Educação

Fátima Pelaes quer reforçar escolas da Família no Amapá

A deputada Fátima Pelaes (PMDB) participou esta semana, como integrante da Frente de Assistência Familiar da Câmara Federal, de audiência especial com o ministro da Educação,Fernando Haddad. Na pauta, a busca de alternativas de apoio aos chamados Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFAs), conhecidas por escolas da família, para a formação alternada de jovens agricultores e empreendedores artesanais da pesca. Atualmente, o Brasil conta com 240 CEFFAs espalhados em 22 estados para a formação de mais de 20.400 jovens.”Só no Amapá, os CEFFAs atendem mais de mil alunos de 140 comunidades. Por isto mesmo, precisam de todo nosso apoio e colaboração'disse a deputada, que pretende mobilizar á classe política e entidades envolvidas na educação profissionalizante para uma ação de apoio para anter as escolas em atividade.Segundo a parlamentar, além da formação profissional, os CEFFAs ainda auxiliam na melhoria da qualidade de vida das famílias dos alunos envolvidos,viabilizando meios para implantar uma economia solidária sob so princípios da sustentabilidade”beneficiando diretamente 500 famílias no Estado através de conhecimento específico de subsistência num programa amplo e abrangente de inclusão rural”. A luta, de acordo com a paralamentar,é para garantir recursos da União para as escolas rurais da Perimetral Norte,Pacúí,Carcão,Maracá e Cedro. O Governo do Estado já assimou conveênio de R$ 3 milhões para auxílio na manutenção,alimentação e pagamento de pessoal das escolas famílias,”mas são necessárias muito mais verbas para colocar as escolas trabalhando de forma adequada”,garante a deputada do amapá.Com efefito,as escolas atualemnete carecem de recursos urgentes pararecuperação de barcos e veículos de trasnportes dos alunos,como também para aquisição de material tecnológico e equipamento de informática. “É fundamental formar parcerias e convênios para garantir a manutenção de um programa de enorme dimensão social”,resumiu a deputada,que deseja inserir as escolas da família no FUNDEB para não interromper as atividades pedagógicas,”principalmente por se tratar de profissionalização do meio rural,setor tradicionalmente deficiente”. Por fim, Fátima Pelaes defendeu ainda a iclusão definitiva das escolas da família ao quadro educacional tradicional brasileira, para poder receber verba de forma integral e continuada,”até porque é uma forma concreta de integrar um ensino especial profissionalizante ao meio rural brasileiro”.