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Terça-feira, 16 de setembro de 2008

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População apóia violência policial

Assassinatos cometidos por esquadrões da morte, por policiais e por milícias "contariam com o apoio significativo de parte da sociedade brasileira", e as megaoperações realizadas pelas polícias brasileiras simplesmente não servem para nada. Essas são algumas das conclusões da Organização das Nações Unidas (ONU) que publicou ontem sua avaliação sobre a criminalidade no Brasil. A conclusão do documento é alarmante: "viver sob o julgo das milícias formadas por policiais é tão perigoso como viver diante do crime organizado nos locais mais violentos do País." No relatório divulgado ontem em Genebra, as Nações Unidas fazem quase 50 recomendações sobre como transformar a estratégia de combate ao crime no País. A avaliação é resultado da visita do relator da ONU contra execuções sumárias, Philip Alston, ao Brasil no fim de 2007.



E salve-se quem puder!

Com nova quebra de bancos, EUA têm de retomar regulação para salvar sistema O coração do sistema financeiro norte-americano voltou a ser sacudido: domingo, o Lehman Brothers pediu concordata e o Merrill Lynch fechou acordo para ser vendido ao Bank of America (BofA). As novas qu...


O novo 11 de Setembro do mercado

O mercado financeiro viveu ontem o abalo de um novo 11 de Setembro. Em menos de 24 horas, o quarto maior banco de investimentos americano, o Lehman Brothers, sem comprador à vista, pediu concordata para evitar sua quebra. Pouco depois, o Bank of America arrematou o Merrill Lynch por US$ 50 bilhões. A seguradora AIG, a maior do mundo, viu suas ações caírem mais de 60% e conseguiu autorização para captar até US$ 20 bilhões de suas subsidiárias para cobrir perdas. Nesse cenário sombrio, as bolsas americanas registraram as piores quedas, em pontos, desde 11 de setembro de 2001. O índice Dow Jones caiu 4,41% e o S&P 500 recuou 4,71%. No Brasil, a queda percentual da Bolsa de Valores de São Paulo foi a maior em sete anos: 7,6%, a pior entre os grandes mercados no mundo. O dólar subiu 1,59%, fechando a R$ 1,808. Apesar dos números ruins, o ministro Guido Mantega afirmou: "Em outra situação, estaríamos de quatro." Diante do risco de contágio da crise imobiliária americana, o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra injetaram o equivalente a US$ 52 bilhões para resguardar bancos europeus. O Federal Reserve (banco central americano) anunciou medidas para dar liquidez às instituições.


Quebra de banco nos EUA faz mercado global desabar

A quebra do banco de investimentos Lehman Brothers disseminou o temor sobre a saúde do sistema financeiro americano e provocou, pelo mundo, a maior queda das bolsas de valores desde do ataque às torres do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. A Bolsa de Nova York recuou 4,42%. A expectativa de desaceleração da economia mundial derrubou o preço das commodities e, pela primeira vez desde março, a cotação do barril do petróleo ficou abaixo dos US$ 100. As ações de empresas que trabalham dom matérias-primas, como a Petrobras e a Vale, perderam valor e a Bovespa caiu 7,59%. Dos cinco maiores bancos americanos de investimentos, três já sucumbiram à crise. A preocupação agora está voltada para a AIG, maior seguradora americana.


Maior quebra da história causa pior dia nas Bolsas desde o 11/9

A Bolsa de Nova York teve a pior queda desde 11 de setembro de 2001, após o pedido de concordata de Lehman Brothers, da venda do Merrill Lynch e da tentativa da seguradora AIG de conseguir empréstimo. Aos 158 anos, o Lehman tinha passivo de US$ 613 bilhões, valor equivalente à metade do PIB brasileiro. Em termos percentuais, a Bovespa liderou as perdas e caiu 7,59%, também o pior resultado desde 11/9. O dólar fechou a R$ l,808. O ministro Guido Mantega (Fazenda) afirmou que “o Brasil já estaria de quatro, de joelhos, em outra circunstância”. Mantega disse que o país “se mantém como alternativa favorável”. O Banco Central Europeu injetou mais de US$ 50 bilhões nos mercados. Na Ásia, o BC chinês anunciou corte nos juros e redução dos depósitos compulsórios. Hoje, as Bolsas asiáticas abriram em forte baixa. O Fed ampliou linha de crédito emergencial de US$ 175 bilhões para US$ 200 bilhões semanais e fará menos exigências. O banco central dos EUA decide hoje sobre a taxa de juros no país, atualmente em 2%.


O mundo em pânico

Falência de banco de investimentos agrava crise nos EUA e espalha medo no mercado. Bolsa de valores brasileira despensa 7,59%, a maior queda dos púltimos sete anos.


A pior crise desde 11/9

Um furacão varreu o mercado global e provocou queda generalizada das bolsas de todo o mundo. O anúncio de concordata feito pelo Lehman Brothers, quarto maior banco de investimento dos Estados Unidos, espalhou uma onda de nervosismo e incerteza no sistema financeiro. A Bolsa de São Paulo amargou uma queda de 7,59% - a maior desde os ataques às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001. O presidente do BC, Henrique Meirelles, disse que o país está preparado para enfrentar um cenário internacional adverso. Mas o discurso apaziguador não conteve o receio do mercado: o dólar fechou o dia cotado a R$ 1,81 e o risco-país também subiu 15%, passando de 268 para 309 pontos.


Manchete: crise já atinge o crédito no Brasil

O agravamento da crise financeira internacional já repercute nas operações de crédito no Brasil. Os bancos brasileiros tiraram o pé do acelerador, encurtaram prazos e aumentaram os spreads, uma vez que a crise promete manter as torneiras internacionais de recursos fechadas por mais tempo do que se esperava. Se antes o país conseguia empréstimos externos por três a cinco anos, hoje eles não ultrapassam dois anos e estão, para empresas de primeira linha, pelo menos 50% mais caros. Por isso, o Banco Cruzeiro do Sul quitou o eurobônus de US$ 30 milhões que venceu em agosto e o Itaú pagou neste mês a última parcela de US$ 18 milhões de uma securitização de US$ 140 milhões. O funding doméstico existe, mas está mais caro.Na avaliação do governo, as primeiras reações dos mercados brasileiros até que foram relativamente “tranqüilas”, apesar da queda de 7,59% da bolsa de São Paulo – a maior queda desde os atentados às torres gêmeas -, seguindo a queda generalizada no mundo. O dólar subiu 1,51%, para R$ 1,8080. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que as reservas de mais de US$ 200 bilhões dão ao Brasil solidez para enfrentar a crise nos EUA . “Em outras circunstâncias, o Brasil já estaria de joelhos”, afirmou.O clima se deteriorou depois que o banco de investimento americano Lehman Brothers confirmou ontem o pedido de concordata, com dívidas superiores a US$ 600 bilhões. O Federal Reserve costurava, na noite de ontem, um plano de ajuda para a seguradora AIG, cujas ações caíram 60,79%. A AIG tem no Brasil a quarta maior operação de seguros fora dos EUA, em parceria com o Unibanco, e US$ 700 milhões em investimentos de “private equity”.



Derrocada do Lehman arrasta bolsas ao redor do mundo

A Bolsa de Valores de São Paulo desabou 7,59% ontem, aos 48.126 pontos, a pior queda desde 11 de setembro de 2001, data do ataque terrorista ao World Trade Center, em Nova York, que fez com que os pregões internacionais encerrassem negociação. Como diziam analistas no Brasil, só não se pode dizer que os investidores acordaram de mau humor porque eles sequer dormiram após o noticiário dominical. Com a desistência do Barclays e do Bank of America em fazer proposta de compra, o banco norte-americano Lehman Brothers entrou com pedido de recuperação judicial ainda no domingo, amargando US$ 613 bi em dívidas. Além disso, a AIG, maior seguradora dos Estados Unidos, iniciou a semana com um pedido de empréstimo de urgência de ao menos US$ 40 bilhões. “É provável que haja um efeito dominó, à medida que outras empresas que dependiam do Lehman para financiamento sentirem os efeitos da sua dissolução”, diz o advogado Charles Tatelbaum, do escritório americano Adorno & Yoss, especializado em concordatas. Nem a compra da Merrill Lynch pelo Bank of America, antes de um destino também fatídico, conseguiu animar o mercado e o Dow Jones, principal índice da Bolsa de Nova York, fechou em queda de 4,42% — puxado pela retração de 60% nas ações da AIG. As bolsas de Paris, Londres, Toronto, Cingapura e Frankfurt também fecharam no vermelho. No pregão brasileiro, as ações da BM&FBovespa lideraram as perdas, com queda de 13,93%, seguidas de Petrobras e Vale — três papéis com forte presença de estrangeiros. O cenário que derrubou a bolsa fez o dólar subir 1,85%, para R$ 1,813, e, no meio da turbulência, o barril de petróleo caiu 5,4%, a US$ 95,71. O risco-país brasileiro subiu 16,54%. “Temos a volta da aversão ao risco, a saída de renda variável e a prudência imperando”, resume Álvaro Bandeira, economista-chefe da corretora Ágora. A expectativa imediata é sobre a decisão que o Federal Reserve, o banco central americano, tomará hoje sobre a taxa de juros. O mercado já acredita que possa haver um corte mais agressivo, de 0,5 ponto percentual.



Como a crise pode afetar o Brasil

Quarto maior banco dos EUA pede concordata e leva pânico ao mercado em todo o mundo. Saiba quais são os pontos vulneráveis da economia nacional. A indústria, por exemplo, já se ressente da redução de crédito.


Acordo à Vista

Governo e sindicato não oficializaram, mas as partes construíram juntas alternativas para solucionar o impasse nas emergências. Secretário de Saúde, João Lyra, disse que houve 'flexibilização dos dois lados'. Categoria discute proposta hoje.


Zona de perigo

Área situada entre Amazonas Shopping, Igreja Batista e Avenue Club, na avenida Djalma Batista, tem sido palco freqüente de insegurança e medo, de pequenos furtos a violentos confrontos entre gangues. Polícia promete intensificar as ações na...

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