Estado perderá R$ 7,2 bi; Cabral cobra veto prometido por Lula. Por 369 votos a favor, 72 contrários e duas abstenções, o Estado do Rio foi derrotado ontem, na Câmara dos Deputados, na votação da emenda que revê a distribuição da receita com exploração do petróleo no país - nas áreas já em produção, como a Bacia de Campos, e nas futuras, incluindo o pré-sal. Se for promulgada, a economia do Rio deverá perder R$ 7,2 bilhões por ano, incluindo os recursos destinados ao governo e aos municípios. O governador Sérgio Cabral alertou que os R$ 4,9 bilhões arrecadados pelo estado Ibsen, com royalties e participações especiais em 2009 serão reduzidos a R$ 100 milhões, o que quebrará a economia estadual. Cabral e os parlamentares do Rio apostam no - prometido veto de Lula à emenda para evitar o que chamou de deboche. O texto segue ao - Senado. (págs. 1, 19 e 20)
FOLHA DE S. PAULO
GOVERNO CANCELA ENEM DO MEIO DO ANO
Universidades terão de retornar ao vestibular ou convocar alunos que fizeram o exame no ano passado O Ministério da Educação do governo Lula anunciou que não haverá edição de meio do ano do Enem, ao contrário do que estava previsto desde que o exame passou a ser usado para substituir os vestibulares em universidades federais. Segundo o ministro Fernando Haddad (Educação), não houve tempo para organizar o exame com a segurança adequada. A prova vazou no ano passado, quando passou a ser utilizada para selecionar calouros. Para as instituições que usariam o Enem para selecionar turmas no segundo semestre, Haddad sugeriu chamar alunos que fizeram o exame no ano passado. Algumas universidades, no entanto, já decidiram que voltarão a usar o vestibular. A Folha apurou que a nova edição da prova deve ser aplicada apenas depois do segundo turno das eleições. O governo considera que há mais riscos de tentativa de fraude em 2010, por ser período eleitoral. (págs. 1, C1 e C4)
O ESTADO DE S. PAULO
PROJETO DO GOVERNO DÁ À RECEITA PODER DE POLÍCIA
Pacote que fecha cerco aos contribuintes começa a tramitar no Congresso Um pacote tributário enviado pelo governo ao Congresso, e que começará a tramitar agora, cria duros mecanismos de cobrança das dívidas ativas e penhora de bens, informa o repórter Renato Andrade. A Fazenda quer que seus fiscais ganhem poderes de polícia e possam quebrar sigilo, penhorar bens e até arrombar portas de empresas e casassem autorização judicial prévia. Além disso, o pacote cria um sistema de investigação com acesso a todos os dados financeiros e cadastros patrimoniais dos cidadãos. No limite, a penhora poderá ser aplicada contra uma grande empresa ou contra um contribuinte pessoa física que tenha deixado de pagar o IPTU ou o IPVA. O Planalto considera as propostas “indispensáveis” para “modernizar" a administração fiscal. Para a OAB, o projeto é inconstitucional. (págs. 1, B1 e B3)
RIO SOFRE CERCO PELO PRÉ-SAL
Maior produtor de petróleo do país, o Rio poderá perder R$ 5 bilhões de royalties por ano, caso seja mantido o texto do projeto de lei que trata das regras de distribuição de royalties e disciplina a exploração do pré-sal. Na noite de ontem, em votação na Câmara, políticos do estado duelaram contra os interessesdos não produtores. Emenda que reduz repasse de royalties da exploração de petróleo no estado é aprovada. E numa sessão longa e marcada pelo acirramento de ânimos, a Câmara acatou ontem, por 369 votos a 72, a emenda 387, de autoria dos deputados Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) e Humberto Souto (PPS-MG), aoprojeto de lei 5938/09,que trata das regras de distribuição de royalties e disciplina a exploração do pré-sal. Se o texto do projetofor mantido como está, o repasse de royalties para o Rio de Janeiro,maior estado produtor depetróleo do país, deverá ser reduzido em maisde R$ 5 bilhões por ano,segundo o cálculo do governo fluminense.
CORREIO BRAZILIENSE
CÂMARA QUER IMPEDIR POSSE DE DISTRITAL PRESO
Ameaçado de intervenção, o Legislativo tenta evitar a todo custo um enorme constrangimento: conceder o mandato de distrital a Geraldo Naves. Ele está preso na Papuda por envolvimento no suborno de testemunha. O presidente da Câmara, Cabo Patrício, avisou que não convocará Naves para assumir a suplência de Júnior Brunelli, apesar de parecer favorável da Procuradoria da casa. Na PF, o médico Brasil Caiado descartou novamente a internação de Arruda. (págs. 1, 33 e 35)
VALOR ECONÔMICO
CHINESES ACIRRAM BRIGA POR R$ 6 BI DE BELO MONTE
Propostas agressivas de fornecedores chineses movimentam os bastidores do leilão de Belo Monte. Com custos muito baixos, até 30% ou 40% inferiores aos dos tradicionais fabricantes europeus, os chineses estão de olho em contratos de fornecimento de turbinas e equipamentos para nova usina, que podem somar R$ 6 bilhões. Eles ameaçam a hegemonia das europeias Alstom, Voith e Andritz. Entre os concorrentes chineses estão a Dongfang, que vai estrear no mercado brasileiro com turbinas para a hidrelétrica de Jirau, e a Harbin, que está se associando à companhia argentina Impsa. Em termos de preço, os europeus sabem que não podem competir com os chineses. Mas jogam com o fato de possuir fábricas e gerar empregos no Brasil. Os chineses também não terão financiamento do BNDES, mas certamente encontrarão crédito em seu país. "A pressão sobre os fornecedores está muito forte", diz o diretor de energia da Alstom, Marcos Costa, em função da tarifa proposta pelo governo federal, considerada baixa. (págs. 1 e B1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A inflação e seu impacto nos investimentos em ações (Valor Econômico)
Recentemente, escrevi um artigo neste espaço - chamado "A miopia da análise de empresas apenas por múltiplos" - sobre as deficiências de uma análise puramente baseada em múltiplos de mercado . Seria interessante complementar a discussão com um aspecto com o qual convivemos todos os dias e ao qual passamos a não dar a devida importância em nossas decisões de investimentos: a inflação. Qual é o impacto da inflação sobre a situação econômica e financeira de uma empresa? Como esse efeito é contabilizado pelas empresas e como afeta seus resultados? Desde a estabilização da inflação no Brasil nos anos 90, as regras contábeis aboliram totalmente a correção monetária dos balanços. No passado, houve um período em que as demonstrações financeiras das empresas eram preparadas com base na Correção Monetária Integral (CMI), que indexava cada linha à inflação passada de forma a manter sua paridade de compra. Essa indexação gerava uma dedução inflacionária sobre os lucros que evitava que as empresas pagassem impostos sobre lucro monetário.
Ataque à ciência do clima (Valor Econômico)
Na verdade, grandes interesses econômicos apoiam os que negam as mudanças climáticas. Nas semanas antes e depois da conferência sobre mudanças climáticas em Copenhague, em dezembro passado, a ciência das mudanças climáticas sofreu forte ataque de críticos que afirmam que os cientistas do clima suprimiram deliberadamente provas - e que a própria ciência é extremamente falha. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), grupo internacional de especialistas encarregado de avaliar o estado da ciência do clima, foi acusado de tendencioso. A opinião pública mundial está desconcertada com esses ataques. Se não há acordo entre os especialistas sobre uma crise climática, por que governos gastam bilhões de dólares para atacá-la? O fato é que os críticos - que são em pequeno número, mas agressivos em seus ataques - estão implementando táticas que vêm aperfeiçoando há mais de 25 anos. Durante sua longa campanha, eles têm exagerado, e muito, as divergências científicas para que cessem as ações que visam enfrentar as mudanças climáticas - e grupos de interesses especiais, como a Exxon Mobil, têm pago essa conta.
Eletricidade bate recorde de consumo e preço (Correio Braziliense)
Matadores e Censores: Modelos ideiais? (O Estado de S. Paulo)
Mudam as moscas (Correio Braziliense)
O coador furado do presidente (Jornal do Brasil)
O lulismo e o ovo da serpente (O Estado de S. Paulo)
O que o Brasil pretende com o Irã? (Jornal do Brasil)
O terceiro governo de José Dirceu (Jornal do Brasil)
Os rumos do mercado de carbono no Brasil (Valor Econômico)
Por que ressuscitar a Telebrás? (Valor Econômico)
Provocações eleitoreiras (O Estado de S. Paulo)
Revogação da prisão preventiva (Correio Braziliense)
Risco ambiental e mercado de capitais (Valor Econômico)
COLUNAS
Aposentados do INSS obtêm informe na internet (Folha de S. Paulo)
A Previdência Social enviou para 7,59 milhões de segurados o Informe de Rendimentos para a declaração do IR deste ano. Eles foram enviados para quem, em 2009, teve benefício igual ou superior a R$ 717,30 -metade do valor do limite de isenção (R$ 1.434,59) para quem tem acima de 65 anos. Quem não recebeu o documento em casa pode obtê-lo no site www.mpas.gov.br ou solicitar uma segunda via aos operadores da central 135.Para ter acesso ao demonstrativo, basta clicar em Agência Eletrônica de Serviços ao Segurado e optar por Extrato para Imposto de Renda. É preciso informar o número do benefício, a data de nascimento, o nome do beneficiário e o CPF.
Delírio autoritário (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
O senso de limite o presidente Luiz Inácio da Silva, é notório, perdeu há muito tempo. Para não retroceder no tempo à época em que comandava a oposição combatendo seus adversários na base do insulto, do ataque a tudo, aí incluídas ações de governo em favor do interesse coletivo, fiquemos com o período da Presidência durante o qual se notabilizou pela defesa das piores causas. A noção do ridículo o presidente Luiz Inácio da Silva substituiu pela arte de consolidar identificação popular mediante um comportamento já comparado ao de animador de auditórios de espetáculos popularescos. Ainda assim, construiu um ambiente de respeitabilidade externa em virtude de ter sabido semear e colher os frutos do terreno preparado por seus antecessores sem lhes dar o devido crédito. Contou ponto também a favor de Lula o fato de ter reduzido ao mínimo das gafes inevitáveis – e que até serviram para compor o tipo – suas manifestações no exterior. O presidente brasileiro não repete lá fora as performances internas.
Ele prefere Rice (O Globo - Ancelmo Gois)
Falta de profissional eleva salário de engenheiro (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Fora do ar (O Globo - Negócios & CIA)
Governo forte (O Globo - Merval Pereira)
Hélio Costa vem aí (Jornal do Brasil - Informe JB)
Ignomínia (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Juca sai atirando (O Globo - Panorama Político)
Limpando a barra (e as taxas) (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Marina vai à luta (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Meirelles sai? Na dúvida, juro sobe (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Meirelles é indiciado pelo Ministério Público (Folha de S. Paulo)
Mercado futuro (Folha de S. Paulo - Painel)
Mercado troca Vale por Petrobras (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Nem sabedoria nem coragem (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O Brasil e o Oriente Médio (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O voto à sombra (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O zero positivo (O Globo - Panorama Econômico)
Os Dentes deste Mundo (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Pisada de bola (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Piso salarial para PMs e Bombeiros (O Dia - Coluna do Servidor)
Recato (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Reestruturação da carreira (Jornal de Brasília)
Retaliação aos EUA (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Troca adiada (Gazeta do Povo - Notas Políticas)
Um mundo partido em três pedaços (Valor Econômico - Brasil)
Um período sob pesada artilharia (Valor Econômico - Política)
“Superfaturamento” pra cá e pra lá (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
"Às vezes, eu fico sabendo pelos jornais o que eu penso" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
ECONOMIA
Com US$ 27 bi, Eike Batista é o oitavo mais rico do mundo (O Estado de S. Paulo)
O empresário Eike Batista é o oitavo homem mais rico do mundo, com fortuna estimada em US$ 27 bilhões, de acordo com o ranking de 2010 da revista Forbes divulgado ontem. Eike - dono do grupo EBX - ocupava a 61ª posição na lista de bilionários da Forbes do ano passado, com US$ 7,5 bilhões. "Entrando este ano na lista dos dez maiores bilionários está o brasileiro Eike Batista, cuja fortuna aumentou em US$ 19,5 bilhões desde o ano passado", segundo a Forbes. A fortuna de Eike começou a ser construída no início da década dos anos 1980, com atividades de comércio de ouro e diamantes extraídos na Região Amazônica. Depois de uma diversificação dos negócios e de um processo de internacionalização na década seguinte, Eike redirecionou integralmente seus esforços para o Brasil, na crença de que o País "é um dos melhores lugares do mundo para se fazer negócio", nas palavras do próprio empresário. Nos últimos anos, o grupo de Eike comprou direitos sobre blocos exploratórios de petróleo e gás e formou a OGX, ainda em fase pré-operacional como várias das empresas do grupo. Outras empresas da EBX são a MMX (mineração), LLX (logística), MPX (energia) e OSX (estaleiros). Com exceção da holding e da OSX, a última em processo de abertura de capital, as demais já possuem ações negociadas na Bovespa. Todas as companhias de propriedade de Eike têm a letra "X" no nome, em referência ao sinal matemático da multiplicação.
Congresso dos EUA ameaça retirar benefícios do Brasil (O Estado de S. Paulo)
O Congresso americano está ameaçando retirar as vantagens tarifárias que alguns produtos brasileiros recebem ao entrar no mercado dos Estados Unidos por causa da retaliação aos subsídios do algodão. "As ações do Brasil nesse caso são um indicador único e muito útil para avaliar se é hora de reconsiderar os benefícios que o País recebe nos programas de comércio preferencial dos EUA", afirmaram líderes democratas e republicanos da Comissão de Agricultura do Senado. Eles se referem ao Sistema Geral de Preferências (SGP), programa que contempla a indústria brasileira, reduzindo as tarifas de importação para cerca de 10% das exportações do Brasil para os Estados Unidos. Entre os produtos beneficiados estão máquinas, autopeças, aço equímicos. Em 2008, o Brasil vendeu US$ 2,8 bilhões aos Estados Unidos por meio do SGP. Em um comunicado conjunto, a presidente daComissão da Agricultura, senadora democrata Blanche Lincoln, e o vice-presidente, o senador republicano Saxby Chambliss, fizeram duras críticas ao governo brasileiro. "Desafortunadamente, o Brasil seguiu adiante com a retaliação sem se engajar em negociações significativas para resolver essa disputa", disseram os senadores. Na segunda-feira, o governo brasileiro divulgou uma lista de 102 produtoscujas tarifas de importação devem subir dentro de 30 dias se os EUA não apresentarem uma proposta significativa ao Brasil: retirar os subsídios ao algodão ou conceder compensações relevantes. Na próxima semana, oPaís deve anunciar também a lista de retaliação em patentes eroyalties, um tema ainda mais sensível para os Estados Unidos.
Contribuição menor para doméstica passa no Senado (Folha de S. Paulo)
Crescimento do PIB deve ficar perto de zero, diz ministro (Gazeta do Povo)
Câmbio inicia março negativo, US$ 1,2 bi (Valor Econômico)
Daniele Camba e Antonio Perez, de São Paulo (Valor Econômico)
Diretores poderão responder por débitos tributários da empresa (O Estado de S. Paulo)
Disputa entre montadora e independente volta ao Cade (Valor Econômico)
Dono da Amil acelera integração com Medial (Valor Econômico)
Dubai World avança em negociações com bancos (Valor Econômico)
Em votação do pré-sal, Planalto tem nova derrota (Folha de S. Paulo)
Especialista teme ''palco de negociatas'' (O Estado de S. Paulo)
Estatal acha mais indício de óleo no pré-sal (O Globo)
EUA acenam com compensação para subsídios (Valor Econômico)
Exportações chinesas disparam em fevereiro (Valor Econômico)
Exportações sobem 20,6% em fevereiro (Jornal do Brasil)
Fazenda não vê motivo para alta dos juros (O Estado de S. Paulo)
Fiat volta a negar defeito em veículo (Valor Econômico)
Financiamento externo poderá ser decisivo (Valor Econômico)
Fitch dá nota para área de fundos de fundos do HSBC (Valor Econômico)
Fundação enfrenta problemas com investimentos (Valor Econômico)
Fundos de pensão têm superavit de R$ 55 bi em 2009 (Folha de S. Paulo)
Fundos iniciam março com saques de R$ 2,2 bilhões (Valor Econômico)
Governo argentino acusa Petrobras de causar desabastecimento no país (O Globo)
Governo quer fundos em infraestrutura (Valor Econômico)
Indústria paulista cresce 3% e retoma patamar pré-crise (Folha de S. Paulo)
Ipea prevê falta de mão de obra em quatro setores (O Estado de S. Paulo)
Ipea vê escassez de trabalhador qualificado (O Globo)
Juro alto em captação ameaça a Grécia (Valor Econômico)
Lula cobra agilidade dos EUA para negociar retaliações (Folha de S. Paulo)
Lula cobra negociação de Obama (O Estado de S. Paulo)
Lula pede respeito aos EUA (Jornal do Brasil)
Lula: governo Obama precisa respeitar OMC (O Globo)
Macaé se beneficia menos com royalties do petróleo que cidades do Mar do Norte (Valor Econômico)
Meirelles, do BC, é indiciado por crime tributário (O Globo)
Ministro estima alta de até 6% no PIB este ano (O Globo)
Ministro vê obstáculo para recriação da Telebrás (Folha de S. Paulo)
Multinacionais europeias querem que o Brasil simplifique sistema tributário (Valor Econômico)
Multiplan encerra 2009 com caixa cinco vezes maior (Valor Econômico)
Negócio de US$ 5 bi pode dar à BP acesso a campos brasileiros (Valor Econômico)
Nos EUA, consumidor volta a comprar marca nacional (Valor Econômico)
O ex-sindicalista que redesenhou a Previ (Valor Econômico)
Osram aposta nas lâmpadas 'verdes' para crescer no país (Valor Econômico)
Otimismo sobe, e Bolsa avança 0,58%; dólar cai a R$ 1,77 (Folha de S. Paulo)
Papéis de bancos puxam resultado das bolsas em NY (Valor Econômico)
Para formar aliança, há mais oferta de "slots" (Valor Econômico)
Para Romano Prodi, pior da crise no país já passou (Valor Econômico)
PIB de 2009 ficou entre - 0,5% e 0,2% (O Estado de S. Paulo)
Piñera assume no Chile hoje com cenário de PIB menor e inflação maior (Valor Econômico)
Reativação da Telebrás pode esbarrar em problemas legais (O Estado de S. Paulo)
Reclamação da prova do BRB (Correio Braziliense)
Recuperação e liderança na exportação (Valor Econômico)
Regra europeia para frango pode levar a um novo embate na OMC (Valor Econômico)
Vale é condenada a pagar indenizações de R$ 300 mi (Folha de S. Paulo)
Vazamento externo (Correio Braziliense)
POLÍTICA
"Em Minas, diferenças ainda terão que ser superadas" (Valor Econômico)
Assim que começar a sua campanha presidencial, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), precisará de fato da ajuda do governador de Minas, Aécio Neves (PSDB) para deixar de ser visto como um adversário do grupo aecista em Minas Gerais. A retirada da pré-candidatura de Aécio à Presidência da República, em dezembro, deixou sequelas em sua base de apoio. "É fundamental a participação dele na campanha do Serra. Eu não tenho como dizer que o processo todo da disputa entre os dois não gerou diferenças a serem superadas", diz o prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão (PP). Cidade centrada no agronegócio e nos serviços, a pouco mais de 500 km ao oeste de Belo Horizonte, Uberlândia é a maior cidade do interior brasileiro fora de uma região metropolitana, com 640 mil habitantes. É também o principal polo econômico mineiro fora da região metropolitana da capital. A cidade está a cerca de duas horas da divisa com São Paulo, mas a influência paulista sobre a política local já foi maior. "A integração em Minas Gerais tornou-se maior no governo Aécio", afirma o prefeito. O município é o mais populoso dos 74 que formam a região do Triângulo, onde existiu até os anos 90 um movimento separatista em relação ao Estado.
"Tem gente inaugurando maquete", diz Lula (Folha de S. Paulo)
Numa tentativa de diferenciar a maratona de inaugurações de obras do governo federal -que coloca em evidência a pré-candidata do PT à Presidência, ministra Dilma Rousseff (Casa Civil)- de ações semelhantes feitas pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou ontem o tucano, em tom de ironia, ao discursar na inauguração de uma usina termelétrica da Petrobras em Cubatão. "Estamos em um ano de campanha, e nós estamos percebendo que tem gente inaugurando até maquete", disse o petista, sem citar o nome de Serra. Anteontem, em São Paulo, o governador anunciou a realização da ponte Santos-Guarujá, ainda que a obra nem sequer tenha sido licitada. O governador viu a maquete da ponte. Lula e Dilma têm inaugurado obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) cujas etapas não serão concluídas no mandato do petista.Após alfinetar Serra, Lula afirmou que o "político mentiroso" diz que mata a cobra e mostra o pau. "Ora, o fato de você mostrar o pau não significa que você matou a cobra. (...) Um político verdadeiro mata a cobra e mostra a cobra morta." A assessoria de imprensa do governo do Estado de São Paulo afirmou que o governador não se sentiu atingido pelas declarações do presidente.
''Não critico nem que a vaca tussa'', diz Dilma (O Estado de S. Paulo)
''Tem gente inaugurando maquete'', ataca Lula; Serra ignora crítica (O Estado de S. Paulo)
Ambientalistas lançam ofensiva no Congresso (Valor Econômico)
Apesar de objetivo comum, Cabral e Rosinha não se falam no Supremo (O Globo)
Aposta em elevação de juros (Correio Braziliense)
Arruda completa um mês na cadeia (O Estado de S. Paulo)
Avião mais confortável terá selo e etiqueta (O Estado de S. Paulo)
Bancoop atrasou até triplex de Lula (O Globo)
Capitalismo de FHC é de museu, diz sociólogo (Folha de S. Paulo)
Cezar Peluso à frente do STF (Correio Braziliense)
Comitiva de Cabral tenta barrar projeto no Supremo (Jornal do Brasil)
Convocação de promotor é derrubada pelo governo (Jornal do Brasil)
Cooperados recorrem ao Ministério Público (O Estado de S. Paulo)
Cristovam entra no páreo (Correio Braziliense)
Cristovam x Roriz (Correio Braziliense)
Câmara quer que ministra explique pesquisa (Folha de S. Paulo)
Decisão de Serra irrita aliados mais uma vez (O Globo)
Depois do Lulécio, a Dilmasia (Correio Braziliense)
Dilma defende capital nacional no etanol (Valor Econômico)
Dilma diz que sairá de conselho da estatal (O Globo)
Dilma lança frota que será entregue em 2013 (O Globo)
Discurso distante da prática (Correio Braziliense)
EBC paga R$ 1,2 mi a jornalista pró-governo (Folha de S. Paulo)
Empate técnico nos atos oficiais (Jornal do Brasil)
Governistas evitam que CCJ convoque Blat (Valor Econômico)
Indústria do fumo enfrenta revés na CCJ do Senado (Valor Econômico)
Jarbas atrela definição de candidatura em Pernambuco à de Serra ao Planalto (Valor Econômico)
Jucá derruba convocação de Blat para ir ao Senado (O Estado de S. Paulo)
Lula faz ironias com Serra: 'Tem gente inaugurando até maquete' (O Globo)
Lula também exagera números da Petrobras (O Globo)
Lula traz Dilma ao PR para inauguração (Gazeta do Povo)
Matadores e censores: modelos ideais? (O Estado de S. Paulo)
Meirelles sai do BC rumo à vice de Dilma (Correio Braziliense)
Meirelles sinaliza opção por disputar cadeira no Senado (O Estado de S. Paulo)
Ministro da Saúde comemora aprovação (O Estado de S. Paulo)
Moção de repúdio a omissão de Lula em Cuba é derrubada (Valor Econômico)
Municípios defendem redivisão (O Globo)
Obra tem olhos voltados ao futuro (Folha de S. Paulo)
Oposição denuncia Dilma e Dirceu (Valor Econômico)
Oposição emplaca convite a Dilma (Jornal do Brasil)
Oposição pede investigação sobre Dirceu e Dilma no caso Eletronet (O Globo)
Oposição vence em votação do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Parecer recomenda posse de suplente preso (O Globo)
Peluso quer reduzir férias do Judiciário (Folha de S. Paulo)
Peluso é eleito por 10 x 1 para presidência do Supremo (Valor Econômico)
PF decide indiciar Fernando Sarney (O Globo)
Presidente ''já inaugurou os mesmos projetos três vezes'', reage tucano (O Estado de S. Paulo)
Preso ganha direito de tomar posse na Câmara (O Estado de S. Paulo)
Projeto veta candidatura de quem renunciar ao cargo (O Estado de S. Paulo)
PT e PMDB aceleram acordo em Minas (O Globo)
PT e PSB intensificam negociação por chapa Mercadante-Skaf em SP (Valor Econômico)
Reajustes ameaçam contas do DF (Correio Braziliense)
Reforço militar na fronteira (Correio Braziliense)
Nenhum comentário:
Postar um comentário