MANCHETES DO DIA
Quinze dias de investigações do Serviço de Inteligência da Polícia Civil de Santana resultaram na prisão de quatro pessoas que integravam uma quadrilha que aplicava golpes em lojas de eletroeletrônicos de Macapá e Santana. Para isso, utilizavam documentos e cheques do Caixa Escolar da Ilha de Santana. A denúncia foi feita ao delegado Júlio César pelo atual presidente do Caixa Escolar, Reginaldo Simas. Os presos são os seguintes: Arcângelo Brito Correa; Antonio Alexandre da Silva Júnior, o “Toinho”; José Serra Figueiredo, vulgo “Gordo”; e o ex-vereador de Vitória do Jari, Leonaldo Brito Pastana. Os prejuízos passam de R$ 60 mil. Os acusados responderão por cinco crimes: estelionato, falsidade ideológica, formação de quadrilha, falsificação de documentos públicos e apropriação indébita.
É tarde para barrar o avanço do vírus da gripe suína. O H1N1 já se espalhou por três continentes e a Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu ontem ao mundo que se prepare para uma pandemia — uma doença epidêmica amplamente difundida. “Nós estamos lidando com uma situação muito séria. Consideramos extremamente séria a chance de uma pandemia”, afirmou Kenji Fukuda, diretor-geral adjunto para segurança sanitária e de meio ambiente, durante coletiva de imprensa realizada na sede da entidade, em Bruxelas. “Estamos realmente em um período em que os países deveriam se cuidar para a possibilidade de uma pandemia, especialmente aquelas nações que ainda não estão lidando com infecções em seu território”, acrescentou. O especialista explicou que a OMS tem procurado se antecipar ao impacto de um surto de grandes proporções nos países em desenvolvimento.
ENEM EXPÕE DESIGUALDADE ENTRE PÚBLICAS E PRIVADAS
Dados divulgados ontem pelo MEC apontam que apenas 8% das escolas "tops" do país no ensino médio são públicas. Ainda assim, são unidades de elite do sistema, que fazem seleção para escolher os alunos. A Folha analisou o resultado dos 1.917 melhores colégios no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), o que representa 10% do total. Dessas, apenas 151 são públicas (83 federais). Considerando as escolas públicas "convencionais" (excluindo as profissionalizantes, as ligadas a universidades ou que fazem seleção para ingresso), a melhor unidade da rede ficou na posição 1.935 do ranking. O colégio é estadual do Rio Grande do Sul e sofre com falta de professores. As notas servem como parte da seleção para universidades e para que os alunos saibam sua condição ao fim da educação básica. Também é utilizada para selecionar bolsistas pelo ProUni (programa federal). A melhor escola do país é uma particular do Rio (São Bento), com média 33% acima da melhor pública "convencional" (a Frederico Benvegnu, em São Domingos do Sul, a 246 km de Porto Alegre).
GAZETA MERCANTIL
Na fábrica em Jundiaí, no interior de São Paulo, uma agitação pouco comum toma conta do lugar. Diversos seguranças se apressam e não desgrudam dos radiocomunicadores. Organizam a saída dos diversos carros pretos, de luxo, colocados em fila. Neles embarcam, dois a dois, os membros da alta cúpula da gigante alemã Siemens, que seguem o líder mundial da companhia em sua primeira visita ao Brasil. O movimento tem motivo: há 11 anos não se realizava um evento desse porte, com toda a diretoria mundial reunida no País. O encontro reforça o reposicionamento como uma empresa de infraestrutura, não apenas mundialmente mas também no País, aproveitando os investimentos anunciados pelo governo para este segmento nos próximos anos. Além disso, eleva o País dentro da estrutura global ao posto de um cluster, condição normalmente dada a um grupo de países. Apenas Alemanha, Canadá, Estados Unidos e Japão também são considerados, individualmente, cluster.
O Ministério da Saúde informou que 51 hospitais funcionarão como referência no atendimento contra a gripe suína. Três deles, no Rio: o Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, da Fundação Oswaldo Cruz; o Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião; e o Hospital Universitário Pedro Ernesto, da UREJ. Foi descartada a possibilidade de contaminação dos seis passageiros atendidos ao desembarcarem ontem no Galeão. Especialistas ouvidos pelo JB avaliam como satisfatórias as medidas adotadas até agora pelo governo. A gripe suína já matou 152 pessoas no México e contaminou pelo menos 100 pacientes nos cinco continentes. Vinte pessoas são monitoradas no Brasil por apresentarem algum sintoma, sendo duas no Rio de Janeiro. Mas em nenhum dos casos houve confirmação do vírus.
CÂMARA LIMITA VIAGENS, MAS PREPARA AUMENTO DE SALÁRIO
Para encerrar ontem a discussão sobre a farra das passagens com um ato administrativo que tornou as regras mais rígidas, a Mesa Diretora da Câmara iniciou, ao mesmo tempo, o processo de uma reforma administrativa que abre caminho para aumento salarial dos deputados. A avaliação de líderes e de integrantes da Mesa é que haverá corte de benefícios, mas será inevitável a contrapartida de elevar a remuneração e equipará-la ao salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), hoje de R$ 24.500. Para evitar maior desgaste político, a ideia é aprovar o pacote agora, mas pôr em prática neste ano apenas os cortes de gastos. O salário mais alto ficaria para depois, provavelmente 2011, quando assumirão os novos deputados.
ENEM MOSTRA A FALÊNCIA DAS ESCOLAS PÚBLICAS NOS ESTADOS
O fracasso das redes públicas estaduais emerge dos resultados do último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): das mil escolas com piores notas no último exame, 965 são estaduais. Já entre as mil melhores, 36 são estaduais - apenas 3,6%, embora os colégios estaduais concentrem 85% dos estudantes de nível médio. O MEC quer usar o Enem, num novo modelo, como substituto do vestibular. O setor privado domina a lista do Enem, com 905 entre os mil estabelecimentos com notas mais altas. Foram avaliadas 20 mil escolas. Entre os cem melhores colégios do Brasil, 29 são do Rio de Janeiro, inclusive o primeiro da lista, o bicampeão Colégio de São Bento; 23 são de Minas Gerais e 20 de São Paulo. Doze estados não têm escolas entre as cem primeiras do ranking.
Há três anos, quando inaugurou uma unidade em Camaçari (BA), a Continental Pneus planejava atender toda a América do Sul com a produção da nova fábrica, cujo investimento foi de US$ 270 milhões. O que não estava nos planos da empresa era a dificuldade de exportar para o segundo maior mercado da região, a Argentina, que hoje impõe licença não-automática para a entrada de pneus. "Achávamos que seria fácil por estarmos no Mercosul", lamentou Renato Sarzano, diretor-superintendente da companhia para a região. O executivo já conversou com o Ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, sobre o problema. "Desde o início, quando firmamos parceria com um distribuidor local, tivemos dificuldades em vender para a Argentina. Sempre foi muito burocrático. Mas com a abertura de um escritório comercial próprio em Buenos Aires, em outubro, achávamos que conseguiríamos um certo fluxo de mercadorias", contou Sarzano. Em média, todo o trâmite levava cerca de 60 dias para ser concluído. Segundo o executivo, a situação melhorou um pouco nos últimos dias, mas ainda assim o processo de exportação tem levado 45 dias.
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ARTIGOS
A reforma política entrou na pauta do Congresso Nacional na década de 80 do século passado e nele permanece até hoje. Duas questões envolvem esse tema. O primeiro é delimitar o que se entende por reforma política e quais as razões que nos levam a confundi-la com uma reforma eleitoral. O segundo é o que justifica uma reforma, seja política, seja eleitoral. A última reforma eleitoral no país ocorreu na década de 1990 e abrangeu três mudanças: 1. Uma nova lei de inelegibilidade (Lei Complementar nº 64, de 18/5/90); 2. Uma nova lei dos partidos políticos (Lei nº 9.096, de 19/9/95, alterada pela Lei nº 9.259, de 9/1/96); e 3. A denominada Lei das Eleições (Lei nº 9.504 de 30/9/97). Verifica-se, por consequência, que o âmbito das reformas eleitorais cinge-se a três aspectos do mesmo tempo: as eleições, os partidos políticos e as inelegibilidades. Esses três aspectos decorrem do nosso Direito Constitucional legislado. Por isso, as propostas de mudanças que a eles dizem respeito são, inquestionavelmente, consideradas reformas eleitorais.
Com o título "O primeiro ano do resto das nossas vidas", a coluna anterior, publicada em 1º. de abril, buscou sugerir algumas condições de contorno para a análise das perspectivas da indústria brasileira após o crash de 2008. O centro do argumento desenvolvido estava baseado na convicção de que, para além da convergência das expectativas quanto à necessidade de dois a três anos para que os níveis de atividade pré-crise sejam retomados, o pós-crise vai se dar em um quadro estruturalmente distinto. Nesses novos fundamentos estruturais tenderão a prevalecer, pelo lado da demanda, mudança nos padrões de consumo de volta a uma ressegmentação baseada em diferenciação de produtos; pelo lado da oferta, forte processo de concentração do capital por meio de fusões e aquisições de empresas; e, pelo lado da regulação, não só mais ativismo do Estado como, principalmente, mais seletividade na sua atuação, o que significará mudança de orientação das políticas industriais adotadas pelos países mundo afora.
Apocalipse, não (Correio Braziliense)
Brasil, Mercosul e sistema internacional (Jornal do Brasil)
Celso Furtado - ''mau-desenvolvimento'' (O Estado de S. Paulo)
Com a crise, a redução do preço do óleo diesel é uma medida inadiável (Gazeta Mercantil)
Corrigir o sistema é apenas o começo (Valor Econômico)
Doença mina setores de carnes e turismo e valoriza o de saúde (Folha de S. Paulo)
Gangorra no setor sucroalcooleiro (Valor Econômico)
Ibovespa "engripa" e tem empate técnico (Valor Econômico)
Liberdade tarifária (Folha de S. Paulo)
Liberty Ovais (Folha de S. Paulo)
Morando no palanque (Folha de S. Paulo)
Os testes de estresse nos bancos americanos serão para valer? (Correio Braziliense)
Porcos no espaço, gente lunática (Folha de S. Paulo)
Primeiro teste de palanque (O Globo)
Prudência sim, pânico, não (Folha de S. Paulo)
Quando bate uma saudade (Folha de S. Paulo)
Um futuro para o Museu do Ipiranga (O Estado de S. Paulo)
Uma crise pior que a da economia mundial (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
Lula e Dilma Rousseff tornaram-se personagens de um dilema que poderá marcar a História do país. Ambos deverão decidir se o câncer linfático da ministra é ou não um impedimento para que ela se lance numa campanha presidencial, com o compromisso de governar o país por quatro anos. Se o Brasil tem 100 milhões de técnicos de futebol, daqui a pouco terá 100 milhões de oncologistas. A eles se juntam feiticeiros que pretendem transformar um câncer em anabolizante político. Quando o ministro da Educação, Fernando Haddad, diz que, com a doença, Dilma talvez "possa se fortalecer", subordina um problema real às fantasias da marquetagem. (O câncer de pele de John McCain, operado em 2000 e 2002, foi mantido longe de sua agenda.)
Conforme o ano passa, e as revelações surgem, aparecem especulações no PT sobre possíveis candidatos à Presidência ou ao governo de São Paulo – tão cobiçado pelos petistas. Um deles é o do ministro Fernando Haddad (foto), da Educação, que soltou a boa ideia de unificar o vestibular. Mesmo sem mote eleitoral, isso o coloca sob os holofotes e como quadro propenso a disputar o Palácio dos Bandeirantes. Ou até o Planalto. Embora nada definido, o presidente do PT, Ricardo Berzoini (foto), não descartou Haddad. "São Paulo antecede a discussão de estratégia de governo para 2010. É uma questão precedente. É obvio que o Haddad é ministro de grande competência. Ele não tem experiência eleitoral ou partidária, mas não há restrição por conta disso, porque Dilma também não tem", disse Berzoini.
A “transa” dos políticos (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Aécio no PP (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Ação da Petrobras revolta a indústria (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Banco descredencia empresa de Zoghbi (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Brasília em clima de Fla-Flu (Valor Econômico - Brasil)
Crise e gripe não mudam rumo do juro (Valor Econômico)
Diária de juizes são limitadas (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Doença e política (O Globo - Merval Pereira)
fila anda (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Franklin distensiona relação Lula-imprensa (Valor Econômico)
Gestão de crise (Folha de S. Paulo - Painel)
Gripe suína (O Globo - Ancelmo Gois)
Ibope já investiga alternativa a Dilma (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Lobby do mal (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Lula e o PMDB (O Globo - Panorama Político)
Novos juros (O Globo - Panorama Econômico)
Não é tão fácil (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O Brasil e seu futuro (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O mistério Ronaldo (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Obama e seus primeiros 100 dias (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Obsessão eleitoral (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Palocci no jogo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Pegando leve (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Perguntar não contamina (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Perigo genético (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Perversão política (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Pizza no castelo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Poder sem pudor O suicida com chifres (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Preços da saúde (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Primeiro mundo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Profissional da saúde ganha dupla jornada (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Propostas são protocoladas (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Quando um recuo é só um recuo (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Remédio proibido na Justiça? (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Representações (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Sol e bronze (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Temer decide cortar excessos da Câmara (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Tititi na EBC (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Um dia perfeito (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Vexame do secretário (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
É para já (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
À prova de gripe (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
''Minha Casa, Minha Vida'' muda foco das construtoras (O Estado de S. Paulo)
O clima de pessimismo parece ter ficado para trás para o setor da construção civil, um dos primeiros a sentir os efeitos da crise. Sem crédito, algumas empresas ficaram sem caixa para tocar obras. Mas agora as construtoras estão eufóricas com o programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida", apesar das dúvidas que ainda restam. "O efeito do pacote em termos de criação de demanda é monstruoso", afirma o presidente da incorporadora PDG Realty, José Grabowsky. A Goldfarb, unidade da PDG especializada em imóveis de até R$ 130 mil, viu suas vendas triplicarem na última semana.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou ontem que os principais indicadores econômicos já servem de prova de que o País deverá se sair bem da crise econômica internacional. "Estou otimista. Continuo otimista, achando que o Brasil vai sair de forma extraordinária desta crise", disse o presidente, pouco antes de embarcar ontem pela manhã de Manaus (AM) para Rio Branco (AC).Lula disse que está atento às manifestações da crise no mercado internacional e admitiu que o Brasil ainda depende, em parte, da forma como outros países reagirão a este cenário. Mas a expectativa, segundo ele, continua sendo a de que o País chegue ao fim deste ano em uma situação mais confortável. Exemplo disso, ressaltou o presidente, é que as medidas adotadas em setores como o automobilístico e o da construção civil já começaram a surtir efeito. "Acho que o povo brasileiro não tem motivo para ter medo", declarou. "Olhando pelos números do Brasil, eu acredito que o pior já passou."
Argentina usa barreira para atrair investimento (Valor Econômico)
Arminio vê potencial de crescimento da Bolsa (O Globo)
Armínio assume conselho da BM&FBovespa (Folha de S. Paulo)
Atividade da indústria paulista cresceu 0,5% em março (O Estado de S. Paulo)
Atividade da indústria é a pior desde 2003 (Jornal do Brasil)
Atividade industrial cai 15% no trimestre em SP (Valor Econômico)
Ações de aéreas acumulam perdas de até 29% (O Globo)
Balança do setor têxtil fica negativa (Jornal do Brasil)
Banco do Brasil financia linha branca (Jornal do Brasil)
Banco do Brasil quer atrair mais clientes e expandir o portfólio (Gazeta Mercantil)
BB lança crédito com juro menor (O Globo)
BB tentará convencer Arruda a vender BRB (Correio Braziliense)
BB terá de baixar "spread" para ter recurso (Folha de S. Paulo)
Bendine reafirma meta de rentabilidade maior no BB (Valor Econômico)
BNDES libera R$ 7 milhões a catadores (Gazeta Mercantil)
Bolsas na Europa caem com ações de bancos (O Estado de S. Paulo)
Bovespa fecha estável após vaivém (O Estado de S. Paulo)
Brasil e Peru podem construir usinas de US$4 bi (O Globo)
Brasileiros permanecem otimistas com o futuro (Gazeta Mercantil)
BRB desmente venda ao BB (O Estado de S. Paulo)
Central pede verba a empresa que demitiu (Folha de S. Paulo)
Chrysler nas mãos dos trabalhadores (Correio Braziliense)
Com queda no consumo, volta a autossuficiência (O Estado de S. Paulo)
Com redução da Selic hoje, Brasil perde a liderança do ranking dos juros reais (Folha de S. Paulo)
Comissão do Senado aprova projeto de isenção do IR para aposentados (O Globo)
Concursos as o portunida des são para aviadores , intendentes e infantaria (Jornal de Brasília)
Construtoras e trabalhadores definem reajuste (Folha de S. Paulo)
Construção civil fecha acordo salarial (O Estado de S. Paulo)
Consumo de gás cresce 3% em março e tem primeira alta do ano (Gazeta Mercantil)
Crise derruba produção de minério da Vale em 26% (Folha de S. Paulo)
Crise diminui venda de certificado de carbono (Valor Econômico)
Crise força Vale a diminuir produção de minério em 37% (Jornal do Brasil)
Crédito de US$ 2 bi para navios de óleo (Valor Econômico)
Dados da Fiesp derrubam juro futuro na BM&FBovespa (O Estado de S. Paulo)
Diferenciação de preços pode reduzir taxas, diz BC (Valor Econômico)
Eletrobrás briga por R$ 1,5 bilhão (O Estado de S. Paulo)
Empresas de TV desrespeitam norma (Jornal do Brasil)
Energia: Brasil e Peru anunciam plano de construir hidrelétricas (Folha de S. Paulo)
Faturamento da indústria de máquinas agrícolas do país recua 44% neste ano (Folha de S. Paulo)
FGTS teve rombo de meio bilhão em março (O Globo)
Funcionários da Caixa voltam a entrar em greve (Gazeta Mercantil)
Ganho da poupança deve cair, confirma Caixa Econômica (O Estado de S. Paulo)
Governo começa a cadastrar em junho ocupantes de terras da Amazônia (Valor Econômico)
Governo quer usar recursos de usinas em linha de transmissão (Folha de S. Paulo)
Greve afeta programa de habitação (O Estado de S. Paulo)
Guerra de R$ 1 bilhão (Correio Braziliense)
Importância do IPVA cresce para Estados (Valor Econômico)
Indústria paulista tem o pior primeiro trimestre desde 2003 (Gazeta Mercantil)
Indústria produz 14,9% a menos no 1º trimestre (Folha de S. Paulo)
Ipea prevê crescimento zero no PIB trimestral (Gazeta Mercantil)
Justiça manda elevar tarifa de energia em PE (Folha de S. Paulo)
Licença para instalar Jirau sai em 31 de julho (O Estado de S. Paulo)
Liminar faz Aneel rever tarifa da Celpe (O Estado de S. Paulo)
Lula diz que "pior da crise passou" e espera fim de ano "confortável" (Folha de S. Paulo)
Mais construtora na área de securitização (Gazeta Mercantil)
Mantega descarta novos cortes de impostos (O Estado de S. Paulo)
Mantega obtém maior controle sobre o BB (Folha de S. Paulo)
Metrô prorroga inscrições (Jornal de Brasília)
Nissan fará carro barato no BRASIL (Valor Econômico)
No 1º tri, indústria puxa retração nas finanças estaduais (Valor Econômico)
Nordeste e Centro-Oeste estão mais protegidos da crise, aponta estudo (Valor Econômico)
Para analistas, retomada do crédito não é definitiva (O Estado de S. Paulo)
Peru pode ter acesso a crédito do FMI (O Estado de S. Paulo)
Petrobras decide voltar ao setor de mineração (Folha de S. Paulo)
Petrobras sobe combustível de avião em 6,2% (O Globo)
Petrobras vai aumentar preço do querosene (Gazeta Mercantil)
Polícia apreende CDs e DVDs (Correio Braziliense)
Prefeitura de SP recolhe R$ 560 milhões a menos (Valor Econômico)
Produção da Vale cai até 37% no ano (O Globo)
Proibição de ofertas entra em vigor dia 1.º (O Estado de S. Paulo)
Proposta do Tesouro poderá impedir concordata (Gazeta Mercantil)
R$500 milhões para habitação (O Globo)
Receita amplia horário de entrega (Correio Braziliense)
Receita amplia operação na internet de madrugada (O Estado de S. Paulo)
Safra da laranja cai 20% com cartel, diz associação (Folha de S. Paulo)
Selic em queda deverá elevar procura por papel (Gazeta Mercantil)
Senado aprova isenção do IR a aposentado a partir de 66 anos (Folha de S. Paulo)
Setor de máquinas admite demitir 50 mil (Jornal do Brasil)
Sky aplica R$ 150 milhões em serviço de alta definição (Gazeta Mercantil)
Sob nova direção, BB expande o crédito (O Estado de S. Paulo)
Sob nova direção, BB muda perfil e financia habitação e geladeira (O Estado de S. Paulo)
Suape terá estaleiro de US$ 350 milhões (Gazeta Mercantil)
Sul, Sudeste e Norte são mais afetados pela crise econômica (Gazeta Mercantil)
TAM e Sadia perdem (Correio Braziliense)
Taxa para microempreendedor será de até R$ 57 mensais (Valor Econômico)
Tira-dúvidas IR 2009 (O Estado de S. Paulo)
TVs pagam "embutem" ponto extra em pacotes (Folha de S. Paulo)
Uso político do banco preocupa economistas (O Estado de S. Paulo)
Vale produz 37% menos minério de ferro no trimestre (Gazeta Mercantil)
Venda e preço de suínos devem cair (O Globo)
Vendas fracas no Dia das Mães (Correio Braziliense)
Área do Minha Casa, Minha Vida é invadida (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
Estudioso do comportamento do Legislativo, o cientista político Carlos Ranulfo de Melo, da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), afirma que a reforma política, apontada como solução por muitos especialistas para os desvios do Congresso, nunca irá resolver o problema da corrupção. "Não há nenhum caso de país que tenha acabado com a corrupção fazendo reforma política", diz. Segundo ele, somente o aumento da transparência e a punição aos políticos poderiam "diminuir" os escândalos. Sobre o mais recente, o uso das passagens aéreas, porém, Ranulfo de Melo avalia que não é dos piores na história recente do Legislativo e que pode estar ocorrendo um viés moralista na análise da opinião pública.
"A voz das ruas levou à condenação de Cristo, às fogueiras da inquisição, ao nazismo, ao circo romano", declarou Dório Ferman, 64 anos - presidente do Banco Opportunity -, à saída da Polícia Federal. Há 29 anos no comando da instituição, engenheiro eletricista formado pela Universidade Federal de Pernambuco, pós-graduado em matemática pela Universidade Federal da Paraíba, com mestrado em economia pela FGV/RJ, administrador de clubes de investimentos, Ferman afirma não ter praticado os crimes que a Polícia Federal lhe imputa.
94% preferem suspensão de desmate a maior produção (Folha de S. Paulo)
A crise bumerangue (Correio Braziliense)
Acerto em BH sobre prévias sela permanência de Aécio no PSDB (Valor Econômico)
Acordo para as prévias (Correio Braziliense)
Adiada a sessão sobre vetos (Gazeta Mercantil)
AGU entra com ações para reaver R$ 55 milhões ao INSS (Gazeta Mercantil)
Análise de vetos tranca a pauta (Correio Braziliense)
Apetite do PMDB nos Estados preocupa PT (Valor Econômico)
Aposentado ganha extra no tribunal de Amazonas, diz CNJ (O Estado de S. Paulo)
Após início discreto, avisos em três línguas (Jornal do Brasil)
Barbosa evita comentar confronto com Mendes (O Estado de S. Paulo)
Brasil ainda sem casos da doença (Jornal do Brasil)
Brasil cede vagas ao Paraguai no Parlamento do Mercosul (Folha de S. Paulo)
CGU contesta estudo da oposição (O Estado de S. Paulo)
Cidadão pode controlar cada centavo gasto (O Estado de S. Paulo)
CNJ disciplina as diárias de juízes (O Globo)
CNJ fixa teto para diárias de magistrados (Folha de S. Paulo)
Com 10 leitos, estado cria gabinete (Jornal do Brasil)
Comissão vai investigar outras irregularidades (Jornal do Brasil)
Controle no Judiciário (Correio Braziliense)
Câmara aprova regra para uso de passagens (Gazeta Mercantil)
Câmara aprova restrição a uso de passagens aéreas (Folha de S. Paulo)
Câmara corta regalias aéreas (Jornal do Brasil)
Câmara moraliza passagens (O Globo)
Câmara pagou passagens para 117 ex-parlamentares (O Estado de S. Paulo)
Doleiro quer anular Castelo de Areia (O Estado de S. Paulo)
EPTG de cara nova em 2010 (Correio Braziliense)
Especialistas aprovam as medidas adotadas (Jornal do Brasil)
Ex-deputado usa ''sobra'' para dar viagens a eleitores (O Estado de S. Paulo)
Filha de FH pede demissão (O Globo)
Filha de FHC pede demissão de cargo no Senado (Folha de S. Paulo)
Governo descarta brasileiros para posto na Unesco (Folha de S. Paulo)
Guiana bloqueia nova ponte na fronteira e quer presidentes na reabertura (Folha de S. Paulo)
Guiana mantém ponte interditada (O Estado de S. Paulo)
Indústria nacional teme desinformação (Jornal do Brasil)
Instituições retomam empréstimos interbancários e as taxas recuam (Valor Econômico)
Joaquim Barbosa recebe apoio de procuradores de GO (Valor Econômico)
Lula: "Fofão está comendo a bola" (Jornal do Brasil)
Lula: ninguém se fortalece com câncer (O Globo)
Ministro critica o Supremo e oposição (Jornal do Brasil)
Ministro reconhece no Senado que polícia errou (O Estado de S. Paulo)
Num dia, Rio descarta seis casos suspeitos (Jornal do Brasil)
Não há pressa para escolher vice, afirma Lula (O Estado de S. Paulo)
O Brasil de Obama (Jornal do Brasil)
Onze comissões debatem o novo Código Florestal (Gazeta Mercantil)
Oposição discute o uso da palavra câncer (Folha de S. Paulo)
PAC vira ato de apoio a Dilma (O Globo)
Para Anvisa, não é preciso distribuir máscaras (Jornal do Brasil)
Para Lula, doença não fortalece Dilma (Gazeta Mercantil)
Para Serra, BC de Lula faz história como Ponzi (Valor Econômico)
Para Serra, estados estão de mãos atadas diante da crise (Gazeta Mercantil)
Pasta centraliza projetos estratégicos (Valor Econômico)
País vizinho amarga falta de transparência (O Estado de S. Paulo)
Pesquisa medirá efeito eleitoral da doença (Folha de S. Paulo)
PF indicia mais 4 executivos ligados ao grupo Opportunity (Folha de S. Paulo)
PF indicia mais quatro por Satiagraha (Valor Econômico)
PF indicia quatro executivos (Gazeta Mercantil)
PIB mexicano pode encolher até 1% por causa de vírus (Jornal do Brasil)
Planalto aposta em trégua de cinco meses (Valor Econômico)
Pode sobrar para os que denunciam farra (Correio Braziliense)
Presidente nega que câncer de ministra seja explorado politicamente por aliados (Folha de S. Paulo)
Presidente rechaça uso eleitoral (Correio Braziliense)
Presidente rejeita uso político da doença de Dilma (Valor Econômico)
Professores encerram greve (Correio Braziliense)
PT vai reafirmar apoio a Dilma (O Estado de S. Paulo)
Radiografia dos abrigos brasileiros (Jornal do Brasil)
Região não deixou brechas para abusos (O Estado de S. Paulo)
Satiagraha: PF exclui Greenhalgh de indiciamento (O Globo)
Saída de Erenice da Casa Civil é questionada (Valor Econômico)
Serra diz que estados estão de mãos atadas (Gazeta Mercantil)
Serra e Aécio acertam detalhes sobre as prévias do PSDB (O Estado de S. Paulo)
Serra e Aécio acertam prévia para fevereiro, caso não haja consenso sobre candidatura (Folha de S. Paulo)
Sete países confirmam novos casos (Jornal do Brasil)
Sobe saque em dinheiro com cartão (O Estado de S. Paulo)
STF mantém prazo para desocupação (Gazeta Mercantil)
Tarso admite que País vive ''síndrome do grampo'' (O Estado de S. Paulo)
Tarso Genro nega ação política da PF (Correio Braziliense)
Tarso nega viés político em operação da PF (Folha de S. Paulo)
Temer deve ir à TV defender a Casa (O Estado de S. Paulo)
Temer e líderes enfrentam baixo clero e aprovam restrições ao uso de passagens (Valor Econômico)
Tom eleitoral marca encontro de ministra com prefeitos do AM (O Estado de S. Paulo)
TV Brasil demite mais 3 diretores (O Estado de S. Paulo)
Um abuso a menos (Correio Braziliense)
Um passeio em Dubai (Correio Braziliense)
Vellozo Lucas garante palanque a Serra no ES (Valor Econômico)
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