quarta-feira, 27 de maio de 2009

Senado Federal

Senador Gilvam Borges entrega pontes de concreto no Bailique

O sonho se tornou realidade, nesse fim de semana, para os bailiquenses, que receberam as primeiras pontes feitas em concreto entregues pelo senador Gilvam Borges. Ao todo são duzentos metros de pontes pré-moldadas feitas em concreto reforçado. Os trabalhos para a conclusão das pontes ocorreram durante o dia e até mesmo noite e de baixo de muitas chuvas. As passarelas foram construídas pelos moradores da região que não mediram esforços para a finalização das tão sonhadas pontes em concreto. Militares do exercito e do Corpo de Bombeiros também ajudaram nas obras.De acordo com o senador Gilvam Borges, os moradores do Bailique necessitavam de pontes, pois as de madeira quebram depois de três anos, já as de concreto duram mais de 100 anos. “ Há tempos o bailique anseia por essas pontes de concreto, e hoje nós vamos dar o ponta pé inicial para a construção, com os 200 metros. Eu já estive várias vezes na região e os moradores reclamavam muito das pontes quebradas.Então hoje demos aos bailiquenses as pontes em concreto que vai mudar a rotina desse povo, a idéia é que a prefeitura e governo continuem e em breve possamos ter todas as comunidades do arquipélago pontes de concreto”, informou o senador, ressaltando que as passarelas do arquipélago serão dos moldes de Afuá.Para os moradores, as pontes feitas em concreto era algo muito distante ou quase impossível, mas quando puderam caminhar em cima delas, a felicidade e aprovação foi total. “O nosso sonho hoje começou a se transformar em realidade; o que o senador prometeu e hoje está cumprindo”, disse João Batista.Maria Esmeralda disse que várias vezes ela e familiares chegaram a cair e se machucar bastante nas pontes quebradas, mas que agora tem certeza que pode caminhar tranqüila nas de concreto. De acordo com dados de especialista, a construção das pontes em concreto é uma idéia extremamente ecológica, pois se fossem ser construídos os duzentos metros de pontes em madeira, seria necessário derrubar mais de 50 árvores. Dessa forma, a construção em concreto, além de preservar a natureza, dura muito mais.
Diário do Amapá

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