terça-feira, 7 de abril de 2009

Opinião, Notícia e Humor



MANCHETES DO DIA


Foi assinado ontem (6) pelo ministro Edson Lobão, governador Waldez Góes, presidente da Eletronorte, Jorge Correia, e o diretor presidente da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), Josimar Peixoto, o termo de compromisso entre o Ministério das Minas e Energia, Eletronorte, Governo do Estado e a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), para a execução da segunda etapa do Programa Luz Para Todos, que vai atender 268 comunidades rurais, dos 16 municípios do Amapá, beneficiando cerca de 100 mil pessoas. As obras com investimentos de R$ 155 milhões, devem iniciar no segundo semestre de 2009. A contrapartida do Governo do Amapá na execução da obra será de R$ 30 milhões. Diversas comunidades do Estado ainda não atendidas por energia elétrica onde não é possível funcionar uma geladeira ou aparelho de TV, e outras onde a energia funciona apenas algumas horas por meio de geradores, serão beneficiadas com energia 24h.

JORNAL DO DIA
R$42 MILHÕES SOB RISCO EM MACAPÁ

Representantes do Estado, município, segurança pública e trabalhadores autônomos estiveram ontem, na Câmara de Vereadores de Macapá, discutindo a problemática da fiscalização e venda de bebidas alcoólicas na capital. Do encontro foi redigida uma ata e encaminhada ao poder público municipal para as devidas providências. A grande preocupação em torno do assunto é que o mercado informal de Macapá movimenta por mês, atualmente, R$ 42 milhões, gerando cerca de 43 mil empregos diretos. Para o vereador Clécio Luis (PSOL) que organizou a audiência pública, esses números mostram que a informalidade em Macapá não pode ser deixada para segundo plano e precisa ser tratada com a atenção que merece. Na audiência pública, dos 16 vereadores apenas estava presente Clécio. Essas discussões tiveram início no dia 17 de março, quando a Câmara promoveu a primeira audiência sobre o assunto. Com o tema “Organizar sim, excluir não!”, o primeiro debate reuniu os empreendedores que falaram das necessidades que a classe possui, das represálias sofridas por parte das autoridades e a falta de políticas públicas específicas.

Com a presença do ministro das minas e energia, Edison Lobão, foi assinado na manhã de ontem, 6, no Teatro das Bacabeiras, o Termo de Compromisso que garante o repasse na ordem de R$ 155 mi-lhões para a segunda fase do programa federal Luz para Todos. Na primeira fase do programa, que ocorreu em 2003, o repasse foi de R$ 15 milhões. O termo foi celebrado entre o Ministério de Minas e Energia (MME), governo do Estado, Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) e Eletronorte, tendo como intervenientes a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Eletrobrás. O documento foi assinado pelo governador do Estado, Waldez Góes; ministro Lobão e por gerentes das empresas concessionárias de energia elétrica. A segunda fase do programa beneficiará 19,8 mil domicílios até 2010 em todas regiões do Estado do Amapá. As obras devem gerar cerca de dois mil empregos diretos e outras centenas de empregos indiretos para a execução. Sessenta e dois mil postes com oito mil transformadores e 16 mil quilômetros de rede elétrica serão implantados para levar energia elétrica 24 horas até as localidades mais distantes do Estado. Em algumas localidades a rede elétrica será submersa. O ministro, que chegou a Macapá acompanhado do presidente do Senado, José Sarney, e do senador e líder da bancada amapaense, senador Gilvam Borges, foi recepcionado na entrada do Teatro das Bacabeiras com uma apresentação do autêntico Marabaixo.


O Conselho Superior do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) decidiu anular a primeira fase do concurso para promotor de Justiça adjunto. O problema é que o primeiro colocado na prova objetiva, João Pavanelli Neto, era até a semana passada o principal assessor da procuradora Arinda Fernandes, que integra a banca examinadora do processo de seleção. Divulgado na semana passada, o resultado com os nomes dos 200 candidatos que poderiam passar para a segunda etapa despertou controvérsia na classe. Prevaleceu o entendimento de que a procuradora de Justiça estava impedida de participar da comissão porque seu assessor entrou na disputa em condição de vantagem em relação aos demais concorrentes.

Enquanto no Brasil o gás natural boliviano é considerado caro pelos empresários, no país vizinho a queda brusca do preço de seu principal produto de exportação está levando o governo Evo Morales a rever o Orçamento deste ano e a recorrer às reservas internacionais para compensar a queda de arrecadação. O valor baixo deve aumentar a pressão de La Paz sobre a Petrobras para que aumente suas compras de gás, bastante reduzidas ao longo dos últimos meses.Segundo o Ministério de Hidrocarbonetos, a partir de abril a arrecadação com a venda de gás ao Brasil e à Argentina -os dois únicos compradores da Bolívia- caiu mais de 40% com a entrada em vigor do novo preço, calculado trimestralmente com base em cesta de óleos combustíveis composta por um óleo pesado e dois óleos leves.


A São Martinho e a Fosfertil foram as únicas empresas do agronegócio listadas na BM&F Bovespa a ter valorização acima do Ibovespa em 2009. Os papéis da usina sucroalcooleira tiveram alta de 38% até ontem, e a de fertilizantes, de 33,84%. O índice da bolsa (que mede o desempenho das empresas que somam cerca de 80% dos negócios na BM&F Bovespa) teve valorização de 17,62%. De forma geral, as que estão com desempenho mais positivo, apresentaram, ou redução do endividamento, ou têm menor compromissos no curto prazo. A perspectiva de que neste ano os produtores de grãos devem compensar a economia que fizeram em fertilizantes na safra passada está ajudando a sustentar os papéis dessas empresas.



Apesar da contaminação da crise, o Rio terá uma Páscoa recheada de vendas este ano. Embora se mantenham indispensáveis, os tradicionais chocolates deixam de dominar a procura por presentes e passam a dividir o gosto dos cariocas. Pesquisa entre lojistas mostra tendência a uma maior diversificação de produtos. Com previsão de alta de 7% nas vendas, brinquedos, joias e celulares encabeçam a lista de desejos dos consumidores.

Um terremoto de 6,3 na escala Richter atingiu ontem 26 cidades e vilarejos de Abruzzo, região montanhosa dos Apeninos, no centro da Itália. De acordo com a defesa civil do país, pelo menos 150 corpos foram retirados dos escombros até a noite de ontem - cerca de 250 pessoas estavam desaparecidas.O pior tremor registrado na Itália nas últimas três décadas deixou ainda 1,5 mil feridos e até 70 mil desabrigados. A maioria está instalada em campos de refugiados, com alimentação racionada e sem água corrente ou energia elétrica. O epicentro foi na região de Áquila, cidade de 60 mil habitantes fundada no século 13. De acordo com testemunhas, uma série de abalos de pequena intensidade vinham ocorrendo desde fevereiro. Ontem, às 3h30 (22h30 de domingo, no horário de Brasília), o tremor foi devastador.

A Polícia Federal está investigando supostas irregularidades no pagamento de royalties do petróleo a prefeituras do Rio. As suspeitas de desvio recaem sobre desembolsos acima dos valores devidos em alguns municípios. As investigações começaram em 2007, durante a Operação Águas Profundas, da PF, que descobriu fraudes em licitações da Petrobras. O caso está sendo apurado em inquérito com a supervisão da 6ª Vara da Justiça Federal no Rio. Segundo a revista "Veja”, um dos investigados é Victor Martins, diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Em nota, Martins negou irregularidades envolvendo a Análise Consultoria e Desenvolvimento, da qual é sócio, e disse que está afastado da gestão da empresa desde 19 de maio de 2005.


O Brasil está oferecendo financiamento de US$ 1 bilhão do BNDES para projetos de industrialização do Paraguai como parte das negociações em torno da remuneração paga pela energia gerada pela Usina Hidrelétrica de Itaipu e que é comprada daquele país. O tema vai ser discutido novamente em encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Lugo, do Paraguai, em 29 de abril. Lugo, que assumiu derrubando sessenta anos de governo do partido Colorado, se elegeu tendo como tema de campanha pesadas críticas ao Tratado de Itaipu, assinado em 1973, que permitiu a construção da usina binacional. O presidente do Paraguai quer uma revisão do Tratado e apresentou uma "agenda irrealista", na avaliação do diretor-geral do lado brasileiro de Itaipu, Jorge Samek.

VEJA TAMBÉM...


ARTIGOS

Um dos maiores obstáculos para atrair investimentos para o Brasil sempre foi a questão da segurança jurídica dos contratos. O Judiciário Brasileiro foi, inúmeras vezes, criticado por causar, com as suas decisões, insegurança para que o capital estrangeiro aportasse no Brasil, sobretudo quando se opunha a esses contratos invocando a proteção da dignidade do ser humano e os interesses sociais. Essa crítica, de certo modo, ecoava e era absorvida pelo Judiciário sem nenhuma reação. Entretanto, as maiores contribuições à insegurança jurídica sempre foram dadas pelos Poderes Legislativo e Executivo. Na verdade não se trata propriamente de insegurança jurídica, mas de insegurança legislativa e excesso de burocracia estatal com os efeitos sendo debatidos e decididos pelo Poder Judiciário, como defende a Profa. Maria Tereza Sadek (pesquisadora sênior do Centro Brasileiro de Estudos e Pesquisas Judiciais) e ela demonstra em números essa afirmação.

Armas na escola: um alerta (Jornal do Brasil)

Em 13 de março último, na Escola Nossa Senhora das Graças, em São Paulo, um estudante de 14 anos levou ao colégio e mostrou para seus colegas um revólver e algumas balas. O jovem procurava um cabo de computador no armário de seu pai quando achou a arma, devidamente registrada. Felizmente, nenhum acidente ocorreu! Os pais do aluno o acompanharam à escola para dizer que entregaram a arma à Polícia Federal. Seu pai aproveitou a oportunidade para contar ao filho os inúmeros acidentes, associados ao porte de armas, que têm gerado a morte de pessoas. O episódio foi comentado por todos na escola conhecida como Gracinha e chegou ao conhecimento dos pais de seus 1.100 alunos. Alguns pais informaram à direção da escola que o episódio era muito grave e que o estudante deveria ser expulso do colégio. Já outros sugeriram que a direção do Gracinha aproveitasse a oportunidade e promovesse uma sequência de debates sobre cultura e educação para a paz.

Civismo sim, hipocrisia jamais! (Folha de S. Paulo)
Ciência e tecnologia para a Amazônia (Jornal do Brasil)
Coelho estrangeiro (O Estado de S. Paulo)
Detalhes da proposta do ministério ainda eram desconhecidos (Jornal do Brasil)
Dirigentes podem manter modelos em andamento (Jornal do Brasil)
Duração e intensidade da variabilidade do PIB (Jornal do Brasil)
Efeitos do pacote de Obama no Brasil (Gazeta Mercantil)
Financiamento público depende de reforma, diz Mendes (Valor Econômico)
Justiça e cidadania (O Globo)
O clube e a fotografia (Folha de S. Paulo)
O repórter do Brasil (Jornal do Brasil)
O Supremo, o dissenso e o medo da liberdade (Valor Econômico)
Pedidos de recuperação judicial crescem 393,3% (Gazeta Mercantil)
Que chique, hein? (Correio Braziliense)
Remoção (O Globo)
Saúde na prática (Folha de S. Paulo)
Sem obras e sem sustentabilidade (O Estado de S. Paulo)
Tapinha nas costas (Folha de S. Paulo)
COLUNAS


"Fora, Zé" (O Globo - Panorama Político)

O CARA DO CARA.

O presidente Lula festejou, ao estilo Barack Obama, seu vice-presidente José Alencar ontem, em Montes Claros (MG). Alencar contou que o presidente, ao chegar para a reunião da Sudene, dirigiu-se a ele dizendo: “Você (Alencar) é o cara!”. Espirituoso, ele relatou que respondeu a Lula na mesma hora e moeda: “Eu sou o vice-cara!”. Alencar foi homenageado pelos governadores do Nordeste e pelo mineiro Aécio Neves.

Verde
O presidente da Febraban, Fábio Barbosa, e o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) assinam hoje um pacto de sustentabilidade ambiental, que vai instituir normas de financiamento que favorece o uso de tecnologia limpa.

Na surdina
Pré-candidato ao governo de Minas Gerais, o ministro Hélio Costa (Comunicações) saiu satisfeito da conversa com o governador José Serra, no Palácio Bandeirantes, em São Paulo. “Ele disse que gosta de mim”, relatou a um aliado político.

"Privilégios exorbitantes" (Valor Econômico)

A verdade dos fatos é que a atual crise financeira teve como causa a excessiva expansão de crédito e liquidez nos Estados Unidos, país emissor de moeda reserva internacional, e com isso desorganizou o sistema internacional de pagamentos. A crença na ideia mítica de mercados autorregulados e eficientes levou à retração dos órgãos de controle e na desregulação do sistema financeiro, particularmente com a criação do chamado sistema bancário paralelo (shadow banking). E este sistema paralelo multiplicou, através de inovações financeiras, o volume e valor de ativos financeiros em escala global desenvolvendo um imenso mecanismo de criação de liquidez (dólar) doméstica e global. A crise agora está destruindo este sistema.

Acabou o tempo do "Deus lhe pague..." (O Globo - Arnaldo Jabor)
Afrouxar ou não afrouxar? (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Aécio não desiste, mas os tucanos... (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Código venal (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Danças regionais (O Globo - Merval Pereira)
Estrangeiro perde 8% e foge do dólar (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Geithner joga água fria no mercado (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Governo deve usar Caixa para derrubar "spread", afirma FGV (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Governo quer trocar diretor da Anac (Jornal do Brasil - Informe JB)
Lula é o cara (O Globo - Ancelmo Gois)
Marcito (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Melhora futura (O Globo - Panorama Econômico)
Na rota das bandeiras (Valor Econômico - Política)
Número mágico (Folha de S. Paulo - Painel)
O capitalismo e as finanças (Valor Econômico - Brasil)
O comandante (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O nosso Jamal (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
O último ano (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Os novos intocáveis (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Palocci na pauta (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Real globetrotter (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Thomas Edison, o criador (Correio Braziliense - Ari Cunha)





ECONOMIA

Se alguém acreditava que o sonho dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China) estava ameaçado pela atual crise global, a resposta dada pelo criador do termo, Jim O`Neill, economista-chefe do Goldman Sachs, é "não". "Quanto mais a crise avança, mais confiante fico em relação aos Brics", disse O`Neill, por telefone, de Londres, em entrevista exclusiva ao AE Broadcast Ao Vivo. O termo Bric foi criado em 2001 para designar as principais economias emergentes do mundo, que poderiam ser potências até 2050. Esse prazo já havia sido encurtado por ele para 2035. Agora, O`Neill crê que a virada pode chegar em 2027. Os Brics foram afetados pela crise. Mas o sr. escreveu um artigo para a revista “Newsweek” dizendo que o sonho dos Brics não acabou e que, com a crise, a virada pode vir mais cedo. Como?

As aberturas de capital tiveram nos primeiros três meses do ano o pior trimestre na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, levantando apenas 9 milhões de euros (US$ 12 milhões), com a queda dos mercados de ações suspendendo as novas emissões. Somente 11 ofertas iniciais de ações européias, de um total de 18, conseguiram levantar recursos novos, com o montante médio captado caindo para menos de ? 1 milhão - contra um total de ? 34 milhões no mesmo período de 2008, segundo pesquisa divulgada ontem pela firma de auditoria e contabilidade PriceWaterhouse Coopers (PwC). "Foi o pior trimestre para os mercados de IPO do pós-Guerra", disse Richard Weaver, um sócio da PwC. Com o volume de listagens caindo bastante, o montante captado nas aberturas de capital na Europa no primeiro trimestre representou apenas 1% do total levantado no mesmo período do ano passado. Weaver disse: "As estatísticas não vão muito longe numa base pan-europeia; digamos uma década ou duas. Todavia, 18 IPOs captando 9 milhões de euros em toda a Europa é algo tão patético que, por qualquer outra medida desde que os mercados de capitais se tornaram desenvolvidos, poucas décadas atrás, este é o pior número já registrado".

Aché cresce em genéricos e lucra R$ 90 milhões em 2008 (Valor Econômico)
Advogados querem férias (Correio Braziliense)
Alimentos estão mais baratos (Correio Braziliense)
Amorim participa de fórum sobre aliança de civilizações (Gazeta Mercantil)
Anfavea prevê queda na produção (Valor Econômico)
Atraso em reformas trava país, diz Banco Mundial (Folha de S. Paulo)
Aumenta a inadimplência na baixa renda (Folha de S. Paulo)
Azul e Trip apresentam propostas para ampliar malha aérea do NE (Valor Econômico)
Aécio e Dilma juntos no mesmo palanque (Correio Braziliense)
Balança comercial tem saldo de US$ 3,6 bi no ano (Valor Econômico)
Banco do Povo para o DF (Correio Braziliense)
Bernardo ironiza tática da oposição (O Estado de S. Paulo)
BM&FBovespa quer estimular Tesouro Direito (Folha de S. Paulo)
Caixa cria estrutura para agilizar programa de habitação (Jornal do Brasil)
Caixa já conta com mais R$ 3 bi do FGTS (O Estado de S. Paulo)
Caixa vai criar estrutura para agilizar projetos (Gazeta Mercantil)
Cana garante "alta agrícola" em SP (Valor Econômico)
Capixabas acusam São Paulo de iniciar guerra fiscal com norma sobre ICMS (Valor Econômico)
Caroço é mais competitivo para produção de biodiesel (Valor Econômico)
Cetip libera registro para as ofertas de empresas fechadas (Gazeta Mercantil)
Choro de prefeitos rende meio bilhão (Correio Braziliense)
CNA orienta produtores a pôr o pé no freio (Folha de S. Paulo)
CNTE pede pressa ao STF (Jornal de Brasília)
Cofre do banco continua aberto para aquisições no setor privado (Valor Econômico)
Concentração bancária mantém crédito travado (Jornal do Brasil)
Curta - Loterias federais (Valor Econômico)
Curtas - Pecuarista protesta (Valor Econômico)
Demora em iniciar o processo (Jornal de Brasília)
Deutsche faz avaliação positiva sobre o Brasil (Valor Econômico)
Dreyfus fecha acordo com a Santelisa Vale (O Estado de S. Paulo)
Economistas preveem PIB menor (Correio Braziliense)
Edemar pode ter de devolver R$ 10 milhões (Folha de S. Paulo)
Em março, poupança tem mais saques que depósitos (Valor Econômico)
Engenheiros da Caixa param (O Estado de S. Paulo)
Exportador quer apoio técnico para ZPEs (Gazeta Mercantil)
Exportação de máquinas cai a patamar de 2003 (Valor Econômico)
Fabricante faz investimento na Argentina (Valor Econômico)
FSB está em títulos públicos (O Estado de S. Paulo)
Fundos melhoram desempenho e captam R$ 8,4 bi (Valor Econômico)
Governo descarta estender plano habitacional para cidades pequenas (Valor Econômico)
Indústria paulista tem resultado pior que a média nacional e encolhe 16,5% (O Estado de S. Paulo)
Indústria tem desempenho díspar (Valor Econômico)
Indústria tem tombo maior no bimestre (O Globo)
Internet para todos (Jornal de Brasília)
Investidores elevam saques da poupança (Folha de S. Paulo)
Iraque quer comprar mais do Brasil (Gazeta Mercantil)
Isonomia e remoção no TSE (Jornal de Brasília)
Jazida na Bacia de Santos é viável para extração (Jornal do Brasil)
Laboratórios oficiais terão plano de ação conjunto, diz BNDES (Valor Econômico)
Livros didáticos e alimentos puxam expansão no Paraná (Valor Econômico)
Lula inaugura 3ª usina de biodiesel (O Estado de S. Paulo)
Lula: prioridade do G-20 é estancar a crise (O Globo)
Maior produção de carros se reflete em outros setores (Folha de S. Paulo)
Mais qualidade nos gastos (Jornal de Brasília)
Menos imposto para geladeira e fogão (O Globo)
Mercado já prevê recessão e queda de 3% na produção industrial este ano (O Globo)
Mercado nacional aguarda incentivos (Valor Econômico)
Mercado prevê queda do PIB e inflação abaixo da meta (Valor Econômico)
Mercado prevê retração de 0,2% no PIB (Folha de S. Paulo)
Mercado prevê retração de 0,19% (Jornal do Brasil)
Mercado prevê retração de 0,19% do PIB neste ano (Gazeta Mercantil)
Mistura de biodiesel no diesel deve aumentar para 4% (Valor Econômico)
MP restaura crime de sonegação (Valor Econômico)
Municípios com demissão em massa temem "crise social" (Folha de S. Paulo)
Na crise, setor aéreo amplia promoções (Folha de S. Paulo)
No Brasil, Madoff dificilmente iria para a prisão, admite procurador (Valor Econômico)
Novo campo da Petrobrás tem 165 milhões de barris (O Estado de S. Paulo)
OEA diz que falta de recursos dificulta luta contra drogas na A.Latina (Jornal de Brasília)
Oi demite mais 500 após compra da Brasil Telecom (Folha de S. Paulo)
Oportunidades para o Brasil na crise (Jornal do Brasil)
Parlamentares veem investigação com cautela (O Globo)
Petrobras vai elevar mistura de biodiesel (Folha de S. Paulo)
Plenária no Dnit (Jornal de Brasília)
Poupança tem saques de R$ 846 mi em março (Gazeta Mercantil)
Poupança terá ganho de 0,5% em maio (Correio Braziliense)
Poupança teve captação negativa em março pela primeira vez desde 2006 (O Globo)
Prefeitos vão ter de pagar conta (Correio Braziliense)
Preço da cesta básica recua em 15 capitais (Valor Econômico)
Preço do leite sobe 1,78% em março, mostra Cepea (Valor Econômico)
Produção de carros deve ter a primeira queda em 6 anos (O Estado de S. Paulo)
Produção industrial avança em 9 regiões (Gazeta Mercantil)
Projeções do PIB vão de -0,19% a 2% (Gazeta Mercantil)
Projeções: Anfavea vê mercado 3,9% menor no ano (Folha de S. Paulo)
Registro - corte de orçamento (Gazeta Mercantil)
Relação traz data de audiências (Jornal de Brasília)
Remédios a preço popular atraem atenção de políticos (Valor Econômico)
Restrições sanitárias da UE "inquietam" Brasil (Valor Econômico)
Sadia fechou operação bilionária cinco dias antes do início da crise (Valor Econômico)
Saque supera depósitos na poupança (O Globo)
Segmento de veículos ajuda a reduzir estoques da produção (Folha de S. Paulo)
Servidores do MDS se reúnem (Jornal de Brasília)
SP quer mais álcool na gasolina (O Estado de S. Paulo)
Springs encolhe nos EUA e cresce no Brasil (Valor Econômico)
Superávit sobe para US$ 3,6 bi (Gazeta Mercantil)
São Martinho e Fosfertil subiram mais na Bolsa (Gazeta Mercantil)
Taxa Referencial será zero entre 3 de abril e 3 de maio (Valor Econômico)
Telecom Itália denuncia "confisco" na Argentina (Folha de S. Paulo)
Tesouro Direto reduz taxas e facilita acesso ao investidor (O Estado de S. Paulo)
Valor da terra surpreende e volta a subir (Folha de S. Paulo)
Varejo pede socorro ao governo (Valor Econômico)
Venda de veículos no Brasil desperta interesse mundial (Gazeta Mercantil)
Vendas de carros no país batem recorde (O Globo)

POLÍTICA

''Dez vão ter de comer o feijão que era para cinco'' (O Estado de S. Paulo)

Adotando a sempre popular comparação entre governo e família, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem, em Minas Gerais, que a queda na arrecadação se compara à mãe que "colocou o feijão no fogo para cinco pessoas e, de repente, chegam dez". Para um bom entendedor, meia palavra bastava, mas o presidente fez questão de concluir o raciocínio diante de uma plateia de prefeitos e governadores: "Ou seja, todos nós vamos ter de comer a metade do que estava previsto a gente comer". Depois da comparação, Lula convidou os prefeitos a "apertar o cinto", mas emendou com um discurso otimista sobre a perspectiva de melhora da economia, uma vez que já existiriam "pequenos sinais de recuperação", afirmou. "Vamos sempre trabalhar com a ideia de que nós vamos ter um segundo semestre melhor do que o primeiro, (ou melhor), um segundo trimestre melhor do que o primeiro, e um terceiro melhor do que o segundo". A esperança, acrescentou, é "chegar ao fim do ano com a situação normalizada".

Além do castelo não declarado à Justiça eleitoral pelo deputado federal Edmar Moreira (DEM-MG), mais um político sonegou informações sobre um imóvel de características excêntricas. O vereador de São Paulo Ushitaro Kamia, também do DEM, não declarou no ano passado uma casa que vem sendo erguida no estilo de um palácio imperial em condomínio de luxo na Serra da Cantareira, na capital. O promotor eleitoral Maurício Antônio Ribeiro Lopes abriu procedimento para investigar o caso. A casa foi avaliada em R$ 6 milhões. Tem três andares, piscina, salão de jogos, sala para meditação, garagem para seis carros e dois elevadores panorâmicos. Começou a ser construída no segundo semestre de 2008, em pleno período eleitoral. Numa parte do terreno, está sendo construída uma cascata de pedra que teria consumido R$ 200 mil só de material.

Assembleia de SP tem só um terço de concursados (O Estado de S. Paulo)
Ação contra Denise Abreu é suspensa (O Globo)
Cassados 'elegem' os sucessores (Valor Econômico)
Cigarro paraguaio já lidera o contrabando (Jornal do Brasil)
Claque para o presidente e os presidenciáveis (O Globo)
Com projeto na pauta da Câmara, cadastro positivo ameaça sair por MP (Valor Econômico)
Com R$ 15 bi, agora todos querem Fundo Soberano (O Estado de S. Paulo)
Confederação mostra dificuldades ao Senado (Gazeta Mercantil)
Conselho aprova regras para uso de grampo por promotor (Folha de S. Paulo)
Conselho endurece regras para grampo (O Estado de S. Paulo)
CPI confirma depoimento de Protógenes para amanhã (O Estado de S. Paulo)
Desembargador é alvo de inquérito (O Estado de S. Paulo)
Dilma cobra verba para obras (O Estado de S. Paulo)
Dilma e Aécio travam duelo por Minas (Valor Econômico)
Doações terão auditoria do TSE (Jornal do Brasil)
Duelo sobre impostos e construção de moradias (Jornal do Brasil)
FH: 'Com todo o carisma, ganhei dele' (O Globo)
Financiamento público só com reforma, diz Mendes (Folha de S. Paulo)
FPM deverá perder R$ 8 bilhões (Gazeta Mercantil)
Gilmar: PF deveria ter mais modéstia (O Globo)
Governadores pedem mais prazo para ZPEs (O Estado de S. Paulo)
Governo prepara MP para ajudar prefeitos (O Estado de S. Paulo)
Grevistas ameaçam paralisar obras (Gazeta Mercantil)
Homenageado, Alencar brinca: ''Eu sou o vice-cara'' (O Estado de S. Paulo)
Investigado pela PF será diretor de florestas (O Globo)
Lei radical de Serra contra fumo é votada (O Estado de S. Paulo)
Lula deve aliviar dívidas de prefeitos (O Estado de S. Paulo)
Lula manda prefeitos "apertarem os cintos" (Gazeta Mercantil)
Lula pede para prefeitos "apertarem cintos" e deve definir ajuda amanhã (Valor Econômico)
Lula: 'Todos nós vamos ter que apertar o cinto' (O Globo)
Lula: entre Dilma e Aécio (O Estado de S. Paulo)
Luxemburgo bloqueia conta de Dantas (O Estado de S. Paulo)
Marcha a Brasília hoje vai pedir mais dinheiro (O Estado de S. Paulo)
Marta promete ''pé no barro'' para ajudar Dilma (O Estado de S. Paulo)
Mesa da Câmara ensaia recuo e deve flexibilizar uso de verba indenizatória (O Globo)
MinC: ex-banqueiro deve R$ 9,9 milhões (O Globo)
Ministério Público proíbe divulgação de grampos (O Globo)
Novo Enem: alunos poderão optar por 5 cursos (O Globo)
Novo vestibular ainda é polêmico (Jornal do Brasil)
Novo vestibular deverá permitir opção de 5 cursos em 5 federais (Folha de S. Paulo)
Oposição defende criação de corregedoria para fiscalizar PF (Folha de S. Paulo)
PAC será usado para conter crise, diz Dilma (Folha de S. Paulo)
Palocci cogita ser candidato em SP (O Estado de S. Paulo)
Palocci é melhor nome do PT para eleição em SP, diz Marta (Folha de S. Paulo)
Parceria virou problema para Planalto (O Estado de S. Paulo)
Parlamentares querem controle maior da PF (Correio Braziliense)
PDT questiona se TSE pode cassar mandato (Gazeta Mercantil)
PF apura desvio de royalties da Petrobras (O Estado de S. Paulo)
Plebiscito para avaliar Congresso (Correio Braziliense)
Polícia Federal apreende documentos de obras (O Estado de S. Paulo)
Prefeitos pedem anistia de dívida de R$ 22 bi (Folha de S. Paulo)
Prefeitos terão de 'apertar o cinto' na crise, diz Lula (Folha de S. Paulo)
Preço cai em 15 capitais, diz Diesse (Gazeta Mercantil)
Procuradoria apura dados falsos sobre saúde (O Globo)
Produtores rurais reagem a ocupações de terra no Pará (Jornal do Brasil)
Programas sociais terão mais recursos de loterias em 2009 (Gazeta Mercantil)
Protógenes deve ser punido (Gazeta Mercantil)
Reforma política precede custeio público de campanha, diz Mendes (O Estado de S. Paulo)
Ruralistas defendem intervenção no Estado (O Estado de S. Paulo)
Senado: aliado de Agaciel pode julgar Agaciel (O Globo)
Sogra de assessor de Renan é "fantasma" em gabinete (Folha de S. Paulo)
STF tem de julgar 69 extradições (O Estado de S. Paulo)
Transporte de familiares (Correio Braziliense)
TSE vai auditar contas de grandes doadores (Jornal do Brasil)
Um amigo antigo como fiscal (O Globo)
Usinas beneficiadas doaram mais para governadores (Valor Econômico)
Verba indenizatória: Câmara volta atrás sobre gastos com alimentação (Folha de S. Paulo)

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