Papaléo diz que não existem atos secretos, mas 'falhas técnicas'
O senador Papaléo Paes (PSDB-AP), em discurso nesta terça-feira (16), disse que não existe ato secreto no Senado. Ele explicou que muitos atos não foram publicados por falha técnica de servidores, e não necessariamente por "safadeza, corrupção, ou malfeitoria dos administradores".
Papaléo salientou que, se houve publicação na imprensa sobre a existência desses atos, é porque o próprio presidente da Casa quando tomou posse instalou uma auditoria que permitiu sua identificação e publicidade. Ele também afirmou que a Fundação Getúlio Vargas (FGV), entidade contratada para promover a reforma administrativa na Casa, detectou uma série de anormalidades e vícios que não necessariamente caracterizam irregularidades.
Papaléo também se aliou ao senador Sarney, evocando sua plena condição de administrador, homem político e intelectual. Ressaltou que, com 55 anos de vida pública, o presidente do Senado jamais iria se submeter à condição, sem necessidade nenhuma, de ver o nome de seu neto ser execrado publicamente por contratação que nem sequer pediu.
Como já havia feito anteriormente, ele afirmou que o foco na crise do Senado é uma estratégia para abafar a investigação na Petrobras. Pediu que o povo brasileiro olhasse a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras como um ato de grandeza da Casa. Ele também criticou atitudes precipitadas da imprensa, que publica matérias incorretas, dizendo que "a desculpa no outro dia não adianta mais nada".
O parlamentar também instou os senadores a defenderem a imagem do Senado, que também é a imagem deles, e defender a instituição. Ele criticou os que, para dar uma satisfação ao eleitor e agradá-lo, falam injustamente da instituição que é fundamental para a democracia.
Da Redação / Agência Senado
Papaléo salientou que, se houve publicação na imprensa sobre a existência desses atos, é porque o próprio presidente da Casa quando tomou posse instalou uma auditoria que permitiu sua identificação e publicidade. Ele também afirmou que a Fundação Getúlio Vargas (FGV), entidade contratada para promover a reforma administrativa na Casa, detectou uma série de anormalidades e vícios que não necessariamente caracterizam irregularidades.
Papaléo também se aliou ao senador Sarney, evocando sua plena condição de administrador, homem político e intelectual. Ressaltou que, com 55 anos de vida pública, o presidente do Senado jamais iria se submeter à condição, sem necessidade nenhuma, de ver o nome de seu neto ser execrado publicamente por contratação que nem sequer pediu.
Como já havia feito anteriormente, ele afirmou que o foco na crise do Senado é uma estratégia para abafar a investigação na Petrobras. Pediu que o povo brasileiro olhasse a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras como um ato de grandeza da Casa. Ele também criticou atitudes precipitadas da imprensa, que publica matérias incorretas, dizendo que "a desculpa no outro dia não adianta mais nada".
O parlamentar também instou os senadores a defenderem a imagem do Senado, que também é a imagem deles, e defender a instituição. Ele criticou os que, para dar uma satisfação ao eleitor e agradá-lo, falam injustamente da instituição que é fundamental para a democracia.
Da Redação / Agência Senado
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