MANCHETES DO DIA
DIÁRIO DO AMAPÁ
SARRAF RECORRE A BRASÍLIA PARA SALVAR ADMINISTRAÇÃO EM LARANJAL DO JARI
DIÁRIO DO AMAPÁ
SARRAF RECORRE A BRASÍLIA PARA SALVAR ADMINISTRAÇÃO EM LARANJAL DO JARI
O recente prefeito de Laranjal do Jari, Barbudo Sarraf, se encontra em Brasília mantendo contato com ministros e a bancada federal amapaense, no sentido de conseguir apoio para ter condições de trabalhar na Prefeitura daquele município. Barbudo, conhecido na região como pessoa acostumada a enfrentar desafios, manifesta-se surpreso e decepcionado com as condições em que encontrou a Prefeitura Municipal de Laranjal do Jari. Ele substitui, como segundo candidato mais votado nas eleições de outubro de 2008, Euricélia Cardoso, que foi reeleita mas cassada por compra de votos. “Laranjal do Jari está um caos danado”, atesta Barbudo Sarraf, bem em seu estilo de falar. Ao usar o termo caos o prefeito faz referência não só à situação interna da Prefeitura, mas também ao estado de abandono público em que se encontra o município, inclusive com as contas bancárias bloqueadas. Sarraf descreve que “a cidade está um buraco só, não tem matadouro, não possui trapiche, a Prefeitura não tem prédio próprio, as secretarias funcionam em casas alugadas e as obras de infra-estrutura são quase nenhuma”.
O Aturiá está quase deixando de existir no mapa da cidade. A erosão e o avanço da maré sobre as pontes, casas e restaurantes tiram a esperança da comunidade em ver tudo como era antes. Dos 19 bares existentes, apenas três estão funcionando.Aos poucos os estabelecimentos, que eram lugares de descontração e lazer para quem mora dentro e até mesmo fora da cidade, estão ameaçados pela força da natureza. Quem trabalha e vive no local há mais de 10 anos, só tem prejuízos. A dona de um estabelecimento do local relata que antes as pontes eram vistas em todas as partes, atualmente não se ver mais nenhuma. "Não enxergamos mais as pontes. Agora só enxergamos o descaso total do local e com isso o balneário deixou de existir", enfatiza a moradora. A erosão causada pela força da maré prejudica os moradores que são obrigados a reforçar a estrutura das casas e dos bares. No inverno a situação fica ainda é pior, pois a ponte que dava acesso ao balneário do Aturiá foi totalmente destruída.
CORREIO BRAZILIENSE
O que passou, passou. A ação entre amigos, feita pelos deputados deu resultado. Aqueles que se beneficiaram da farra das passagens aéreas não serão responsabilizados, nem obrigados a devolver o dinheiro para os cofres públicos. Ficou tudo em casa. Esse é o efeito colateral das consequências das medidas impostas ao uso de bilhetes aéreos anunciadas ontem pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). As medidas de Temer visam acabar com a utilização indiscriminada das passagens. O pacote restringe o benefício ao deputado e a um assessor do gabinete. Família e terceiros estão proibidos. Passagem para o exterior, só a serviço e com autorização da Terceira-Secretaria. Nessa proposta, ele também anunciou um estudo sobre a viabilidade de elevar os salários dos deputados de R$ 16,5 mil para R$ 24,5 mil (equivalente ao vencimento de um ministro do Supremo Tribunal Federal) e acabar com a verba indenizatória de R$ 15 mil mensais.
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, foi acusado de "destruir a credibilidade do Judiciário" por seu colega Joaquim Barbosa, em uma das mais duras discussões em plenário entre dois ministros durante um julgamento na história da corte. A discussão, de cerca de dez minutos, ocorreu enquanto o STF debatia recursos referentes a ações diretas de inconstitucionalidade. Tudo começou quando o presidente do Supremo acusou o ministro de fazer julgamentos diferentes conforme a classe dos envolvidos. Após ouvir de Mendes que não podia "dar lição de moral", Barbosa disse que o colega estava "na mídia" prejudicando a Justiça e que deveria saber que não falava com "capangas". Ao fim da sessão, ministros tentaram convencê-lo a se retratar publicamente, sem sucesso. Depois de três horas e meia reunidos, oito membros do STF divulgaram nota reafirmando o "respeito" a Mendes e "lamentando" a discussão com Barbosa, sem citar o segundo. Parte dos integrantes do tribunal, porém, sugeriu censura pública ao ministro.
GAZETA MERCANTIL
Indústria e varejo aguardam maiores definições quanto ao programa de substituição de refrigeradores a ser anunciado pelo governo e o detalhamento da estratégia que permitirá oferecer ao consumidor um produto a preço final de R$ 500, como estimou ontem o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. O ministro deu detalhes sobre o programa do governo para estimular a troca de geladeiras antigas que emitem gás CFC (clorofluorcarbono) por novas, menos poluentes e mais econômicas. Segundo ele, será fabricado um modelo específico para atender ao programa.Embora o ministro afirme que o valor não foi definido, ele estima que o preço da geladeira deve ficar em cerca de R$ 500. A previsão é de que sejam trocadas geladeira com em média 10 anos de uso. "Estamos estudando para reduzir ao máximo o valor da geladeira, torná-la absolutamente acessível ao bolso da parcela mais pobre do povo brasileiro", disse Lobão, ao sair de reunião sobre o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
JORNAL DO BRASIL
BATE-BOCA NO SUPREMO
Em episódio sem precedentes no STF, ministros trocam insultos e sessão é encerrada. Num bate-boca sem precedente na história recente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa e o presidente Gilmar Mendes trocaram insultos pesados, e a sessão plenária de ontem custou a ser encerrada, mesmo depois de um pedido de vista de Ayres Britto.
– Vossa Excelência, quando se dirige a mim, não está falando com seus capangas de Mato Grosso – bradou Barbosa, quando Mendes disse que ele estava faltando muito às sessões e, além disso, não tinha "condições de dar lição a ninguém".
– Vossa Excelência está destruindo a Justiça desse país e vem agora dar lição de moral a mim? Saia à rua, ministro Gilmar. Saia à rua, faça o que eu faço – disse Barbosa.
JORNAL DO BRASIL
BATE-BOCA NO SUPREMO
Em episódio sem precedentes no STF, ministros trocam insultos e sessão é encerrada. Num bate-boca sem precedente na história recente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa e o presidente Gilmar Mendes trocaram insultos pesados, e a sessão plenária de ontem custou a ser encerrada, mesmo depois de um pedido de vista de Ayres Britto.
– Vossa Excelência, quando se dirige a mim, não está falando com seus capangas de Mato Grosso – bradou Barbosa, quando Mendes disse que ele estava faltando muito às sessões e, além disso, não tinha "condições de dar lição a ninguém".
– Vossa Excelência está destruindo a Justiça desse país e vem agora dar lição de moral a mim? Saia à rua, ministro Gilmar. Saia à rua, faça o que eu faço – disse Barbosa.
Oito anos e nove meses depois de ter baixado um ato da Mesa (nº 42/junho de 2000) sobre a cota mensal das passagens aéreas para os deputados, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), finalmente criou uma regulamentação que deixa claro que as passagens são para os parlamentares e não podem ser usadas pelos parentes (veja quadro). Temer regulamentou ontem um ato que era dele mesmo e em 2000 autorizava o vale-tudo com as passagens pagas com dinheiro público - o deputado também presidiu a Casa de 1997 a 2001. Logo em seguida, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), avisou que a Casa acompanharia a decisão da Câmara. Além da proibição de viagens de parentes, outras medidas comuns tomadas pela Câmara e pelo Senado foram a divulgação na internet das passagens usadas na cota, a necessidade de autorização específica para voos de assessores no País e dos parlamentares ao exterior e o fim da possibilidade de acumular créditos.
O GLOBO
O GLOBO
Diante do escândalo provocado pela descoberta de que deputados e senadores usam sua cota de passagens para dar viagens ao exterior a parentes e amigos, às custas de dinheiro público, a Mesa da Câmara tentou limitar ontem os bilhetes ao uso por parlamentares e assessores, mas a reação interna foi grande. Deputados de diferentes partidos reagiram, levando o presidente da Câmara, Michel Temer, a admitir submeter as medidas moralizadoras ao plenário. O Senado aprovou projeto com novas regras para passagens aéreas, mas também sob protesto de alguns senadores. O deputado Silvio Costa (PMN-PE) subiu à tribuna para protestar: "É preciso acabar com o teatro da hipocrisia. Não é justo que a mulher e os filhos dos deputados casados não possam vir a Brasília. Eu sou casado, vocês querem me separar?", disse, sendo aplaudido pelos colegas. Pelo menos 261 deputados - mais da metade da Câmara - viajaram com a cota da Câmara para o exterior, segundo lista que relaciona apenas voos da TAM e da Gol/Varig.
VALOR ECONÔMICO
CRISE AMEAÇA OS BANCOS DA AL, DIZ STRAUSS-KAHN
O prolongamento da recessão mundial ameaça criar riscos significativos até mesmo para bancos que hoje parecem sólidos e não foram contaminados pela crise de confiança que abalou o setor financeiro nos países avançados, disse o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn. "A América Latina não tem uma crise bancária hoje, mas tem uma crise financeira", disse Strauss-Kahn na tarde de terça-feira, em entrevista ao Valor e outros três jornais latino-americanos. "Se a desaceleração da economia continuar por muito tempo, até os bancos da América Latina vão carregar ativos podres."
CRISE AMEAÇA OS BANCOS DA AL, DIZ STRAUSS-KAHN
O prolongamento da recessão mundial ameaça criar riscos significativos até mesmo para bancos que hoje parecem sólidos e não foram contaminados pela crise de confiança que abalou o setor financeiro nos países avançados, disse o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn. "A América Latina não tem uma crise bancária hoje, mas tem uma crise financeira", disse Strauss-Kahn na tarde de terça-feira, em entrevista ao Valor e outros três jornais latino-americanos. "Se a desaceleração da economia continuar por muito tempo, até os bancos da América Latina vão carregar ativos podres."
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ARTIGOS
Os americanos não têm primos, vez e outra escrevia o economista e ex-ministro João Sayad em suas colunas na Folha. Não se tratava de uma anomalia biológica ou etnológica descoberta por Sayad, tal como uma aberração no sistema de parentesco americano. O economista observava que o convívio de famílias extensas era mais raro nos EUA, em contraste com o Brasil cordial e familiar, de parentadas e parentelas. Os americanos costumam estudar em universidades distantes da cidade natal (trata-se aqui, nos EUA e no Brasil, de classes médias). Mudam-se bastante, espalham-se, vivem longe do núcleo familiar, pois há, ou havia, oportunidades em quase todas as partes do país. No Brasil, até outro dia ainda fazíamos jus à metáfora quatrocentona de sermos caranguejos, arranhando poucas cidades do litoral, como dizia frei Vicente do Salvador.
A prática da Lei Rouanet (O Globo)
Africção provocada pelo calor de uma discussão pode gerar luz, mas também um incêndio de lamber o prédio inteiro. O bem-construído edifício da Lei Rouanet pede reformas, é certo, mas, na ânsia de discuti-las, ideias são misturadas, água é confundida com gasolina, boas soluções são apontadas como causas de problemas com os quais não têm ligação. Nessa hora, um mal-entendido pode ser a fagulha fatal, que destrói o prédio e paralisa a atividade cultural brasileira (história trágica, que vivemos no governo Collor, cujas feridas assopramos até hoje).
Abater árvores para salvar as florestas (Gazeta Mercantil)
Atenção às crianças (Jornal do Brasil)
Brasileiros nos Estados Unidos ajudam a revitalizar uma comunidade (Gazeta Mercantil)
Crise e instabilidade institucional (O Estado de S. Paulo)
Desemprego olímpico (Correio Braziliense)
Dinossauro precoce (Correio Braziliense)
Guardemos comemorações para melhores dias (Jornal do Brasil)
Impactos recentes da crise internacional (Gazeta Mercantil)
Inclusão digital, inclusão social (Jornal do Brasil)
Lula, Obama, floresta e clima (Valor Econômico)
Mais democracia para os juízes (O Estado de S. Paulo)
O Brasil que o mundo vê (Valor Econômico)
O pré-sal e o futuro (Correio Braziliense)
Teoria da involução de uma espécie (O Estado de S. Paulo)
Trabalho infantil é um soco no estômago (Folha de S. Paulo)
TV pública: compromissos e regulamentação (Folha de S. Paulo)
Vacinação do idoso: privilégio de viver (Jornal do Brasil)
COLUNAS
A lista de felizardos que viajaram ao exterior com passagens da Câmara inclui uma família alçada à fama no recente escândalo das 181 diretorias do Senado. O casal João Carlos e Denise Zoghbi, respectivamente ex-diretor de Recursos Humanos e ex-diretora do Instituto Legislativo Brasileiro, foi a Madri, em março de 2008, nas cotas de Raymundo Veloso (PMDB-BA) e Zé Geraldo (PT-PA). Em fevereiro de 2007, Ricardo Zoghbi, filho do casal, voou para Paris com bilhete de Aníbal Gomes (PMDB-CE). E Luiz Fernando Zoghbi teve passagens emitidas para Madri, em 2008, via gabinete de Armando Abílio (PTB-PB). João Carlos Zoghbi perdeu o cargo quando se soube que instalara os filhos num apartamento funcional.
Alguma coisa deu errado (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Uma situação recorrente em filmes de ficção científica é quando o homem tenta o controle absoluto sobre a máquina mas algo dá errado. A primeira vez que vi isso foi com 2001: Uma Odisséia no Espaço, de Stanley Kubrick, nos anos 1960. Dois exemplos mais recentes são Robocop e Homem Aranha. Acho que tem a ver com essa coisa de o humano querer ser Deus, com maiúscula. Se Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, o homem busca a elevação tentando ele mesmo construir a máquina perfeita, o sistema perfeito. Lembrei-me agora de outro filme, Jurassic Park. O personagem que nele mais chamou minha atenção foi o matemático. Invocando a Teoria do Caos, ele dizia que produzir apenas fêmeas de dinossauros não era garantia nenhuma de que os bichos não conseguiriam se reproduzir. Até porque, advertia, a vida sempre encontra um caminho para se perpetuar. Aconteceu. O parque deu errado e teve que fechar. Aliás, a falibilidade das teorias sobre a máquina perfeita e a organização absoluta é conhecida há muito tempo. Muito antes de existir o cinema. Desde pelo menos a descoberta das leis da termodinâmica.
Ampliada licença a militares (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Asa solta (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Atraso mental (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Ação contra falta de proteção (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Bandeira amarela (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Capital oportunista dá lugar à alocação? (Valor Econômico)
Concursos: UnB também abre concursos para contratação de 672 professores. (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Crime sem castigo (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Deputados armam rebelião na surdina (Jornal do Brasil - Informe JB)
Fazenda de SP adota controle a importações mais rígido (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Giro sobe e dólar retoma viés de baixa (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Grupo de trabalho (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Hospital inscreve (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Insuficiente (O Globo - Panorama Político)
Lavação de roupa suja (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Longo túnel (O Globo - Panorama Econômico)
Luz de Minas (O Globo - Ancelmo Gois)
Muro: resposta à violência (Valor Econômico - Brasil)
Nossas "coisas", "coisas" deles (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Novacap terá que dispensar (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O contribuinte paga (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
O novo manualdo torturador (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Perda remuneratória (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
PIB será positivo em 2009, prevê ministro (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Plano será votado semana que vem (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Recessão vai piorar. Brasil resiste (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Reconciliação difícil (O Globo - Merval Pereira)
Rio, cidade luz (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Temer na linha fina (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Transformação irregular de cargos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Uma descortesia do governo italiano (Valor Econômico - Política)
Valor único cria problemas (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
ECONOMIA"O motor econômico está quebrado" (Jornal do Brasil)
Escalado pelo presidente Lula para ajudar a formular um novo modelo de desenvolvimento para o país, o Secretário Especial de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, ocupa uma austera sala na Esplanada dos Ministérios, com brasões alusivos à República e uma imagem de José Bonifácio. Lá, o ministro recebeu o Jornal do Brasil e a Gazeta Mercantil para uma conversa de pouco mais de uma hora, quando disse que as medidas contracíclicas adotadas pelo governo são apenas a base das ações do executivo para enfrentar a crise. Falou sobre a necessidade de criar um novo modelo econômico global, e que o Brasil pode ser o agente disso, além de comentar os primeiros passos de seu "pupilo", o presidente americano Barack Obama.
O Brasil deverá encerrar este ano com retração de até 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com economistas ouvidos pelo Jornal do Brasil. O que poderia ser recebido como má notícia, em condições normais de temperatura e pressão, não chega, no entanto, a representar de todo um dado negativo. Pelo menos é o que se conclui a partir da análise desses mesmos economistas, que identificam sinais de que o pior da crise já passou. E mais: se este ano pode ser considerado perdido, para fins de análise econômica, 2010 deve marcar o retorno do país a uma trajetória de crescimento. Para Julio Gomes de Almeida, professor de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o pior momento da crise financeira já passou. De acordo com Almeida, o último trimestre do ano passado foi tão ruim – o PIB caiu 3,6% – que daqui por diante a tendência é de desaceleração do colapso econômico.
A superpotência astuta presidida por Lula (O Globo)
Agenda ampla leva Lula à Argentina (O Estado de S. Paulo)
Agência libera tarifas internacionais (Jornal do Brasil)
América Latina terá ajuda de US$ 90 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Anac libera a concorrência em voos (O Globo)
Anac libera preço de passagem aérea para o exterior (Folha de S. Paulo)
Analistas têm dúvidas sobre recuperação do IED (O Estado de S. Paulo)
Atendimento inicia hoje (Correio Braziliense)
Até os mais pessimistas se assustam (Valor Econômico)
Bancos oferecem US$ 90 bi para a América Latina (Folha de S. Paulo)
Barreiras comerciais da Argentina não preocupam, diz Lula (Valor Econômico)
BB: quase toda cúpula deve mudar (O Globo)
Bendine muda BB antes de assumir (Valor Econômico)
BNDES ajuda dívida pública a crescer 1,25% (Folha de S. Paulo)
Bovespa abre em alta (Jornal de Brasília)
Brasil busca equilíbrio comercial com a China (Gazeta Mercantil)
Brasil fará oferta sobre Itaipu a Lugo (Valor Econômico)
Brasileiro reduz investimentos no exterior (O Estado de S. Paulo)
Caixa amplia carência de linha de crédito (Gazeta Mercantil)
Caixa amplia prazo de carência (O Estado de S. Paulo)
Carga tributária é entrave ao crescimento da tecnologia da informação no país, diz Brasscom (Jornal de Brasília)
Caso Paulipetro adia dividendos da Petrobras (Valor Econômico)
CEF financia redes de varejo (O Globo)
Com exceção da China, comércio exterior cria vagas no país (Valor Econômico)
Com subsídio, geladeiras a R$ 500 (O Estado de S. Paulo)
Como reunir provas (O Dia)
Comércio mundial dá sinais de reação (O Estado de S. Paulo)
Crise atual pôs em xeque as previsões sobre a economia (Folha de S. Paulo)
Cúpula do BB terá mais mudanças (Gazeta Mercantil)
Desemprego no mundo deve continuar crescendo até o final do próximo ano (Folha de S. Paulo)
Diretor da ANP afirma que denúncia é política (O Globo)
Dividendos: Petrobras susta pagamento para acionistas (Folha de S. Paulo)
Déficit de US$ 1,64 bi supera projeções (Gazeta Mercantil)
Dívida pública registra estoque maior em março (Valor Econômico)
Economia brasileira recuará 1,3% neste ano, projeta FMI (Folha de S. Paulo)
Eletrobrás pode assumir a gestão da endividada Celpa (Valor Econômico)
Em Buenos Aires, Lula critica protecionismo (O Globo)
Em meio a pressões, governo reluta em baixar preço de combustíveis (Valor Econômico)
Emissão de R$ 13 bi para o BNDES eleva dívida em 1,64% (O Estado de S. Paulo)
Emissão para BNDES eleva dívida (O Globo)
Espere um pouco para se aposentar (Correio Braziliense)
Fabricante de máquinas fecha e demite 130 (O Estado de S. Paulo)
Fazenda: país viveu recessão no 1º trimestre (O Globo)
FMI prevê retração de 1,3% do PIB no Brasil (Jornal do Brasil)
FMI revê projeções e espera que o Brasil sofra uma contração de 1,3% (Valor Econômico)
FMI vê riscos para os bancos da AL (Valor Econômico)
FMI: retração de 1,3% no Brasil e no mundo (O Globo)
Geladeira popular custará R$ 500, e programa de troca sai em até 1 mês (O Globo)
Geladeira sairá a R$ 500 em programa de troca (Folha de S. Paulo)
Gestores de fundos de pensão revisam renda fixa (Gazeta Mercantil)
Governo estuda aumento na Cide (O Estado de S. Paulo)
HRSM oferece 1.360 vagas (Correio Braziliense)
IGP-M segue em queda na 2ª- prévia de abril (Gazeta Mercantil)
IGP-M tem deflação de 0,33% em 2ª prévia do mês (Valor Econômico)
Indústria apostam nas obras de infraestrutura para crescer (Gazeta Mercantil)
Inflação semanal desacelera e atinge 0,58% na terceira prévia de abril (Jornal de Brasília)
Investimento baixo (Correio Braziliense)
Investimento direto externo recua 39% (Folha de S. Paulo)
Investimento estrangeiro direto caiu à metade em março e somou US$ 1,4 bi (O Globo)
Investimento estrangeiro em produção recua 39% (O Estado de S. Paulo)
Investimento externo na produção cai e aplicação financeira cresce (O Estado de S. Paulo)
Justiça condena banco por discriminação (Folha de S. Paulo)
Justiça penhora R$ 3,3 bi de dividendos da Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
Justiça suspende dividendos da Petrobras (Jornal do Brasil)
Já livre, preço de passagem cai para países vizinhos (Folha de S. Paulo)
Liberado preço de tarifa de voos internacionais (O Estado de S. Paulo)
Lobão: imposto da gasolina poderá subir (O Globo)
Lula critica medidas protecionistas e defende liberdade de comércio (Jornal de Brasília)
Madeira sofre problemas trabalhistas (Valor Econômico)
Mercado nordestino cresce 19% e acirra disputa de supermercados (O Estado de S. Paulo)
Ministro Barbosa diz que Mendes destrói credibilidade do Judiciário (Gazeta Mercantil)
Mutuários têm um ano para pedir (O Globo)
PIB do Brasil cairá 1,3% neste ano, prevê FMI (Folha de S. Paulo)
PIB do Brasil vai cair 1,3%, diz FMI (O Estado de S. Paulo)
Planalto espera "progressos" na reunião (Valor Econômico)
Previsões: Governo Lula mantém previsão de alta de 2%, diz Dilma (Folha de S. Paulo)
Reino Unido injeta US$ 4,3 bi (Correio Braziliense)
Servidor do GDF pagará menos na compra de lote (Correio Braziliense)
SP fecha trimestre com alta real na arrecadação (Valor Econômico)
SP resiste a participar de pacote habitacional (Folha de S. Paulo)
Supermercados crescem acima da média no NE (Folha de S. Paulo)
TAM tem mais a perder com mudança (Folha de S. Paulo)
Teles perdem participação no ICMS (Valor Econômico)
TV acima de 32 polegadas terá de trazer conversor digital (O Estado de S. Paulo)
TV digital começa a transmissão em Brasília (O Globo)
TV maior terá conversor integrado (Correio Braziliense)
Uma vitória do diploma (Correio Braziliense)
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Vem aí a geladeira 1.0 do Lula (Correio Braziliense)
Vendas reagem após redução de IPI (Gazeta Mercantil)
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POLÍTICA
''Infelizmente a Justiça está muito desacreditada'' (O Estado de S. Paulo)
''É um desrespeito'', afirma líder (O Estado de S. Paulo)
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Araguaia: famílias cobram Justiça (Jornal do Brasil)
Arbitragem movimenta R$ 844 milhões em 2008 (Gazeta Mercantil)
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Artistas fazem festa junto a ministro e ex-atletas (Jornal do Brasil)
Ação bandida (Jornal de Brasília)
Bate-boca entre Barbosa e Mendes para sessão do STF (O Estado de S. Paulo)
Bate-boca entre juízes para sessão do Supremo (O Estado de S. Paulo)
Bate-boca no Supremo (Jornal do Brasil)
Bate-boca no Supremo (Correio Braziliense)
BNDES esfola fruticultores em dificuldades (Jornal de Brasília)
Boquinha (Jornal de Brasília)
Braço-direito de Dilma rumo ao TCU (Correio Braziliense)
Briga pública de ministros do STF vira crise institucional (O Globo)
Cabral, pegou mal (Jornal de Brasília)
Casas extinguem acúmulo de crédito para passagem aérea (O Estado de S. Paulo)
Caso de polícia (Jornal de Brasília)
Caso Dorothy: STJ concede liberdade a acusado de mandar matar missionária (Folha de S. Paulo)
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CCJ aprova projeto que agiliza ação contra políticos (Valor Econômico)
Ciro insulta Ministério Público e deputados (Folha de S. Paulo)
CNA age para isolar governadora do Pará (Valor Econômico)
Como irritar Lula (Jornal de Brasília)
Comunicação: Governo define organizadores de conferência (Folha de S. Paulo)
Congressistas dão a mão à palmatória (Gazeta Mercantil)
Congresso veta viagens para parentes, mas anistia excessos (Folha de S. Paulo)
Constrangimento no STF (Correio Braziliense)
CPI dos Grampos analisa relatório (Valor Econômico)
Câmara começa a discutir teses do pacto republicano (O Estado de S. Paulo)
Câmara decide hoje se acaba a farra dos voos (Jornal do Brasil)
Câmara limita uso de passagens aéreas (Gazeta Mercantil)
Deputados fazem, em 2 anos, 1.885 voos para o exterior (O Estado de S. Paulo)
Diretor da ANP nega fraude com royalties do petróleo (O Estado de S. Paulo)
E Gabeira ainda acusa a imprensa (O Globo)
Estados: Governo federal altera repasse de verba do Fundeb (Folha de S. Paulo)
Ex-prefeita é punida por não prestar contas (O Estado de S. Paulo)
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Farra das milhas continua (Correio Braziliense)
Gabeira: ''Arranhei minha imagem espontaneamente'' (O Estado de S. Paulo)
Gim demite equipe de Roriz (Correio Braziliense)
Governo antecipa repasse de Fundeb a nove Estados (Valor Econômico)
Governo antecipa repasses do Fundeb para socorrer estados (Gazeta Mercantil)
Governo estuda criação do Blog do Planalto (O Globo)
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Integrantes do STF defendem presidente (Folha de S. Paulo)
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Jobim confirma prazo para compra de caças (O Estado de S. Paulo)
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Justiça manda Newton pagar R$ 116 mil à ex-mulher (Folha de S. Paulo)
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Tramitação do Pdot é suspensa (Correio Braziliense)
Trechos do bate-boca (Jornal do Brasil)
Troca de acusações entre ministros no plenário suspende sessão no Supremo (Valor Econômico)
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União antecipa Fundeb para ajudar Estados (O Estado de S. Paulo)
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