quarta-feira, 13 de abril de 2011

Opinião, Notícia e Humor



MANCHETES DO DIA

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O GLOBO CHINA INVESTE NO BRASIL E ACENA COM VAGA NA ONU

Fornecedora da Apple promete aplicar US$ 12 bi e produzir tablets. Num gesto comemorado pela diplomacia brasileira, a China concordou em incluir no comunicado oficial conjunto divulgado pelos presidentes Dilma Rousseff e Hu Jintao o apoio à aspiração do Brasil por uma vaga no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O Brasil, por sua vez, reiterou o compromisso de acelerar o processo de reconhecimento da China como economia de mercado, que ainda depende de regulamentação do Ministério do Desenvolvimento e do aval do Congresso. Ontem, a Foxconn, fornecedora taiwanesa da Apple e maior exportadora da China, prometeu a Dilma investir US$ 12 bilhões no Brasil, inclusive para produzir no país iPads e iPhones. (Págs. 1 e 17 a 19)

País reage a OEA e não indica candidato

Em repúdio ao pedido da OEA para suspender Belo Monte, o governo brasileiro retirou a candidatura de Paulo Vannuchi à Comissão Interamericana de Direitos Humanos. (Págs. 1 e 19) Foto-legenda: A presidente Dilma Rousseff e Hu Jintao passam a tropa em revista em Pequim: Brasil reitera que China é economia de mercado.


Recursos virão ao longo de 5 anos; associação questiona dimensão do projeto, que prevê 100 mil funcionários. A taiwanesa Foxconn anunciou em reunião com a presidente Dilma Rousseff que investirá US$ 12 bilhões no Brasil nos próximos cinco anos. A intenção é produzir displays (telas de computador e de tablets), hoje exclusividade da China, do Japão e da Coreia do Sul. Terry Gou, fundador da empresa controladora de Foxconn, disse ainda ter acertado com a Apple a montagem de iPads no Brasil a partir de novembro. (Pág. 1 e Mercado) Análise: Após chineses, Brasil terá de aceitar outros estrangeiros, escreve Julio Wiziack. (Pág. 1 e Mercado, Pág. B3)


Na visita da presidente Dilma Rousseff à China, Pequim deu um passo adiante ao tratar da defesa do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, informam a enviada especial Vera Rosa e a correspondente em Pequim, Cláudia Trevisan. No comunicado conjunto, os chineses assinalaram que a representação das nações em desenvolvimento no conselho é “prioridade”. “A China atribui alta importância à influência que o Brasil, como maior país em desenvolvimento do hemisfério ocidental, tem desempenhado nos assuntos regionais e internacionais, e compreende e apoia a aspiração brasileira de vir a desempenhar papel mais proeminente na ONU”, diz o comunicado. Embora Pequim já tenha declarado apoio à pretensão brasileira, por enquanto tudo ficou na retórica. A China, membro permanente, não quer ajudar o Japão, com quem o Brasil se associa nesse projeto, ao lado de Índia e Alemanha. (Pág. 1 e Nacional, Pág. A8)

Taiwanês pode investir US$ 12 bilhões no País

A empresa Foxconn, maior fabricante de produtos eletrônicos do mundo, informou que pretende investir US$ 12 bilhões para construir fábrica de displays digitais no Brasil. (Pág. 1 e Economia, Pág. B1)


Pragmática, Dilma trará de Pequim acordos para construir cidade digital e fabricar Ipad no Brasil. O maior alvo da viagem, porém, ficou aquém do esperado: o apoio chinês à pretensão brasileira de ter assento no Conselho de Segurança da ONU não foi explícito. Na área econômica, o brinde com o colega Hu Jintao sela um balanço positivo da primeira etapa da visita de Dilma. Já na política, ficou evidente o empenho da delegação brasileira para não melindrar os chineses. O resultado foi lacônico: uma discussão apenas superficial da questão dos direitos humanos. E no balanço de perdas e ganhos...

TECNOLOGIA: Investimento de R$ 12 bilhões em cidade digital no Brasil deve abrir 100 mil vagas de emprego. IPAD: Empresa chinesa começa a produzir o tablet da Apple em território brasileiro em novembro. ONU: Dilma não conseguiu apoio formal da China à candidatura do Brasil ao Conselho de Segurança. (Págs. 1 e 2 a 5)


Os planos da Vale de aplicar US$ 4,5 bilhões na exploração de cloreto de potássio na Província de Mendoza, o maior investimento de uma empresa brasileira na Argentina, estão ameaçados. Em carta de 5 de abril, o governo provincial acusa a mineradora de descumprir acordo para contratar na própria região pelo menos 75% da mão de obra empregada e para dar "prioridade" a empresas locais na compra de bens e serviços. As autoridades de Mendoza citam o Código Nacional de Mineração e dão 30 dias para a Vale adequar-se, sob pena de revogar a concessão para explorar o insumo - usado na produção de fertilizantes - da mina localizada no município de Malargüe. Na Argentina, as concessões de petróleo e de jazidas minerais cabem às Províncias. Segundo fontes do governo, menos de 60% da mão de obra contratada até agora é da região e a Vale estaria enquadrando como locais funcionários com residência temporária em Mendoza. A prioridade estaria sendo dada a trabalhadores da Província vizinha de Neuquén, para reduzir custos de transporte dos empregados, já que a mina em Malargüe está em área isolada e as concentrações urbanas mais próximas ficam fora de Mendoza. (Págs. 1 e B1)




O presidente da indústria de remédios mineira Hipolabor, Ildeu de Oliveira Magalhães, e seu sócio, Renato Alves da Silva, foram presos ontem, acusados de falsificar medicamentos, que teriam causado a morte de pelo menos duas pessoas e danos neurológicos em quatro. Outras mortes estão sendo investigadas. Os empresários vão responder ainda por sonegação fiscal de R$ 600 milhões, lavagem de dinheiro, fraude em licitações e formação de quadrilha. Uma farmacêutica também foi presa, e um farmacêutico detido para averiguação. (Págs, 1 e 23 a 25)



Inflação e escassez de profissionais podem frear avanço, aponta sondagem. (Págs. 1, 4 e 5)

Veja também

ARTIGOS


Fatos relevantes ocorridos nos 100 primeiros dias de governo Dilma sinalizam uma agenda desenvolvimentista em que a questão ambiental ainda é vista como gargalo e não como oportunidade. A expedição, em fevereiro, da licença “parcial” para a instalação do canteiro de obras da polêmica Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará, sem o cumprimento das condicionantes estabelecidas na licença prévia é um desses fatos relevantes.

A ''lavagem de provas ilícitas' (O Estado de S. Paulo)



Frase do dia (Valor Econômico)


O deboche de Durval (Correio Braziliense)

Punir ou incentivar o etanol? (O Estado de S. Paulo)

À direita (Correio Braziliense)

COLUNAS

A reforma que não faremos (Correio Braziliense - Marcos Coimbra)

Por que a comissão não propôs uma reforma política sintonizada com o século 21 e não uma que poderia ter acontecido há 100 anos? Sem discutir o que de suas recomendações acabará sendo implantado, uma coisa se pode dizer da Comissão Especial do Senado para a reforma política. Ela deve entregar ao presidente Sarney um relatório paradoxal: mexe muito em nosso sistema político, mas pouco nos lugares certos.

Bilhete premiado (Correio Braziliense - Brasil S.A)

Buriti desatará nós para empresas (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)


Embate federal (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)


Mantega só fica no cargo se controlar a inflação (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)

O direito de cada um (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)


onvite à reflexão (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)

Ovelhas desgarradas (Correio Braziliense - Brasília-DF)

Participação (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)



Tiririca deu o exemplo (O Globo - Élio Gaspari)


ECONOMIA

"Abaixem os preços" (Valor Econômico)

As empresas que pretendem abrir capital na bolsa brasileira deverão reduzir os preços de suas ações nas ofertas se quiserem atrair o investidor, disse o diretor para América Latina da BlackRock, Will Landers. "Se elas quiserem que fundos como os nossos participem, vão precisar de múltiplos mais baixos", disse o executivo em entrevista à Bloomberg, em São Paulo. Landers administra US$ 10,5 bilhões em recursos de fundos de ações com foco em América Latina.





Bolsa de energia (Valor Econômico)

Bolsa registra recuo de 1,86% (Correio Braziliense)








Contexto (Valor Econômico)





Destaques (Valor Econômico)
























Notas (Correio Braziliense)

Passaporte? Só em julho (Correio Braziliense)



Previdência Privada (Valor Econômico)




Surpresa na fila (Correio Braziliense)


Vagas na Aeronáutica (Correio Braziliense)



Votorantim investirá R$ 1 bi no ano (Valor Econômico) POLÍTICA


Presidente da comissão de reforma política, o senador Francisco Dornelles (PP-RJ) entrega hoje ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), documento com as conclusões do "grupo de notáveis" que formulou e aprovou mudanças no sistema eleitoral brasileiro. Os trabalhos da comissão serão prorrogados por mais 30 dias, período em que Dornelles pretende se dedicar à elaboração dos projetos de lei que tratam da reforma política.

20% dispensados do ponto (Correio Braziliense)




As decisões (Correio Braziliense)









Derrubada dos juros (Correio Braziliense)









Frases (Valor Econômico)

Fábrica de iPad no Brasil (Correio Braziliense)







Memorial às moscas (Correio Braziliense)







PSD desfalca DEM e PPS (Correio Braziliense)








Áreas de interesse (Correio Braziliense)

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