Ex-chefe de gabinete de Roseana substitui exonerado; relatório poupa senadores Duas semanas depois da revelação de que o Senado usara atos secretos para esconder nomeações de parentes e aumento de salários, a Mesa da Casa decidiu anular só uma das 663 medidas sigilosas, além de afastar o diretor-geral, Alexandre Gazineo, e o diretor de Recursos Humanos, Ralph Siqueira. Para a Diretoria de Recursos Humanos, a escolhida foi uma ex-chefe de gabinete da ex-senadora e hoje governadora Roseana Sarney, filha do presidente do Senado, José Sarney, que está no centro do escândalo. O relatório sobre atos secretos poupa os parlamentares. Senadores continuam pedindo o afastamento de Sarney. (págs. 1 e 3 a 9)
FOLHA DE S. PAULO
CRISE DO SENADO DERRUBA 2 DIRETORES
Sob pressão, Sarney escolhe nomes ligados a PMDB e DEM, que o apoiam; Casa usou 663 atos secretos em 14 anos. Pressionado, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afastou o diretor-geral da Casa, Alexandre Gazineo, e o diretor de Recursos Humanos, Ralph Siqueira. Ambos são suspeitos de envolvimento no escândalo dos atos secretos, usados para criar cargos ou aumentar vencimentos sem que isso fosse divulgado. A troca ocorreu após um ultimato de vários senadores a Sarney: ou ele mudava o comando da Casa ou perderia a condição política de ficar no cargo. Os novos diretores, Haroldo Tajra e Doris Peixoto, têm ligações com PMDB e DEM, que elegeram Sarney para presidir o Senado e querem mantê-lo. Eles foram indicados sem consulta aos líderes partidários ou à Mesa Diretora. O líder do PSDB, Arthur Virgilio (AM), afirmou que dará um "voto de confiança" aos dois. Comissão de sindicância concluiu que a Casa utilizou, de 1995 a 2009, 663 atos secretos e apontou indícios de ocultação deliberada. (págs. 1 e Brasil)
O ESTADO DE S. PAULO
SARNEY TROCA DIRETORES, MAS PRESSÃO CONTINUA
Senadores insistem que presidente da Casa deve se afastar. Sob pressão de senadores que pedem seu afastamento, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), exonerou dois altos funcionários da Casa, o diretor-geral, Alexandre Gazineo, e o diretor de Recursos Humanos, Ralph Campos. Eles saem em meio ao escândalo dos atos secretos que serviram para nomear apadrinhados e criar benefícios no Senado, revelado pelo Estado há duas semanas. Mas alguns senadores entenderam que não haverá mudanças com as demissões e reiteraram o pedido para que Sarney se afaste - para eles, o presidente trocará Gazineo e Campos por pessoas que garantam seu controle político sobre a Direção-Geral do Senado. A comissão que analisou os atos secretos concluiu que foram editados, no total, 663 desses documentos desde 1995. O relatório diz que alguns foram omitidos por "falha humana", mas admite que outros ficaram deliberadamente em sigilo. (págs. 1, A4 e A5)
663 ATOS SECRETOS. E SÓ UM É ANULADO
Relatório aponta indícios de que houve intenção de esconder documentos . Dos 663 atos secretos promovidos pelo Senado desde 1996, apenas um foi anulado após a divulgação do relatório da comissão que investiga o assunto: o que concedeu auxílio médico vitalício a diretores-gerais e secretários-gerais. O senador Heráclito Fortes (DEM-PI) disse que os atos - usados para criar cargos a parentes e dar aumento salarial a funcionários - não podem ser anulados, pois produziram efeitos administrativos. A Mesa decidiu pôr em votação projeto que obriga que a escolha do diretor-geral do Senado seja avalizada pelo plenário da Casa. Também afastou o diretor-geral Alexandre Gazineo e o diretor de Recursos Humanos Ralph Campos. No Rio, o presidente Lula sugeriu reforma política contra a corrupção. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A4)
CORREIO BRAZILIENSE
SENADO SIMULA ATOS DE DECÊNCIA
Em reação ao escândalo dos atos secretos, o Senado montou um teatro de moralidade. José Gazineo e Ralph Campos foram afastados de suas funções como diretores, mas as mudanças não amenizaram a crise. Haroldo Tajra, substituto de Gazineo na direção-geral da Casa, é ex-assessor de Efraim Morais, senador envolvido em contratos irregulares com empresas terceirizadas. Como se não bastasse, a Mesa Diretora anunciou que anulará apenas um dos 663 atos secretos que, entre outras medidas, permitiram a 350 servidores da Casa ultrapassar o teto salarial do serviço público, de R$ 24,5 mil. (págs. 1 e 4 a 6)
VALOR ECONÔMICO
CMN AMPLIA CONCORRÊNCIA EM SEGUROS PARA HABITAÇÃO
O Conselho Monetário Nacional deve aprovar, em reunião da semana que vem, nova regulamentação dos seguros vinculados a financiamentos habitacionais. O objetivo é estabelecer a competição entre as seguradoras e forçar a queda dos preços das apólices. Hoje, os bancos fazem a venda casada de seguros e dos financiamentos imobiliários. No caso da Caixa Econômica Federal, por exemplo, havia um contrato de exclusividade com a Caixa Seguros. Bancos privados adotam a mesma prática, oferecendo seguros de empresas dos seus grupos. A medida provisória nº 459, de março, acaba com a venda casada. Com isso, o acordo de exclusividade da Caixa foi automaticamente extinto, assim como nos demais casos. Os bancos estão obrigados a oferecer ao mutuário apólices de mais de uma seguradora - e caberá ao cliente escolher a alternativa mais vantajosa. (págs. 1 e C1)
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ARTIGOS
A "receita" (Folha de S. Paulo)
Desde sempre os economistas buscaram "receitas" que produziriam o desenvolvimento. Adam Smith, muito antes de publicar a "Riqueza das Nações", já propagava a sua: "Para transformar um Estado do mais baixo barbarismo ao mais alto grau de opulência são necessários: paz, tributação leve e tolerável administração da justiça. Todo o resto vem pelo curso natural das coisas" ("Essays on Philosophical Subjects", 1755). Dois séculos depois (no início dos anos 90), quando a população mundial era seis vezes maior e o PIB per capita 11 vezes maior do que em 1755, os economistas pensaram ter encontrado a fórmula mágica com o famoso Consenso de Washington. Este insistia, equivocadamente, no Estado "mínimo", mas muitas das suas prescrições (equilíbrio fiscal, taxa de câmbio "realista", por exemplo) eram corretas. Ele foi muito criticado pelo que nunca sugeriu: a plena liberdade de movimento de capitais! A crítica fundamental é que ele, como em geral toda a teoria do desenvolvimento, ignorou o papel da história, da geografia e do que se pode chamar da "cultura" dos países. Cultura é um conceito abstrato, difícil de definir, porque envolve a própria forma de viver da sociedade (as crenças, o conhecimento, as leis, os costumes, a arte, a moral), mas é importante para organizá-la para o desenvolvimento econômico e social.
Brasil e Filipinas (Correio Braziliense)
A auspiciosa visita ao Brasil, em junho, da presidente das Filipinas, Gloria Macapagal-Arroyo, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é a primeira, em nível de chefe de Estado, na história das relações entre nossos países. Seu saudoso pai, o estadista Diosdado Macapagal, veio ao Brasil como vice-presidente da República, em outubro de 1960, e como ex-presidente da República, em janeiro de 1966, acompanhado, na segunda vez, pela promissora filha Glória. Na primeira viagem, foi recebido pelo presidente Juscelino Kubitschek, no Palácio do Planalto, e, na segunda, pelo presidente Castelo Branco, no Palácio das Laranjeiras. O Correio Braziliense registrou, com visão histórica, esses eventos. Temos agora novos motivos para ressaltar algumas características das Filipinas e de suas relações com o Brasil.
A contribuição indireta dos menos favorecidos (Valor Econômico)
A diferença entre servir à Pátria e servir-se dela (O Estado de S. Paulo)
A invenção dos programas sociais (Folha de S. Paulo)
Aliancismo e megaconsenso (Jornal do Brasil)
Chifre em cabeça de cavalo (O Estado de S. Paulo)
Coluna em pedaços: o problema da pessoa comum no Brasil (O Globo)
Confusão no nosso arraial (O Globo)
Denunciar: direito ou martírio? (Correio Braziliense)
Em breve nas ruas (Folha de S. Paulo)
O enigma do relógio quebrado (Folha de S. Paulo)
O major Curió não é "uma pessoa comum" (Folha de S. Paulo)
O novo antitruste do governo Obama e o Brasil (Valor Econômico)
Para Lula, mídia tem gosto "pela desgraça" (Jornal do Brasil)
Sobre a Constituinte exclusiva (Jornal do Brasil)
Uma história do saque do Senado (Folha de S. Paulo)
USP: um problema de representação (Folha de S. Paulo)
Volta escalonada é saída ideal para o IPI (O Estado de S. Paulo)
É preciso desmontar a máfia do Senado (Jornal do Brasil)
Em defesa dos livros digitais (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Em 2005, Cláudio Panoeiro passou no concurso da Advocacia-Geral da União (AGU). "Na vida, a gente precisa, antes de tudo, de oportunidade", conclui, sem deixar de mandar um recado: os livros deveriam ser vendidos em formato digital. "É hora de se pensar nisso no Brasil. As editoras resistem com o argumento de que isso fomentaria a pirataria. Mas, é preciso ponderar, já deve existir possibilidade de desenvolver tecnologia para bloquear esse risco", defende o advogado da União. Quanto ao processo que vai defender, o terreno em questão pertenceu à Ferrovia Paulista S.A. (Fepasa) e foi incorporado pela extinta Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA). O município de Limeira alega a posse por desapropriação, em 1983, para utilidade pública. Porém, nunca depositou o valor exigido em lei de 80% do terreno.
Para os pobres (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Ontem, o presidente Lula fez uma dessas declarações que deixam as pessoas sem saber se é ou não para levá-las a sério. Disse que, em vez de baixar impostos para incentivar as vendas, é melhor distribuir de uma vez o dinheiro entre os pobres. Eles decidirão em que gastar - e não será com automóveis e provavelmente também não com geladeira nova. A declaração lembra a de economistas ortodoxos, avessos a tudo quanto lembre política industrial, que é eleger os setores que devem receber prioritariamente recursos públicos. Diante de qualquer dificuldade, empresários, sindicalistas e políticos estão acostumados a recorrer ao governo. Entendem sempre que um superpai deve socorrê-los, em nome do interesse nacional ou da preservação de empregos. Eles sempre arranjam um enfeite argumentativo destinado a encobrir incompetências administrativas.
"A imprensa tem uma predileção pela desgraça" Presidente Lula, que não lê jornal, em mais uma crítica à imprensa brasileira (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Cai medo do desemprego (O Globo - Negócios & CIA)
Em estado de alerta (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Férias coletivas (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Férias suspensas (O Globo - Ancelmo Gois)
Impasse na oposição (Valor Econômico - Política)
Indenização ganha projeto (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Mais um GT na reta final (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Major Curió não é uma pessoa comum (O Globo - Élio Gaspari)
Malandragem (Jornal do Brasil)
Na Câmara, um Supremo em perigo (Jornal do Brasil - Informe JB)
No andar de baixo (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
O Brasil entre o moderno e o arcaico (Valor Econômico - Brasil)
O que não tem remédio (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Oferta da VisaNet derruba dólar (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Opinião e política segundo Aristóteles (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
PGPE terá seminário amanhã (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Presidente ubíquo (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Recessão lidera ranking de risco às empresas (Folha de S. Paulo - Painel)
Salvemos a instituição (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Santo de casa (O Globo - Merval Pereira)
Senado caixa preta (O Globo - Panorama Político)
Servidor dá exemplo na AGU (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Siderurgia sobe, mas ainda preocupa (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Todo poder às agências (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Trajetória ancorada no estudo (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Trem urbano mais perto dos trilhos (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
É hora de sair da casca (Valor Econômico)
ECONOMIA
''Parou de piorar. Mas a crise não acabou'' (O Estado de S. Paulo)
Pela primeira vez em seus 140 anos de história, o banco de investimentos americano Goldman Sachs realizou no Brasil a reunião anual do Conselho de Administração. O encontro, realizado durante o último fim de semana em São Paulo, é prova real do aumento da importância dos países emergentes na economia global. "O Brasil, mesmo em um mundo em declínio, terá expansão mais forte. Por isso, em termos relativos, vamos crescer mais aqui", diz o presidente-executivo e do Conselho de Administração do banco, Lloyd Blankfein, de 54 anos. Blankfein também falou sobre temas como aperto da regulação, causas da crise e futuro dos bancos de investimento - que muitos acreditavam estar fadados ao fracasso, depois da quebra do Lehman Brothers e da absorção do Bear Stearns e do Merrill Lynch por outras instituições.
Alta do emprego expande arrecadação (Jornal do Brasil)
Ministro José Pimentel também atribui recorde ao aumento de ações favoráveis ao governo. O recorde de arrecadação da Previdência Social no mês de maio (R$ 14,4 bilhões) foi reflexo do aumento do número de empregos com carteira assinada e também de ações judiciais favoráveis à Previdência. A informação foi divulgada ontem na apresentação dos dados do Regime Geral de Previdência Social. Em abril, formalizamos 106 mil empregos, o que impactou no mês de maio. Neste mês tivemos 131 mil empregos novos, o que vai impactar no mês de maio – explicou o ministro da Previdência Social, José Pimentel. O segundo fator é a recuperação judicial de depósitos por parte de empregadores que questionavam as nossas receitas. Agora estão sendo feitos acordos e também decisões favoráveis à Previdência.
Alta do real reduz dívida externa brasileira (O Estado de S. Paulo)
Anatel vai avaliar 'cuidadosamente' vendas do Speedy (Valor Econômico)
Aperto fiscal do governo despenca em maio (Folha de S. Paulo)
Arrecadação alta, serviços ruins (O Globo)
Arrecadação da Previdência bate recorde em maio (O Estado de S. Paulo)
Arrecadação da Previdência cresce 8% e bate recorde (Folha de S. Paulo)
Aumento do emprego e ações judiciais a favor da Previdência ajudaram no recorde de arrecadação (Jornal de Brasília)
Bens de capital foram mais afetados (O Globo)
BNDES terá juro menor para compra de máquinas (O Globo)
Bolsa sobe com alta de 'commodities' (O Globo)
Bolsa sobe, mas não retoma 50 mil (O Estado de S. Paulo)
Bovespa fecha em alta de 0,64% (Jornal de Brasília)
Brasil conquista 12 Leões no dia, mas só 1 de ouro (Folha de S. Paulo)
Brasil proporá acordos bilaterais para regular operação financeira (Folha de S. Paulo)
Brasil volta a ter superávit com a China (O Estado de S. Paulo)
Brasil é o país de maior crescimento do Goldman Sachs (Valor Econômico)
CEF já fechou contratos para construir 5.625 imóveis (Valor Econômico)
Cemig sugere licitação com direito de preferência (Valor Econômico)
Chevron espera regras favoráveis ao investimento (O Globo)
Chevron mira pré-sal e planeja investir US$ 5 bi no Brasil (Folha de S. Paulo)
China vai liderar recuperação, diz Bird (O Estado de S. Paulo)
Chineses vencem licitação da Supervia (Valor Econômico)
CMN AMPLIA CONCORRÊNCIA EM SEGUROS PARA HABITAÇÃO (Valor Econômico)
CNPE aprova adição de biodiesel (Valor Econômico)
Concessionárias registram aumento de até 25% nas vendas por causa do IPI (O Globo)
Construtoras querem importar mais aço (O Estado de S. Paulo)
Consumo de energia cai pelo 6º mês, puxado pela indústria (Folha de S. Paulo)
Consumo de energia elétrica recua em maio (Valor Econômico)
Copel não vai repassar reajuste de cerca de 13% (Valor Econômico)
Correções de mercado são alerta, diz Meirelles (O Estado de S. Paulo)
Cresce cerco ao boi na Amazônia (Valor Econômico)
Crise abate arrecadação de ICMS nos Estados (O Estado de S. Paulo)
Custo da dívida pública tem recuo em maio (Folha de S. Paulo)
Decisão sobre IPI sai na 2ª-feira (Jornal do Brasil)
Declarações de Lula foram ''só um desabafo'' (Jornal do Brasil)
Demanda por reservas para rolar dívida recua (Valor Econômico)
Desemprego cai em São Paulo (O Estado de S. Paulo)
Desemprego se mantém estável em 15,6% pelo segundo mês 23/06/2009 - 11:44:01 Pelo segundo mês consecutivo, em maio a taxa de desemprego manteve-se estável em 15,6% da População Economicamente Ativa (conjunto de pessoas empregadas e desempregados) (Jornal de Brasília)
Dólar comercial fecha em queda no mercado brasileiro (Jornal de Brasília)
Dólar perde força e cai para R$ 1,98; Bolsa avança 0,6% (Folha de S. Paulo)
Dívida pública tem alta em maio (Valor Econômico)
Econômicas - IGP-M volta a subir no mês de junho (Jornal do Brasil)
Eletros tem superávit de R$ 6,2 milhões no trimestre (Valor Econômico)
Emergentes captam pela 15ª semana (Valor Econômico)
EMPRESÁRIOS PEDEM AÇÃO PARA INCENTIVAR INDÚSTRIA (Folha de S. Paulo)
EUA veem ação desleal da China e recorrem à OMC (Folha de S. Paulo)
Exportador promete rastrear 30% do rebanho do país (Folha de S. Paulo)
Exportações e importações do Japão caem mais de 40% (Folha de S. Paulo)
Fed deve manter juro, mas pode mudar viés (O Estado de S. Paulo)
Fisco perde poder no novo conselho (Valor Econômico)
HSBC vai fortalecer área de alta renda (O Estado de S. Paulo)
Há apetite para investir, mas falta negócios (Valor Econômico)
Importação de insumos cresce em maio (Valor Econômico)
Indústria quer mudança na PDP (O Estado de S. Paulo)
INSS: maior arrecadação em 14 anos (O Globo)
Licitação da usina hidrelétrica de Belo Monte é aprovada por Conselho (O Globo)
Lula diz que dar dinheiro a pobre é melhor que desonerar (Folha de S. Paulo)
Lula: ''Prefiro dar dinheiro a pobre a cortar imposto'' (Jornal do Brasil)
Medidas para bens de capital podem sair 2ª (Valor Econômico)
Meirelles alerta para correções e sugere "prudência e pé no chão" (Valor Econômico)
Meirelles faz alerta sobre instabilidade no mercado (Folha de S. Paulo)
Ministro da Fazenda dominicano chega ao Brasil em busca de financiamento (Jornal de Brasília)
Mutuário poderá escolher seguro (Valor Econômico)
Máquinas chinesas ganham espaço no Brasil (Valor Econômico)
Na crise, empresas nacionais superam múltis em Cannes (Folha de S. Paulo)
Novo Conselho retira prerrogativa do Fisco (Valor Econômico)
O bê-á-bá da bolsa (Valor Econômico)
O voo barato que sai caro (Correio Braziliense)
Opep faz alerta sobre bolha especulativa (Folha de S. Paulo)
Opção pela atitude que garantirá votos (Correio Braziliense)
Para Anatel, Speedy está sobrecarregado (O Estado de S. Paulo)
Para GSM Association, ausência de padronização inibe desenvolvimento (Valor Econômico)
Países da OCDE ameaçam paraísos fiscais com sanções (Folha de S. Paulo)
Petrobras inaugura usina termelétrica na Argentina (Folha de S. Paulo)
Petros tem R$ 1,5 bi para investir em projetos no pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Política industrial perde efeito com crise e exige novo foco (Valor Econômico)
Portugal Telecom e Oi: conversas podem levar à entrada na supertele (O Globo)
Prazo para reservar ações da Visanet termina hoje (Folha de S. Paulo)
Procuradora da Anatel diz que Telefônica errou ao vender o Speedy (O Globo)
Procuradoria no Pará aciona funcionário que aprovou usina (Folha de S. Paulo)
Pré-sal atrai atenção de investidores (O Estado de S. Paulo)
Queda do dólar ajuda na rolagem da dívida (O Globo)
Queda do dólar não prejudica turismo doméstico, diz ministro (Jornal de Brasília)
Rio Grande do Norte recebeu em maio R$ 20 milhões em royalties de petróleo e gás A atividade de exploração e produção de petróleo e gás na Bacia Potiguar rendeu, no mês de maio, ao Rio Grande do Norte R$ 20,53 milhões em roy (Jornal de Brasília)
Setores garantem ter repassado desoneração (Jornal do Brasil)
SP cobra R$ 65 mi de consórcio desclassificado de concorrência (Folha de S. Paulo)
Suinocultor quer mudar contratos com indústrias (Valor Econômico)
São Paulo estuda zerar ICMS sobre frete em hidrovia (Valor Econômico)
Taxa de desemprego permanece estável pelo 2º mês seguido (Valor Econômico)
Tecon de Suape duplica capacidade de movimento (Valor Econômico)
Vale investe US$ 305 milhões em biodiesel (Valor Econômico)
Volks contrata 200 funcionários para a fábrica de São Bernardo (O Estado de S. Paulo)
Volks vai contratar 200 por prazo determinado no ABC (Folha de S. Paulo)
Volkswagen contrata no ABC (Valor Econômico)
Álcool volta à liderança no Brasil (Jornal do Brasil)
POLÍTICA
"Bolso de pobre cheio ativa economia mais que desoneração" (Valor Econômico)
Ao criticar empresários que nem sempre repassam as desonerações fiscais para os consumidores, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu ontem, no Rio, a distribuição direta de recursos à população como o melhor meio de se ativar a economia. Segundo Lula, cada real dado às famílias mais pobres é certamente revertido em consumo. "Tenho tido reuniões no Ministério da Fazenda e dito que, em vez de desonerar tudo, por que não dar para os pobres? Às vezes, desoneramos e vocês (empresários) não passam para o preço do produto", disse o presidente Lula em discurso durante sua participação no lançamento do projeto de revitalização do Porto do Rio. Ele lembrou que, desde que assumiu o governo, as desonerações sobre produtos como máquinas, automóveis e eletrodomésticos, entre outros, somam R$ 100 bilhões. "Imaginem R$ 100 bilhões na mão do povo", declarou o presidente.
'Descrença nos políticos é ruim para a democracia' (O Globo)
O presidente Lula afirmou que o país não pode ficar concentrado em denúncias. Em entrevista à Rádio Capital, de São Paulo, disse que, no passado, votava-se em "cacareco" por causa da descrença da sociedade nos políticos, o que, em sua opinião, é ruim para a democracia. - O Congresso Nacional funcionando é uma garantia da democracia. Por isso, defendo as instituições. As críticas são importantes porque obrigam as pessoas a fazer correções, mas não se pode banalizar a ponto de levar a sociedade a desacreditar em tudo. Uma sociedade que já votou, como no passado, em cacareco, votou como se fosse um gesto de estupidez, quem perde com isso é o país - argumentou Lula. Mais cedo, em entrevista no Rio, onde participou do lançamento do projeto de revitalização da Zona Portuária, Lula já havia voltado a se mostrar preocupado com as revelações sobre o Senado: - Acho que o problema do Senado, o Senado resolve. E essa é a disposição do (presidente da Casa, José) Sarney na conversa que eu tive com ele. Não vamos fazer disto uma coisa nacional, porque temos coisas mais importantes a discutir no Brasil. O povo brasileiro já viu muitos escândalos divulgados em verso e prosa que depois não dão absolutamente em nada - disse.
Agaciel Maia no rumo da forca (Correio Braziliense)
Agaciel nomeava à revelia da Casa, denuncia Demóstenes (O Estado de S. Paulo)
Aliados cobram rompimento de Sarney com Agaciel (Folha de S. Paulo)
Avaliação do PC do B cria ''elite'' de indenizados (O Estado de S. Paulo)
Azeredo busca reeleição e embaralha alianças em Minas (Valor Econômico)
Bagunça administrativa é antessala para atos (Folha de S. Paulo)
Camponeses faziam jogo duplo no Pará (O Estado de S. Paulo)
Collor usa verba indenizatória em restaurante do Paranoá (O Estado de S. Paulo)
Comissão aponta 663 boletins sigilosos (O Estado de S. Paulo)
Comissão aponta intenção de esconder atos (Folha de S. Paulo)
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Demóstenes acusa Agaciel de fraude em nomeação (O Globo)
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Em busca do imóvel perdido (Correio Braziliense)
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Exonerados perdem a função, mas não o salário (Jornal do Brasil)
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Grupo criado por Jobim não está definido (O Estado de S. Paulo)
Investigada ligação de Santarosa com 'aloprados' (O Globo)
Justiça abre processo contra diretores da Camargo Corrêa (Folha de S. Paulo)
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Lula critica imprensa e volta a defender Sarney (O Globo)
Lula defende impostos altos (O Globo)
Lula deve vetar parte de MP ambiental (Folha de S. Paulo)
Lula diz que empresário não repassa isenção fiscal (O Estado de S. Paulo)
Lula sugere analisar acervo de Curió (O Estado de S. Paulo)
Líder governista cobra regulação de cartões (Valor Econômico)
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Marinho diz que ação é leviana e nega ter conta (Folha de S. Paulo)
Mendes acha ''fundamental'' abrir arquivos (O Estado de S. Paulo)
Ministro aconselha evitar Chile e Argentina (O Globo)
Ministro é o primeiro a visitar área indígena (O Estado de S. Paulo)
Ministros se boicotam em audiência (Folha de S. Paulo)
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MP investiga denúncias de caixa 2 em Curitiba (O Globo)
Mídia prefere desgraça, afirma Lula (O Estado de S. Paulo)
Nada novo no reino (Correio Braziliense)
Obama elogia 'o cara' de novo (O Globo)
Obama elogia liderança de Lula e Bachelet (Jornal do Brasil)
Oposição busca assinaturas para reabrir contas de Richa (Jornal do Brasil)
Oposição deve obstruir reforma tributária (Valor Econômico)
Para Mendes, diploma não será reabilitado (Jornal do Brasil)
Pedido de indenização é negado a agricultores (O Estado de S. Paulo)
Pelo menos 250 nomeações foram secretas (Folha de S. Paulo)
Pesquisadora propõe buscas em Xambioá (Folha de S. Paulo)
Prefeito é o preferido do PMDB ao governo (Valor Econômico)
Presidente lança revitalização do Porto do Rio (O Globo)
Primeiro-secretário anuncia substituição do diretor-geral do Senado (Jornal de Brasília)
Proposta de Aécio para prévia reduz peso de São Paulo (Folha de S. Paulo)
Quando o catador de lixo vira caçador de tesouros (Correio Braziliense)
Relatório diz que Senado teve 663 atos secretos não publicados em 15 anos (Jornal de Brasília)
Relatório fala em 'simples falha humana' (O Globo)
Sarney fortalece aliança com DEM na indicação de diretores (Valor Econômico)
SARNEY TROCA DIRETORES, MAS PRESSÃO CONTINUA (O Estado de S. Paulo)
SENADO DEMITE DIRETORES E ANULA SÓ UM ATO SECRETO (O Globo)
Senado destitui dois diretores após irregularidades (Jornal de Brasília)
SENADO SIMULA ATOS DE DECÊNCIA (Correio Braziliense)
Senadores 'indenizados' por jantar no Fasano (O Globo)
Senadores sobem o tom e já cobram afastamento de Sarney da presidência (O Globo)
Serra usará agenda oficial para sair de SP em dias úteis (Folha de S. Paulo)
Sindicância ainda não foi instalada (O Globo)
STF manda quitar pensão atrasada de anistiados (O Estado de S. Paulo)
Suíça bloqueia suposta conta de membro de TCE (Folha de S. Paulo)
Temer demora 20 dias para divulgar ação (Folha de S. Paulo)
Temer usa ''ato secreto'' para arquivar processo (O Estado de S. Paulo)
Temer: 'Não posso examinar questões éticas' (O Globo)
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