MANCHETES DO DIA
DIÁRIO DO AMAPÁ
WALDEZ CUMPRE AGENDA DE VISITAS A OBRAS DO GOVERNO EM SANTANA E DISTRITO DA FAZENDINHA
O governador Waldez Góes cumpriu nessa terça-feira, 14, pela manhã, extensa agenda de visitas às obras executadas pelo Estado no município de Santana e Distrito de Fazendinha. O objetivo foi verificar de perto o andamento dos trabalhos. O primeiro local foi o prédio do Centro de Educação Profissional de Santana (Ceps), no Distrito Industrial. A obra está quase concluída, faltando apenas alguns detalhes na área externa. O Ceps vai oferecer, inicialmente, os cursos técnicos de Edificação e Eletroeletrônica. Ao todo, são 120 vagas para cada curso. “Nossa intenção é ampliar o número de vagas”, disse o governador. O prédio deverá ser inaugurado no primeiro semestre deste ano. As inscrições para os dois cursos técnicos iniciam nesta quarta-feira, 15, e encerram no dia 27 de abril. O Ceps fica localizado na rodovia AP-010, s/n, Distrito Industrial de Santana. Em seguida, o governador visitou o prédio da Fábrica de Pesca de Santana. A obra está em fase de conclusão. Ela teve início no dia 20 de junho de 2008. O empreendimento gera 65 empregos diretos. De lá, Waldez Góes seguiu para o Distrito do Elesbão. Na localidade, o governo está construindo uma escola estadual com 16 salas de aulas. A obra está orçada em R$ 3,6 milhões. Ao todo, são 40 empregos diretos. A previsão é que a obra seja concluída no fim de dezembro de 2009.
A Divisão de Serviços Técnicos do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Amapá iniciou ontem (14) fiscalização em todos os postos de combustíveis de Macapá e Santana. A atividade, que encerra na quinta-feira (16) tem por objetivo verificar a segurança nestes locais, bem como as ações preventivas, em casos de catástrofe. De acordo com coronel Ademar Rodrigues, até o momento não foi encontrado nenhuma irregularidade. Mas caso seja, os proprietário serão notificado e terão o prazo de cinco dias para colocar o estabelecimento dentro dos padrões previstos pelo Código de Segurança contra Incêndio e Pânico do Amapá.
Há fantasmas a assustar o erário na cúpula da Câmara. Mais precisamente na sala onde funciona a liderança do PTB, a menos de 100 passos do plenário da Casa, e na Quarta-Secretaria, onde o também petebista Nelson Marquezelli (SP) administra a carteira de imóveis da Casa. Ao contrário dos filmes de terror, porém, esses fantasmas são de carne e osso. Recebem salários gordos e vivem por aí da mesma forma que todos os vivos. Só não aparecem para trabalhar. É o que parece ser o caso de Patrícia Seixas. Ela ocupa um cargo de confiança na liderança do PTB, pelo qual faz jus a um salário nada modesto de quase R$ 5 mil mensais. Patrícia está na folha da Câmara há anos, mas é pouco conhecida por lá. Nas últimas duas semanas, o Correio esteve nos locais onde ela deveria dar expediente todos os dias, em horários distintos. Num primeiro momento, os colegas diziam conhecê-la. Mas depois admitiram jamais tê-la visto trabalhando. Não sabiam sequer descrevê-la fisicamente. A chefe de gabinete, Marli Guaraciaba, afirmou que a funcionária, em todas as ocasiões da visita da reportagem, estava em trabalhos externos. “Não sei por que as pessoas dizem que não a conhecem. Ela trabalha e não é fantasma. Para alguém dizer isso é porque está insatisfeito com alguma coisa”, diz.
comando da Polícia Federal afastou de seus quadros o delegado Protógenes Queiroz até o fim do processo disciplinar interno que investiga se ele usou o cargo para tirar proveito político ao participar de um comício em Minas Gerais. A investigação pode resultar na demissão do delegado se ficar comprovado que ele infringiu o regulamento da PF. A decisão de afastá-lo foi tomada na última quinta-feira. Ele continuará recebendo salário. O processo disciplinar é conduzido por uma comissão da corregedoria da PF em Minas e tem prazo de 30 dias, mas pode ser prorrogado quantas vezes o grupo achar necessário. Em setembro, Protógenes apoiou em palanque o petista Paulo Tadeu Silva D"Arcádia, candidato a prefeito de Poços de Caldas (MG).
GAZETA MERCANTIL
Até o momento, os investidores estavam dispostos a custear a dívida da Grã-Bretanha a taxas de juros relativamente baixas, ao contrário de países como a Hungria e a Letônia, cujas reservas foram reduzidas, e precisaram recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI) a fim de obter ajuda. No mês passado um leilão de títulos do governo britânico realizado em Londres e que não obteve sucesso, causou uma certa apreensão, mas em seguida as vendas de dívida foram bem-sucedidas. Isso poderá mudar, segundo disse Simon Johnson, ex-principal economista do FMI, caso os que detêm no momento os ativos britânicos percam a confiança na capacidade do governo de pagar suas dívidas, e comecem, em grandes levas, a abandonar a libra do mesmo modo como fizeram em 1976. Contrastando com alguns de seus parceiros europeus problemáticos como Irlanda, Espanha e Grécia, a Grã-Bretanha não adotou o euro e, portanto, está mais propensa a enfrentar uma corrida em relação à sua moeda. Se a situação se agravar, voltar-se para o fundo internacional poderá ser a melhor alternativa, disse Johnson.
Resultado de 15 operações do Ministério da Justiça e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária em 25 cidades de diferentes regiões do país: 170 toneladas de medicamentos apreendidos, quase mil por cento a mais do que o confiscado em todo o ano passado. Cerca de 90% têm origem no roubo de grandes cargas operado por quadrilhas especializadas; 5% foram produzidos em países da Ásia e chegaram pela Colômbia, Bolívia e Paraguai; os outros 5% foram falsificados aqui no Brasil. Das 85 farmácias fiscalizadas, 39 foram interditadas, e seus proprietários presos por comércio ilegal. Pesquisa em hospitais do Rio e de Porto Alegre mostra que o número de óbitos envolvendo pessoas ludibriadas por falsos remédios triplicou entre os pacientes que estavam sendo tratados de câncer.
O governo vai reduzir o preço do óleo diesel. Não há data para a medida entrar em vigor porque o governo ainda estuda a melhor forma de baratear o combustível. A medida, porém, é considerada fator determinante para incrementar a economia e combater os efeitos da crise internacional. A expectativa é que a redução entre em vigor já em maio. Ontem, ao ouvir a queixa dos representantes dos caminhoneiros sobre o alto custo do diesel no preço dos fretes, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, confirmou a decisão política de baixar o preço do óleo, conforme apurou o Estado. Perguntada sobre a conversa e as promessas feitas aos caminhoneiros, a Assessoria de Imprensa de Dilma disse apenas que "a ministra acolheu as demandas dos caminhoneiros e se comprometeu a estudá-las".
Num ano de crise e queda na arrecadação, a União elevou em 27% gastos com pessoal no primeiro trimestre de 2009, na comparação com o mesmo período de 2008. As despesas com a folha subiram de R$ 32,2 bilhões para R$ 40,9 bilhões. Já os investimentos cresceram só 11,7%. Para especialistas, o aumento de gastos preocupa porque reduz espaço para o investimento, fundamental para reativar a economia. Para tentar sair desse impasse nas contas públicas, o governo retirou a Petrobrás do cálculo da meta de superávit primário de 2010. Com isso, a economia para pagar juros da dívida pública cairá de 3,8% do PIB para 3,3% no ano que vem, liberando quase R$ 20 bilhões para investimentos.
O fim do acordo entre Brasil e China para restrição de exportações, a chegada de expressivas encomendas do varejo feitas ainda no período pré-crise, e a desova de produtos chineses que eram vendidos nos Estados Unidos e na Europa provocaram um forte aumento nas importações de vestuário neste início de ano. No primeiro trimestre em relação a igual período do ano passado, o volume de roupas adquiridas no exterior subiu 56%, de 11,6 mil para 18 mil toneladas. Desse total, 72% vieram da China. Em valores, as importações aumentaram 75%, para US$ 275 milhões, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento elaborados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit). O setor de vestuário está na contramão da economia, pois o impacto da crise reduziu em mais de 20% as importações do Brasil no primeiro trimestre. Entre 25 setores, vestuário e outros equipamentos de transporte foram os únicos a apurar alta no volume importado em janeiro e fevereiro, segundo a Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex).
Os mercados internacionais apresentaram, durante as últimas semanas, desempenho muito positivo, acompanhando a queda acentuada do grau global de aversão a risco. Aparentemente, os agentes econômicos decidiram reduzir a probabilidade dada a cenários extremos pessimistas, assumindo que a postura de intervenção "sem limites" por parte de bancos centrais, governos e até organizações multilaterais será suficiente para evitar um cenário depressivo/deflacionário. Nesse contexto, destacou-se também a divulgação de indicadores de atividade econômica que surpreenderam positivamente as projeções dos analistas, apresentando evidências de estabilização após o colapso observado depois do quarto trimestre do ano passado.
Deve-se ao ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, o empenho pelo restabelecimento da ordem pública na esfera da Polícia Federal. Infelizmente, ainda falta muito para que se veja luz no fim do túnel. O ministro participava de uma cerimônia comemorativa de intenções enquanto circulava por Brasília a última peraltice dos agentes que conduziram a Operação Castelo de Areia. A ela: Os federais revelaram ter apreendido nos arquivos da Camargo Corrêa um documento no qual o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) pede um emprego para uma engenheira.
Dilma do quê? (O Globo - Ancelmo Gois)
No encontro de ontem com Lula, no Copacabana Palace, o vice Pezão contou que um eleitor do interior o avisou: — O nome dela eu não sei pronunciar. Mas eu vou votar na mulher do Lula.
Deixa pra depois...
No mesmo encontro, Lula pediu a Sérgio Cabral para convencer a Portela a desistir do enredo sobre ele: — Sou grato por lembrarem meu nome. Mas acho que, enquanto eu for presidente, não faz sentido.
Abandonado na pista (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Estado de conflagração (Valor Econômico - Política)
Excesso ou abuso de poder (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Governo avalia cinco opções para caderneta (Valor Econômico - Brasil)
Hora de apostar (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Incoerência diminui e juro longo desaba (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Jogo de cintura (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Limites (O Globo - Merval Pereira)
Ninguém é freira (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
O Brasil e a crise da globalização (Valor Econômico)
O celular envenenado (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
O enigma Serra (O Globo - Panorama Político)
Os transgênicos ea razão política (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Plataforma 2010 (Folha de S. Paulo - Painel)
Presidente cedeu ao lobby do vice (Jornal do Brasil - Informe JB)
Queda na demanda por crédito se intensifica na alta renda (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Sinais trocados (O Globo - Panorama Econômico)
Usineiros pedem socorro (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O pior período da crise nos Estados Unidos deve ter sido o primeiro trimestre deste ano, mas, para a América Latina, deve ser entre este segundo trimestre e o próximo. A previsão foi feita à Agência Estado pelo presidente da Associação Econômica da América Latina e Caribe (Lacea), Mauricio Cárdenas, também diretor da Iniciativa para a América Latina da organização independente de estudos sobre políticas públicas Brookings Institute, com sede na capital americana. Cárdenas, que foi ministro do Desenvolvimento Econômico e dos Transportes da Colômbia, participará hoje de um dos primeiros painéis do Fórum Econômico Mundial na América Latina, logo após a plenária de abertura pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, justamente sobre a economia da região este ano.
170 toneladas de pirataria (Correio Braziliense)
Alemanha proíbe milho da Monsanto (Valor Econômico)
Alta de juro porá o BC de novo em xeque (Valor Econômico)
Alta recente do Ibovespa se mostra insustentável (Valor Econômico)
Anatel quer medir qualidade de serviços de acesso (Valor Econômico)
Aneel diminui prazo para pagamento de prejuízos (O Globo)
Anticoncorrência gera multa contra Oi (O Globo)
Após 5 meses, indústria paulista volta a contratar (Folha de S. Paulo)
Arrecadação federal cai 5% em março (Valor Econômico)
Ações sociais do UBS são colocadas sob suspeita (O Estado de S. Paulo)
Bancos oficiais vão financiar os Estados (Valor Econômico)
Bancos pedirão indenizações por planos (Valor Econômico)
BC atua na restrição ao crédito (Jornal do Brasil)
BC pede ao Supremo para participar de ação (Gazeta Mercantil)
Bernanke acha que crise está amainando (Jornal do Brasil)
Bernanke torna-se a cara de um Fed que ele quer despersonalizar (Valor Econômico)
Bolsa, será que vai longe? (Valor Econômico)
Brasil dobra as vendas de petróleo aos EUA (Gazeta Mercantil)
Brasil dobra exportação para os EUA (Gazeta Mercantil)
Brasileiro gasta em média R$ 16 no almoço, diz pesquisa (Folha de S. Paulo)
Brasileiro pretende comprar mais bens duráveis (O Estado de S. Paulo)
Braskem irá incorporar a Petroquímica Triunfo (Valor Econômico)
Brasília tem a quarta refeição mais cara do país (Correio Braziliense)
Cai licença ambiental prévia para estradas (O Estado de S. Paulo)
CASA PRÓPRIA TODAS AS CIDADES PODERÃO PARTICIPAR DO MINHA CASA, MINHA VIDA (Jornal de Brasília)
Cenário compromete os avanços sociais (Valor Econômico)
CMN libera R$ 5 bi para programa habitacional (O Estado de S. Paulo)
Com ministérios lentos, Planalto turbina estatais (O Estado de S. Paulo)
Comércio às moscas (Correio Braziliense)
Construtoras receberão até 30% a mais por casa popular (Folha de S. Paulo)
Consumo no país começa a sair do fundo do poço (Valor Econômico)
Credores nos EUA acreditam em concordata da matriz (Valor Econômico)
Cresce total de filiados a sindicatos no Brasil (Folha de S. Paulo)
Crise ameaça as Metas do Milênio na AL (Gazeta Mercantil)
Crise: Aécio defende que parte da dívida estadual retorne como obras (Folha de S. Paulo)
Cteep recupera linhas do Vale do Paraíba (Valor Econômico)
Câmara abre brecha para conter Ibama (Folha de S. Paulo)
De Obama às drogas, de economia a relações exteriores (Jornal do Brasil)
Desempenhos satisfatórios (Jornal de Brasília)
Dubal participará de refinaria da Vale (Gazeta Mercantil)
Economista critica otimismo de Meirelles (Valor Econômico)
Efeitos de liminar suspensos (Jornal de Brasília)
Eike quer Porto de Açu no PAC (O Globo)
Embraer fecha contratos de US$ 1,44 bi (Valor Econômico)
Emprego industrial paulista dá sinais de recuperação (Valor Econômico)
Emprego industrial sobe em SP depois de 5 meses de queda (O Estado de S. Paulo)
Empresas brasileiras mantém planos para transferir executivos (Valor Econômico)
Empresários preveem mais investimento (Folha de S. Paulo)
Empresários vislumbram cenário econômico estável (Gazeta Mercantil)
Encomendas à Embraer têm recuo de 3% no 1º trimestre (Folha de S. Paulo)
Estatal comunica nova descoberta no pré-sal (Valor Econômico)
EUA avaliam divulgar resultados de teste de bancos (Valor Econômico)
Exportações de industrializados devem cair 37%, prevê Fiesp (Gazeta Mercantil)
Falta de repasse aprofunda diferença de preços (O Estado de S. Paulo)
Friboi lança bônus e Telemar propõe juros (Valor Econômico)
Fusões e aquisições voltam ao patamar de 2006 no País (O Estado de S. Paulo)
Fórum Econômico: México e Brasil darão ritmo de recuperação da região (O Globo)
Garantias flexibilizadas (Jornal de Brasília)
Gastos com educação sobem para 4,6% do PIB (Valor Econômico)
Geladeira deve ter isenção de IPI por 3 meses (Folha de S. Paulo)
GM aguarda financiamento do BNDES para investir US$ 1 bi no RS (Valor Econômico)
Governo estuda licitar rotas aéreas de menor interesse (Gazeta Mercantil)
Governo exclui Petrobras do cálculo e fixa em 3,3% do PIB superávit para 2010 (Valor Econômico)
Governo muda lei para cortar meta de superávit primário (O Estado de S. Paulo)
Governo tenta simplificar a renegociação de dívidas (Gazeta Mercantil)
Grupo de trabalho (Jornal de Brasília)
Incorporação da Triunfo pela Braskem é alvo de disputa (Folha de S. Paulo)
Indústria paulista volta a abrir vagas (O Globo)
Internet de baixo custo fica isenta de ICMS em três regiões (Valor Econômico)
IPI de "linha branca" deve ser zerado por três meses (Valor Econômico)
IPI e o dólar estável elevam vendas de carros importados (Gazeta Mercantil)
Jobim garante reajustes (Jornal de Brasília)
Juro bancário cai de novo em abril, apura Procon (Valor Econômico)
Lula diz que pânico é o responsável por 50% da crise (O Estado de S. Paulo)
Lula quer afastar a recessão (Correio Braziliense)
Lula quer meta de 4% para expansão em 2010 (Folha de S. Paulo)
Mais gastos às vésperas das eleições (O Globo)
Mais um terminal em Planaltina O BRB inaugurou no posto (Jornal de Brasília)
Marcopolo adia decisão sobre produção na Rússia (Valor Econômico)
Meirelles endossa mudança no BB e diz que "spread" cairá (Folha de S. Paulo)
Meirelles espera queda do spread para breve (Valor Econômico)
Meirelles pediu demissão em 2008 (Valor Econômico)
Moratória ainda não segura soja em MT (Valor Econômico)
Motivos de reclamação (Jornal de Brasília)
Mutuário já pode negociar (Jornal de Brasília)
Mutuários do SFH poderão renegociar dívida (Folha de S. Paulo)
Negócios com insolventes atingem maior pico desde 2004 (Valor Econômico)
Nova safra terá mais recursos de aplicação obrigatória, prevê BC (Valor Econômico)
Novidades nas Forças Armadas (Jornal de Brasília)
Nível superior (Jornal de Brasília)
O pior resultado desde 2003 (Correio Braziliense)
Obama afirma que tempos ainda são difíceis... (O Globo)
Otimismo: Presidente afirma que pior da crise mundial já passou (Folha de S. Paulo)
Pacote habitacional sem FGTS (O Globo)
Para BC, spread cai este semestre (O Estado de S. Paulo)
Para progressão (Jornal de Brasília)
Petrobras anuncia nova jazida no pré-sal (Gazeta Mercantil)
Petrobras descobre mais óleo no pré-sal (Jornal do Brasil)
Portabilidade do crédito ainda patina (Gazeta Mercantil)
Preço final do produto pode cair até 10% (Valor Econômico)
Produção cresceu 6,2% em março, prevê FGV (Gazeta Mercantil)
Produção de aço cresce 4,7% em março no País (O Estado de S. Paulo)
Produção de aço cresce 4,7% em março (Gazeta Mercantil)
Produção de aço tem avanço de 16% em março (Folha de S. Paulo)
Produção industrial em SP cresce 6,2% (Jornal do Brasil)
Protecionismo: ameaça mais distante (Jornal do Brasil)
Queda do superávit não deve causar impacto no mercado (O Estado de S. Paulo)
Receita faz estudo sobre resultado de desonerações (Valor Econômico)
Receita libera lote residual de 2006 (Correio Braziliense)
Regiões industrializadas perdem mais arrecadação neste início de ano (Valor Econômico)
Relação da AL com a China deve mudar (Valor Econômico)
Remédio ilegal: governo apreende 170 toneladas (O Globo)
Rota aérea de menor interesse pode ir a leilão (O Globo)
Sinal verde para troca de plano de saúde (O Globo)
STF pode julgar nova tese sobre IR (Valor Econômico)
Trabalhador reduz consumo fora de casa para economizar (Gazeta Mercantil)
Troca no BB visa sintonia com interesses do País, diz Meirelles (Gazeta Mercantil)
TST julgará terceirização em concessionárias (Valor Econômico)
Térmicas já provocam alta nos reajustes (Valor Econômico)
Vale confirma acerto com Dubal (Valor Econômico)
Índice da FGV aponta retomada (O Estado de S. Paulo)
À espera das indicações (Jornal de Brasília) POLÍTICA
O Supremo Tribunal Federal (STF) voltará a se reunir nos próximos dias para votar a ação que questiona a Lei de Imprensa, criada em 1967, na ditadura militar. Na primeira sessão em que discutiram o assunto, no início do mês, 2 dos 11 ministros concluíram que a lei deve desaparecer, porque é autoritária e incompatível com a Constituição - aprovada na democracia. O debate, no entanto, não está limitado a uma definição sobre o fim ou não da lei. Também há dúvidas sobre o que vai substituí-la. Enquanto alguns juristas, entre eles o ministro Carlos Ayres Britto, relator da ação no Supremo, julgam que basta a Constituição, outros defendem a criação de um instrumento próprio, com o objetivo de garantir a liberdade de expressão. Faz parte dessa última corrente o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira, respeitado estudioso e autor de artigos sobre o direito da comunicação - citado duas vezes por Ayres Britto na apresentação de seu voto, dias atrás.
Convidados a participar da 17.ª edição do "carnatal", carnaval fora de época em Natal (RN), os irmãos Kayky e Sthefany Brito e a atriz Samara Felippo afirmaram, por meio de suas assessorias, estarem surpresos com a informação de que as passagens aéreas e a hospedagem foram pagas pela Câmara. Eles participaram do evento no camarote do deputado Fábio Faria (PMN-RN), que usou verba pública para custear as despesas. Os atores informaram que viajaram a convite da organização do evento, que lhes providenciou transporte e hotel. O Estado tentou ouvir a apresentadora Adriane Galisteu, na época namorada do deputado. Ela chegou a atender o celular, disse que "já imaginava que seria procurada", mas só poderia falar em uma hora, por estar no meio de uma sessão de fotos. Ela não voltou a atender o telefone.
Aécio culpa Planalto pela força da crise no Brasil (Gazeta Mercantil)
Ação contra o excesso de presos (Correio Braziliense)
Bloqueio de verbas vira moda para pagamento precatórios (Gazeta Mercantil)
Brasil em alta no Fórum Econômico Mundial (Jornal do Brasil)
Briga aberta de petistas (Correio Braziliense)
Carvalho diz que não vai disputar presidência do PT (Folha de S. Paulo)
Ciro diz-se freio à radicalização eleitoral (Valor Econômico)
CNJ decreta mutirão em favor de presos de SP (O Estado de S. Paulo)
Confirmado reajuste de militares, de até 130% (O Globo)
CPI quer enquadrar Paulo Lacerda (Jornal do Brasil)
Câmara aprova MP que acaba com licença ambiental prévia para rodovias (O Globo)
Câmara aprova títulos para o Fundo Soberano (Gazeta Mercantil)
Dantas e Lacerda não querem depor em CPI (Gazeta Mercantil)
Defesa de Battisti muda e Greenhalgh sai de cena (O Estado de S. Paulo)
DEM e PSDB divergem sobre mudanças na caderneta de poupança (Valor Econômico)
Depoimento é adiado (Correio Braziliense)
Depois dos municípios, socorro à vista para os estados (Jornal do Brasil)
Deputado paga passagens para artistas com verba da Câmara (O Estado de S. Paulo)
Deputado paga viagens de artistas com verba oficial (O Estado de S. Paulo)
Diabéticos e homens com disfunção erétil também são vítimas (Jornal do Brasil)
Discordâncias levam relator a recuar (Valor Econômico)
E ainda vem o socorro aos estados (O Globo)
Embraer fecha contrato de US$ 1,3 bi com a FAB (O Globo)
Embraer vai modernizar Marinha e FAB (Folha de S. Paulo)
Enchentes castigam Região Norte do país (Jornal do Brasil)
Exército apresenta novo blindado e já planeja exportação (Folha de S. Paulo)
Gilberto Carvalho recusa convite para presidir PT (O Globo)
Governo estuda socorro também para governadores (O Estado de S. Paulo)
Governo estuda vincular receitas com pré-sal a gastos especiais da Previdência (Valor Econômico)
Governo negocia mais bondades para municípios (O Globo)
Governo quer agilizar renegociação de dívidas (Gazeta Mercantil)
Grampo: juiz de Itaguaí ajudava polícia do Rio (O Globo)
Jobim diz que reajuste de militar será mantido (Gazeta Mercantil)
Jobim prega ''arrogância'' para o País se equipar (O Estado de S. Paulo)
Jobim turbina Forças Armadas (Jornal do Brasil)
Julgamento é adiado (Correio Braziliense)
Justiça mantém busca da PF na Camargo Corrêa (Folha de S. Paulo)
Justiça ordena que sem-terra deixem área do Itesp (O Estado de S. Paulo)
Juíza recua em pena a procuradora (O Estado de S. Paulo)
Juízes resistem a audiência gravada em DVD e pedem a transcrição em papel (Folha de S. Paulo)
Limite na farra das passagens (Correio Braziliense)
Lobby por aumento de vagas (Correio Braziliense)
Lula agora diz que não há por que apertar cinto (Folha de S. Paulo)
Lula garante repasses para prefeituras (Gazeta Mercantil)
Lula: "50% da crise é pânico" (Jornal do Brasil)
Magistrados exigem ''respeito'' (O Estado de S. Paulo)
Mais fôlego para os estados (Correio Braziliense)
Mais rigor com contas dos partidos (O Globo)
Mais um apelo contra os cortes (Correio Braziliense)
Medida estende benefício a trabalhador rural (Gazeta Mercantil)
Minc tenta mudar MP até o último momento (O Globo)
Namorou Galisteu, mas a Viúva pagou a conta (O Globo)
O caro não é a máquina, é a ineficiência (O Globo)
ONG pede que Brasil julgue responsáveis por Araguaia (Folha de S. Paulo)
Outro deputado usa Casa para pagar doméstica (Folha de S. Paulo)
Palanque leva PF a afastar Protógenes (O Globo)
Para Aécio, Lula fez pouco caso da crise (Valor Econômico)
Parlamentares começam a discutir diretrizes do orçamento de 2010 (Gazeta Mercantil)
Pela marcha dos 100 mil (Correio Braziliense)
Petrobras é acusada de privilegiar PT (O Estado de S. Paulo)
PF afasta Protógenes até fim de processo (Gazeta Mercantil)
Pimentel defende uso de pré-sal (Gazeta Mercantil)
Prefeitos agora pressionam Congresso a rever dívidas de municípios com INSS (Valor Econômico)
Prefeitos prometem manter protestos (O Estado de S. Paulo)
Pressa para fortalecer a previdência complementar (Gazeta Mercantil)
PSDB de São Paulo diz que não é elitista (Gazeta Mercantil)
PSDB reúne Alckmin e Aloysio para evitar racha (O Estado de S. Paulo)
PSDB tem 14,9 mil filiados em São Paulo (Valor Econômico)
Setor de açúcar e álcool puxa contratações na indústria de SP (Gazeta Mercantil)
Soja perde título de vilã do desmatamento (Jornal do Brasil)
STF decide se processa Edmar Moreira (Gazeta Mercantil)
STF julga caso de dono do castelo (O Estado de S. Paulo)
STF livra Lacerda de voltar à CPI dos Grampos (O Estado de S. Paulo)
STF suspende depoimento de ex-diretor da Abin à CPI (Valor Econômico)
Taurus apresenta fuzil de tecnologia israelense (O Estado de S. Paulo)
Temer joga com salário do STF (O Estado de S. Paulo)
TSE aprova grupo para auditar contas de partidos (O Estado de S. Paulo)
TSE cria núcleo de auditoria de conta eleitoral (Folha de S. Paulo)
TSE julga embargos contra cassação de Lago (Valor Econômico)
TSE monta núcleo de Auditoria de contas (Correio Braziliense)
TSE vê "indícios de grave irregularidade" em doações (Folha de S. Paulo)
Verba da Câmara bancou viagens de Galisteu (Folha de S. Paulo)
Vereador que é bancado por imobiliária atua pelo setor (Folha de S. Paulo)
DIÁRIO DO AMAPÁ
WALDEZ CUMPRE AGENDA DE VISITAS A OBRAS DO GOVERNO EM SANTANA E DISTRITO DA FAZENDINHA
O governador Waldez Góes cumpriu nessa terça-feira, 14, pela manhã, extensa agenda de visitas às obras executadas pelo Estado no município de Santana e Distrito de Fazendinha. O objetivo foi verificar de perto o andamento dos trabalhos. O primeiro local foi o prédio do Centro de Educação Profissional de Santana (Ceps), no Distrito Industrial. A obra está quase concluída, faltando apenas alguns detalhes na área externa. O Ceps vai oferecer, inicialmente, os cursos técnicos de Edificação e Eletroeletrônica. Ao todo, são 120 vagas para cada curso. “Nossa intenção é ampliar o número de vagas”, disse o governador. O prédio deverá ser inaugurado no primeiro semestre deste ano. As inscrições para os dois cursos técnicos iniciam nesta quarta-feira, 15, e encerram no dia 27 de abril. O Ceps fica localizado na rodovia AP-010, s/n, Distrito Industrial de Santana. Em seguida, o governador visitou o prédio da Fábrica de Pesca de Santana. A obra está em fase de conclusão. Ela teve início no dia 20 de junho de 2008. O empreendimento gera 65 empregos diretos. De lá, Waldez Góes seguiu para o Distrito do Elesbão. Na localidade, o governo está construindo uma escola estadual com 16 salas de aulas. A obra está orçada em R$ 3,6 milhões. Ao todo, são 40 empregos diretos. A previsão é que a obra seja concluída no fim de dezembro de 2009.
A Divisão de Serviços Técnicos do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Amapá iniciou ontem (14) fiscalização em todos os postos de combustíveis de Macapá e Santana. A atividade, que encerra na quinta-feira (16) tem por objetivo verificar a segurança nestes locais, bem como as ações preventivas, em casos de catástrofe. De acordo com coronel Ademar Rodrigues, até o momento não foi encontrado nenhuma irregularidade. Mas caso seja, os proprietário serão notificado e terão o prazo de cinco dias para colocar o estabelecimento dentro dos padrões previstos pelo Código de Segurança contra Incêndio e Pânico do Amapá.
A versão online do jornal não está disponível
Há fantasmas a assustar o erário na cúpula da Câmara. Mais precisamente na sala onde funciona a liderança do PTB, a menos de 100 passos do plenário da Casa, e na Quarta-Secretaria, onde o também petebista Nelson Marquezelli (SP) administra a carteira de imóveis da Casa. Ao contrário dos filmes de terror, porém, esses fantasmas são de carne e osso. Recebem salários gordos e vivem por aí da mesma forma que todos os vivos. Só não aparecem para trabalhar. É o que parece ser o caso de Patrícia Seixas. Ela ocupa um cargo de confiança na liderança do PTB, pelo qual faz jus a um salário nada modesto de quase R$ 5 mil mensais. Patrícia está na folha da Câmara há anos, mas é pouco conhecida por lá. Nas últimas duas semanas, o Correio esteve nos locais onde ela deveria dar expediente todos os dias, em horários distintos. Num primeiro momento, os colegas diziam conhecê-la. Mas depois admitiram jamais tê-la visto trabalhando. Não sabiam sequer descrevê-la fisicamente. A chefe de gabinete, Marli Guaraciaba, afirmou que a funcionária, em todas as ocasiões da visita da reportagem, estava em trabalhos externos. “Não sei por que as pessoas dizem que não a conhecem. Ela trabalha e não é fantasma. Para alguém dizer isso é porque está insatisfeito com alguma coisa”, diz.
comando da Polícia Federal afastou de seus quadros o delegado Protógenes Queiroz até o fim do processo disciplinar interno que investiga se ele usou o cargo para tirar proveito político ao participar de um comício em Minas Gerais. A investigação pode resultar na demissão do delegado se ficar comprovado que ele infringiu o regulamento da PF. A decisão de afastá-lo foi tomada na última quinta-feira. Ele continuará recebendo salário. O processo disciplinar é conduzido por uma comissão da corregedoria da PF em Minas e tem prazo de 30 dias, mas pode ser prorrogado quantas vezes o grupo achar necessário. Em setembro, Protógenes apoiou em palanque o petista Paulo Tadeu Silva D"Arcádia, candidato a prefeito de Poços de Caldas (MG).
GAZETA MERCANTIL
Até o momento, os investidores estavam dispostos a custear a dívida da Grã-Bretanha a taxas de juros relativamente baixas, ao contrário de países como a Hungria e a Letônia, cujas reservas foram reduzidas, e precisaram recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI) a fim de obter ajuda. No mês passado um leilão de títulos do governo britânico realizado em Londres e que não obteve sucesso, causou uma certa apreensão, mas em seguida as vendas de dívida foram bem-sucedidas. Isso poderá mudar, segundo disse Simon Johnson, ex-principal economista do FMI, caso os que detêm no momento os ativos britânicos percam a confiança na capacidade do governo de pagar suas dívidas, e comecem, em grandes levas, a abandonar a libra do mesmo modo como fizeram em 1976. Contrastando com alguns de seus parceiros europeus problemáticos como Irlanda, Espanha e Grécia, a Grã-Bretanha não adotou o euro e, portanto, está mais propensa a enfrentar uma corrida em relação à sua moeda. Se a situação se agravar, voltar-se para o fundo internacional poderá ser a melhor alternativa, disse Johnson.
Resultado de 15 operações do Ministério da Justiça e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária em 25 cidades de diferentes regiões do país: 170 toneladas de medicamentos apreendidos, quase mil por cento a mais do que o confiscado em todo o ano passado. Cerca de 90% têm origem no roubo de grandes cargas operado por quadrilhas especializadas; 5% foram produzidos em países da Ásia e chegaram pela Colômbia, Bolívia e Paraguai; os outros 5% foram falsificados aqui no Brasil. Das 85 farmácias fiscalizadas, 39 foram interditadas, e seus proprietários presos por comércio ilegal. Pesquisa em hospitais do Rio e de Porto Alegre mostra que o número de óbitos envolvendo pessoas ludibriadas por falsos remédios triplicou entre os pacientes que estavam sendo tratados de câncer.
O governo vai reduzir o preço do óleo diesel. Não há data para a medida entrar em vigor porque o governo ainda estuda a melhor forma de baratear o combustível. A medida, porém, é considerada fator determinante para incrementar a economia e combater os efeitos da crise internacional. A expectativa é que a redução entre em vigor já em maio. Ontem, ao ouvir a queixa dos representantes dos caminhoneiros sobre o alto custo do diesel no preço dos fretes, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, confirmou a decisão política de baixar o preço do óleo, conforme apurou o Estado. Perguntada sobre a conversa e as promessas feitas aos caminhoneiros, a Assessoria de Imprensa de Dilma disse apenas que "a ministra acolheu as demandas dos caminhoneiros e se comprometeu a estudá-las".
Num ano de crise e queda na arrecadação, a União elevou em 27% gastos com pessoal no primeiro trimestre de 2009, na comparação com o mesmo período de 2008. As despesas com a folha subiram de R$ 32,2 bilhões para R$ 40,9 bilhões. Já os investimentos cresceram só 11,7%. Para especialistas, o aumento de gastos preocupa porque reduz espaço para o investimento, fundamental para reativar a economia. Para tentar sair desse impasse nas contas públicas, o governo retirou a Petrobrás do cálculo da meta de superávit primário de 2010. Com isso, a economia para pagar juros da dívida pública cairá de 3,8% do PIB para 3,3% no ano que vem, liberando quase R$ 20 bilhões para investimentos.
O fim do acordo entre Brasil e China para restrição de exportações, a chegada de expressivas encomendas do varejo feitas ainda no período pré-crise, e a desova de produtos chineses que eram vendidos nos Estados Unidos e na Europa provocaram um forte aumento nas importações de vestuário neste início de ano. No primeiro trimestre em relação a igual período do ano passado, o volume de roupas adquiridas no exterior subiu 56%, de 11,6 mil para 18 mil toneladas. Desse total, 72% vieram da China. Em valores, as importações aumentaram 75%, para US$ 275 milhões, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento elaborados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit). O setor de vestuário está na contramão da economia, pois o impacto da crise reduziu em mais de 20% as importações do Brasil no primeiro trimestre. Entre 25 setores, vestuário e outros equipamentos de transporte foram os únicos a apurar alta no volume importado em janeiro e fevereiro, segundo a Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex).
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ARTIGOS
Nos últimos cinquenta anos, a política americana em relação a Cuba não produziu quase nenhum resultado. Alguém pode até argumentar que essa política foi doméstica. Quero dizer que o objetivo era acalmar os eleitores cubano-americanos altamente conservadores no sul da Flórida. No entanto, até a comunidade cubano-americana no sul da Flórida começou a questionar a eficácia do isolamento do governo e dos 11,4 de cubanos. Em pesquisa durante eleições americanas de 2008 conduzida pela Universidade de Miami, 28,5% dos cubano–americanos apoiavam o fortalecimento do embargo americano em relação a Cuba, enquanto 43,5% defendem a redução
A crise e o País, um balanço até o momento (Gazeta Mercantil)
A crise e o País, um balanço até o momento (Gazeta Mercantil)
Os mercados internacionais apresentaram, durante as últimas semanas, desempenho muito positivo, acompanhando a queda acentuada do grau global de aversão a risco. Aparentemente, os agentes econômicos decidiram reduzir a probabilidade dada a cenários extremos pessimistas, assumindo que a postura de intervenção "sem limites" por parte de bancos centrais, governos e até organizações multilaterais será suficiente para evitar um cenário depressivo/deflacionário. Nesse contexto, destacou-se também a divulgação de indicadores de atividade econômica que surpreenderam positivamente as projeções dos analistas, apresentando evidências de estabilização após o colapso observado depois do quarto trimestre do ano passado.
A morte do Espanhol (Folha de S. Paulo)
A PF insiste no autoesculacho (Folha de S. Paulo)
A porteira aberta e o mata-burro (Folha de S. Paulo)
Até a conversa da maconha é mais séria (O Estado de S. Paulo)
Crescer e aparecer (Correio Braziliense)
Em defesa da lei (Jornal do Brasil)
Encolher o capital financeiro é a questão (Valor Econômico)
Giulite, um fidalgo (Folha de S. Paulo)
HC, 65 anos de pioneirismo (O Estado de S. Paulo)
Impactos da crise (Folha de S. Paulo)
Micro e pequenas empresas: base para novos negócios (Correio Braziliense)
O Brasil de muito fiscal e pouca obra (Gazeta Mercantil)
O programa habitacional do governo (O Estado de S. Paulo)
O salário do professor e o celular do senador (O Estado de S. Paulo)
Perspectivas para as empresas brasileiras nos Estados Unidos (Gazeta Mercantil)
Protógenes: outro protagonismo (Jornal do Brasil)
Reflexos da crise (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A PF insiste no autoesculacho (Folha de S. Paulo)
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Crescer e aparecer (Correio Braziliense)
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Protógenes: outro protagonismo (Jornal do Brasil)
Reflexos da crise (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A PF insiste no autoesculacho (O Globo - Élio Gaspari)
Deve-se ao ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, o empenho pelo restabelecimento da ordem pública na esfera da Polícia Federal. Infelizmente, ainda falta muito para que se veja luz no fim do túnel. O ministro participava de uma cerimônia comemorativa de intenções enquanto circulava por Brasília a última peraltice dos agentes que conduziram a Operação Castelo de Areia. A ela: Os federais revelaram ter apreendido nos arquivos da Camargo Corrêa um documento no qual o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) pede um emprego para uma engenheira.
Dilma do quê? (O Globo - Ancelmo Gois)
No encontro de ontem com Lula, no Copacabana Palace, o vice Pezão contou que um eleitor do interior o avisou: — O nome dela eu não sei pronunciar. Mas eu vou votar na mulher do Lula.
Deixa pra depois...
No mesmo encontro, Lula pediu a Sérgio Cabral para convencer a Portela a desistir do enredo sobre ele: — Sou grato por lembrarem meu nome. Mas acho que, enquanto eu for presidente, não faz sentido.
Abandonado na pista (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Estado de conflagração (Valor Econômico - Política)
Excesso ou abuso de poder (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Governo avalia cinco opções para caderneta (Valor Econômico - Brasil)
Hora de apostar (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Incoerência diminui e juro longo desaba (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Jogo de cintura (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Limites (O Globo - Merval Pereira)
Ninguém é freira (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
O Brasil e a crise da globalização (Valor Econômico)
O celular envenenado (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
O enigma Serra (O Globo - Panorama Político)
Os transgênicos ea razão política (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Plataforma 2010 (Folha de S. Paulo - Painel)
Presidente cedeu ao lobby do vice (Jornal do Brasil - Informe JB)
Queda na demanda por crédito se intensifica na alta renda (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Sinais trocados (O Globo - Panorama Econômico)
Usineiros pedem socorro (Correio Braziliense - Brasília-DF)
ECONOMIA
''Crise vai acabar primeiro nos EUA'' (O Estado de S. Paulo)
O pior período da crise nos Estados Unidos deve ter sido o primeiro trimestre deste ano, mas, para a América Latina, deve ser entre este segundo trimestre e o próximo. A previsão foi feita à Agência Estado pelo presidente da Associação Econômica da América Latina e Caribe (Lacea), Mauricio Cárdenas, também diretor da Iniciativa para a América Latina da organização independente de estudos sobre políticas públicas Brookings Institute, com sede na capital americana. Cárdenas, que foi ministro do Desenvolvimento Econômico e dos Transportes da Colômbia, participará hoje de um dos primeiros painéis do Fórum Econômico Mundial na América Latina, logo após a plenária de abertura pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, justamente sobre a economia da região este ano.
Animado pelos primeiros sinais de recuperação da economia, como o crescimento da atividade industrial em São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva retomou o discurso otimista. Segundo ele, parte dos efeitos da crise no Brasil deve-se ao pânico e não à realidade econômica.
— Às vezes, penso que 50% do resultado da crise são um pouco de pânico que tomou conta da sociedade — disse Lula, ontem, na comemoração de 110 anos da Klabin, em Telêmaco Borba. — O Brasil vive realmente um momento privilegiado de estabilidade e credibilidade política. E aqui não tem nenhuma venda barata de otimismo.
170 toneladas de pirataria (Correio Braziliense)
Alemanha proíbe milho da Monsanto (Valor Econômico)
Alta de juro porá o BC de novo em xeque (Valor Econômico)
Alta recente do Ibovespa se mostra insustentável (Valor Econômico)
Anatel quer medir qualidade de serviços de acesso (Valor Econômico)
Aneel diminui prazo para pagamento de prejuízos (O Globo)
Anticoncorrência gera multa contra Oi (O Globo)
Após 5 meses, indústria paulista volta a contratar (Folha de S. Paulo)
Arrecadação federal cai 5% em março (Valor Econômico)
Ações sociais do UBS são colocadas sob suspeita (O Estado de S. Paulo)
Bancos oficiais vão financiar os Estados (Valor Econômico)
Bancos pedirão indenizações por planos (Valor Econômico)
BC atua na restrição ao crédito (Jornal do Brasil)
BC pede ao Supremo para participar de ação (Gazeta Mercantil)
Bernanke acha que crise está amainando (Jornal do Brasil)
Bernanke torna-se a cara de um Fed que ele quer despersonalizar (Valor Econômico)
Bolsa, será que vai longe? (Valor Econômico)
Brasil dobra as vendas de petróleo aos EUA (Gazeta Mercantil)
Brasil dobra exportação para os EUA (Gazeta Mercantil)
Brasileiro gasta em média R$ 16 no almoço, diz pesquisa (Folha de S. Paulo)
Brasileiro pretende comprar mais bens duráveis (O Estado de S. Paulo)
Braskem irá incorporar a Petroquímica Triunfo (Valor Econômico)
Brasília tem a quarta refeição mais cara do país (Correio Braziliense)
Cai licença ambiental prévia para estradas (O Estado de S. Paulo)
CASA PRÓPRIA TODAS AS CIDADES PODERÃO PARTICIPAR DO MINHA CASA, MINHA VIDA (Jornal de Brasília)
Cenário compromete os avanços sociais (Valor Econômico)
CMN libera R$ 5 bi para programa habitacional (O Estado de S. Paulo)
Com ministérios lentos, Planalto turbina estatais (O Estado de S. Paulo)
Comércio às moscas (Correio Braziliense)
Construtoras receberão até 30% a mais por casa popular (Folha de S. Paulo)
Consumo no país começa a sair do fundo do poço (Valor Econômico)
Credores nos EUA acreditam em concordata da matriz (Valor Econômico)
Cresce total de filiados a sindicatos no Brasil (Folha de S. Paulo)
Crise ameaça as Metas do Milênio na AL (Gazeta Mercantil)
Crise: Aécio defende que parte da dívida estadual retorne como obras (Folha de S. Paulo)
Cteep recupera linhas do Vale do Paraíba (Valor Econômico)
Câmara abre brecha para conter Ibama (Folha de S. Paulo)
De Obama às drogas, de economia a relações exteriores (Jornal do Brasil)
Desempenhos satisfatórios (Jornal de Brasília)
Dubal participará de refinaria da Vale (Gazeta Mercantil)
Economista critica otimismo de Meirelles (Valor Econômico)
Efeitos de liminar suspensos (Jornal de Brasília)
Eike quer Porto de Açu no PAC (O Globo)
Embraer fecha contratos de US$ 1,44 bi (Valor Econômico)
Emprego industrial paulista dá sinais de recuperação (Valor Econômico)
Emprego industrial sobe em SP depois de 5 meses de queda (O Estado de S. Paulo)
Empresas brasileiras mantém planos para transferir executivos (Valor Econômico)
Empresários preveem mais investimento (Folha de S. Paulo)
Empresários vislumbram cenário econômico estável (Gazeta Mercantil)
Encomendas à Embraer têm recuo de 3% no 1º trimestre (Folha de S. Paulo)
Estatal comunica nova descoberta no pré-sal (Valor Econômico)
EUA avaliam divulgar resultados de teste de bancos (Valor Econômico)
Exportações de industrializados devem cair 37%, prevê Fiesp (Gazeta Mercantil)
Falta de repasse aprofunda diferença de preços (O Estado de S. Paulo)
Friboi lança bônus e Telemar propõe juros (Valor Econômico)
Fusões e aquisições voltam ao patamar de 2006 no País (O Estado de S. Paulo)
Fórum Econômico: México e Brasil darão ritmo de recuperação da região (O Globo)
Garantias flexibilizadas (Jornal de Brasília)
Gastos com educação sobem para 4,6% do PIB (Valor Econômico)
Geladeira deve ter isenção de IPI por 3 meses (Folha de S. Paulo)
GM aguarda financiamento do BNDES para investir US$ 1 bi no RS (Valor Econômico)
Governo estuda licitar rotas aéreas de menor interesse (Gazeta Mercantil)
Governo exclui Petrobras do cálculo e fixa em 3,3% do PIB superávit para 2010 (Valor Econômico)
Governo muda lei para cortar meta de superávit primário (O Estado de S. Paulo)
Governo tenta simplificar a renegociação de dívidas (Gazeta Mercantil)
Grupo de trabalho (Jornal de Brasília)
Incorporação da Triunfo pela Braskem é alvo de disputa (Folha de S. Paulo)
Indústria paulista volta a abrir vagas (O Globo)
Internet de baixo custo fica isenta de ICMS em três regiões (Valor Econômico)
IPI de "linha branca" deve ser zerado por três meses (Valor Econômico)
IPI e o dólar estável elevam vendas de carros importados (Gazeta Mercantil)
Jobim garante reajustes (Jornal de Brasília)
Juro bancário cai de novo em abril, apura Procon (Valor Econômico)
Lula diz que pânico é o responsável por 50% da crise (O Estado de S. Paulo)
Lula quer afastar a recessão (Correio Braziliense)
Lula quer meta de 4% para expansão em 2010 (Folha de S. Paulo)
Mais gastos às vésperas das eleições (O Globo)
Mais um terminal em Planaltina O BRB inaugurou no posto (Jornal de Brasília)
Marcopolo adia decisão sobre produção na Rússia (Valor Econômico)
Meirelles endossa mudança no BB e diz que "spread" cairá (Folha de S. Paulo)
Meirelles espera queda do spread para breve (Valor Econômico)
Meirelles pediu demissão em 2008 (Valor Econômico)
Moratória ainda não segura soja em MT (Valor Econômico)
Motivos de reclamação (Jornal de Brasília)
Mutuário já pode negociar (Jornal de Brasília)
Mutuários do SFH poderão renegociar dívida (Folha de S. Paulo)
Negócios com insolventes atingem maior pico desde 2004 (Valor Econômico)
Nova safra terá mais recursos de aplicação obrigatória, prevê BC (Valor Econômico)
Novidades nas Forças Armadas (Jornal de Brasília)
Nível superior (Jornal de Brasília)
O pior resultado desde 2003 (Correio Braziliense)
Obama afirma que tempos ainda são difíceis... (O Globo)
Otimismo: Presidente afirma que pior da crise mundial já passou (Folha de S. Paulo)
Pacote habitacional sem FGTS (O Globo)
Para BC, spread cai este semestre (O Estado de S. Paulo)
Para progressão (Jornal de Brasília)
Petrobras anuncia nova jazida no pré-sal (Gazeta Mercantil)
Petrobras descobre mais óleo no pré-sal (Jornal do Brasil)
Portabilidade do crédito ainda patina (Gazeta Mercantil)
Preço final do produto pode cair até 10% (Valor Econômico)
Produção cresceu 6,2% em março, prevê FGV (Gazeta Mercantil)
Produção de aço cresce 4,7% em março no País (O Estado de S. Paulo)
Produção de aço cresce 4,7% em março (Gazeta Mercantil)
Produção de aço tem avanço de 16% em março (Folha de S. Paulo)
Produção industrial em SP cresce 6,2% (Jornal do Brasil)
Protecionismo: ameaça mais distante (Jornal do Brasil)
Queda do superávit não deve causar impacto no mercado (O Estado de S. Paulo)
Receita faz estudo sobre resultado de desonerações (Valor Econômico)
Receita libera lote residual de 2006 (Correio Braziliense)
Regiões industrializadas perdem mais arrecadação neste início de ano (Valor Econômico)
Relação da AL com a China deve mudar (Valor Econômico)
Remédio ilegal: governo apreende 170 toneladas (O Globo)
Rota aérea de menor interesse pode ir a leilão (O Globo)
Sinal verde para troca de plano de saúde (O Globo)
STF pode julgar nova tese sobre IR (Valor Econômico)
Trabalhador reduz consumo fora de casa para economizar (Gazeta Mercantil)
Troca no BB visa sintonia com interesses do País, diz Meirelles (Gazeta Mercantil)
TST julgará terceirização em concessionárias (Valor Econômico)
Térmicas já provocam alta nos reajustes (Valor Econômico)
Vale confirma acerto com Dubal (Valor Econômico)
Índice da FGV aponta retomada (O Estado de S. Paulo)
À espera das indicações (Jornal de Brasília)
O Supremo Tribunal Federal (STF) voltará a se reunir nos próximos dias para votar a ação que questiona a Lei de Imprensa, criada em 1967, na ditadura militar. Na primeira sessão em que discutiram o assunto, no início do mês, 2 dos 11 ministros concluíram que a lei deve desaparecer, porque é autoritária e incompatível com a Constituição - aprovada na democracia. O debate, no entanto, não está limitado a uma definição sobre o fim ou não da lei. Também há dúvidas sobre o que vai substituí-la. Enquanto alguns juristas, entre eles o ministro Carlos Ayres Britto, relator da ação no Supremo, julgam que basta a Constituição, outros defendem a criação de um instrumento próprio, com o objetivo de garantir a liberdade de expressão. Faz parte dessa última corrente o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira, respeitado estudioso e autor de artigos sobre o direito da comunicação - citado duas vezes por Ayres Britto na apresentação de seu voto, dias atrás.
Atores se dizem surpresos (O Estado de S. Paulo)
Convidados a participar da 17.ª edição do "carnatal", carnaval fora de época em Natal (RN), os irmãos Kayky e Sthefany Brito e a atriz Samara Felippo afirmaram, por meio de suas assessorias, estarem surpresos com a informação de que as passagens aéreas e a hospedagem foram pagas pela Câmara. Eles participaram do evento no camarote do deputado Fábio Faria (PMN-RN), que usou verba pública para custear as despesas. Os atores informaram que viajaram a convite da organização do evento, que lhes providenciou transporte e hotel. O Estado tentou ouvir a apresentadora Adriane Galisteu, na época namorada do deputado. Ela chegou a atender o celular, disse que "já imaginava que seria procurada", mas só poderia falar em uma hora, por estar no meio de uma sessão de fotos. Ela não voltou a atender o telefone.
Aécio culpa Planalto pela força da crise no Brasil (Gazeta Mercantil)
Ação contra o excesso de presos (Correio Braziliense)
Bloqueio de verbas vira moda para pagamento precatórios (Gazeta Mercantil)
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Ciro diz-se freio à radicalização eleitoral (Valor Econômico)
CNJ decreta mutirão em favor de presos de SP (O Estado de S. Paulo)
Confirmado reajuste de militares, de até 130% (O Globo)
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Câmara aprova títulos para o Fundo Soberano (Gazeta Mercantil)
Dantas e Lacerda não querem depor em CPI (Gazeta Mercantil)
Defesa de Battisti muda e Greenhalgh sai de cena (O Estado de S. Paulo)
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Lula garante repasses para prefeituras (Gazeta Mercantil)
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