Sarney diz que reforma política tem que ser votada imediatamente
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), acredita que a reforma política deve ser votada "imediatamente" e que os parlamentares têm consciência da importância para o Brasil dessa reforma.
- É inadiável. Esse tipo de legislação que remonta ao século dezenove precisa mudar - afirmou.
Para Sarney, o Congresso Nacional tem que contribuir com a reforma e não deve apenas aprovar sem modificações a proposta que foi apresentada pelo Executivo nesta terça-feira (10), trazida aos presidentes do Senado e da Câmara pelos ministros da Justiça, Tarso Genro, e das Relações Institucionais, José Múcio.
Sarney disse que o "fatiamento" da reforma em seis partes é uma estratégia adotada pelo Executivo para agilizar a análise da matéria, mas afirmou que tentará votar a proposta em conjunto com outros projetos sobre o tema que já estão tramitando no Congresso.
Ele disse acreditar que alguns itens da reforma são "praticamente consenso" - como a fidelidade partidária e o financiamento público de campanha - mas que temas mais polêmicos terão que ser discutidos.
O presidente destacou a importância de reformas como essa citando o exemplo de bons resultados conseguidos com a reforma do Judiciário, como a instituição do controle externo do Judiciário e a criação da súmula vinculante que, segundo avalia, diminuiu em 41% o número de processos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF).
- É inadiável. Esse tipo de legislação que remonta ao século dezenove precisa mudar - afirmou.
Para Sarney, o Congresso Nacional tem que contribuir com a reforma e não deve apenas aprovar sem modificações a proposta que foi apresentada pelo Executivo nesta terça-feira (10), trazida aos presidentes do Senado e da Câmara pelos ministros da Justiça, Tarso Genro, e das Relações Institucionais, José Múcio.
Sarney disse que o "fatiamento" da reforma em seis partes é uma estratégia adotada pelo Executivo para agilizar a análise da matéria, mas afirmou que tentará votar a proposta em conjunto com outros projetos sobre o tema que já estão tramitando no Congresso.
Ele disse acreditar que alguns itens da reforma são "praticamente consenso" - como a fidelidade partidária e o financiamento público de campanha - mas que temas mais polêmicos terão que ser discutidos.
O presidente destacou a importância de reformas como essa citando o exemplo de bons resultados conseguidos com a reforma do Judiciário, como a instituição do controle externo do Judiciário e a criação da súmula vinculante que, segundo avalia, diminuiu em 41% o número de processos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF).
Silvia Gomide / Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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