Ministro da Igualdade Racial pede pela aprovação do Estatuto
O ministro chefe da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Edson Santos, reiterou nesta quarta-feira (4) a José Sarney a pretensão de ver aprovado com maior celeridade possível o Estatuto da Igualdade Racial. Edson Santos explicou, como já havia feito anteriormente a sua assessoria em visita ao presidente do Senado. Assim, a promulgação do estatuto poderá ser festejada neste 20 de novembro, o Dia da Consciência Negra. O ministro falou também sobre o projeto de lei que tramita paralelamente ao do estatuto e que prevê um percentual de cotas para negros, pardos e indígenas nas universidades públicas e instituições de ensino público. Edson Santos admite que a questão das cotas é polemica. Mas argumenta que o bom senso deve ser o melhor caminho para as mudanças culturais mais profundas. "Somente não admitimos que seja proibido o estabelecimento de cotas. Isso, por exemplo, poderá ficar a critério de cada instituição de ensino superior", ressalvou. Durante o encontro, eles conversaram sobre as conquistas do movimento pela igualdade racial, já implementadas no país. O ministro reconheceu o papel precursor do presidente Sarney no estabelecimento de cotas, em 1996 quando teve a iniciativa de apresentar um projeto de lei com a questão. Sarney garantiu ao ministro que empreenderá esforços para que o estatuto, que se encontra em apreciação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, esteja aprovado o mais rápido possível. "Irei conversar com o senador Demóstenes Torres (DEM/GO), sobre como tornar realidade, dentro da data desejada por vocês, o estatuto. Hoje já não me importo tanto com o reconhecimento de meu papel nas mudanças no país. Quero mais é que elas aconteçam da melhor forma possível para o povo brasileiro", garantiu.
O ministro chefe da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Edson Santos, reiterou nesta quarta-feira (4) a José Sarney a pretensão de ver aprovado com maior celeridade possível o Estatuto da Igualdade Racial. Edson Santos explicou, como já havia feito anteriormente a sua assessoria em visita ao presidente do Senado. Assim, a promulgação do estatuto poderá ser festejada neste 20 de novembro, o Dia da Consciência Negra. O ministro falou também sobre o projeto de lei que tramita paralelamente ao do estatuto e que prevê um percentual de cotas para negros, pardos e indígenas nas universidades públicas e instituições de ensino público. Edson Santos admite que a questão das cotas é polemica. Mas argumenta que o bom senso deve ser o melhor caminho para as mudanças culturais mais profundas. "Somente não admitimos que seja proibido o estabelecimento de cotas. Isso, por exemplo, poderá ficar a critério de cada instituição de ensino superior", ressalvou. Durante o encontro, eles conversaram sobre as conquistas do movimento pela igualdade racial, já implementadas no país. O ministro reconheceu o papel precursor do presidente Sarney no estabelecimento de cotas, em 1996 quando teve a iniciativa de apresentar um projeto de lei com a questão. Sarney garantiu ao ministro que empreenderá esforços para que o estatuto, que se encontra em apreciação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, esteja aprovado o mais rápido possível. "Irei conversar com o senador Demóstenes Torres (DEM/GO), sobre como tornar realidade, dentro da data desejada por vocês, o estatuto. Hoje já não me importo tanto com o reconhecimento de meu papel nas mudanças no país. Quero mais é que elas aconteçam da melhor forma possível para o povo brasileiro", garantiu.
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