MANCHETES DO DIA
A GAZETA
PMM ABRIRÁ 365 VAGAS PARA CONTRATO TEMPORÁRIO
O prefeito Roberto Góes (PDT) está autorizado a promover até 365 contratos temporários de trabalho pelo prazo de um ano. A autorização foi dada esta semana pela Câmara Municipal de Macapá (CMM), ao aprovar Projeto de Lei 001/2009-PMM. Os contratos serão para atender carência de servidores nas escolas de rede pública municipal. O projeto chegou à Câmara no dia 23 de março, sendo aprovado em 7 de abril. Roberto Góes está autorizado a contratar até 150 professores, 15 especialistas em educação, 70 merendeiras, 70 serventes e 60 agentes administrativos. O pagamento dos contratados será feito com recursos do Fundo do Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), inclusive os encargos sociais, respeitado o percentual máximo exigido para as despesas com manutenção e funcionamento do ensino da educação básica. A validade dos concursos promovidos pelo prefeito João Henrique (PT) - antecessor de Roberto - encerrou no ano passado.
PMM ABRIRÁ 365 VAGAS PARA CONTRATO TEMPORÁRIO
O prefeito Roberto Góes (PDT) está autorizado a promover até 365 contratos temporários de trabalho pelo prazo de um ano. A autorização foi dada esta semana pela Câmara Municipal de Macapá (CMM), ao aprovar Projeto de Lei 001/2009-PMM. Os contratos serão para atender carência de servidores nas escolas de rede pública municipal. O projeto chegou à Câmara no dia 23 de março, sendo aprovado em 7 de abril. Roberto Góes está autorizado a contratar até 150 professores, 15 especialistas em educação, 70 merendeiras, 70 serventes e 60 agentes administrativos. O pagamento dos contratados será feito com recursos do Fundo do Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), inclusive os encargos sociais, respeitado o percentual máximo exigido para as despesas com manutenção e funcionamento do ensino da educação básica. A validade dos concursos promovidos pelo prefeito João Henrique (PT) - antecessor de Roberto - encerrou no ano passado.
DIÁRIO DO AMAPÁ
PRESERVAÇÃO, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA ENTRAM EM DEBATE UNIVERSITÁRIO
O debate sobre as principais questões que desafiam a ciência do século XXI será o forte da III Semana Universitária realizada pela Universidade do Estado do Amapá (Ueap) a partir desta segunda-feira, 13, até o dia 17 de abril, no campus da instituição. A abertura do evento está marcada para as 8h30 e, assim como toda a programação, será aberta ao público. Dentro do contexto de desenvolvimento da região amazônica, com a preservação de suas riquezas e o seu meio ambiente, a III Semana Universitária da Ueap traz para abrir a programação, às 9h30, a conferência "Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento da Amazônia: o desafio do século XXI", do professor-doutor Roberto Dall'Agnol, membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC). Roberto Dall'Agnol é um dos seis cientistas do Grupo de Estudos sobre a Amazônia que elaborou a proposta "Novo Modelo para o Desenvolvimento da Amazônia", publicada em 2008, na revista Amazônia: desafio brasileiro do século XXI, de propriedade da ABC. Um dos principais objetivos da Academia Brasileira de Ciências é colaborar, no que diz respeito à Ciência e Tecnologia, na busca de soluções para importantes questões que afetam a sociedade, contribuindo de maneira mais efetiva para a formulação de políticas públicas.
Até o momento do jornal não está disponível online
Os terceirizados irregulares do serviço público federal estão com os dias contados. Má notícia para uns, a troca de funcionários pode ser encarada como uma oportunidade para aqueles que pretendem conquistar a estabilidade no serviço público. Sete concursos públicos com 2.088 vagas estão garantidos no governo federal para a substituição desses empregados, seis deles com editais a serem lançados até outubro. Um outro, o da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), abrirá inscrições na quinta-feira. As vagas vão preencher cadeiras em diversos prédios da Esplanada dos Ministérios (veja quadro). A pasta da Agricultura, por exemplo, precisa de administradores (18), contadores (cinco), economistas (dois), analistas de sistemas (seis) e agentes administrativos (248) para tirar do quadro 310 funcionários contratados irregularmente. A autorização para a seleção foi dada em março e o edital deve sair até setembro. Os salários previstos são de R$ 2.091,47 e R$ 2.870, de acordo com a formação. No Ministério da Educação, 265 agentes administrativos terceirizados vão dar lugar a concursados. A permissão dada pelo Ministério do Planejamento no fim de fevereiro também contemplou o Instituto Nacional de Educação para Surdos, órgão com profissionais irregulares. As contratações podem ocorrer a partir de outubro e até 31 de dezembro espera-se ter terminado a nomeação dos aprovados.
CRISE REDUZ EXPORTAÇÃO E INVESTIMENTO DA INDÚSTRIA
A crise econômica internacional fez a indústria reduzir as exportações e os investimentos no exterior. Levantamento da Firjan (federação das indústrias do Rio) mostra que o percentual exportado pelo setor caiu, no final do ano passado, a 21,9% do volume produzido, menor patamar desde 2002. De 2003 a 2007, as vendas externas chegaram a 24,1% da produção total, com pico de 25,2% em 2005. Para a indústria, a crise teve impacto superior ao câmbio de 2005 a 2007, quando o setor dizia que o dólar barato tirava competitividade. "Mesmo com a valorização do dólar, as exportações não cresceram. Os importadores lá fora sofrem por falta de crédito", diz José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil. As empresas também não mantêm o nível recorde de investimentos externos dos últimos anos. No primeiro bimestre, segundo o Banco Central, o dinheiro aplicado no exterior caiu 67% sobre igual período de 2008. Especialistas dizem que a queda é temporária e que a situação deve melhorar após a fase mais aguda da crise.
A crise econômica internacional fez a indústria reduzir as exportações e os investimentos no exterior. Levantamento da Firjan (federação das indústrias do Rio) mostra que o percentual exportado pelo setor caiu, no final do ano passado, a 21,9% do volume produzido, menor patamar desde 2002. De 2003 a 2007, as vendas externas chegaram a 24,1% da produção total, com pico de 25,2% em 2005. Para a indústria, a crise teve impacto superior ao câmbio de 2005 a 2007, quando o setor dizia que o dólar barato tirava competitividade. "Mesmo com a valorização do dólar, as exportações não cresceram. Os importadores lá fora sofrem por falta de crédito", diz José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil. As empresas também não mantêm o nível recorde de investimentos externos dos últimos anos. No primeiro bimestre, segundo o Banco Central, o dinheiro aplicado no exterior caiu 67% sobre igual período de 2008. Especialistas dizem que a queda é temporária e que a situação deve melhorar após a fase mais aguda da crise.
A crise econômica desencadeada em 15 de setembro de 2008, após a quebra do banco Lehman Brothers, fez a agropecuária brasileira fechar 100 mil empregos formais. De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), de setembro a fevereiro deste ano, o saldo das contratações e demissões ocorridas por trás das porteiras das fazendas ficou negativo em 260 mil postos de trabalho, 100 mil mais que no mesmo período do ano anterior. Na agroindústria, pelo menos outras 53 mil vagas foram perdidas desde então. O setor sucroalcooleiro viu 15 projetos de novas usinas serem postergados, adiando a contratação de 22 mil trabalhadores, segundo dados da Unica. Na indústria de máquinas agrícolas, mais 1,55 mil empregados perderam seus postos nos últimos seis meses, conforme a Anfavea.
O Rio atingiu um recorde do qual não pode se orgulhar: é o estado brasileiro com maior número de casos - e mortes - de tuberculose. A denúncia é do Fórum de ONGs na Luta Contra a Tubercu1ose, que reclama da falta de transparência do poder público no controle e nos números da endemia. O maior foco é a comunidade da Rocinha, onde 55 novos doentes são diagnosticados a cada mês. Fatores como excesso de mofo, esgoto a céu aberto e falta de ventilação nos casebres são os maiores estímulos para a disseminação da doença. Brasil e Peru detêm quase 50% dos tuberculosos das Américas.
MERCADO DÁ SINAIS DE "CORRENTE DE CALOTES"
O avanço da inadimplência do consumidor começa a provocar um efeito cascata na economia nacional e já chega às grandes empresas. Se, até o momento, eram as empresas pequenas e médias que vinham apresentando maiores dificuldades para honrar seus pagamentos, agora as grandes também começam a enfrentar esse problema e estão tendo de fazer uma verdadeira "ginástica financeira". A alternativa adotada tem sido negociar prazos, cortar funcionários e investimentos ou eleger contas prioritárias para pagamento - o que tem elevado as estatísticas de inadimplência entre empresas. Só em fevereiro, a alta foi de 20,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com dados da empresa de análise de crédito Serasa Experian. No setor têxtil, essa "corrente do calote" já é perceptível. Pequenos varejistas ou sacoleiros com dificuldades em receber de seus clientes pessoas físicas pedem mais prazo a fornecedores - como os fabricantes de roupas -, que, por sua vez, têm de renegociar suas dívidas com seus próprios fornecedores, as grandes tecelagens.
O avanço da inadimplência do consumidor começa a provocar um efeito cascata na economia nacional e já chega às grandes empresas. Se, até o momento, eram as empresas pequenas e médias que vinham apresentando maiores dificuldades para honrar seus pagamentos, agora as grandes também começam a enfrentar esse problema e estão tendo de fazer uma verdadeira "ginástica financeira". A alternativa adotada tem sido negociar prazos, cortar funcionários e investimentos ou eleger contas prioritárias para pagamento - o que tem elevado as estatísticas de inadimplência entre empresas. Só em fevereiro, a alta foi de 20,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com dados da empresa de análise de crédito Serasa Experian. No setor têxtil, essa "corrente do calote" já é perceptível. Pequenos varejistas ou sacoleiros com dificuldades em receber de seus clientes pessoas físicas pedem mais prazo a fornecedores - como os fabricantes de roupas -, que, por sua vez, têm de renegociar suas dívidas com seus próprios fornecedores, as grandes tecelagens.
O GLOBO
INFRAESTRUTURA TERÁ R$ 62 BI DE EMPRESAS EM 2009
A crise financeira global está passando ao largo de investimentos em infraestrutura programados por empresas para este ano: pelo menos R$ 62 bilhões irão para o setor, enquanto o governo prevê gastar quase a metade disso em 2009, R$33,6 bilhões. Em ritmo acelerado, são projetos como os das usinas de Estreito e Santo Antônio, que somam cerca de R$3 bilhões e dependem do término das obras para gerar caixa. Ou como o montante entre R$5 bilhões e R$6 bilhões a ser aplicado em telefonia fixa e móvel pela Oi, que tem metas de universalização a cumprir. Mesmo com a crise internacional, investimentos em infraestrutura seguem em ritmo acelerado e também tendem a ajudar a manter a economia aquecida. Os motivos são os mais variados: necessidade de antecipar receitas, cronogramas estabelecidos nas licitações, compromissos com terceiros e exigências dos acionistas, entre outros. Muitos deles fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas não foram contaminados pela lentidão da liberação de recursos para as obras, justamente porque não dependem de recursos orçamentários. Uma amostra feita pelo GLOBO aponta que estão garantidos pelo menos cerca de R$62 bilhões em investimentos privados este ano, enquanto o montante de investimentos previstos pelo governo federal é de R$33,6 bilhões.
BC APÓIA BANCOS EM AÇÃO QUE PODE ATINGIR R$ 180 BI
O Banco Central entrou na disputa dos bancos que não querem pagar os expurgos dos planos econômicos e ingressou diretamente no Supremo Tribunal Federal (STF) para advertir os ministro da Corte sobre o risco de o Sistema Financeiro perder créditos em meio à crise financeira internacional. A ação contra os planos econômicos é dos bancos públicos e privados. Eles tentaram convencer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a assiná-la, mas avaliou-se no Palácio do Planalto que a medida seria impopular, já que existem milhares de correntistas com ações pedindo a reparação de índices alterados pelos planos Cruzado, Bresser, Verão, Collor I e Collor II. São eleitores esperando ganhar dinheiro pela alteração nos índices da poupança entre 1986 e 1991.
O Banco Central entrou na disputa dos bancos que não querem pagar os expurgos dos planos econômicos e ingressou diretamente no Supremo Tribunal Federal (STF) para advertir os ministro da Corte sobre o risco de o Sistema Financeiro perder créditos em meio à crise financeira internacional. A ação contra os planos econômicos é dos bancos públicos e privados. Eles tentaram convencer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a assiná-la, mas avaliou-se no Palácio do Planalto que a medida seria impopular, já que existem milhares de correntistas com ações pedindo a reparação de índices alterados pelos planos Cruzado, Bresser, Verão, Collor I e Collor II. São eleitores esperando ganhar dinheiro pela alteração nos índices da poupança entre 1986 e 1991.
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
Um gradual desarmamento precisa ser colocado em movimento e a responsabilidade maior recai sobre as potências com os maiores arsenais. O acordo entre os presidentes da Rússia e Estados Unidos para retomar a redução de armamentos estratégicos reanimou as esperanças de eliminação das armas nucleares. Sua premência não poderia ser mais relevante: armas nucleares poderiam acabar em mãos de Estados dispostos a usá-las ou de terroristas apátridas, trazendo novas ameaças de proporção inimaginável. Um sonho nobre há muitos anos, a eliminação das armas nucleares não é mais a ideia apenas de populistas e pacifistas; agora foi adotada por profissionais - políticos conhecidos por seu realismo e acadêmicos conhecidos por seu senso de responsabilidade.
A crise do supérfluo (Folha de S. Paulo)
Para entendermos que a crise que a economia mundial enfrenta é quase tão grave quanto a dos anos 1930, devemos considerar uma variável que não vi ainda discutida: ela acontece em um momento em que as famílias são muito mais ricas do que eram há 80 anos. Naquela época os salários em todos os países em desenvolvimento estavam no nível da subsistência, e nos países ricos, estavam um pouco acima. Em consequência, uma perda generalizada de confiança, como aquela que aconteceu então, não podia ter um efeito tão violento sobre a demanda agregada como aquele que está acontecendo agora. Vivendo ao nível de subsistência ou pouco acima, as famílias não podiam, de uma hora para outra, reduzir de forma radical seu consumo como o fazem agora. Naquela época, nem sequer existiam muitos bens e serviços de consumo, cuja compra hoje pode ser descartada sem grande problema para cada pessoa; ou, quando existiam, eram considerados bens de luxo. Hoje, não são mais bens de luxo -ficaram baratos-, mas são bens supérfluos.
A sombra de Lassance (Folha de S. Paulo)
Brasília fashion (Folha de S. Paulo)
CNJ e interação com a sociedade (Jornal do Brasil)
Defesa, democracia e desenvolvimento (Folha de S. Paulo)
Dicotomia (O Globo)
Do lado da lei (O Globo)
Energia made in Brazil (Valor Econômico)
Energia solar e casas populares (Correio Braziliense)
G20 muda discurso, mas não a prática (Gazeta Mercantil)
Lobby e regulamentação (O Estado de S. Paulo)
Lula: máquina pública sabe fiscalizar, mas não executar (O Globo)
Nova cartada do sistema? (Jornal do Brasil)
Não é uma licença para gastar (O Estado de S. Paulo)
O ensino superior e a OMC (Correio Braziliense)
Os senhores dos destinos (Folha de S. Paulo)
Paridade no poder (O Globo)
Renegociação dos contratos administrativos (Gazeta Mercantil)
Sem conflitos (O Globo)
Sensibilidade social (Correio Braziliense)
Sobre dívidas do Estado e dos contribuintes (Jornal do Brasil)
Tabagismo passivo e câncer de pulmão (Folha de S. Paulo)
Vestibular - os equívocos por resolver : (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
O DEM e o PSDB paulistas começam a mexer o xadrez dos mandatos para fortalecer as turmas pró-José Serra, do governador paulista, e pró-Gilbero Kassab, do prefeito paulistano, para 2010. O deputado federal Jorge Tadeu Mudalen (DEM) será nomeado para a Secretaria Especial de Articulação Metropolitana da cidade de São Paulo. Terá a missão de ampliar a interlocução da prefeitura com as dezenas de cidades vizinhas. Tem gente da oposição que já vê isso como manobra de Kassab para aumentar sua influência política, um salto para a candidatura ao governo. Para a Câmara, a fim de fortalecer a campanha presidencial do governador, sobem suplentes Serristas, para a vaga de Mudalen e de Paulo Renato (PSDB) – empossado hoje secretário de Educação do governo.
Os programas de treinamento e desenvolvimento de funcionários foram as áreas mais afetadas pela crise mundial, de acordo com pesquisa da consultoria Hay Group. No Brasil, 36% das empresas devem eliminar ou reduzir investimentos para treinar sua força de trabalho. Outros 31% já estão considerando a possibilidade de fazer modificações nos programas para estas áreas." Os investimentos nessas áreas foram para a geladeira. Muitas empresas estão tentando reduzir o custo destes programas ao mais próximo de zero possível", afirma Eduardo Gianini, diretor da Hay Group. A possibilidade de aumento de salário neste ano também está afastada em muitas empresas brasileiras. Cerca de 42% devem congelar os salários de 2009 no nível de 2008. O levantamento, que foi feito com 2.000 companhias de 88 países, será divulgado na quarta aos clientes da Hay Group.
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Cultura em transe I (O Globo - Ancelmo Gois)
Dicotomia (Gazeta do Povo)
Fôlego renovado (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Mudando de assunto (Folha de S. Paulo - Painel)
SEGUNDA MÃO (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Um certo FMI para ser amado (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
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Cultura em transe I (O Globo - Ancelmo Gois)
Dicotomia (Gazeta do Povo)
Fôlego renovado (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Mudando de assunto (Folha de S. Paulo - Painel)
SEGUNDA MÃO (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Um certo FMI para ser amado (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
ECONOMIA
A criação do Fator 85/95 poderá ter efeito nulo sobre o comportamento do trabalhador brasileiro na hora da aposentadoria.Na avaliação do especialista em Previdência Marcelo Abi-Ramia Caetano, do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o trabalhador médio tem um perfil classificado de "impaciente" e poderá optar por continuar se aposentando mais cedo com benefício reduzido, apesar de o novo fator oferecer uma recompensa para a postergação da aposentadoria."As pessoas no Brasil têm comportamento que chamamos em economia de "impaciente". Isso indica que, se a pessoa pode se aposentar logo, ela prefere. Até porque nada impede que [a pessoa] se aposente e continue trabalhando", declarou Caetano. "Basta ver a compra da geladeira, do fogão. A pessoa prefere pagar juros altíssimos no crediário, mas ter o bem mais rapidamente."A advogada especializada em direito previdenciário Rafaela Domingos Lirôa acrescenta que o "fantasma" da crise econômica e o aumento do desemprego ainda são fatores que deverão pesar na decisão de adiar ou não a aposentadoria."Com a crise e o desemprego, as pessoas preferem se aposentar logo e garantir seu benefício", diz a advogada.
''AL agora diz o que pensa'' (O Estado de S. Paulo)
A relação dos Estados Unidos com a América Latina não é mais uma questão meramente regional. Deve se constituir numa agenda conjunta para temas globais, na opinião de Peter Hakim, presidente do Diálogo Interamericano, centro de estudos das relações entre os EUA e a América Latina e o Caribe, baseado em Washington. Para ele, os principais países latino-americanos, como o Brasil, estão mais afirmativos e independentes, e o presidente americano, Barack Obama, deveria tratar de assuntos mundiais, como a relação com China e Oriente Médio, na Cúpula das Américas, em Porto of Spain, em Trinidad Tobago, de 17 a 19 de abril. Hakim será uma das principais atrações da reunião regional no Rio do Fórum Econômico Mundial na América Latina, cuja programação de debates começa na quarta-feira. Ele falou ao Estado por telefone.
''Corrente da inadimplência'' já atinge as grandes empresas (O Estado de S. Paulo)
'Royalties': ANP enquadrou 14 cidades num só dia (O Globo)
750 vagas na PRF (O Dia)
Aposentados com 65 anos têm isenção adicional (Folha de S. Paulo)
Argentina discute protecionismo (O Estado de S. Paulo)
Argentino quer protecionismo (Jornal do Brasil)
Aumento de salário acima da inflação vira raridade no pós-crise (Valor Econômico)
Brasil vai emprestar US$ 4,5 bilhões ao FMI (Gazeta Mercantil)
Cepal prevê queda de 1% no PIB do Brasil este ano (Valor Econômico)
China ocupa espaço dos EUA no comércio (Jornal do Brasil)
Com estoques baixos, China compra mais do Brasil (Gazeta Mercantil)
Comércio Brasil-China pode prescindir do dólar (Folha de S. Paulo)
Correção de 4,5% reduziu tributo em R$ 284 (Folha de S. Paulo)
Crise muda perfil da balança comercial (Gazeta Mercantil)
Crise preocupa torrefadoras de café (Valor Econômico)
crise reduz exportação e investimento da indústria (Folha de S. Paulo)
Curtas - Pró-biocombustíveis (Valor Econômico)
Curtas - Sobe fluxo de caminhões (Valor Econômico)
Empregado que vendeu dez dias de férias poderá recuperar IR pago indevidamente (Folha de S. Paulo)
Empresa pode perder mercado e eficiência (Folha de S. Paulo)
Empresas disputam gestores seniores da área financeira (Valor Econômico)
Entrevista da 2ª - James L. McGregor: China precisa crescer para manter a coesão interna (Folha de S. Paulo)
Espanhóis criticam modelo de trem-bala (Valor Econômico)
Especialista questiona "ascensão" de bancos brasileiros em ranking (Valor Econômico)
Estoques na indústria seguem elevados (Valor Econômico)
Foco no longo prazo faz com que emergentes liderem alta das bolsas (Valor Econômico)
Foco: Exportador de carnes busca refúgio no mercado interno e derruba preços (Folha de S. Paulo)
Governo estuda tributar poupança com saldo maior (Folha de S. Paulo)
Governos de pré-candidatos elevam gastos publicitários (Folha de S. Paulo)
Informação de dependente é alvo da Receita (Folha de S. Paulo)
Investimento no exterior recua 67% no ano (Folha de S. Paulo)
Lei do call center causa R$ 6,9 mi em multas (Correio Braziliense)
Mercados emergentes devem compensar perdas com EUA, diz economista (Gazeta Mercantil)
Microempresários querem desoneração (Valor Econômico)
Mudanças terão efeito "dominó" em contratos e afetam até FGTS (Folha de S. Paulo)
No RS, apenas 30% dos acordos superam 1% do INPC (Valor Econômico)
Novo cenário da construção (Valor Econômico)
Número de processos para análise do Cade diminui 33% no trimestre (Valor Econômico)
Obama quer latinos mais próximos (Jornal do Brasil)
Pacote do Tesouro Direto para atrair investidor (O Globo)
Pedra na Geni. Mas só nela? (Correio Braziliense)
Pequenas e médias sofrem para honrar pagamentos (O Estado de S. Paulo)
Petrobras vê sinais de recuperação da economia (Jornal do Brasil)
Planalto avalia tributação da poupança para altas quantias (Folha de S. Paulo)
Porto Digital de Recife pretende investir (Valor Econômico)
Produção da China cresce em março (Jornal do Brasil)
Redes hoteleiras do Sul planejam investir em outras regiões do país (Valor Econômico)
Regra de devolução sai em maio (Correio Braziliense)
Restrição a créditos é derrubada (Valor Econômico)
Retração altera o perfil do comércio exterior do País (Gazeta Mercantil)
Sindicatos só conseguem repor inflação (Valor Econômico)
União de forças na compra de matéria-prima (Valor Econômico)
O deputado João Herrmann Neto (PDT-SP) morreu ontem, aos 63 anos, vítima de choque térmico e edema pulmonar agudo, segundo laudo do Instituto Médico Legal. Herrmann foi encontrado morto de madrugada na piscina de sua fazenda em Presidente Alves, pela mulher, Jussara. Ele teria usado a sauna e mergulhado em seguida na piscina. Segundo Valéria Rodrigues, chefe de gabinete do deputado, ele costumava viajar para a fazenda quando havia algum feriado prolongado. Desta vez, estavam apenas ele, a mulher, os cinco filhos e assessores. Herrmann cumpria seu quinto mandato. Depois de passar por PMDB, PSB e PPS, estava no PDT. Assumiu no dia 6 de janeiro a vaga de Reinaldo Nogueira (PDT-SP), eleito prefeito de Indaiatuba. Herrmann também foi prefeito de Piracicaba de 1977 a 1982. O corpo do deputado será enterrado hoje às 10 horas, no Cemitério Parque Flamboyant, em Campinas. Herrmann nasceu na cidade, mas seu eleitorado estava localizado na região de Piracicaba. O prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos (PDT-SP), decretou luto oficial de três dias. O velório foi realizado no saguão do Palácio do Jequitibá, no Paço Municipal de Campinas.
Tribunal Regional Federal inicia processo disciplinar contra magistrada membro do conselho de instituto que realiza leilões pela internet Os leilões eletrônicos de bens apreendidos pela Justiça estão sob suspeição. Um inquérito vai investigar a parceria entre o Ministério da Justiça, um instituto criado por magistrados e uma firma de tecnologia que opera essas vendas on-line. Há suspeitas de favorecimento a leiloeiros oficiais e de participação de sócios ocultos na distribuição de lucros. Por unanimidade, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, abriu, em março, processo disciplinar contra a juíza federal Elizabeth Leão, titular da 12ª Vara Cível da Capital. Ela preside o Conselho Deliberativo do Instituto Nacional da Qualidade Judiciária, uma Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) com atuação nos leilões eletrônicos em todo o país. São associados e conselheiros magistrados e servidores do Judiciário em diversos Estados.
Certidão ainda é luxo na Amazônia (O Globo)
Ciro volta à estrada para viabilizar candidatura à Presidência em 2010 (Valor Econômico)
Conta para os prefeitos (Correio Braziliense)
Corpo de João Hermann foi encontrado na piscina (Jornal do Brasil)
Câmara apura falhas no programa nuclear (O Globo)
Câmara vai investigar falhas na segurança nuclear (O Globo)
Deputado Carlos Wilson Campos (PT-PE), aos 59, de câncer (O Globo)
Deputado do PDT é encontrado morto na piscina (O Globo)
Deputado João Herrmann (PDT-SP), aos 63, de edema pulmonar (O Globo)
Estudioso avalia que expansão agrícola dispensa Amazônia (O Estado de S. Paulo)
Governo anuncia pacote para socorrer prefeituras (Gazeta Mercantil)
Governo chama prefeitos para discutir socorro (O Estado de S. Paulo)
Governo tem só R$ 300 milhões para municípios (O Globo)
Indício de fraude milionária no Senado (Correio Braziliense)
João Herrmann será enterrado hoje (Gazeta Mercantil)
Lula destaca ''relação histórica'' com petista (O Estado de S. Paulo)
Lula gastou R$ 1 bi em publicidade em 2008 (Folha de S. Paulo)
Maior obstáculo do governo são os próprios bancos brasileiros (Jornal do Brasil)
Morre ex-presidente da Infraero (Gazeta Mercantil)
Morrem os deputados Carlos Wilson e João Herrmann (Valor Econômico)
Morte de deputados abala Brasília (Jornal do Brasil)
Na presidência da Infraero, denúncias de liderar esquema de R$500 milhões (O Globo)
O paraíso não é mais o mesmo (Jornal do Brasil)
O preço do apoio à Dilma (Correio Braziliense)
Pacto prevê proteção a juízes contra quadrilhas (O Estado de S. Paulo)
Para analista, Nordeste requer política especial (O Estado de S. Paulo)
Para Lula, PAC pegou prefeitos despreparados (Folha de S. Paulo)
PF tem indício de doação legal ao DEM (Folha de S. Paulo)
Política de reajuste para o salário mínimo está parada na Câmara (Valor Econômico)
Receitas para a falta de receita (O Globo)
Repasse suspeito de R$ 13 milhões (Correio Braziliense)
Senador pediu favor a empreiteira (O Estado de S. Paulo)
Senador sugere modelo italiano de isenções (Jornal do Brasil)
Valor alto surpreende (Correio Braziliense)
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