segunda-feira, 22 de junho de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

CORREIO BRAZILIENSE
AGRESSÕES SEM DISTINÇÃO DE CLASSE

Desde 2006, quando entrou em vigor a Lei Maria da Penha, 14 mil mulheres do Distrito Federal pediram à Justiça a proibição de contato de maridos ou ex-companheiros. Eles agem, em 90% dos casos, sob efeito do álcool. As vítimas estão tanto em regiões mais pobres quanto em áreas nobres, como o Plano Piloto e o Lago Sul. Empresárias e representantes de entidades se unem e lançam amanhã um projeto de assistência (págs. 1, 19 e 20)

FOLHA SERRISTA DE S. PAULO
APÓS AMEAÇA DE 'LIMPAR' O IRÃ, POLÍCIA DISPERSA MANIFESTANTES NO CENTRO DE TEERÃ

Vítimas desde a eleição já são 17; conselho admite voto-fantasma. Pelo menos dez pessoas morreram nos protestos de sábado no Irã, admitiu ontem o governo em Teerã. Os confrontos entre forças do governo e manifestantes que reivindicam a anulação da eleição presidencial deixaram ainda cem feridos. Desde o pleito do dia 12, os mortos já somam 17. A violenta repressão consolidou a divisão entre líderes religiosos conservadores e reformistas e levou clérigos proeminentes desta segunda ala a desafiarem a ordem do líder supremo do país para que os protestos acabassem. Parentes do ex-presidente reformista Ali Hashemi Rafsanjani foram detidos brevemente por participarem dos protestos. O governo redobrou a censura à mídia. O correspondente da revista "Newsweek" foi detido, e o da rede BBC, expulso. O Conselho dos Guardiães, mais alta instância constitucional do país, admitiu que em pelo menos 50 cidades o número de cédulas apuradas superou o de eleitores, segundo um canal estatal de TV. A irregularidade abrange cerca de 3 milhões de votos. (págs. 1 e A12)

JORNAL DO BRASIL
DEZ BRASILEIROS DO VOO 447 SÃO IDENTIFICADOS

Famílias não autorizam a divulgação dos nomes. Em mais um doloroso capítulo da tragédia do voo 447 da Air France, os médicos legistas identificaram 11 dos 49 corpos localizados no Oceano Atlântico, que estão no Instituto Médico Legal (IML) do Recife – 10 são de brasileiros e um estrangeiro. Entre os brasileiros, cinco são do sexo masculino e cinco do feminino. O único estrangeiro identificado até o momento é um homem. As famílias das vítimas foram comunicadas pelos Superintendentes Regionais da Polícia Federal entre sexta-feira e o sábado (20). De acordo com eles, os parentes pediram que os nomes dos mortos não fossem divulgados. (págs. 1 e País A5)

O ESTADO DE S. PAULO
AUMENTA PRESSÃO PARA ABRIR TODOS OS ARQUIVOS DO ARAGUAIA

Reportagem do 'Estado' com Curió reabre debate sobre registros da guerrilha. A divulgação pelo Estado de documentos sobre a Guerrilha do Araguaia ampliou a mobilização pela abertura dos arquivos oficiais e pela busca de corpos dos mortos no conflito. Papéis guardados pejo oficial da reserva Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o Major Curió, indicam que 41 guerrilheiros foram executados depois de presos. "É uma reportagem histórica", afirmou o ministro da Justiça, Tarso Genro. O secretário dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, pedirá ao presidente Lula que pressione o ministro da Defesa, Nelson Jobim, a aceitar a participação de representantes das famílias de guerrilheiros na expedição organizada pelo Exército para localizar corpos. "Toda colaboração com elementos para ajudar na elucidação dos fatos é extraordinária", afirmou Jobim. Criméia Almeida, que perdeu o marido, o sogro e o cunhado no Araguaia, disse ter ficado "chocada" com a reportagem. (págs. 1 e A4) 'Erva daninha se corta pela raiz'. Depois de abrir seus arquivos sobre a repressão no Araguaia, o Major Curió defendeu a eliminação de guerrilheiros no confronto. "Num arrozal, quando se capina, não se corta a erva daninha só pelo caule" afirmou. "É preciso arrancá-la pela raiz, para que não brote novamente." (págs. 1 e A6)

O GLOBO
SENADO PAGOU ATÉ REFORMA DA COZINHA COM ATOS SECRETOS

Dinheiro público também custeou gastos médicos fora do padrão. Nem só para contratações irregulares de pessoal serviram os mais de 600 atos secretos do Senado em 14 anos. A comissão de sindicância concluiu que outras decisões administrativas foram tomadas para beneficiar senadores e funcionários. Os gastos, cobertos com dinheiro público, incluem reforma de um apartamento funcional em que só a obra da cozinha custou R$ 100 mil, além de passagens aéreas e reembolso de despesas médicas fora do padrão. (págs. 1 e 3)

VALOR ECONÔMICO
QUALIFICAÇÃO SOBE E SALÁRIO DIMINUI NAS CONTRATAÇÕES

Depois de disputar mão de obra no período de aquecimento da economia, as empresas agora contratam trabalhadores mais qualificados por salários menores. Nos primeiros quatro meses do ano, foram abertas 48,4 mil vagas no mercado de trabalho, segundo dados líquidos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O quadrimestre terminou com 332,4 mil novas vagas com remuneração de até 1,5 salário mínimo, ao mesmo tempo em que foram fechados 283,1 mil postos formais com remuneração superior a esse valor. Nos quatro primeiros meses de 2008, quando o mercado de trabalho encontrava-se aquecido, foram criadas 848,9 mil vagas nas duas faixas: 671,4 mil até 1,5 salário e 177,5 mil acima dessa remuneração. Além da redução dos salários embutida nas novas contratações, as empresas estão trocando antigos funcionários por trabalhadores com maior escolaridade. O saldo de 48,4 mil vagas no primeiro quadrimestre também reflete a diferença entre a demissão de 16,7 mil analfabetos e 74,9 mil trabalhadores com ensino fundamental completo ou incompleto e a contratação líquida de 37,1 mil profissionais com ensino médio e 102,5 mil com ensino superior, em ambos os casos completo ou incompleto. Mesmo entre trabalhadores com experiência profissional, recolocar-se foi mais fácil para quem tinha maior qualificação acadêmica. De janeiro a abril, 89,2% dos profissionais com ensino superior conseguiram se reempregar, contra 70% dos desempregados com ensino médio. (págs. 1, A3 e A4)


VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

A hora é de aproveitar, sem fazer marola (O Estado de S. Paulo)

Em primeiro lugar, que ela é apenas isto, uma sigla, criada na imprensa. Por extenso se traduz por Brasil-Rússia-Índia-China, quatro países chamados "emergentes", que têm em comum a enorme extensão territorial de cada um e muita gente. Nos quatro vivem entre 42% e 45% da população do mundo. Nada mais eles têm em comum. É bom frisar bem isso, para que as pessoas não se animem a pensar que esse bloco vai, unido, cuidar da salvação do futuro da humanidade e do combate aos países ricos. Não vai. Cada um dos quatro está tratando de salvar o futuro dos seus próprios habitantes - se tanto e se possível - e de conseguir uma beirinha no banquete dos ricos, para melhorar o passadio. Apenas o governo do Brasil, tendo à frente a dupla Lula-Celso Amorim, parece acreditar numa valente jornada dos quatro para "mudar tudo isso que está aí!" - como não se cansa de apregoar nosso presidente, repetindo o slogan de quando aspirava à Presidência da República e que tratou de engavetar tão logo a conquistou.

A reestruturação do sistema monetário internacional (Valor Econômico)

O resgate das ideias de Keynes acerca de políticas fiscal e monetária ativas são essenciais atualmente. A presente crise financeira internacional - diga-se de passagem, inicialmente restrita às instituições financeiras americanas que se envolveram com créditos hipotecários de alto risco (subprime) e posteriormente dinamizada globalmente, uma vez que grande parte dessas hipotecas foi securitizada e distribuída a investidores do mercado financeiro -, cujo desdobramento acabou afetando profundamente a atividade econômica tanto dos países desenvolvidos, em maior escala, quanto dos países emergentes, tem gerado um consenso acerca da necessidade de se reestruturar o sistema monetário internacional (SMI), condição imprescindível para que a economia mundial volte a experimentar períodos de estabilidade e de crescimento dos níveis de produto e emprego.

Direitos e loteria (Correio Braziliense)

De priscas eras, uma questão comum, nos regimes de democracia imperfeita, eram os abusos de direito dos governantes e autoridades em geral. Quem leu Antígona, de Sófocles, sabe do conflito entre direito estatuído e direito natural, invocado esse pelo autor da tragédia, ante o decreto de Creonte, que proibiu aquela personagem de sepultar o irmão. O direito estatuído era, então, o poder dos governos, democráticos ou não. O direito natural de Antígona era o dos oprimidos. Tal polêmica chegou aos novos tempos, no caso Dreyfus, contra o conselho de guerra que o condenou, e na Segunda Guerra Mundial, para explicar a reação francesa ao regime Petain e à ocupação alemã, como conta Simone Fraisse, em “Antígona, a politização do mito” (Dicionário literário de mitos, de Pierre Brunel). Pois é. Hoje, dá-se o pior. Com a estranha tese do diploma liberticida da livre imprensa à parte, viola-se o direito escrito nas democracias, por truques que os governos usam, para não cumpri-lo, quando isso não lhes convêm.

Divisionismo (O Globo)
Mirando o spread (O Estado de S. Paulo)
Nacional por adição (O Estado de S. Paulo)
O Brasil de braços abertos para o refúgio (Correio Braziliense)
O caminho acidentado adiante (Valor Econômico)
O que é o lulismo (O Estado de S. Paulo)
O risco Lula (O Estado de S. Paulo)
O Senado e o livre-arbítrio (Correio Braziliense)
Recompensas de curto prazo são realmente sedutoras? (Valor Econômico)
Sob pressão (O Globo)

COLUNAS

Selic nem parou de cair e o DI já vê alta (Valor Econômico - Por dentro do mercado)

Os juros futuros fecharam a semana em alta na BM&F. Os investidores estão inseguros em relação ao futuro imediato, o horizonte que se descortina em 2010 e 2011. E só aceitam fazer aplicações prefixadas se os prêmios de risco forem alentados. As taxas de juros efetivas projetadas para os dois próximos anos estão muito elevadas se for considerado o fato de que o Banco Central ainda não deu por encerrado o ciclo de flexibilização da política monetária. Hoje em 9,25%, a Selic cairá mais um pouco até encontrar o seu piso. A ata da última reunião do Copom não deixou muito espaço para divergências em relação ao piso. Este deve ser, na hipótese mais pessimista, de 9%, e na mais otimista, de 8,75%. Vê-se, portanto, que a diferença é mínima. A suposição dos economistas é a de que, definido o piso, a Selic ficará nele por um longo período. Os juros futuros fecharam a semana em alta na BM&F. Os investidores estão inseguros em relação ao futuro imediato, o horizonte que se descortina em 2010 e 2011. E só aceitam fazer aplicações prefixadas se os prêmios de risco forem alentados. As taxas de juros efetivas projetadas para os dois próximos anos estão muito elevadas se for considerado o fato de que o Banco Central ainda não deu por encerrado o ciclo de flexibilização da política monetária. Hoje em 9,25%, a Selic cairá mais um pouco até encontrar o seu piso. A ata da última reunião do Copom não deixou muito espaço para divergências em relação ao piso. Este deve ser, na hipótese mais pessimista, de 9%, e na mais otimista, de 8,75%. Vê-se, portanto, que a diferença é mínima. A suposição dos economistas é a de que, definido o piso, a Selic ficará nele por um longo período.

Ambiente macro favorece construção (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)

Processo consistente de queda da taxa de juros, pacote de medidas do governo de estímulo ao setor e déficit habitacional historicamente alto. Esse tripé forma o cenário ideal para o crescimento das construtoras no país e, consequentemente, para suas ações. Depois de sofrerem muito em 2008 com a crise internacional, esses papéis neste ano registram valorizações relevantes, em parte refletindo o terreno fértil para o setor. No ano até sexta-feira, o Índice Imobiliário (Imob), formado pelas ações de maior liquidez das construtoras, acumula alta de 80,07%, mais do que o dobro da valorização de 36,81% do Índice Bovespa no mesmo período.

A cereja do bolo? (Valor Econômico - Política)

Salientava com exasperação que se trata do descumprimento de uma norma que visa a permitir a vigilância quanto à observância das normas. Com efeito, há algo de peculiar e revelador nos fatos agora denunciados. Fazem-se normas para assegurar conduta ajustada ao bem público; como tais normas com frequência não são cumpridas, é preciso vigiar seu cumprimento. Faz-se então norma que manda dar publicidade às ações relevantes; mas as pessoas deixam de cumprir também essa norma. Que fazer? Norma mandando cumprir as normas?

"Escândalos não paralisaram o Congresso" Presidente da Câmara, Michel Temer, sobre o Legislativo, que, por acaso, não trabalha hojeO deputado Sérgio Carneiro (PT-BA) deve apresentar até quinta-feira desta semana o seu parecer recomendando a admissib (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
856 microfones entregues (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
A crise fica (O Globo)
Ainda sem acordo (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Conexão Brasília - Más notícias (Gazeta do Povo)
Conta de luz refletirá uso de térmica, diz estudo (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Corpo de homem é encontrado no Rio Areias (Jornal de Brasília)
Corrida ao Senado vive nova turbulência (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Disque-TCU (Folha de S. Paulo - Painel)
Espírito animal e o contágio das ideias (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Nota técnica estabelece punição (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O fator Palocci (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
PEC 457/05 vai a plenário (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Por 2010, oposição pega a estrada (Jornal do Brasil - Informe JB)
Reunião com Suplicy (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)

ECONOMIA

"Governo só beneficia os grandes", diz comerciante (Folha de S. Paulo)

Depois de bancar a reforma de sua pizzaria, em 2005, com recursos próprios, pagos por meio de 12 cartões de crédito, Waldir do Couto Maia chegou a uma dívida de R$ 200 mil. Hoje parte de seu faturamento vai para o pagamento de juros, o que deixa a pizzaria sem capital para expandir o negócio. "A reforma, estimada em R$ 60 mil, saiu por R$ 180 mil. Comprei material com vários cartões e hoje, anos depois, ainda pago a dívida. Mas nunca fui inadimplente", diz. "Agora surgiu oportunidade de crescer, comprando o imóvel vizinho, ampliando meu negócio e empregando mais gente. Mas com meu lucro tenho de pagar a dívida e não há como investir sem empréstimo."Após procurar quatro bancos, ele tomou conhecimento de uma linha de crédito do BNDES, com juros menores. "Mas os bancos exigiam garantias altas, por causa da dívida, para viabilizar o crédito. E me ofereciam empréstimos deles, com juros de 8% ao mês. Se for assim, continuo me virando no cartão." O problema, diz, é que as medidas do governo têm sempre o mesmo destino: "atender os grandes".

''Capitalismo dos EUA ficará com jeito mais europeu'' (O Estado de S. Paulo)

O "capitalismo estatal" está avançando no mundo e o governo assumiu o papel de protagonista na economia de vários países. Mas os Estados Unidos ainda são e continuarão sendo por um bom tempo um país que defende o livre mercado, a despeito da "Government Motors" e outras intervenções do Estado na economia. Essa é a opinião de Ian Bremmer, presidente do Eurásia Group, consultoria de risco político. Na atual edição da revista Foreign Affairs, Bremmer escreveu o artigo "O Capitalismo Estatal chega à maioridade - o fim do livre mercado?". Bremmer prevê uma temporada de modelo econômico "híbrido" nos Estados Unidos e uma economia americana com mais jeito de europeia. "Vamos sofrer uma reação exagerada, tem muita gente procurando bodes expiatórios e pregando uma intervenção mais forte do governo", ele diz. Mas as estatais americanas não vieram para ficar, o governo não quer se tornar um grande participante do mercado, e "o que importa é que se trata da exceção, e não da regra - como podemos ver no caso dos bancos, que já estão devolvendo o dinheiro do Tarp."

Agenda de Lula inclui inauguração de ligação do Luz para Todos (Gazeta do Povo)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá uma agenda cheia hoje no Paraná. Sua primeira tarefa será conferir a ligação de energia elétrica de número 2 milhões do programa Luz para Todos. Lula deve chegar a Londrina por volta das 9 horas e seguir direto para Congonhinhas, em um percurso de 84 quilômetros. A solenidade será no assentamento Robson Vieira, às 11 horas. Além do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, participam a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. A residência de Odair Sardor, um dos 39 assentados, será um local confortável para discursos políticos. O Luz para Todos já beneficiou 10 milhões de pessoas. Das 2 milhões de ligações, 49 mil ocorreram no Paraná, segundo o governo federal.

Brasil desiste do 'clube dos ricos' (Valor Econômico)
Com rendimento líquido de 6%, poupança atrai mais recursos (Folha de S. Paulo)
Converteam prepara-se para o pré-sal (Valor Econômico)
Correntista fica em média 22 dias do mês no vermelho (O Estado de S. Paulo)
Crise inibe financiamento a emergentes (Valor Econômico)
Crédito cresce sem risco (O Estado de S. Paulo)
Crédito das tradings começa a se normalizar (Valor Econômico)
Curtas - Alta no campo em SP (Valor Econômico)
DINHEIRO MAIS FÁCIL CRÉDITO COM MENOR RISCO VIRA PRIORIDADE DE BANCOS E FINANCEIRAS (Jornal de Brasília)
Dobra total de bancos em programa do IFC (Valor Econômico)
Dois meses após liberação de preços, tarifa aérea não baixa (Folha de S. Paulo)
EDP abandona marca Energias do Brasil (Valor Econômico)
Eletrobrás quer dar fim neste ano à novela dos dividendos (Valor Econômico)
Em 10 anos, mais 12 mil km de trilhos (O Estado de S. Paulo)
Embarque de carne à Europa a passos lentos (Valor Econômico)
Empréstimos para aposentados disparam e voltam ao nível de 2007 (O Estado de S. Paulo)
Estatal espera redução da meta de superávit (Valor Econômico)
Exportações vão encolher US$4 trilhões (O Globo)
Exportação de suínos às Filipinas ainda é incerta (Valor Econômico)
Falta dinheiro para desativar usinas nucleares (Valor Econômico)
Fluxo de dólares para emergentes não vai cobrir dívidas, diz Bird (Folha de S. Paulo)
Fundos para dar e vender (Valor Econômico)
Gerdau reativa alto-forno em MG (Valor Econômico)
Governo entrega proposta de lei em duas semanas (Jornal do Brasil)
Governo vai elevar gradualmente as alíquotas do IPI para automóveis (Valor Econômico)
Grupo de Madoff volta com novo nome (Valor Econômico)
HSBC reforça cacife nos emergentes (Valor Econômico)
Indústria foi setor que mais contribuiu para retração do emprego (Valor Econômico)
Investidores derrubam preço do barril (Valor Econômico)
Juros em queda levam a fuga recorde dos fundos DI (Folha de S. Paulo)
Mercado brasileiro impõe desafios (Valor Econômico)
Meta de inflação de 2011 deve ficar em 4,5% (Folha de S. Paulo)
Ministro do Planejamento perde carteira de motorista (Folha de S. Paulo)
Moeda forte (Correio Braziliense)
Morgan Stanley reforça o staff no Brasil (Valor Econômico)
Muito abaixo da camada de sal (Jornal do Brasil)
Pacote para setor de bens de capital deve ficar pronto até o fim da semana (Valor Econômico)
Para se diversificar, Tokio Marine estreia em seguro agrícola (Valor Econômico)
Países latinos de portas fechadas (O Globo)
Perda trilionária nas exportações (O Globo)
Perdigão e Sadia: pior caso para Cade (O Globo)
Poupança perde dinheiro na segunda semana de junho (Valor Econômico)
Programa habitacional popular tira construtoras do anonimato (Valor Econômico)
Projeto de polo naval no Rio ganha impulso (Valor Econômico)
Reunião do Fed e PIB dos EUA são destaque (Folha de S. Paulo)
Safra agrícola terá R$107,5 bi em crédito (O Globo)
SulAmérica cria área de ramos elementares (Valor Econômico)
Taxa básica pode ter chegado perto de seu piso (Folha de S. Paulo)
Tecnologia puxa alta, mas bolsas têm semana negativa (Valor Econômico)
TRF impõe derrota aos bancos (Valor Econômico)
UE lança supervisão financeira regional (Valor Econômico)
Usina incentiva volta dos sertanejos (Jornal do Brasil)
Vendas sobem na construção (Valor Econômico)
Zelar pela aplicação é a melhor defesa (Valor Econômico)
Ágora quer consolidar liderança no varejo (Valor Econômico)

POLÍTICA

''Pagava até gorjeta com recursos emprestados'' (O Estado de S. Paulo)

"Iria sair de férias e queria muito viajar. Mas não tinha como pegar dinheiro no banco porque já tinha usado todos os limites nas várias contas. Estava totalmente sem crédito. Então, não pensei duas vezes: peguei dinheiro com um agiota e fui para Nova York. Na volta, trouxe até alguns presentes". A viagem aos Estados Unidos de Marisa foi inesquecível. Dez anos atrás, pela vista de Times Square e as lojas luxuosas de Manhattan, hoje, por outro motivo. Essas férias são como um marco do descontrole financeiro que começou com o uso incondicional do limite do cheque especial e do cartão de crédito. Marisa é uma típica senhora de classe média paulistana. Casada, trabalha e possui vida financeira própria. Mas há pouco mais de uma década, após um problema pessoal, começou a elevar os hábitos de consumo. Um restaurante caro em uma semana, uma viagem de última hora dez dias depois, várias sacolas após uma passada rápida no shopping e assim começou o inferno financeiro dessa senhora que atualmente colabora em uma das duas reuniões semanais do Devedores Anônimos (DA), grupo de ajuda nos moldes dos Alcoólicos Anônimos.

''É processo abusivo, jogo de cartas marcadas'' (O Estado de S. Paulo)

Ao CNJ, juiz pede imediata suspensão do julgamento e alega que não cometeu erro algum. Ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o juiz Ali Mazloum relata em 10 páginas o que chama de "jogo de cartas marcadas, processo administrativo ilegal e abusivo". Ele está convencido de que o Órgão Especial do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF 3) vai condena-lo à remoção compulsória para vara cível, o que considera "humilhação" porque não admite ter cometido erro algum. "Caso não atendesse o advogado depois do horário de expediente, 19 horas, incorreria em violação ao inciso IV do artigo 35 da Lei Orgânica da Magistratura", assinala Mazloum, referindo-se ao fato de ter concedido às 19h10 de 13 de setembro de 2002 liminar em habeas corpus impetrado pela defesa de médico sob julgamento do Conselho Regional de Medicina (CRM). No autos do processo, o desembargador Baptista Pereira assinalou com veemência: "Causa estranhamento que, da pena de tão experiente magistrado, sobreviesse a ordem para sustar, ainda que temporariamente, expediente administrativo disciplinar de natureza cível".

Agência paulista deve oferecer R$ 150 milhões a partir de julho (Folha de S. Paulo)

Pouco mais de 200 empresas paulistas do segmento de máquinas, metal mecânico e plástico já estão atrás dos R$ 150 milhões que a Nossa Caixa Desenvolvimento, agência de fomento do governo paulista, vai começar a oferecer a pequenas e médias empresas. No Estado de São Paulo, existe 1,7 milhão de empresas de todos os portes. O Sebrae-SP informa que 1,3 milhão são micro e pequenas -11% são do setor industrial, 57% do comércio e 32% de serviços. "Estamos analisando os pedidos das empresas que nos procuraram para avaliar as que têm condições de adquirir nosso financiamento. Também vamos dar prioridade àquelas que estão com projetos voltados para o desenvolvimento regional ou setorial", diz Milton Luiz de Melo Santos, presidente da agência, que tem sido chamada de "BNDES paulista".

Apetite renovado (Correio Braziliense)
Ativista se diz ''chocada'' com revelações (O Estado de S. Paulo)
Atos que escondem muito mais (O Estado de S. Paulo)
Atos secretos favoreceram senadores que os criticam (O Estado de S. Paulo)
Aumenta pressão para abrir todos os arquivos do Araguaia (O Estado de S. Paulo)
Aumenta pressão por reação mais dura de Sarney (O Globo)
Casa de ferreiro, espeto de pau (Correio Braziliense)
Comissão propõe cancelar todos os 34 contratos de terceirização de pessoal (O Globo)
Corregedor não participou de fraude, diz defesa (Folha de S. Paulo)
Curió: Exército executou 41 no Araguaia (O Globo)
Desembargador do TJ-AM é acusado de fraudar decisões (Folha de S. Paulo)
Em "semana chave", Sarney tenta conter crise contínua (Folha de S. Paulo)
Estatal diz que apura se houve irregularidade (Folha de S. Paulo)
Governador aumenta verba de precatórios (O Estado de S. Paulo)
Juiz que abriu arquivos da Abin pode ser removido (O Estado de S. Paulo)
MEC: 4 estados gastam menos do que deveriam (O Globo)
Militares criticam decisão de reabrir investigações (Folha de S. Paulo)
Nordeste vê benefícios em isenção da cesta básica (Valor Econômico)
Novas vagas pagam menos e exigem mais (Valor Econômico)
O real da oposição (Correio Braziliense)
PE ganha conselho sobre juventude (O Estado de S. Paulo)
Prefeito demite secretário após vídeo com suspeita de caixa 2 (Folha de S. Paulo)
Procuradoria Militar reabre apuração sobre desaparecidos (Folha de S. Paulo)
Renan volta, agora como ''tabelião'' (O Estado de S. Paulo)
Requião dá a entender que não aceitará aliança com Osmar (Gazeta do Povo)
SENADO PAGOU ATÉ REFORMA DA COZINHA COM ATOS SECRETOS (O Globo)
Servidora diz que vai "falar a verdade" sobre atos (Folha de S. Paulo)
Tempo no horário eleitoral gratuito valoriza disputa pelo passe do PMDB (Valor Econômico)
Uma “mãe” para servidores (Correio Braziliense)
Universidade confere título a Eros Grau (O Estado de S. Paulo)
É um lixo só (Correio Braziliense)


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