses por cinco anos (Folha de S. Paulo)
Brasil retoma investimento estrangeiro (O Globo)
Caderneta mantém ritmo e capta R$ 2,3 bi em fevereiro (Valor Econômico)
Calçado chinês vai pagar mais imposto (O Estado de S. Paulo)
Capacidade do resseguro corre risco no pré-sal (Valor Econômico)
CNI: emprego avança 2% no setor (O Globo)
Com juro baixo, poupança tem captação recorde (O Globo)
Consenso (O Globo)
Consumidor deverá antecipar compras de carro neste mês (O Estado de S. Paulo)
Cresce investimento em projetos de inovação na área de defesa (Valor Econômico)
Criador do Facebook resiste aos bilhões de Wall Street (Valor Econômico)
Crise afetou mais os homens que as mulheres (O Estado de S. Paulo)
Câmbio e juro já não causam preocupação (Valor Econômico)
Código de autorregulação dos FIPs deve sair em 60 dias (Valor Econômico)
Demanda por bônus alivia situação da Grécia (Valor Econômico)
Econômicas (O Estado de S. Paulo)
Emigrante volta, e remessa cai 34% (Folha de S. Paulo)
Empresas saudáveis aproveitam Refis para renegociar dívidas (O Estado de S. Paulo)
Enéas Pestana assume presidência do Pão de Açúcar (O Estado de S. Paulo)
Espanhóis miram mercado do Rio (Jornal do Brasil)
Estudo da EPE aumenta o preço-teto da energia de Belo Monte para R$ 83/ MWh (Valor Econômico)
EUA podem rever barreiras ao etanol e carne (O Globo)
Europa preocupa e faz dólar subir (O Estado de S. Paulo)
Exportações de veículos são as maiores desde o final de 2008 (Folha de S. Paulo)
Fosfertil mantém plano de investir R$ 4 bi (Valor Econômico)
Governo argentino ignora decisão judicial sobre reservas (Valor Econômico)
Governo decide liberar tarifas de trem-bala entre Rio e SP (Folha de S. Paulo)
Governo eleva a tarifa de Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Governo teme não aprovar projetos do pré-sal antes do período eleitoral (O Globo)
GPA deve lançar quinze projetos imobiliários (Valor Econômico)
Grandes lojas superam tabu e lucram com cartão híbrido (Valor Econômico)
Gustavo Loyola prevê alta da taxa Selic até abril (O Estado de S. Paulo)
Indústria cresce 1% e reverte as perdas do final de 2009 (Folha de S. Paulo)
Indústria de bebidas prevê crescer até 10% este ano (O Estado de S. Paulo)
Indústria tem melhor janeiro desde 1995 (O Estado de S. Paulo)
Investimento da AmBev no País pode chegar a R$ 2 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Jornada das domésticas chega a 59 horas semanais (Folha de S. Paulo)
Lista de retaliação vai incluir automóveis (Valor Econômico)
Lojas aderem ao cartão de bandeira (Valor Econômico)
Maior consumo no Brasil segura resultado da AmBev (Valor Econômico)
Mercado de trabalho fraco ainda pesa nos EUA (Valor Econômico)
Método e CH2M Hill serão parceiros em infraestrutura (Valor Econômico)
Oportunidades no setor de informática (O Globo)
Pacote do governo para exportações terá benefício automático em impostos (O Globo)
Para CNI, produção não está sob pressão (O Estado de S. Paulo)
Petrobras compra ativo da Repsol e Statoil (Valor Econômico)
PETROLEIRAS SE DESFAZEM DE ATIVOS NO PAÍS (Valor Econômico)
PF prende 2 empresários por fraude de R$ 15 milhões (O Estado de S. Paulo)
Pior fevereiro para a família de baixa renda (Correio Braziliense)
Poupança registra captação recorde no primeiro bimestre (Folha de S. Paulo)
Poupança tem maior captação para meses de fevereiro desde 95 (O Estado de S. Paulo)
Preço-teto da energia de Belo Monte e custo da obra sobem (O Estado de S. Paulo)
Processo judicial da Apple tira a asiática HTC de sua discrição habitual (Valor Econômico)
Procuradoria critica Refis (O Estado de S. Paulo)
Produção de grãos terá alta de 36,7% (Correio Braziliense)
Produção industrial mostrou acomodação, diz economista (O Estado de S. Paulo)
Redistribuição de espaços pela Anac em Congonhas favorecerá grandes (O Globo)
Retomada sem riscos (Correio Braziliense)
Ritmo de produção da indústria é mais ameno (Valor Econômico)
Setor avança 1,1% em janeiro (Jornal do Brasil)
Setor carece de profissionais (Valor Econômico)
Sobretaxa sobre calçado chinês será válida por 5 anos (Valor Econômico)
Só 128 mil podem pôr FGTS na Petrobras (Folha de S. Paulo)
Tarifa de Belo Monte sobe e custo vai a R$20 bi (O Globo)
Telebrás volta a ter passivo a descoberto (Valor Econômico)
Térmicas poluentes podem ficar de fora (O Estado de S. Paulo)
Uma fatia no pré-sal (Valor Econômico)
Vale negocia reajuste de preço acima de 90% (Valor Econômico)
POLÍTICA
Aberto o processo de impeachment (Jornal do Brasil)
O plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou ontem, por 19 votos a favor e três ausências, a abertura do processo de impeachment contra o governador afastado José Roberto Arruda (sem partido). Os parlamentares acataram o relatório da comissão especial criada para analisar os pedidos de afastamento. A partir de agora, o governador terá 20 dias para apresentar sua defesa. Após esse prazo, a comissão especial deverá elaborar um novo parecer que também precisará ser votado pelo plenário. O mensalão do governo do Distrito Federal, cujos vídeos foram divulgados no final do ano passado, é resultado das investigações da operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. O esquema de desvio de recursos públicos envolvia empresas de tecnologia para o pagamento de propina a deputados da base aliada. O governador José Roberto Arruda aparece em um dos vídeos recebendo maços de dinheiro. As imagens foram gravadas pelo ex-secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa, que, na condição de réu em 37 processos, denunciou o esquema por conta Pr ocesso Com a aprovação do parecer em plenário, o governador afastado, que está preso desde o dia 11 de fevereiro por decisão da Justiça, tem 20 dias para apresentar defesa. Após essa etapa, um novo parecer será votado pela comissão especial criada pela Câmara local para analisar o caso. Se acatado, segue para a segunda votação em plenário, que precisa contar com 16 dos 24 votos favoráveis para prosseguir.
Acusados negam participar do esquema (O Globo)
A ação do Ministério Público pegou alguns acusados de surpresa. Ex-presidentes do Instituto Vital Brazil (IVB), o médico Oscar Berro, hoje diretor de gestão hospitalar do Ministério da Saúde no Rio, e a deputada federal Solange Almeida (PMDB) disseram que souberam do caso pela imprensa e negaram qualquer envolvimento com o esquema. Ricardo Secco e Ruy Castanheira não foram localizados. O advogado Sérgio Tostes, que representa a atriz Deborah Secco, seus irmãos e mãe, disse que vai pedir, nos próximos dias, a exclusão dos nomes dos quatro da lista de réus no processo de improbidade.
- Não conheço o processo, mas a impressão que tenho é que não há justificativa para que Deborah, sua mãe e irmãos estejam entre os réus. Assim que tiver acesso ao processo, vou pedir a exclusão dos nomes deles. A posição deles é totalmente diferente da do pai. Eles não têm envolvimento que os coloque entre os réus. Deborah Secco não quis falar sobre o caso. Informou, por sua assessoria, que está tranquila, pois nunca teve envolvimento com a política.
Ala tucana insistirá com Aécio (O Estado de S. Paulo)
Aliados negam licença de Lula da Presidência (Jornal do Brasil)
Apelo pela liberdade (Correio Braziliense)
Apontado como chefe do esquema, empresário foi a reuniões na Fesp (O Globo)
Após o “rompimento”, petistas confraternizam com Requião (Gazeta do Povo)
Banco dos EUA não vê populismo na eleição (O Estado de S. Paulo)
Brechas na lei ajudam Lula a fazer campanha no cargo (O Estado de S. Paulo)
Chapa pura novamente descartada (Correio Braziliense)
Condenação por um triz (Correio Braziliense)
CPI vai investigar remessas de lobista ao exterior (O Globo)
Custo de nova sede supera R$ 1,2 bi (O Estado de S. Paulo)
Câmara abre processo de impeachment (Correio Braziliense)
Câmara do Distrito Federal aprova abertura do processo de impeachment (O Estado de S. Paulo)
Debate sobre cotas raciais acaba provocando constrangimento no STF (O Globo)
Dilma vira “fiel da balança” (Correio Braziliense)
Doadoras receberam R$30 milhões de entidades contratadas pelo estado (O Globo)
Em desvantagem no SE, Dilma apela para sua origem mineira (Folha de S. Paulo)
Garotinho e atriz na mira da Justiça (Correio Braziliense)
Garotinho e MP voltam à guerra (Jornal do Brasil)
Garotinho se defende atacando promotores (O Globo)
Governador está detido desde o dia 11 (O Estado de S. Paulo)
Governo quer frear votações polêmicas (O Globo)
Impeachment: câmara do df aceita processo contra governador (Folha de S. Paulo)
Justiça bloqueia bens do casal Garotinho (Folha de S. Paulo)
Justiça quebra sigilo fiscal e bloqueia bens dos Garotinho (O Estado de S. Paulo)
JUSTIÇA REABRE PROCESSOS CONTRA DANIEL DANTAS (Folha de S. Paulo)
Juízes são acusados de vender sentenças em Minas (O Estado de S. Paulo)
Lugar errado (O Globo)
Marina minimiza crescimento de Dilma em pesquisa (O Estado de S. Paulo)
Ministro falta a julgamento e deputados se livram de pena (O Estado de S. Paulo)
MP: verba pública favoreceu Garotinho (O Globo)
Na festa de Aécio, festejos para Serra (O Globo)
Ninho tucano continua repleto de incertezas (Correio Braziliense)
O primo de Suzana é a chave da eleição (Valor Econômico)
Os denunciados pelo MPE (O Globo)
PC do B lança Netinho de Paula ao Senado (O Estado de S. Paulo)
Policiais complicam governador (Correio Braziliense)
Por 9 a 1, STF decide pela manutenção da prisão de Arruda (Folha de S. Paulo)
Prefeito é cassado por exercício de 3 mandatos (O Estado de S. Paulo)
Pressão do PSDB sai de Minas e volta a SP (Valor Econômico)
Processo de impeachment de Arruda é aberto (O Globo)
Programa tucano deve reforçar controles do BC (Valor Econômico)
Protesto em frente ao STF (O Estado de S. Paulo)
PSDB trata Serra como candidato, mas coro pede Aécio presidente (Folha de S. Paulo)
PT diz que mídia faz "guerra de extermínio" ao partido (Folha de S. Paulo)
PT recomenda evitar prévias (O Estado de S. Paulo)
Serra ouve o coro “Aécio presidente” (Correio Braziliense)
STF adia decisão histórica e deixa crime prescrever (O Globo)
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