MANCHETES DO DIA
Com quilos de cocaína escondidos em malas, amarrados ao corpo ou mesmo no estômago, 15 pessoas foram presas este ano no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. Dez eram estrangeiros. São homens e mulheres, a maioria jovens, da África, Romênia, Lituânia, Espanha e Holanda que, por dinheiro, toparam buscar a droga no Brasil. São os chamados mulas. Com eles, a Polícia Federal apreendeu, entre janeiro e a primeira quinzena de maio, um total de 82,8kg de pó — quase 60% dos 139,2kg apreendidos em todo o ano passado. O trabalho de investigação dos agentes conta com informações privilegiadas e a observação de passageiros e bagagens. “O suspeito é monitorado desde o dia em que chega ao Brasil. Não é sorte. É um trabalho duro da equipe”, afirma o superintendente da PF no Distrito Federal, Disney Rosseti. Os estrangeiros também são maioria entre os detidos nos aeroportos de Guarulhos e Congonhas, em São Paulo. Das 111 prisões por tráfico de drogas este ano nos dois terminais, até abril, 94 não eram de brasileiros. Lá, a PF apreendeu 291,2kg de cocaína.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu ontem pela primeira vez que a economia brasileira pode ter crescimento zero em 2009. Depois de ponderar que "já saímos do fundo do poço" e que "o ano é de muita volatilidade", dificultando previsões, Mantega afirmou: "O primeiro trimestre foi péssimo. O segundo será de retomada, com o PIB acelerando. Não muito, mas vai subir. O terceiro vem ainda mais forte, e o quarto fechamos com uma alta muito boa. Acredito que fechamos o ano em torno de 0 a 2% positivos". O governo vinha mantendo o discurso de crescimento mesmo com os efeitos da crise internacional, que no Brasil atingiu com mais força a indústria, apesar de a maioria dos analistas de mercado e de órgãos internacionais prever retração. O mercado financeiro estima retração de 0,44% no PIB, enquanto o FMI prevê queda de 1,3%, e a Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), de 1%.
O Banco do Brasil (BB) retomou sua posição de maior instituição financeira em ativos do País e do Hemisfério Sul, perdida após a fusão do Itaú Unibanco, em novembro passado. Ontem, o banco controlado pelo governo federal informou que atingiu ativos totais de R$ 591,92 bilhões em março, alta de 42,9% em um ano e de 13,6% sobre dezembro. Neste número, contudo, ainda não constam os 50% de participação adquiridos pelo BB do Banco Votorantim (BV) no início deste ano. Com essa fatia, passa a ter ativos de R$ 633,72 bilhões, cerca de R$ 15 bilhões acima dos R$ 618,94 bilhões anunciados pelo Itaú Unibanco no início do mês. A incorporação dos ativos do BV depende só da autorização do Banco Central (BC) para a operação, diz Marco Geovanne Tobias, gerente de relações com investidores do BB, que obteve lucro líquido de R$ 1,66 bilhão no trimestre, com queda de 29,1% ante igual fase de 2008. Outras aquisições realizadas pelo BB do ano passado para cá (como a do Banco Nossa Caixa, do Banco do Estado de Santa Catarina e do Banco do Piauí) foram decisivas para o retorno à liderança, mas a arrancada no crédito nesse período de crise também foi fundamental.
JORNAL DO BRASIL
INFORMAIS E ILEGAIS LUCRAM COM A CRISE
A crise vem irrigando as contas da chamada economia subterrânea, que abrange a venda clandestina e ilegal de bens, produtos ou serviços que violam as regras oficiais. O setor viu crescer 13,6% sua participação no Produto Interno Bruto entre setembro e dezembro do ano passado, período em que o Brasil começou a sentir os efeitos da turbulência internacional. Uma das razões desse crescimento é que o setor independe de crédito, mais escasso nos meses detectados pela pesquisa. Os números são da Fundação Getúlio Vargas. A chamada economia subterrânea, que engloba não apenas o mercado informal, mas quaisquer setores econômicos que incluam atividades não declaradas ao governo, cresceu 27,6% no Brasil entre dezembro de 2007 e dezembro de 2008, de acordo com dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) em parceria com o Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco). Empresas legalizadas, que se enquadram na economia formal, mas sonegam impostos ou desrespeitam normas ambientais, também fazem parte da economia subterrânea.
O ESTADO DE S. PAULO
O governo anunciou que pretendia reduzir o Imposto de Renda dos fundos de investimentos, mas está enfrentando dificuldades para concretizar a medida. A iniciativa faz parte do pacote preparado pela equipe econômica para garantir que os fundos de investimentos continuem competitivos em relação à caderneta de poupança. Na quarta-feira, o governo anunciou que pretende taxar o rendimento da caderneta de poupança com depósitos acima de R$ 50 mil, a partir de 2010. O corte de impostos sobre os fundos de investimentos teria objetivo semelhante à taxação da poupança, mas o governo está hesitando em colocá-la em prática. O governo teme que a oposição transforme o corte de impostos em munição política, usando a iniciativa como desculpa para rejeitar a taxação da poupança. Nesse caso, a equipe econômica teria de prorrogar a redução da tributação dos fundos e demais aplicações além do prazo previsto - 31 de dezembro deste ano. Essa prorrogação agradaria à classe média, aos maiores investidores e aos bancos, mas provocaria perda de receita para o governo.
O Congresso deu sinais ontem de que dificilmente aprovará a tributação sobre as cadernetas de poupança, considerada fundamental pelo governo para que as taxas de juros continuem caindo. Diante da resistência, o Planalto já estuda a possibilidade de prorrogar a redução de impostos sobre os fundos de investimentos - prevista para acontecer em breve - por meio de medida provisória. Mas esta seria uma solução paliativa, caso não consiga fechar um acordo com a oposição. Até o PMDB, da base aliada, demonstra que vai criar dificuldades para aprovar a nova taxação da poupança para 2010. Para alguns integrantes do governo, a previsão é que a batalha para mudar a poupança será tão difícil quanto a da CPMF.
Caso seja confirmada, a fusão entre Sadia e Perdigão deverá ser suspensa pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça. O negócio já é visto como um dos maiores desafios ao órgão antitruste tanto pelo tamanho da nova empresa quanto por envolver diversos mercados no setor de alimentos, o que aumenta bastante a complexidade da análise. Nos últimos anos, o Cade tem determinado a suspensão de fusões e de aquisições com características semelhantes a essa. O objetivo é evitar o fato consumado: preservar as estruturas das empresas em separado para que, caso o Cade conclua que deva vetar o negócio no futuro, essa decisão possa ser tomada. Isso ocorreu com a compra da Garoto pela Nestlé, com a aquisição da Varig pela Gol e com uma parte pequena da compra da Brasil Telecom pela Oi (o segmento de provedores à internet das duas companhias permanece separado em virtude de determinação do Cade).
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ARTIGOS
Agregar valor ao agronegócio brasileiro (Gazeta Mercantil)
Desde a liberação do cultivo da soja geneticamente modificada no Brasil - a chamada soja transgênica -, rios de tinta e toneladas de papel foram consumidos, destacando-se a superioridade técnica da novidade agronômica, a ponto de diversas vozes profetizarem o fim dos cultivos convencionais. Discussões ideológicas à parte, tais afirmações incorrem em evidente exagero. Se os produtos geneticamente modificados apresentam inegáveis vantagens, o fato é que as culturas convencionais não apenas têm espaço assegurado no cenário da produção agrícola brasileira, como também são aquelas que efetivamente maior valor agregam ao agronegócio nacional. Com efeito, tome-se o exemplo das exportações brasileiras de soja não transgênica. As vendas externas do complexo soja não transgênica (grãos, farelo e óleo) movimentaram US$ 4,7 bilhões, o equivalente a 26,13% do total exportado de soja e derivados, que somaram US$ 17,98 bilhões em 2008. Com isso, o Brasil figura na liderança mundial da produção e exportação de produtos não transgênicos, posição que, mais do que ser motivo de orgulho, é um diferencial de mercado que merece ser preservado por conta de suas vantagens econômicas. Isso porque os principais países do mercado europeu fazem sérias restrições ao cultivo e à comercialização de grãos geneticamente modificados por razões de biossegurança e ambientais, posição adotada por outras nações asiáticas. E, o mais importante, pagam substanciais prêmios para ter acesso a esses produtos diferenciados.
Algo está errado no aparato institucional (Jornal do Brasil)
Diariamente, parte significativa da economia brasileira opera fora do alcance do Estado. As atividades englobam desde a venda de guarda-chuvas nas ruas, passando por fabricação caseira de pães, emprego de trabalhadores sem carteira e relato parcial da venda de estabelecimentos comerciais. Atividades como estas fazem parte do que chamamos economia subterrânea. Notase que a definição é bem ampla, tornando seu estudo complexo. Durante anos, a economia subterrânea foi considerada residual. A partir dos anos 70, percebeu-se que o tamanho das atividades não mensuradas pelo Estado poderia representar parcela importante no PIB dos países. Uma definição usual de economia subterrânea é “toda a produção de bens e serviços não declarada ao governo deliberadamente para: a) evadir impostos; b) evadir contribuições para a previdência social; c) evadir o cumprimento de leis e regulamentações trabalhistas e; d) evitar custos decorrentes do cumprimento de normas aplicáveis em determinada atividade”.
Chovendo em nossa cabeça (Folha de S. Paulo)
Dois anos decisivos para o setor sucroalcooleiro (Gazeta Mercantil)
Em defesa das ideias (Folha de S. Paulo)
Esqueceram as lições (O Globo)
EUA, uma nova fonte de incertezas (Folha de S. Paulo)
Indicadores de bem-estar nos municípios (Folha de S. Paulo)
Racionalização do calote (O Estado de S. Paulo)
Uma fronteira fiscal tênue (O Estado de S. Paulo)
Não é de meu hábito, mas inicio estas reflexões com reminiscências pessoais. No início dos anos 40, em instituição do Estado para meninos sem lar, convivi, diariamente, durante quase três anos, com mais de 200 companheiros, brancos, negros, mulatos, cafuzos. De vez em quando, recordo-me de um deles, e tenho dificuldade em lembrar exatamente a cor de sua pele. Em minha memória, só de alguns as características físicas, por inusitadas, se destacam. De modo geral deles me lembro com uma só cor, a cor da pobreza, algumas vezes tingida pela esperança, e, outras vezes, pálidas de permanente tristeza, que a solidariedade do grupo, discreta, quase muda, aliviava. Naquele pequeno mundo, em que tínhamos o mínimo – e nesse mínimo, a que não faltava a palmatória, não se incluíam sapatos, nem escovas para os dentes – o nosso consolo era o sonho comum de liberdade. Penso muito nisso, quando, em nome da igualdade, pretendem instituir no Brasil uma noção que a ciência rejeita, a de etnias humanas. Fico imaginando se, naquela comunidade a que pertenci, houvesse cotas cromáticas, a fim de que alguns dispusessem de atendimento especial pelos professores, tivessem um prato mais cheio, ou recebessem enxadas mais leves para o trabalho na lavoura. Se assim fosse, a nossa miséria seria insuportável. Os guardas, homens igualmente pobres, eram também negros, brancos, mestiços, e atuavam de acordo com sua personalidade, dois ou três com simpatia para com o nosso sofrimento, alguns com indiferença, outros com crueldade. Sabemos que há também no Brasil o preconceito de cor, contra o qual há leis, e é necessário combater esta e todas as outras formas de discriminação. Em razão disso, é inadmissível o reconhecimento pelo Estado da diferença, mediante o proposto Estatuto da Igualdade Racial, que é claramente inconstitucional. O artigo V da Constituição, cláusula pétrea da Carta, não deixa dúvida: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade...”. É natural e humano que os negros, submetidos secularmente à opressão, anseiem pelo ressarcimento histórico.
A renúncia na cabeça (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
O semblante carregado do presidente do Senado, José Sarney, expressa o desconsolo que lhe assola o espírito desde os primeiros dias da crise que coincidiu com o início de seu mandato. Incumbência pesada que, segundo confessou aos mais íntimos, já cogitou abandonar antes do prazo regulamentar de dois anos. Se foi um impulso momentâneo ou um plano a ser executado a qualquer momento, fato é que Sarney há cerca de 20 dias começou a dar razão aos que o aconselhavam a ignorar fosse qual fosse a motivação - de ordem pessoal, familiar, política ou partidária - para concorrer à presidência do Senado. Arrependido por ter deixado de lado o projeto de se eleger presidente da Academia Brasileira de Letras para, pela terceira vez em 14 anos, presidir o Senado, externou a vontade de renunciar. Ao cargo, ao mandato de senador, à carreira política. Quando falou no assunto, referiu-se aos 80 anos de idade a serem completados no dia 24 de abril de 2010. Não deixou claro se marcava data para o gesto pretendido ou se apenas considerava imerecida tal desventura a essa altura da vida.
Avant-première (Valor Econômico)
Balanços acendem a luz amarela do pregão (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Comércio fraqueja e juro tem 6ª queda (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Economia informal cresceu 27,6% (O Estado de S. Paulo)
Efetivos dão conta do recado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Entrega da cópia da declaração (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Funasa vai contratar 802 temporários (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Geração de empregos no Brasil (Valor Econômico)
Indiretas já (O Globo - Panorama Político)
Ligação à distância (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Nó de tecnocrata (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Otimismo também mata (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Outra... (O Globo - Ancelmo Gois)
Paz do Planalto nas mãos de Gabrielli (Jornal do Brasil - Informe JB)
Precatórios: além da governabilidade (Valor Econômico - Brasil)
PSB faz festa da transparência (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Questões de família serão atendidas (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Reestruturação de 32 carreiras (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Santo "pânico" (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Sinais do varejo (O Globo - Panorama Econômico)
Sobe o custo habitacional (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
STF pode não reconduzir Barbosa ao TSE (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Superávit pode chegar a US$ 30 bilhões, diz Octavio de Barros (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Um crítico na diplomacia americana (Valor Econômico - Política)
Um lugar ao sol (O Globo - Merval Pereira)
Um “xis” em Meirelles (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Viva a pátria (financeira) (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Voz rouca (Folha de S. Paulo - Painel)
Às apostas (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Ética no Congresso (O Globo - Luiz Garcia)
ECONOMIABalanços acendem a luz amarela do pregão (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Comércio fraqueja e juro tem 6ª queda (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Economia informal cresceu 27,6% (O Estado de S. Paulo)
Efetivos dão conta do recado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Entrega da cópia da declaração (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Funasa vai contratar 802 temporários (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Geração de empregos no Brasil (Valor Econômico)
Indiretas já (O Globo - Panorama Político)
Ligação à distância (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Nó de tecnocrata (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Otimismo também mata (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Outra... (O Globo - Ancelmo Gois)
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Um crítico na diplomacia americana (Valor Econômico - Política)
Um lugar ao sol (O Globo - Merval Pereira)
Um “xis” em Meirelles (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Viva a pátria (financeira) (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Voz rouca (Folha de S. Paulo - Painel)
Às apostas (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Ética no Congresso (O Globo - Luiz Garcia)
''Informais'' são os maiores beneficiados pela mudança (O Estado de S. Paulo)
O "informal" ou o empresário que não tem renda como pessoa física tributável na fonte poderá ser o grande beneficiário da nova fórmula de tributação dos rendimentos da caderneta de poupança, a ser feita na declaração anual do Imposto de Renda. Isso ocorrerá porque a legislação do IR garantirá um nível de isenção de cerca de R$ 15 mil por ano a partir de 2011, quando seria feito o primeiro ajuste depois da entrada em vigor da medida anunciada pelo governo. A proposta é que os rendimentos da poupança sejam tributados na declaração anual, de acordo com a faixa de tributação da pessoa física. Qualquer pessoa que hoje ganhe um salário superior a R$ 3,6 mil cai, automaticamente, numa faixa de tributação do IR de 27,5%. Ou seja, qualquer renda que essa pessoa ganhe além do seu salário, como os rendimentos das cadernetas de poupança superiores a R$ 50 mil, poderão ser tributados em até 27,5% pela nova regra. Já um empresário individual que obtenha seus rendimentos de lucros distribuídos - e tenha pouca renda tributável a declarar no ajuste anual - pode se aproveitar do elevado nível de isenção para acomodar os ganhos que tiver na poupança. Nesse caso, uma poupança de R$ 200 mil, com rendimento anual de pelo menos R$ 12 mil, ficaria isenta de IR. Nas mãos de um assalariado, essa mesma poupança sofreria tributação entre R$ 740 e R$ 2,5 mil anuais, dependendo do nível em que a taxa Selic estiver em 2010. A regra de tributação da poupança prevê uma escala de alíquotas. Quanto menor for a Selic, maior será o imposto sobre o rendimento da poupança.
Ex-diretores do Banco Central (BC) reunidos em seminário no Rio, ontem, foram unânimes em qualificar as mudanças na remuneração da caderneta de poupança de solução paliativa e temporária, que apenas dá ao governo tempo para encontrar a solução definitiva. "O que foi feito, me parece, foi ganhar tempo. É preciso pensar em uma solução definitiva. Vamos aproveitar esse tempo", disse o ex-presidente do BC Armínio Fraga, sócio da Gávea Investimentos. Armínio comentou que é otimista e acredita que o Brasil terá juros mais baixos e isso será suficiente para exigir uma solução definitiva para a poupança. Para ele, os juros básicos (Selic) não podem ter um limite mínimo dado pela rentabilidade da poupança, fixada em taxa referencial (TR) mais 6% ao ano. "É melhor que esse trabalho seja feito logo, de uma vez", afirmou. Fraga considera que, na situação atual, a poupança ainda não é uma restrição à queda de juros. No entanto, disse que "a torcida é para que chegue lá". "Estamos insistindo nisso. Agora que está batendo na trave, vamos fazer o gol."
'Não é hora de tirar dinheiro da poupança' (O Globo)
A eficácia das mudanças na poupança (Jornal do Brasil)
A hora da caderneta (Valor Econômico)
Acordo adia CPI da Petrobras e enfurece tucanos (O Globo)
Alteração na poupança reduz o juro bancário (Valor Econômico)
Ambiente: Jirau deve ter licença na próxima semana (Folha de S. Paulo)
ANP rejeita ampliar prazo para o pré-sal (Folha de S. Paulo)
Após 4 trimestres de perdas, Gol obtém lucro de R$ 61,4 mi (Folha de S. Paulo)
Aquisições movem crescimento na era Nildemar (Valor Econômico)
Azul vira 4ª em participação de mercado (Folha de S. Paulo)
Aécio ameaça ir à Justiça para reaver R$ 158 mi (Folha de S. Paulo)
Ações "abandonaram" os fundamentos do setor (Valor Econômico)
Balanço da Petrobras omitiu mudança fiscal (Folha de S. Paulo)
Bancos federais sentem mais os efeitos da crise nos lucros (Folha de S. Paulo)
Bancos pequenos escapam ilesos nos EUA (Gazeta Mercantil)
BB ameaça liderança de Itaú Unibanco (Folha de S. Paulo)
BC compra dólares no mercado à vista e derruba cotação da moeda americana (Jornal de Brasília)
BCs poderão também monitorar evolução de ações e imóveis (Valor Econômico)
BCs reduzem projeção e agora apontam alta de 0,6% para PIB do Brasil este ano (Valor Econômico)
BNDES admite participar de possível chamada de capital (Valor Econômico)
BNDES anuncia corte de juros (Gazeta Mercantil)
BNDES empresta R$ 750 milhões à HOL Brasil (Gazeta Mercantil)
BNDES libera R$ 756 milhões para rodovias da OHL (Valor Econômico)
BNDES promete repassar redução dos custos (Valor Econômico)
BNDES reduz juros para financiamentos de curto prazo (O Globo)
BNDES reduz taxas de juros de empréstimos (O Estado de S. Paulo)
Bolsas na Europa fecham com ganhos (O Estado de S. Paulo)
Bovespa retoma alta após 3 quedas (O Estado de S. Paulo)
Bovespa sobe 1,58% após três baixas consecutivas (Folha de S. Paulo)
Cemig vai gastar R$ 6,5 bi neste ano (Valor Econômico)
CNA pede crédito de R$ 120 bilhões (Gazeta Mercantil)
Combustíveis: Adição de biodiesel vai a 4% em julho, diz Lobão (Folha de S. Paulo)
Companhias registram prejuízo de mais de R$ 200 milhões cada uma (Folha de S. Paulo)
Comércio cresce 0,3% em março (O Estado de S. Paulo)
Conselho uniformiza debate de pagamento a estrangeiro (Valor Econômico)
Criação de CPI gera racha na oposição e bate-boca no plenário do Senado (Folha de S. Paulo)
Crise atrasa entrada em funcionamento de novas usinas de cana em São Paulo (Jornal de Brasília)
CRISE DÁ NOVO IMPULSO À ECONOMIA INFORMAL (Jornal de Brasília)
Crise financeira faz economia subterrânea aumentar participação no PIB (Jornal de Brasília)
Crise turbina o avanço da informalidade na economia (Folha de S. Paulo)
Críticos do regime não leem atas do Copom, diz Fraga (O Estado de S. Paulo)
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Depois de três dias em queda, bolsa sobe 1,58% (Gazeta Mercantil)
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Diesel receberá adição de 4% de biodiesel em julho (Valor Econômico)
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DuPont busca fatia de 10% do mercado de defensivos do país (Valor Econômico)
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Inadimplência começa a cair (Valor Econômico)
Indústria gera 19 mil postos em abril no estado de São Paulo (Gazeta Mercantil)
Indústria paulista cria 19 mil vagas em abril (Valor Econômico)
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Lucro da CSN cai no primeiro trimestre; Usiminas também sofre perdas (Jornal de Brasília)
Lucro do BB cai 29% no 1º trimestre (O Globo)
Lucro do BB cai 29,1% no primeiro trimestre e alcança R$ 1,655 bilhão (Valor Econômico)
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Mantega já diz que economia pode ter crescimento zero (O Globo)
Mantega reconhece estagnação (Correio Braziliense)
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Metas de inflação: é hora de ajustes (O Estado de S. Paulo)
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Senado é ponto fraco do governo (O Globo)
Sensor do Ipea mostra que economia ainda deixa setor produtivo "apreensivo" (Valor Econômico)
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Setor produtivo prevê PIB próximo de zero, segundo pesquisa do Ipea (Gazeta Mercantil)
Solução é temporária, dizem economistas (Folha de S. Paulo)
Suecos atraem interesse das empresas do Porto Digital (Gazeta Mercantil)
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Têxteis buscam opção à Argentina (Valor Econômico)
União Sadia-Perdigão criará Brasil Foods (Folha de S. Paulo)
Usiminas fará medidas drásticas para manter rentabilidade (Valor Econômico)
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Varejo sinaliza perda de fôlego (Correio Braziliense)
Vendas da Eletropaulo caem e afetam resultado (Valor Econômico)
Vendas de títulos sobem 21% em abril (Gazeta Mercantil)
Vendas do Tesouro Direto aumentam 21,5% em abril (Valor Econômico)
Vendas do varejo tendem a retomar o crescimento em abril, avalia IBGE (Jornal de Brasília)
Vendas perdem ritmo em março, e trimestre chega a piso histórico (Folha de S. Paulo)
Volta das chuvas favorece trigo e pecuária leiteira no RS (Valor Econômico)
Editorial
A retomada do varejo perdeu ritmo (O Estado de S. Paulo)
Acesso à informação (O Estado de S. Paulo)
Analfabetismo: chaga persistente (Jornal do Brasil)
Cerco ao sigilo eterno (Folha de S. Paulo)
Meia-sola (O Globo)
O Brasil avança na área do clima? (O Estado de S. Paulo)
O deputado se lixou (O Estado de S. Paulo)
O remendo na poupança (O Estado de S. Paulo)
Poupança confusa (Folha de S. Paulo)
Prudência e alerta (O Globo)
Só o discurso dos EUA muda na Rodada Doha (Gazeta Mercantil)
Uma defesa descarada da politicagem e do nepotismo (Valor Econômico)
POLÍTICA
''A botina do ACM Neto bate dentro do Congresso'' (O Estado de S. Paulo)
Um dia depois de perder a relatoria do processo de cassação do deputado Edmar Moreira (sem partido-MG), dono de um castelo em Minas, o gaúcho Sérgio Moraes (PTB-RS) voltou para sua base eleitoral, a pequena Santa Cruz do Sul. Foi buscar acolhida entre os que não se escandalizaram com a afirmação de que ele se lixava para a opinião pública. No escritório político, acompanhado pelo advogado e por uma filha, Moraes recebeu jornalistas e soltou o verbo. "Agora eu posso falar." Segundo ele, sua destituição é resultado de uma articulação do deputado ACM Neto (DEM-BA), que teria interesse na punição de Edmar Moreira e estaria agindo de forma autoritária. "A botina do ACM Neto bate dentro do Congresso", criticou.
O adiamento da leitura do requerimento de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar supostas irregularidades na Petrobras gerou, há pouco, um verdadeiro bate-boca no plenário do Senado. Enquanto os senadores do PSDB Arthur Virgílio (AM), Sérgio Guerra (PE) e Tasso Jereissati (CE) tentavam convencer Heráclito Fortes (DEM-PI), que ocupava a presidência, a ler o requerimento de instalação da CPI, a segunda vice-presidente, Serys Slhessarenko (PT-MT), encerrou a sessão, mesmo com senadores inscritos para falar.
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