O GLOBO
IBSEN QUER TRANSFERIR PARA UNIÃO PERDAS COM PRÉ-SAL
Autor de emenda contra o Rio encaminha nova ideia ao Senado. Autor da emenda que tira R$ 7 bilhões por ano da economia fluminense, o deputado Ibsen Pinheiro quer agora que a União banque os prejuízos dos estados produtores de petróleo. A nova proposta, que será encaminhada ao Senado pelo senador Pedro Simon, prevê que a conta seja paga com a receita federal dos royalties. Ibsen disse que está "perfumando o bode para que ele passe no Senado". Já o senador Francisco Dornelles afirmou que o deputado nada entende de petróleo. O governador do Rio, Sérgio Cabral, considerou a notícia. “sensacional”. Ontem, ele mandou espalhar por pontos da capital, como o Cristo, faixas contra a emenda original. (págs. 1 e 21)
FOLHA DE S. PAULO
COMPRAS DE ARMAS NA AMÉRICA DO SUL AUMENTAM 150%
Escalada na região foi a maior do mundo nos últimos 5 anos, segundo instituto; crescimento global foi de 22%. As compras de armas na América do Sul cresceram 150% nos últimos cinco anos, enquanto no mundo o aumento foi de 22%, segundo o Instituto Internacional de Pesquisas da Paz. A escalada na região foi a maior do mundo no período, segundo o estudo. Chile, Brasil e Venezuela lideram as compras na América do Sul. No ranking global, o Brasil ocupa a 30ª posição. Com as encomendas feitas, a posição brasileira deve subir no próximo relatório. No cômputo global, porém, a fatia da América, EUA inclusos, representa só 11% dos novos arsenais, aponta o levantamento. O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) afirma que as aquisições têm como objetivo proteger a Amazônia e o pré-sal. (págs. 1 e A11)
Plano no Congresso faz União repassar seus ganhos a Rio e Espírito Santo; governo fluminense critica. Autor da proposta que mudou a divisão de royalties do petróleo entre Estados e municípios, o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) quer negociar uma saída política para as perdas do Rio e do Espírito Santo. Pelo acordo, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) vai apresentar amanhã uma emenda, elaborada por Ibsen, que propõe usar parte do dinheiro de royalties pagos à União para compensar os dois Estados - Rio e Espírito Santo produzem 90% do petróleo brasileiro. Segundo o deputado, a proposta pode reduzir a irritação da bancada fluminense, uma vez que garantiria a compensação das perdas alegadas e evitaria o veto do presidente Lula. Para o governo do Rio, porém, não se pode mudar o que já foi contratado. (págs. 1 e Economia B3)
JORNAL DO BRASIL
LULA CHEGA A ISRAEL EM MEIO A CRISE
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou domingo a Jerusalém para aprimeira visita oficial de um chefe de Estado brasileiro a Israel e territórios palestinos. O programa oficial da visita começa segunda-feira, com um encontro entre Lula e seu colega israelense,Shimon Peres. O líder brasileiro, que viaja com 80 empresários, se reúne mais tarde com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e visita ainda a líder da oposição, Tzipi Livni. Lulasegue terça-feirapara a Cisjordânia, onde se reunirá com o presidenteda AutoridadeNacional Palestina (ANP), Mahmud Abbas, e com oprimeiro-ministro palestino, Salam Fayad. A agenda prevê, inclusive, queLula pernoite emBelém sem retornar a Jerusalém, antes de seguir para Ramallah, naquarta-feira, um gesto considerado de elevado pesosimbólico. A última etapa da viagem será uma visita à Jordânia. Nacapital, Amã,Lula se reunirá com o rei Abdullah II, onde discutirá opapel que o Brasil pode desempenhar nas negociações de paz e analisar a tensa situação internacional criada pelo polêmico programa nuclear iraniano.
CORREIO BRAZILIENSE
CRISE POLÍTICA EMPERRA VOTAÇÕES NA CÂMARA
Distritais são pressionados a apreciar projetos parados desde a operação Caixa de Pandora. Dois deles precisam ser aprovados até o fim do mês, ou o GDF perderá empréstimos de R$ 69 milhões para obras públicas (págs. 1 e 21)
BB E CEF VÃO REPRESAR A ALTA DOS JUROS
Se o Copom subir os juros na quarta-feira, pode ter início uma nova polarização entre bancos públicos e privados. A Caixa Econômica Federal não tem intenção de acompanhar uma eventual alta da Selic, hoje em 8,75% ao ano. O Banco do Brasil diz estar preparado para resistir por um tempo sem repassar o custo mais elevado para o tomador final. A Caixa não pretende alterar as tabelas de suas operações de crédito se a Selic for até 9,5% ao ano. Acima disso, a instituição terá de analisar mais detalhadamente as margens e avaliar, baseado na melhora do cenário de risco e no aumento da renda da população, o quanto consegue manter das taxas. A ideia é subir o mínimo possível. O BB também fará esforço no mesmo sentido, apostando na melhora operacional que obteve ao longo de 2009 e também na qualidade de sua carteira, em melhor situação do que a média de mercado, mesmo com atuação agressiva durante a crise. Mas o banco admite que ajustes poderão de ser feitos, em caso de alta da taxa básica. Alheio à disputa, o Banrisul, hoje o maior público estadual, diz que seguirá o mercado. Subirá as taxas se a concorrência o fizer. Durante a crise, o banco do Estado do Rio Grande do Sul não agiu como os públicos federais. Reduziu as concessões e, agora, pensa em agir conforme manda a prudência bancária, diz o diretor financeiro, Ricardo Hingel.
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ARTIGOS
20 anos do Código de Defesa do Consumidor (Correio Braziliense)
ncontáveis avanços podem ser contabilizados na efetivação dos direitos proporcionados pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC), aprovado pelo Congresso Nacional há 20 anos (11 de setembro de 1990), pela conscientização e mobilização do consumidor e pelo trabalho incansável do Poder Judiciário, dos Ministérios Públicos, dos Procons, das associações civis e da imprensa. Da promulgação da lei que criou o CDC até hoje, o mundo mudou muito. As relações de consumo tornaram-se mais complexas: em 1990, o telefone celular era pouco mais que um projeto; não existiam a banda larga e o comércio eletrônico; não se imaginava a convergência tecnológica; os serviços públicos essenciais eram fornecidos por empresas estatais; a globalização apenas começava e a urgência da mudança dos padrões de produção e consumo, por causa das mudanças climáticas e outros problemas ambientais, não era tão gritante. Os princípios declarados no código continuam plenamente válidos e suficientes para proteger o consumidor. Contudo, se a lei está à prova do tempo na teoria, a prática requer forte atuação para impedir retrocessos, consolidar os direitos alcançados e avançar de forma significativa na resolução dos conflitos. Para começar, é preciso informar o consumidor de seus direitos e responsabilidades e orientar sobre como exercê-los, tornando efetivo o direito previsto no CDC. A informação e a educação para o consumo são fundamentais, sobretudo, nesse cenário econômico favorável, em que 30 milhões de brasileiros ascenderam para a classe C, ampliando o acesso ao consumo. A melhoria efetiva na qualidade de vida dependerá, entre outras coisas, da racionalidade dos novos hábitos de consumo desses cidadãos, que estão na mira das empresas, sob forte apelo ao consumismo e ao crédito fácil. Além disso, pelo que aprendemos da crise financeira, para o mercado funcionar bem é necessário o equilíbrio e a proteção do consumidor, entendida também como educação, imprescindível para evitar o superendividamento.
A cadeia produtiva da educação (Jornal do Brasil)
Trabalhar com educação é uma arte e uma ciência que envolve não apenas professores, pais e alunos. Preparar as aulas, produzir o conteúdo e levar conhecimento a quem interessa é um processo que engloba uma longa e entrosada cadeia produtiva, principalmente no caso da educação a distância, conhecida pela sigla EAD. Nela, tudo começa com um projeto específico no qual professores, roteiristas,diretores, produtores, gráficas, designers, publicitários, jornalistas,entre outros profissionais, discutem a melhor maneira de elaborar uma simples aula. A ampliação do uso do EAD significa inúmeros ganhos para o Brasil, uma vez que o emprego de novas tecnologias permite levaro saber a muitos, em qualquer lugar, na hora que for mais adequada. E, em um país com distâncias geográficas enormes como o nosso, esse é um fator relevante. Desde o início da EAD (quando os cursos eram realizados usando diligências ou por rotineira via postal), já se sabia que ela seria uma ferramenta eficaz na propagação do saber. Hoje, com o uso de satélites, celulares, vídeos, livros e outros materiais já se tem certeza disso. Seu escopo é óbvio e estimulante: levar o conhecimento a múltiplos lugares,tratando de torná-lo acessível à grande maioria (amanhã, quem sabe, a todos). O primeiro passo para o sucesso da EAD, pela qual já passaram aproximadamente três milhões de alunos, é a escolha de professores qualificados. Depois, faz-se um treinamento para ajudá-los a familiarizar-se com as câmeras de TV. Dentro desse processo desenvolve-se um roteiro inicial e só depois disso inicia-se a produção das aulas.
A importância da recuperação dos EUA (Valor Econômico)
Além de si mesmo (Folha de S. Paulo)
Autonomia e crise na UnB (Correio Braziliense)
Dever do Estado (O Globo)
Engrossando o coro (Valor Econômico)
Europa e direitos humanos (Valor Econômico)
Juízes desconectados (Folha de S. Paulo)
Menos férias, mais justiça (Folha de S. Paulo)
Mentalidade totalitária (O Estado de S. Paulo)
Mudança do clima e interesses (Folha de S. Paulo)
Nabuco em Feira de Santana (Correio Braziliense)
O Brasil, o Irã e as armas nucleares (O Estado de S. Paulo)
O etanol e a diplomacia (Valor Econômico)
Os executivos brasileiros no exterior (Valor Econômico)
Pagar mais caro pelo cartão (Correio Braziliense)
Prisioneiros da democracia (O Estado de S. Paulo)
Pronto para decolagem (O Globo)
Tartufismo político (Correio Braziliense)
Uma nova microeconomia no Brasil (Valor Econômico)
Uma questão de gênero (Jornal do Brasil)
COLUNAS
BB pode ter criado ’bolha’ de R$ 9 bilhões (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
BB PODE TER CRIADO ’BOLHA’ DE R$ 9 BILHÕESO Tribunal de Contas da União, a Câmara dos Deputados, o Ministério Públicos Federal e o Ministério do Trabalho investigam denúncia do Conselho Fiscal da Previ, fundo de pensão dos servidores do Banco do Brasil, que acusa os gestores do BB de realizarem lançamentos contábeis irregulares. O banco teria superestimado receitas futuras em R$ 9 bilhões, o que poderia criar uma "bolha" no mercado mobiliário.
BBB do DF (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Dia desses, ouvi de um amigo que a política do Distrito Federal está como o Big Brother Brasil: “Toda semana tem um líder e outros no paredão”. Ele se referia àqueles que já renunciaram ao mandato ou estão pensando em fazê-lo. A imagem, porém, serve como uma luva para a disputa que se dará em torno da escolha do futuro governador em outubro. A reportagem do Correio de ontem mostrou 13 pré-candidatos ao GDF, todos com o discurso da ética, de moralidade administrativa. É quase o mesmo número de pessoas escaladas para a casa mais vigiada do Brasil. E um será eliminado do jogo no próximo domingo, quando o PT termina sua luta fraticida para escolher um candidato a governador, entre o ex-ministro do Esporte e ex-comunista Agnelo Queiroz e o deputado federal Geraldo Magela. É o primeiro paredão. Nessa disputa rolou puxada de tapete para todos os lados. Magela foi acusado até mesmo de marcar debates em nome de Agnelo sem que o ex-ministro soubesse — o plano era deixar alguns petistas com raiva de Agnelo e, assim, conquistar mais uns votos. Esta semana, o clima, que já estava ruim, ficou pior. O motivo foi uma reportagem da revista Época sobre a casa de Agnelo e a suspeita sobre o crescimento de patrimônio incompatível com a renda. Políticos não veem a notícia pura, nua e crua como os leitores. Sempre acham que uma denúncia é feita não pela necessidade de se revelar a verdade, e sim para prejudicar alguém em benefício de outros. No caso de Agnelo, os petistas localizaram dois culpados: Magela e o senador Gim Argello (PTB), que tem um pedido de cassação de mandato pronto para ser julgado e, se perder, quem fica com a vaga é Agnelo. Agnelo, em princípio, conta com o apoio do Planalto para ser candidato. Tem agora uma semana, até a data da prévia, para demonstrar que possuía renda para adquirir a casa e fazer as reformas. Se fizer isso, terá ainda uma chance de se manter no jogo. Caso contrário, Magela será o candidato do PT.
Briga acirrada no mercado de juros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Copa do Brasil (O Globo - Ancelmo Gois)
Crédito para equipamentos cresce 146% (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Dilma e a mulher na política brasileira (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Gestão da máquina estadual no Brasil (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Governo perde um doutor 1 (Gazeta do Povo - Reinaldo Bessa)
Guia para aumentar a eficiência do gasto público (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Investindo (O Globo - Panorama Econômico)
Na beira da estrada (Folha de S. Paulo - Painel)
Os analistas gráficos pedem a revanche (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Presidentes de partido na encruzilhada (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Quem ameaça voltar (O Globo - Panorama Político)
ECONOMIA
"Quem não fazia acordo sofria represália" (Folha de S. Paulo)
Empresário que diz ter ajudado a formar cartel no setor da laranja nos anos 90 relata como fabricantes de suco agiram Para Dino Tofini, que foi produtor de suco de laranja e hoje planta cana, punição é necessária porque "cartel permanece até hoje"
DA REPORTAGEM LOCAL
Dino Tofini, ex-dono da empresa CTM Citrus, afirma que os fabricantes de suco de laranja que quisessem sair ou não participar do suposto cartel da indústria de suco de laranja sofriam represálias das empresas maiores. A seguir, a continuação da entrevista concedida na semana passada. (FF e CR)
'Com a Oi, o país passou a ter um parceiro de políticas públicas' (O Estado de S. Paulo)
Após um ano da compra da Brasil Telecom, o presidente da Oi defende uma operadora verde-amarela e fala sobre os desafios da nova companhia. A incorporação das ações da Brasil Telecom pela Oi, que faz parte do processo de fusão, está suspensadesde janeiro. Uma auditoria descobriu que a possibilidade de a empresa perder ações judiciais sobre planos de expansão (anteriores à privatização) é maior do que havia sido estimada anteriormente. Com isso, a provisão para ações judiciais da Oi foi elevada em R$ 1,3 bilhão, para R$ 2,5 bilhões, e o valor a ser pago aos minoritários está sendo revisado para baixo. Esse é somente um dos desafios a serem enfrentados este ano por Luiz Eduardo Falco, presidente da Oi. Aos 49 anos, ele se prepara para completar, em 2011, uma década de empresa. "Hoje vi umas notícias de que seria demitido", brincou, referindo-se a um e-mail que recebeu. Na última quinta-feira, na sede da operadora, no Rio, não parecia prestes a deixar o cargo, ao discorrer sobre os planos da operadora.
'Super Cemig' avança e tenta aquisição de R$ 3 bilhões (Valor Econômico)
Akaer fecha parceria com francesa Altran (Valor Econômico)
Alta dos juros pede revisão de estratégia (Folha de S. Paulo)
Após três trimestres de perda, Paranapanema volta ao azul (Valor Econômico)
Bancos se armam para migrar agências (Folha de S. Paulo)
BB deve ficar com até 35% do capital do IRB (Valor Econômico)
BEI planeja realizar empréstimos em reais no país pela primeira vez (Valor Econômico)
Belo Monte vai ser uma 'hidrelétrica sazonal (O Estado de S. Paulo)
BP derrotou pretensões de OGX e Vale na Devon (Valor Econômico)
Brasil quer retaliar EUA em filmes (O Estado de S. Paulo)
Camargo quer transposição no Mar Morto (Valor Econômico)
Cartel define o preço da laranja, diz ex-produtor (Folha de S. Paulo)
Cnooc paga US$ 3,1 bilhões por ativos sul-americanos (Valor Econômico)
Começa reserva para Presidente Vargas (Valor Econômico)
Competição e spread folgado seguram juro (Valor Econômico)
Compra do Iuni envolve R$ 422 milhões (Valor Econômico)
CVM divulga orientação para confecção de formulário (Valor Econômico)
Decisão sobre Selic é evento aguardado da semana (Folha de S. Paulo)
Despesa reduz lucro da Transmissão Paulista (Valor Econômico)
Divulgar preços divide opiniões nos EUA (Valor Econômico)
Duas décadas depois do confisco, poupança recupera sua credibilidade (O Globo)
Emenda pode ajudar produtores de petróleo (Folha de S. Paulo)
Especuladores não estouram as contas (O Estado de S. Paulo)
Estaleiro de Suape tem 'invasão' de dekasseguis (O Estado de S. Paulo)
Fisco ocupa empresas suspeitas (Folha de S. Paulo)
FMI recomenda ajuste fiscal de 6% nos países ricos (Valor Econômico)
Fundo sueco de socorro aos bancos vira modelo (Valor Econômico)
Gasto com reestruturação limita ganho da Cetip (Valor Econômico)
Governo antecipa lista de sanções para pressionar EUA (O Globo)
Governo quer taxar filme e livro dos EUA (Folha de S. Paulo)
Gávea vende fatia da Magnesita em leilão (Valor Econômico)
Hyosung investe US$ 100 milhões para produzir fio elastano no Brasil (Valor Econômico)
IFRS na prática (Valor Econômico)
Indústria investirá R$ 500 bilhões em 4 anos, segundo estudo do BNDES (O Estado de S. Paulo)
Indústria quer investir R$ 499 bi em 4 anos (O Globo)
Inflação do peixe dispara no país (Correio Braziliense)
Lehman Brothers manipulou balanço e iludiu acionistas (Valor Econômico)
Lista negra do Fisco assusta investidores (Valor Econômico)
Lupa nas empresas (Correio Braziliense)
Marketing de remédio gera onda de ações contra Johnson (Valor Econômico)
Mercado de ações encerra semana com alta (Valor Econômico)
Multiner vai à bolsa em busca de recursos para projetos de energia (Valor Econômico)
Netanyahu tenta conter crise com os EUA (O Globo)
Orientação é comparar extrato anterior e posterior à migração (Folha de S. Paulo)
Ouro volta a ser opção (Correio Braziliense)
Pendência será paga (Jornal de Brasília)
Petróleo puxará alta dos investimentos (Folha de S. Paulo)
Protestos no Cristo e no Maracanã (O Globo)
Reforma mundial perde urgência, diz NYSE (Valor Econômico)
Regra brasileira facilita manobra, diz Martins (Valor Econômico)
Remessa simplificada (Correio Braziliense)
Renda fixa de países emergentes recebe US$ 5 bilhões no ano (Valor Econômico)
Resultado financeiro faz lucro da OGX cair 87% (Valor Econômico)
POLÍTICA
Agnelo reage; PT mantém prévias (Correio Braziliense)
O pré-candidato ao governo do DF Agnelo Queiroz (PT) rebateu ontem as denúncias de evolução patrimonial suspeita e de invasão de área pública, ao construir uma quadra de tênis e um pequeno lago ao lado de sua casa no Lago Sul. Em entrevista ao Correio, por telefone, Agnelo afirmou que as suspeitas lançadas contra ele são infundadas e que não abre mão de disputar as prévias em que seu partido definirá o candidato ao GDF. Após as explicações do ex-ministro do Esporte e hoje diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a direção local do PT anunciou que as prévias estão mantidas para o próximo domingo. De acordo com Agnelo, as declarações de Imposto de Renda dele e da mulher provam que o casal tem rendimento suficiente para ter comprado a casa por R$ 400 mil. Ontem, o político suspendeu a agenda de campanha para refazer cálculos de declarações que entregou à Receita Federal desde 2005. Também contratou um auditor para fazer uma devassa mais detalhada nas informações — o resultado deve ser divulgado até o fim da semana. Sobre a quadra de tênis que foi construída em área verde, o petista afirmou ter construído sem saber das restrições. “Errei, reconheci e corrigi o erro”, disse. Sobre o fato de ter se reunido com Joaquim Roriz em 2008, Agnelo afirmou ainda que mantém conversas com todos os políticos, de oposição ou situação. Eventualmente, disse ele, mantém conversas com Joaquim Roriz. O ex-ministro acredita que, por terem sido publicadas uma semana antes da prévia, as informações podem ter partido de dentro do próprio PT. “Vários pontos da matéria (publicada pela revista Época) fazem parte de e-mails repassados, muitos assinados, por pessoas ligadas à militância de Geraldo Magela”, afirmou. “É importante ele identificar quem está fazendo as acusações. Certamente não tem a ver com as prévias, mas com o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral(1).”
Arruda vai recorrer ao STJ para revogar prisão (O Estado de S. Paulo)
O governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (ex-DEM, sem partido), quer entrar até amanhã, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), com um pedido de revogação de sua prisão. A petição deve ser direcionada ao ministro Fernando Gonçalves, relator do inquérito sobre o suposto esquema de corrupção no governo do DF, conhecido como "mensalão do DEM". Os advogados, porém, esperam que o assunto seja levado à reunião da Corte Especial do tribunal na quarta-feira. Foi esse colegiado que decretou a prisão de Arruda no dia 11 de fevereiro sob a acusação de que estava obstruindo as investigações. A estratégia foi selada sábado à noite numa reunião de três horas entre Arruda e seus advogados, na cela da Polícia Federal. A defesa de Arruda deve alegar "excesso de prazo" dentro da cadeia, problemas de saúde e garantias de que ele não representa mais perigo às investigações. Se o pedido ao STJ ocorrer mesmo, será o primeiro movimento jurídico do governador para ficar livre do cárcere depois da esmagadora derrota no habeas corpus solicitado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Hoje, deve sair o resultado da bateria de exames médicos que Arruda fez nos últimos dias. A defesa não descartou ainda solicitar uma prisão domiciliar, mas dependerá da conclusão desses laudos médicos. Adiamento no TRE. Dentro da articulação para deixar a cadeia, o governador afastado quer adiar o julgamento que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) fará amanhã sobre o processo que pode cassar seu mandato por infidelidade partidária. A acusação parte do Ministério Público Eleitoral em cima da decisão de Arruda de abandonar o DEM em dezembro. Sua defesa alega "justa causa" em razão do processo de expulsão que foi aberto pelo partido. No sábado, ele avaliou que há chances de derrota no TRE - mais por questões políticas do que jurídicas. Por isso, o governador torce para que a votação não ocorra amanhã, seja com o pedido de vista de algum juiz ou pelo simples adiamento da sessão. Na longa reunião, foi discutida ainda a possibilidade de Arruda renunciar ao mandato. O governador disse que não abre mão do cargo dentro da prisão porque não há qualquer garantia de que essa atitude ajudará na soltura e seria, segundo ele, "humilhante" uma renúncia na cadeia. Mais uma vez, Arruda pediu para que a defesa ganhe tempo no processo de impeachment que sofre na Câmara Legislativa. Se for solto, afirmou, terá condições de articular politicamente para evitar uma derrota que pode levá-lo à cassação. Hoje, Arruda não conta mais com o apoio dos antigos aliados da Câmara. Na próxima semana, os deputados devem votar a autorização para o STJ processá-lo por falsidade ideológica e suborno de testemunha.
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Aécio pede fim às especulações sobre candidatura (Folha de S. Paulo)
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Conferência cobra mais verba para cultura (O Globo)
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Da 'oração da propina' às ondas da Casa da Bênção FM (O Estado de S. Paulo)
Dilma reforça intensifica agenda em SP (Valor Econômico)
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Empresários veem ex-ministro como "avalista" de Dilma (Folha de S. Paulo)
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Mensalão do PT é citado em dicionário da FGV (Folha de S. Paulo)
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Rompidos, Requião e Paulo Bernardo dividem palanque (Valor Econômico)
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Serra anuncia linha de crédito de R$ 1 bi (Folha de S. Paulo)
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