Presidente quer trocar Planalto por palanque durante dois meses na campanha. Num gesto sem paralelo na história política recente do país, o presidente Lula pretende se licenciar do cargo em agosto e setembro, para se dedicar em tempo integral à campanha da ministra Dilma Rousseff, informa Ilimar Franco. Ao trocar o Planalto pelos palanques, o primeiro presidente eleito pelo PT deixará, ironicamente, a cadeira com José Sarney, o senador que, em 1984, trocou a presidência do PDS pela aliança com Tancredo Neves. Atual presidente do Senado, Sarney (agora no PMDB) é o único na linha sucessória que não disputará as eleições de outubro. (págs. 1 e 2)
FOLHA DE S. PAULO
SERRA AVISA AO PSDB QUE É CANDIDATO
O governador de São Paulo, José Serra, confirmou à cúpula do PSDB que é candidato à Presidência. O tucano deixou clara a disposição de concorrer em jantar com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, e em conversas com senadores. Mesmo assim, lideranças do partido receiam que ele recue. Na aproximação com Aécio, nome que Serra quer como vice, o tucano paulista participa hoje da inauguração do novo complexo administrativo de Minas Gerais. Ontem, em homenagem a Tancredo Neves, Serra criticou a tese da "herança maldita" usada pelo PT contra a gestão Fernando Henrique Cardoso. Disse que o PT se beneficiou do Plano Real, do Proer e da Lei de Responsabilidade Fiscal. (págs. 1 e Brasil)
O ESTADO DE S. PAULO
HILLARY AVALIA QUE IRÃ ENGANA O BRASIL
Para a americana, Teerã abusa da boa-fé brasileira. Brasil e EUA expuseram ontem suas divergências sobre o Irã. Após três horas de conversa com o chanceler Celso Amorim, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, insinuou que Teerã está manobrando a disposição do Brasil e defendeu sanções do Conselho de Segurança da ONU. "Observamos que o Irã vai ao Brasil, à Turquia e à China e conta histórias diferentes para cada um", disse Hillary. “Acredito que só depois da aprovação das sanções o Irã negociará de boa-fé." Amorim insistiu no diálogo e rejeitou a ideia de que o Brasil estaria sendo "enrolado" pelos iranianos. "Temos a visão de que, de modo geral, as sanções têm efeitos contraproducentes", disse o chanceler. Para Lula, “não é prudente encostar o Irã contra a parede". (págs. 1 e A17)
JORNAL DO BRASIL
PARA EUA, IRÃ USA O BRASIL
Celso Amorim reage a acusação de Hillary As divergências entre Brasil e Estados Unidos sobre o programa nuclear do Irã provocaram ontem dura reação do governo brasileiro contra Washington. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, reiterou que o Brasil tem posições orientadas por sua convicção, e por isso "não vai se curvar" às pressões dos EUA, que defendem sanções contra o Irã. A secretária de Estado, Hillary Clinton, ouviu a afirmação e acusou os iranianos de mentirem sobre planos para a fabricação de armas nucleares e usarem o Brasil como escudo para fugir das punições. (págs. 1 e Internacional A23)
CORREIO BRAZILIENSE
DISTRITAIS SÓ VÃO JULGAR ARRUDA DEPOIS DO STF
Alinhada com a defesa do governador, Câmara Legislativa aguardará a decisão do Supremo sobre o habeas corpus para, no fim da tarde, votar o pedido de impeachment. Ministro Marco Aurélio recebe do advogado Nélio Machado a promessa formal de Arruda de se manter fora do Buriti, mas afirma que não há negociação no STF (págs. 1, 37 e 38)
VALOR ECONÔMICO
CÂMARA APROVA USO DE 30% DO FGTS NO PRÉ-SAL
A instabilidade dos mercados neste início de ano e a incerteza sobre a tendência das aplicações fizeram os gestores de recursos reduzir drasticamente suas apostas na bolsa. Historicamente, os fundos multimercados, que buscam ganhos em diversos tipos de ativos, aplicam entre 10% e 15% do patrimônio em ações. "Essas posições estão hoje próximas a zero", afirma Fernando Lovisotto, diretor da consultoria RiskOffice, especializada em gestão de risco. "Voltou a sensação de medo", acrescenta o sócio e economista da Modal Asset Management, Alexandre Póvoa. A opinião dos dois especialistas reflete o pensamento da maioria dos gestores de fundos multimercados. Os problemas fiscais na Europa e o plano do presidente americano, Barack Obama, para o setor financeiro acabaram com o bom humor que se via no mercado nas primeiras semanas de 2010, levando o Índice Bovespa a fechar ontem em 67.641 pontos, com queda de 1,38% no ano. A palavra de ordem é reduzir os riscos das carteiras. Ninguém quer ser pego de surpresa, como aconteceu no início da crise global. (págs. 1, D1 e D2)
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ARTIGOS
"Não vai se curvar" (Folha de S. Paulo)
No título do despacho da Associated Press, no topo das buscas por Yahoo News e Google Newse nos sites americanos, "Brasil repele [rebuffs] EUA e diz que vai seguir seu próprio caminho no Irã".Também destaque nas buscas, o site da BBC deu que "Lula alerta contra pressões sobre o Irã".
Por aqui, nas manchetes de Folha Online e outros, primeiro "Lula diz que não é prudente encostar o Irã na parede", depois "Hillary diz apoiar o diálogo, mas pede sanções e rigor com o Irã".Na estatal Agência Brasil, em meio ao lançamento do Portal Brasil, "Amorim diz que Brasil "não vai se curvar" à pressão dos EUA contra o Irã". Por fim, abrindo o "Jornal Nacional", "A secretária de Estado, Hillary Clinton, chega ao Brasil e pede apoio às sanções contra o Irã". Nada de Lula.
A ficha ao seu alcance (Folha de S. Paulo)
Já que a Câmara não põe em votação -nem mesmo para derrubá-lo- o projeto de iniciativa popular contra candidatos com ficha suja, o Tribunal Superior Eleitoral dá uma solução que atende a grande parte do eleitorado. É inteligente, do ponto de vista da moralidade política, e prática na atual penetração da informática também nas eleições, a exigência de que os candidatos incluam certidão criminal no registro da candidatura e a Justiça Eleitoral a ponha na internet. A menos que o Supremo Tribunal Federal, em provável recurso de interessados, invalide a norma aprovada pelo TSE, a consulta à ficha dependerá apenas do interesse do eleitor pela qualidade do seu voto (e do acesso a computador, claro). A ideia é que as fichas indiquem em que ponto da tramitação judicial estão os processos, porque a vitória do candidato em instância inicial pode ser importante para a ponderação do eleitor.Para não dizer que o projeto de iniciativa popular está parado na Câmara há meio ano, ele foi posto a dar um ou outro passinho para os recantos. Agora está anexado pelo deputado Michel Temer a outros projetos ditos semelhantes, o que corresponde a mexê-lo de sua pasmaceira para incorporá-lo à lenga-lenga alheia, mas sob a alegação de que andou.O tratamento da Câmara ao projeto, com seu 1,8 milhão de assinaturas, contra candidatos com ficha suja, não se limita ao usual quando uma proposta de lei não serve aos interesses do governo ou das bancadas influentes. No caso do projeto de iniciativa popular, trata-se da desqualificação de um princípio tido, desde a sua criação na Constituinte, como um dos componentes mais caracterizadores do espírito democrático da Constituição. A medida aprovada pelo TSE soluciona em parte a frustração da iniciativa democrática, mas não atenua a inutilidade antidemocrática da Câmara. Na leva de decisões que o TSE se apressa a tomar, em tempo de aplicação já nas próximas eleições, aprovou também a coleta de votos de presos não sentenciados, com juntas eleitorais instaladas nas delegacias e presídios (medida comentada aqui na terça-feira). E aprovou ainda, o que já era mais do que tempo, o voto em trânsito para presidente da República, se o eleitor estiver em uma das capitais. Necessário é o pormenor que impeça votações do mesmo eleitor em várias seções eleitorais.
A gangorra dólar versus commodities (Valor Econômico)
Ah! doutor Tancredo: que saudade! (Jornal do Brasil)
Bolsa Família ecumênico (Folha de S. Paulo)
Chico Xavier (Correio Braziliense)
Efeitos colaterais da maconha (Correio Braziliense)
Eleições 2014 (Correio Braziliense)
Energia bate recorde de consumo e preço (Jornal do Brasil)
Esses temíveis vilões (Folha de S. Paulo)
Generosidade brasileira? (O Estado de S. Paulo)
Gotas de orvalho em teias de aranha (O Estado de S. Paulo)
Homenagem ao estilo Niemeyer (Jornal do Brasil)
Licenciamento ambiental e concessões (Valor Econômico)
No poder, a arte de negociar (Jornal do Brasil)
O Brasil e o futuro do Haiti (O Globo)
O nosso futuro (Jornal do Brasil)
O sólido crescimento de Dilma (Jornal do Brasil)
Ortodoxia, "pero no mucho" (Folha de S. Paulo)
PAC: dilemas políticos e o debate eleitoral (Valor Econômico)
Próximo alvo: Inglaterra (O Estado de S. Paulo)
PT, PSDB e mimetismo (Folha de S. Paulo)
Questão de força e de estilo (Folha de S. Paulo)
Risco de superaquecimento na China (Valor Econômico)
“Ele foi o catalisador das esperanças ” (Jornal do Brasil)
“O mais completo homem público que conheci” (Jornal do Brasil)
COLUNAS
A bossa da conquista (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Nem Lula nem Fernando Henrique. Os responsáveis pelos avanços institucionais, econômicos e sociais do Brasil nestes 25 anos de retomada da democracia foram os fundadores da Nova República, cujo legado os governantes devem manter e superar em prol do desenvolvimento. Esta será a tônica do discurso do governador de São Paulo, José Serra, quando assumir a condição de candidato a Presidência da República. Não por acaso, foi essa a linha adotada no pronunciamento de ontem no Congresso na solenidade em homenagem ao centenário de nascimento de Tancredo Neves. Hoje Serra estará em Minas Gerais ao lado do governador Aécio Neves. O cerimonial só prevê discursos do governador e do vice-presidente José Alencar. Se o protocolo for alterado e puder se pronunciar, José Serra optará por uma fala direta à população mineira para ressaltar a importância do papel do Estado na política nacional. Independentemente de Aécio vir ou não a ser o vice, os tucanos vão se empenhar para alterar a ideia muito disseminada em Minas de que a vaga na chapa presidencial oferecida a Aécio Neves significa subalternidade de Minas a São Paulo.
Alta ansiedade (Folha de S. Paulo - Painel)
Na conversa que teve com José Serra na noite de terça, Aécio Neves foi menos peremptório do que em público ontem, quando disse não cogitar a possibilidade de ser vice em chapa encabeçada pelo governador paulista. Em privado, concentrou-se em repetir o argumento de que "ajuda mais" o colega tucano "ficando em Minas", pois: a) Dilma é mineira; b) Lula é forte no Estado; c) "há o fator Alencar". Prometeu ainda se dedicar "de corpo e alma" à eleição de Serra. No PSDB, há quem recomende encerrar a discussão sobre Aécio na vice, para que a expectativa não se transforme em frustração. Outros, porém, argumentam que ele não poderia mesmo dizer nada diferente agora, e que ainda há tempo para uma composição.
Autorizado retorno de 69 anistiados do Banco Meridional (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Capitalização pode destravar Petrobras (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Comer sem plantar (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Distorção na indústria do Brasil (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Dólar ignora fluxo e sobe a R$ 1,79 (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Estoques menores (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Exportador não quer "só" ajuda cambial (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Justiça avalia prisão domiciliar para Arruda (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Mapa eleitoral é trunfo para Magela (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Negam tudo (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Ninguém tasca (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Ninho novo (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
O poder e o pescoço (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Os erros solitários de um candidato (Valor Econômico - Política)
Redução de jornada (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Refis da crise foi uma festa para empresas (Valor Econômico - Brasil)
Serra e Aécio não precisam ter pressa (Jornal do Brasil - Informe JB)
Tancredo Neves, homem do Brasil (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Vice do Paraná: viagem na maionese? (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
ECONOMIA
"Eximbank" brasileiro será criado como diretoria do BNDES, diz ministro (Valor Econômico)
O pacote de incentivos às exportações deve ser anunciado até o fim de março, disse, ontem, o ministro de Desenvolvimento, Miguel Jorge, conforme adiantou o Valor na edição da última segunda-feira. Ele acredita que pode ser criado ainda este ano um banco específico para o comércio exterior, a exemplo do Eximbank. Ele informou que o esboço das medidas está pronto, faltando apenas uma reunião específica dele com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para fechar o pacote. Ontem, durante reunião do Grupo de Acompanhamento do Crescimento (GAC), os empresários pediram pressa ao governo no pacote de estímulo à exportação. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, resumiu a posição geral queixando-se da forte alta das importações no primeiro bimestre do ano. Além, disso, o exportador sofre com o "o acúmulo de créditos", disse ele. As companhias que atuam somente no mercado interno conseguem compensar impostos como o PIS/Cofins na compra de insumos ou no pagamento de outros tributos, mas o exportador, não, argumentou ele. Entre as medidas em estudo, Miguel Jorge destacou que deve ser criado ainda este ano o Eximbank, uma carteira bancária especial voltada para o financiamento ao comércio exterior. "Será uma diretoria especial" do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES), explicou. "Criar um banco novo seria muito burocrático, demoraria muito", explicou.
'Não é nada dramático' (O Estado de S. Paulo)
O saldo negativo do fluxo cambial em fevereiro, de US$ 399 milhões, não chegou a ser uma surpresa para os especialistas. Tem a ver, principalmente, com o desempenho da balança comercial e, em parte, com os problemas enfrentados por algumas economias europeias. Ex-diretor do Banco Central, Carlos Thadeu de Freitas é seguro na avaliação: "Não é nada dramático. É uma situação temporária. Tem muito a ver com a sazonalidade da balança comercial. Começamos o ano importando mais, mas isso não vai persistir porque as commodities vão puxar o aumento das exportações". Além do aumento nas exportações, o Brasil deve contar com outro reforço no fluxo cambial. O País vai continuar a atrair investidores estrangeiros, principalmente para a compra de títulos públicos. "Temos um diferencial de taxa de juros muito forte, com previsão de alta. Então, não tenho motivo para mudar minha expectativa para este ano", afirma. Economista-chefe da Link Investimentos, Marianna de Oliveira Costa também acredita na melhora do fluxo cambial puxada pelas exportações de commodities. "Mas trabalhamos com uma previsão perto de zero no saldo comercial", ressalva. Mas ela lembra: "O crescimento maior do que se espera para a economia este ano deverá resultar em aumento das importações em áreas em que não somos autossuficientes".
80 novas vagas na Abin (Correio Braziliense)
A errata do Santander e o futuro (O Estado de S. Paulo)
ANS prevê impacto de até 1,1% nos custos dos planos (Valor Econômico)
BB acerta compra do Patagonia, diz jornal (Folha de S. Paulo)
BB fortalece setor de resseguros (Jornal do Brasil)
BB perto de assumir o Patagônia (Valor Econômico)
BB será essencial para liderança, diz IRB (Valor Econômico)
BNDES prevê a maior oferta pública da história mundial (Valor Econômico)
Bovespa vira no final e recua 0,20% (O Estado de S. Paulo)
Brasil e Bélgica tentam ampliar comércio bilateral (Valor Econômico)
Brasil na mira dos estrangeiros (Correio Braziliense)
Brasil Telecom renegocia termos de dívida (Valor Econômico)
Braskem analisa propostas para Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Braskem fecha ano com lucro de R$ 917 milhões (O Estado de S. Paulo)
Braskem reforça seus planos de expansão (Valor Econômico)
Cade "congela" compra da Cimpor por Votorantim e Camargo Corrêa (Folha de S. Paulo)
Cade faz acordo no setor de cimento (O Globo)
Cade fixa restrições para a compra das ações da Cimpor (Valor Econômico)
Caixa Geral empresta R$ 250 mi no ano (Valor Econômico)
Camex avalia sobretaxa de calçado (O Estado de S. Paulo)
CEEE reconhece crédito de R$ 3,4 bi no balanço depois de vitória no STF (Valor Econômico)
Cemig consolida mercado interno para ganhar a AL (Jornal do Brasil)
CEO da Bradesco Saúde vai comandar a Qualicorp (Valor Econômico)
Companhias brasileiras começam a exportar dispositivos para TV digital (Valor Econômico)
Compulsório adia alta de juros, diz Itaú (Folha de S. Paulo)
Contribuintes com dúvidas (Correio Braziliense)
Corte de IPI não é mais necessário, diz Reze (O Estado de S. Paulo)
Coutinho defende consolidação de empresas do setor elétrico (O Estado de S. Paulo)
Câmara aprova recursos do FGTS na Petrobras (O Globo)
Câmara aprova uso do FGTS na capitalização da Petrobras (Folha de S. Paulo)
Dave Shellock, Financial Times (Valor Econômico)
Demorou, mas a fila vai andar na Dom Cabral (O Estado de S. Paulo)
Depois da Aliansce, Sonae Sierra vai à Bovespa em busca de estrangeiros (Valor Econômico)
Devagar com o andor (Valor Econômico)
Economia americana faz Bovespa recuar 0,2% (O Globo)
Economia dos EUA dá novos sinais positivos (Valor Econômico)
Em 3 anos, só 20% dos recursos do PAC para saneamento foram usados (O Globo)
Em fevereiro, fundos captam R$ 8,8 bilhões (Valor Econômico)
EUA vão negociar acordo para evitar retaliação (O Estado de S. Paulo)
Ex-presidente da autarquia é contra norma (Valor Econômico)
Eólica é mais rentável nos EUA e Europa (Valor Econômico)
Farmacêutica e bancos sustentam o mercado de ações (Valor Econômico)
Festival de Cannes terá mais duas categorias (O Estado de S. Paulo)
FGTS-Petrobras renderá mais, diz analista (Folha de S. Paulo)
Fluxo cambial fica negativo pela 1ª vez após 11 meses (O Estado de S. Paulo)
Fluxo de dólares fica negativo pela 1ª vez em 11 meses (Folha de S. Paulo)
Fornecedores de mineradoras divergem sobre estratégia (Valor Econômico)
Gestores fogem de riscos e contêm aplicações na bolsa (Valor Econômico)
Governo fecha pacote de estímulo (O Estado de S. Paulo)
Habilidade do gestor vai fazer a diferença em 2010 (Valor Econômico)
Helmut Schwarzer deixa a Previdência (O Estado de S. Paulo)
Indexação ainda segura queda da Selic (Valor Econômico)
Indústrias querem evitar diferença de preço entre mercados (Valor Econômico)
Inflação sofre pressão do aço (Correio Braziliense)
Juro real no país é o mais alto do mundo (Valor Econômico)
Lucro do Safra cresce 8% em 2009 (Valor Econômico)
Lula critica emenda para aposentados (O Globo)
Mercado nacional não suporta riscos, mas avança (Jornal do Brasil)
Micro e pequenas com fôlego novo (Correio Braziliense)
No setor de TI, ordem agora é acumular fortunas (Valor Econômico)
Nova empresa de Eike Batista pagará salário de banco para administradores (Valor Econômico)
Novo ponto eletrônico cria polêmica (O Globo)
Odebrecht leva concessão de esgoto em Blumenau (Valor Econômico)
Para se globalizar, Eletrobrás perderá o acento no nome (Folha de S. Paulo)
País negociará reparações pelo algodão (Valor Econômico)
País tem 1ª saída mensal de dólar desde março de 2009 (Valor Econômico)
Petrobrás pode tirar R$ 2 bi do FGTS (O Estado de S. Paulo)
Prazo do processo é bastante apertado, dizem analistas (O Estado de S. Paulo)
Prefeitos se unem por royalties (O Globo)
Preços em real superam média histórica e podem subir de novo (Valor Econômico)
Produção de açúcar vai crescer mais de 10% (O Estado de S. Paulo)
Reaquecimento da economia provoca 'leilão' de executivos (O Estado de S. Paulo)
Recuperação judicial volta ao nível pré-crise no País (O Estado de S. Paulo)
Santander e Real perto de finalizar processo de integração (O Estado de S. Paulo)
Santander investe R$ 40 milhões em campanha (Valor Econômico)
Setor prevê que venda no país poderá ter recorde de 55 milhões de toneladas (Valor Econômico)
SLC Agrícola tem lucro, mas custos aumentam (Valor Econômico)
SP, MG e MS livres da febre aftosa (O Estado de S. Paulo)
Stuhlberger revê cenário e prevê ganho em commodity (Valor Econômico)
Transparência é uma tendência mundial, diz CVM (Valor Econômico)
Valor revisado de Belo Monte fica entre R$ 16 bi e R$ 20 bi (O Estado de S. Paulo)
Venezuela deve US$ 12 bi a empresas americanas que foram estatizadas (Valor Econômico)
Votorantim e Camargo fazem acordo no Cade (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
"PT foi um dos principais beneficiários da Nova República", diz José Serra (Valor Econômico)
Na sessão solene em comemoração ao centenário de Tancredo Neves, transformada pelo PSDB em festa tucana, o governador de São Paulo, José Serra, atribuiu a chegada do PT ao poder a uma das conquistas políticas e democráticas da Nova República, que completa 25 anos: a alternância tranquila no poder de forças político-partidárias antagônicas, pondo fim à polarização e à radicalização na sociedade brasileira. Assim como o governador de Minas, Aécio Neves, neto de Tancredo, Serra defendeu medidas adotadas pelo governo Fernando Henrique Cardoso, a partir das quais o PT soube "colher bons frutos", segundo ele. "Já ninguém mais contesta a legitimidade das vitórias eleitorais e do natural desejo dos adversários vitoriosos de governar sem perturbações. O resultado é ainda mais impressionante quando se observa que uma dessas alternâncias aparentemente mais contrastantes foi a chegada ao poder do Partido dos Trabalhadores, que encarnava, a principio, se não uma força desestabilizadora, ao menos um comportamento radical e deliberadamente à margem da política nacional."
'Nunca afastei a possibilidade de vir a ser candidato' (O Estado de S. Paulo)
Em meio a rumores de que poderá desistir da candidatura presidencial, o governador José Serra reforçou ontem que há chances sim de se lançar na corrida ao Planalto. "Eu quero dizer o seguinte: nunca afastei a possibilidade de vir a ser candidato." É uma resposta aos adversários que têm espalhado a tese de que ele estaria pensando em recuar da disputa após o crescimento da ministra da Casa Civil e pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, nas pesquisas. A declaração foi feita de forma espontânea em uma entrevista em São Paulo. Indagado sobre as negociações para que o governador de Minas, Aécio Neves, seja o vice da chapa tucana, Serra desconversou ? "não é um assunto que está sendo debatido" ? e fez a afirmação. Repetiu duas vezes. "Existe a possibilidade de seu ser candidato? Existe sim e ela não foi afastada." Desde a divulgação da última pesquisa Datafolha, no domingo, petistas têm feito declarações públicas que põem em dúvida a possibilidade de o governador sair candidato a presidente. No levantamento, Dilma aparece apenas 4 pontos porcentuais atrás de Serra. O tucano tem 32% e a petista, 28% das intenções de voto. A vantagem do tucano já foi de 14 pontos. A aproximação, nos discursos petistas, estariam fazendo Serra cogitar a possibilidade de tentar a reeleição em São Paulo. Diante da ofensiva do adversário, no início da semana, foram as lideranças do PSDB que rebateram as afirmações e, apesar de Serra não ter anunciado oficialmente sua candidatura presidencial, defenderam não haver dúvidas no partido de que ele disputará a eleição nacional neste ano.
Ao mirar o futuro, Aécio acertou o passado (Folha de S. Paulo)
Aproximação com Irã é repudiada (O Globo)
Aproximação com o Brasil (O Globo)
Arruda ainda procura saídas (O Globo)
Arruda envia mensagem ao STF (Jornal do Brasil)
Articulação pela inclusão de Tasso na chapa começou em Minas (Valor Econômico)
Artilharia de Aécio (Correio Braziliense)
Assessor diz que "plano B" não existe (Folha de S. Paulo)
Aécio diz a Serra que não quer vaga de vice (O Estado de S. Paulo)
Aécio inaugura nova sede de governo de R$ 1,7 bilhão (Folha de S. Paulo)
Aécio: Empurrado não vou (Jornal do Brasil)
Brasil ameaça EUA com sanção comercial (O Globo)
Ciro diz não aceitar 'papel subalterno' (O Globo)
Com ânimos exaltados, polêmica das cotas é debatida no Supremo (O Globo)
Compra de imóvel infla os números do PAC (O Globo)
Conheça as novas regras (O Globo)
Crimes ocultos para o TSE (Correio Braziliense)
Câmara aprova FGTS na Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
Defensores de cotas dominam audiência pública (O Estado de S. Paulo)
Defesa da gestão do PSDB (O Globo)
Em Itaboraí, será terceira visita a canteiro de obras (O Estado de S. Paulo)
Em SP, PT e PSDB tentam sair da sombra (Valor Econômico)
Em São Paulo, Hillary diz que 'OEA do B' não é ameaça (O Estado de S. Paulo)
Especialista vê restrição injustificada ao uso de cartão corporativo via web (O Estado de S. Paulo)
Estudo de ONG aponta lentidão do Supremo (O Estado de S. Paulo)
FGTS bomba a Petrobras (Correio Braziliense)
Ficha pública de candidatos divide políticos (O Globo)
Fora de cena (Correio Braziliense)
Futuro da Satiagraha será julgado hoje no STJ (Valor Econômico)
Físicos criticam aproximação (O Globo)
Homenagem emociona ao relembrar a história (Correio Braziliense)
Honduras: outra questão que divide (O Globo)
Inconformidade com candidatura Hélio Costa une Patrus e Pimentel (Valor Econômico)
Kokay é relatora (Correio Braziliense)
Lula afirma que elevar a pressão "não é prudente" (Folha de S. Paulo)
Lula cobra fonte para aumentar Bolsa Família (O Globo)
Lula cobra oposição por ampliar gastos do Bolsa-Família (O Estado de S. Paulo)
Lula: 'Agora digam de onde virá o dinheiro' (O Globo)
Lula: 'Não é prudente encostar o Irã na parede' (O Globo)
Na internet, governo lança 'google brasileiro' (O Globo)
Nas mãos de Gilmar Mendes (Correio Braziliense)
No Congresso, governador de SP eleva o tom contra o PT (O Estado de S. Paulo)
No Rio, Lula inaugura só 25% do PAC da Rocinha (O Estado de S. Paulo)
Nova sede da EBC vai custar pelo menos R$ 9,5 milhões ao ano (O Estado de S. Paulo)
O que vale a pena (O Globo)
Para Lula, Dilma subirá mais nas pesquisas quando deixar governo (O Globo)
Para ser solto, Arruda diz ao STF que se afasta (Folha de S. Paulo)
Partido decide centralizar comando da campanha (O Estado de S. Paulo)
Partidos preveem aumento de ilícitos (Valor Econômico)
Planalto reformula portal do governo (O Estado de S. Paulo)
PMDB, PT, PSDB e DEM criticam fim de doação oculta (O Estado de S. Paulo)
Por aliança com Dilma, PR cobra apoio a Garotinho e palanque duplo no Rio (O Globo)
PR apoia Dilma, mas rechaça controle de mídia (O Estado de S. Paulo)
PR não quer ser coadjuvante (Correio Braziliense)
Prefeito de Sarandi é cassado pela Câmara (O Estado de S. Paulo)
PT foi contra a Lei Fiscal (O Globo)
PT prepara chapa com Mercadante e Marta em SP (O Estado de S. Paulo)
PV discute candidaturas para fortalecer Marina (O Estado de S. Paulo)
Recusa de mineiro à Vice convence correligionários (Valor Econômico)
Serra convida e Aécio diz 'não' (O Globo)
Serra emite sinais de candidato (Correio Braziliense)
Serra: Nunca descartei ser candidato (O Globo)
SP faz maior obra do País, afirma tucano (O Estado de S. Paulo)
STF decide hoje se Arruda pode deixar prisão (O Estado de S. Paulo)
Temer vence disputa com PT pela presidência da CCJ (Valor Econômico)
Tribunal de Justiça elege novo presidente (O Estado de S. Paulo)
Tucano relembra gesto político de apoio a Minas (O Estado de S. Paulo)
TV Brasil, emissora pública, grava propaganda de ministros candidatos (O Estado de S. Paulo)
É "bobagem" apostar em desistência, diz Lula (Folha de S. Paulo)
Sarney é sem dúvida um bom substituto para Lula, pena que essa história é apenas um boato.
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