Por Raul Mareco
Cristina Almeida (PSB), a terceira vereadora mais votada nas últimas eleições municipais em Macapá, já inicia seu primeiro mandato parlamentar com destaque. Reconhecida por sua luta em prol da defesa dos direitos de setores conhecidos como minoritários - mas não menos importantes -, como a causa das mulheres e dos afro-descendentes, a socialista foi eleita, por unanimidade, a primeira presidenta da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Câmara Municipal de Macapá, na manhã desta quarta-feira (11).
"Todo processo de exclusão se dá através das diferenças sociais. O trabalho que sempre desempenhei nas bases comunitárias faz com que eu esteja em sintonia com os problemas que negros, mulheres, deficientes, homossexuais, entre outros, vêm passando ao longo dos anos. Todas as políticas idealizadas para os grupos fragilizados da sociedade devem ser respeitadas, pois, mesmo com nossas diferenças, todos temos os mesmos direitos", analisou a presidenta da CDH-CMM.
Cristina também enfatizou a importância de assumir a presidência da CDH. "Estaremos analisando as problemáticas com um olhar que vá além de nossos costumes. Por esta razão, presidirei a Comissão de Direitos Humanos para que possamos avançar no combate aos abusos cometidos contra os direitos de cada cidadão e cidadã bem como desconstruir os comportamentos sociais que geram preconceito e discriminação".
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"Todo processo de exclusão se dá através das diferenças sociais. O trabalho que sempre desempenhei nas bases comunitárias faz com que eu esteja em sintonia com os problemas que negros, mulheres, deficientes, homossexuais, entre outros, vêm passando ao longo dos anos. Todas as políticas idealizadas para os grupos fragilizados da sociedade devem ser respeitadas, pois, mesmo com nossas diferenças, todos temos os mesmos direitos", analisou a presidenta da CDH-CMM.
Cristina também enfatizou a importância de assumir a presidência da CDH. "Estaremos analisando as problemáticas com um olhar que vá além de nossos costumes. Por esta razão, presidirei a Comissão de Direitos Humanos para que possamos avançar no combate aos abusos cometidos contra os direitos de cada cidadão e cidadã bem como desconstruir os comportamentos sociais que geram preconceito e discriminação".
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