Nem um “oi”
Durante a semana, funcionários da operadora Oi Celular, trataram de substituir os velhos “chips” da Amazônia Celular por outros, mais modernos. Não bastasse o aborrecimento de perder a agenda de contatos telefônicos, dois dias depois os equipamentos passaram a não funcionar em determinados modelos de aparelhos novos.
Agora ministro
O desembargador Honildo Amaral de Melo Castro passa a ser chamado de ministro a partir desta segunda-feira, quando assumirá uma das duas vagas abertas no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. Ele foi convocado para substituir um dos efetivos temporariamente mas é sem dúvida um feito histórico para a justiça amazônida.
Mário sobe
Com a saída do desembargador Honildo Amaral de Melo Castro do posto de corregedor-geral de Justiça, quem assume seu lugar enquanto atende à convocação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), será o também desembargador Mário Gurtyev de Queiroz, o terceiro na escala de antiguidade do Tribunal do Amapá.
Desmistificando
O presidente da Assembléia Legislativa do Amapá, deputado Jorge Amanajás (PSDB) esclareceu esta semana algo que seus opositores exploraram por muito tempo, sobre o plantio de soja no Estado. Segundo Jorge, os projetos que tocou nesse sentido eram apenas para abastecer a produção de ração e esta ser a base da criação de frangos por aqui.
BANHO DE RIO
Estamos a dez dias das férias escolares de julho, portanto é tempo de arrumar as malas e aproveitar a boa vida. Uma sugestão é fazer como esta senhora e seus netinhos, curtindo um dos mais belos rios da Amazônia, o Araguari, no município de Ferreira Gomes. As águas são transparentes e a temperatura é convidativa. Só tem que prestar atenção com a correnteza...
Jornalistas no café
O presidente do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Amapá, Josiel Alcolumbre, achou uma forma bem interessante de congregar a classe dos jornalistas, reunindo patrões e empregados à mesa do café da manhã, no Macapá Hotel. Trata-se de um imóvel histórico e, por falar em história, a turma vista lá esta semana tem muita coisa para falar.
Jornalistas na academia
Esquenta a discussão sobre o fato marcante da semana no Supremo Tribunal Federal, com a dispensa do diploma de jornalista para o exercício da profissão. Tudo bem que ninguém nasce sabendo fazer entrevistas, mas da mesma forma a academia não forma o caráter de ninguém. O fato é que o mercado vai continuar depurando a mídia e a transição entre graduados e “dinossauros” tende a ser tranqüila.
Adauto: “Quero trabalhar”
Se por um lado escala um advogado de renome para ir cuidando dos desdobramentos da onda de denúncias, o secretário de Educação do Estado, Adauto Bittencourt, continua as articulações para a aprovação do projeto de gestão democrática nas escolas, em tramitação na Assembléia Legislativa. Ele mantém o ritmo de trabalho à frente da Seed, ainda prestigiado.
Moisés: “Vou continuar”
Tem uma lei da Física que diz: toda ação exige uma reação. Foi assim com o de-putado estadual Moisés Souza (PMN), que passou a apontar sua metralhadora de denúncias sobre a Educação, causando revolta de vigilantes e dando início ao levantamento de um suposto “dossiê” contra ele e seu irmão, o ex-procurador-geral do Estado, Marcos Reateg. O que virá?
Durante a semana, funcionários da operadora Oi Celular, trataram de substituir os velhos “chips” da Amazônia Celular por outros, mais modernos. Não bastasse o aborrecimento de perder a agenda de contatos telefônicos, dois dias depois os equipamentos passaram a não funcionar em determinados modelos de aparelhos novos.
Agora ministro
O desembargador Honildo Amaral de Melo Castro passa a ser chamado de ministro a partir desta segunda-feira, quando assumirá uma das duas vagas abertas no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. Ele foi convocado para substituir um dos efetivos temporariamente mas é sem dúvida um feito histórico para a justiça amazônida.
Mário sobe
Com a saída do desembargador Honildo Amaral de Melo Castro do posto de corregedor-geral de Justiça, quem assume seu lugar enquanto atende à convocação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), será o também desembargador Mário Gurtyev de Queiroz, o terceiro na escala de antiguidade do Tribunal do Amapá.
Desmistificando
O presidente da Assembléia Legislativa do Amapá, deputado Jorge Amanajás (PSDB) esclareceu esta semana algo que seus opositores exploraram por muito tempo, sobre o plantio de soja no Estado. Segundo Jorge, os projetos que tocou nesse sentido eram apenas para abastecer a produção de ração e esta ser a base da criação de frangos por aqui.
BANHO DE RIO
Estamos a dez dias das férias escolares de julho, portanto é tempo de arrumar as malas e aproveitar a boa vida. Uma sugestão é fazer como esta senhora e seus netinhos, curtindo um dos mais belos rios da Amazônia, o Araguari, no município de Ferreira Gomes. As águas são transparentes e a temperatura é convidativa. Só tem que prestar atenção com a correnteza...
Jornalistas no café
O presidente do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Amapá, Josiel Alcolumbre, achou uma forma bem interessante de congregar a classe dos jornalistas, reunindo patrões e empregados à mesa do café da manhã, no Macapá Hotel. Trata-se de um imóvel histórico e, por falar em história, a turma vista lá esta semana tem muita coisa para falar.
Jornalistas na academia
Esquenta a discussão sobre o fato marcante da semana no Supremo Tribunal Federal, com a dispensa do diploma de jornalista para o exercício da profissão. Tudo bem que ninguém nasce sabendo fazer entrevistas, mas da mesma forma a academia não forma o caráter de ninguém. O fato é que o mercado vai continuar depurando a mídia e a transição entre graduados e “dinossauros” tende a ser tranqüila.
Adauto: “Quero trabalhar”
Se por um lado escala um advogado de renome para ir cuidando dos desdobramentos da onda de denúncias, o secretário de Educação do Estado, Adauto Bittencourt, continua as articulações para a aprovação do projeto de gestão democrática nas escolas, em tramitação na Assembléia Legislativa. Ele mantém o ritmo de trabalho à frente da Seed, ainda prestigiado.
Moisés: “Vou continuar”
Tem uma lei da Física que diz: toda ação exige uma reação. Foi assim com o de-putado estadual Moisés Souza (PMN), que passou a apontar sua metralhadora de denúncias sobre a Educação, causando revolta de vigilantes e dando início ao levantamento de um suposto “dossiê” contra ele e seu irmão, o ex-procurador-geral do Estado, Marcos Reateg. O que virá?
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