terça-feira, 23 de setembro de 2008

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Terça-feira, 23 de setembro de 2008


JORNAIS DO AMAPÁ








O Amapá



JORNAIS DE OUTROS ESTADOS


TRIBUNA DA IMPRENSA
Lula nega uso do FGTS para financiar pré-sal

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva considerou "abominável" a notícia, sem consultá-lo, de que o governo deve autorizar o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para compra de ações da Petrobras para financiar a exploração do pré-sal. "Eu acho abominável alguém fazer uma manchete irresponsável daquele jeito sem nunca ter conversado comigo e sem que eu nunca tivesse sequer pensado na idéia. Eu fiquei surpreso quando vi a matéria e acho isso irresponsabilidade.

MONITOR MERCANTIL
A nova classe média franciscana

Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) reconfigura as classes sociais no Brasil. Segundo o estudo, de 2001 para 2007, 13,8 milhões de pessoas teriam subido de faixa social. Para analistas independentes, porém, a mobilidade social forjada pelo Ipea parte...

O GLOBO
Incerteza sobre pacote gera instabilidade nos mercados

O mais ambicioso pacote de salvação do sistema financeiro lançado pelos EUA desde a década de 30 não foi suficiente para animar os investidores, levando a uma busca por ativos mais seguros. Com isso, pela primeira vez, o preço do barril chegou a subir US$ 25. No fechamento, recuou para US$ 120,92, com alta de 15,65%, a maior da História. Já o euro foi cotado a US$ 1,4808, com desvalorização do dólar de 2,3%, a maior desde que a moeda única foi lançada em 1999. O ouro subiu 5,1%. As bolsas caíram na Europa, nos EUA e no Brasil. O Dow Jones perdeu 3,27%. A Bovespa recuou 2,86% e o dólar caiu 2,13%, para R$ 1,792.

O ESTADO DE S. PAULO
Países ricos rejeitam ajuda global a bancos

Os demais países ricos resistem a adotar planos semelhantes ao lançado pelos Estados Unidos para socorrer bancos em dificuldade.O G-7, grupo que reúne as nações mais prósperas do planeta, divulgou comunicado prometendo que os governos vão "manter uma cooperação estreita e elevada". Mas autoridades européias e asiáticas descartaram a idéia de lançar pacotes de regaste financeiro. "O governo pensa que medidas como as adotadas nos EUA não são necessárias", disse o vice-ministro de Finanças do Japão, Kazuyuki Sugimoto.

FOLHA DE SÃO PAULO
Indefinição sobre pacote esfria mercado

A indefinição sobre o pacote de até US$ 700 bilhões anunciado pelo Tesouro dos EUA para tirar títulos podres do mercado esfriou o ânimo das Bolsas que tinham, disparado na sexta. Em Nova York, o Dow Jones, caiu 3,27% e a Nasdaq 4,17%. As Bolsas na Europa também recuaram. A Bovespa, que subiu 9,57% na sexta, seu melhor pregão desde 1999, teve perda de 2,86%. O que preocupa investidores é que o socorro terá de passar pelo Congresso americano, onde pode ser alterado. Para parte da oposição democrata, o pacote dá poderes demais ao Tesouro.Os títulos do Tesouro americano, tidos como os mais seguros, foram afetados pelo temor de que o governo dos EUA gaste demais com bancos, gerando inflação e aumentando o déficit.

JORNAL DO BRASIL
Governo vai aumentar multa por embriaguez

O governo decidiu jogar duro contra motoristas que dirigem embriagados. O ministro das Cidades, Márcio Fortes, envia hoje à Casa Civil uma série de alterações no Código de Trânsito Brasileiro. A principal vai doer no bolso do infrator: como o valor das multas estava congelado, a atualização obrigará os motoristas flagrados bêbado a pagar R$ 1.625. E sem direito a parcelamento.

CORREIO BRAZILIENSE
Petróleo em disparada

Grandes bancos americanos estão falidos. O governo dos EUA vai gastar pelo menos US$ 700 bilhões para socorrê-los. Logo, o país mais rico do mundo aumentará muito seu endividamento público. Assim, a tendência é que o dólar perca valor frente às principais moedas do mundo. Conseqüentemente, o preço das commodities tende a subir. Fazendo esse raciocínio, especuladores de todos os cantos torpedearam ontem o mercado de petróleo de Nova York. O barril subiu 15,66%, maior alta da história, e fechou cotado a US$ 120,92. Como ficou claro que a crise está longe do fim, várias bolsas de valores voltaram à baixa, inclusive a de São Paulo, que caiu 2,86%. Apesar do salto espetacular do petróleo, analistas afirmam que, por enquanto, a gasolina não ficará mais cara no Brasil.

VALOR ECONÔMICO
Tesouro aceita supervisão e "resgate" avança nos EUA

Embora os mercados não tenham reagido bem no fechamento de ontem, avançaram as negociações entre a administração Bush e o Congresso em torno do pacote de US$ 700 bilhões de ajuda a instituições financeiras em dificuldades. O Tesouro fez várias concessões, concordando com maior supervisão na limpeza dos títulos e fornecendo ajuda a mutuários em dificuldades. Além disso, o governo concordou em assumir participação acionária em empresas beneficiadas pelo plano, medida que pretendia evitar.

GAZETA MERCANTIL
Petróleo tem alta histórica de US$ 16,37

Os mercados têm dado sinais de que ainda há insegurança quanto à ajuda do governo norte-americano ao sistema financeiro. Ontem, o maior sinal das oscilações de humor ficou por conta do preço do barril de petróleo, que disparou US$ 16,37 no fechamento do pregão de Nova York, para US$ 120,92, refletindo as expectativas de melhora na economia mundial por conta do pacote e a baixa do dólar frente ao euro. Foi a maior alta em um único dia da história da bolsa dos EUA. “Trata-se de uma alta sem precedentes”, diz Antoine Halff, do Newedge Group. Ele também atribuiu o avanço ao vencimento de contratos.

O ESTADO DE MINAS

Crise já ameaça até bolso do Papai Noel

Aprovação recorde eleva cacife eleitoral de Lula

Renda de pobres cresce 7 vezes mais que a de ricos

Lei seca reduz em 11% as mortes em Minas

Disputa pela PBH esquenta na Justiça

JORNAL DO COMMERCIO
Greve de servidores fecha ambulatórios

Após movimento dos médicos começou ontem a paralisação dos demais servidores. Pacientes voltaram a sofrer nos hospitais e gente com consulta marcada há mais de um mês perdeu a viagem. A Secretaria de Saúde promete empenho para aliviar o drama.

A CRÍTICA
'Arrastão' no Rio Negro Center

Com furadeira e maçarico, assaltantes arrombaram dez salas em quatro andares do edifício Rio Negro Center, na rua 24 de maio, no Centro de Manaus, e levaram dinheiro e objetos de valor. Condôminos reclamam da falta de segurança no prédio.

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