Bancada amapaense presta solidariedade ao senador José Sarney
PMDB e PT entraram em conflito pela Presidência do Senado que acabou conquistada pelo político representante do Amapá
Capitaneados pelo senador Gilvam Borges, que é o coordenador da bancada federal amapaense em Brasília, parlamentares foram, nessa quarta-feira, 24, prestar solidariedade ao pre-sidente do Senado Federal, senador José Sarney, que enfrenta séria crise de denuncismo em sua gestão. A disputa entre PT e PMDB pela presidência do Senado trouxe à tona uma série de irregularidades na Casa. Os dois partidos entraram em conflito após a vitória de José Sarney sobre Tião Viana (PT-AC) na eleição à presidência, no início de fevereiro deste ano. A partir daí, o Senado se viu atolado em denúncias de malfeitos. Sarney, com seu jeito moderado e conciliador, não deixou nada sem resposta. Contratou a FGV, solicitou auditorias, demitiu o diretor-geral, afastou o diretor de recursos humanos, pediu a senadores e funcionários que sugerissem medidas modernizadoras para a Casa e, na última terça-feira, indicou um novo diretor-geral e uma nova diretora de recursos humanos. Haroldo Tájra e Dóris Marize Peixoto, ambos funcionários de carreira do Senado, responderão pelos cargos por um prazo de 90 dias. Nesse período, caso os senadores aceitem a proposta que determina a aprovação desses diretores pelo Plenário do Senado, eles poderão ser submetidos à sabatina e, caso aprovados, permanecerão nos cargos. Os parlamentares do Amapá foram ao presidente para dizer que o Amapá confia na habilidade do senador para ultrapassar este momento de crise e dar mais transparência aos atos da Câmara Alta do Congresso Nacional.
PMDB e PT entraram em conflito pela Presidência do Senado que acabou conquistada pelo político representante do Amapá
Capitaneados pelo senador Gilvam Borges, que é o coordenador da bancada federal amapaense em Brasília, parlamentares foram, nessa quarta-feira, 24, prestar solidariedade ao pre-sidente do Senado Federal, senador José Sarney, que enfrenta séria crise de denuncismo em sua gestão. A disputa entre PT e PMDB pela presidência do Senado trouxe à tona uma série de irregularidades na Casa. Os dois partidos entraram em conflito após a vitória de José Sarney sobre Tião Viana (PT-AC) na eleição à presidência, no início de fevereiro deste ano. A partir daí, o Senado se viu atolado em denúncias de malfeitos. Sarney, com seu jeito moderado e conciliador, não deixou nada sem resposta. Contratou a FGV, solicitou auditorias, demitiu o diretor-geral, afastou o diretor de recursos humanos, pediu a senadores e funcionários que sugerissem medidas modernizadoras para a Casa e, na última terça-feira, indicou um novo diretor-geral e uma nova diretora de recursos humanos. Haroldo Tájra e Dóris Marize Peixoto, ambos funcionários de carreira do Senado, responderão pelos cargos por um prazo de 90 dias. Nesse período, caso os senadores aceitem a proposta que determina a aprovação desses diretores pelo Plenário do Senado, eles poderão ser submetidos à sabatina e, caso aprovados, permanecerão nos cargos. Os parlamentares do Amapá foram ao presidente para dizer que o Amapá confia na habilidade do senador para ultrapassar este momento de crise e dar mais transparência aos atos da Câmara Alta do Congresso Nacional.
Diário do Amapá
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