Quem aguardava a chance de comprar um apartamento no mais verde e moderno bairro de Brasília, o Noroeste, não precisará esperar muito tempo. Os três primeiros prédios residenciais do setor, localizado na Asa Norte, serão vendidos aos futuros moradores a partir do próximo mês. Os projetos urbanísticos das unidades foram aprovados ontem pela Administração de Brasília. Os edifícios são “inteligentes” (com sistema de funcionamento ecologicamente corretos), têm seis andares mais cobertura, salão de festa, churrasqueira, piscina e academia. Ao todo, são198 apartamentos, com tamanhos que variam de 120 a 200 metros quadrados, que deverão ser ofertados, na planta, pelo preço mínimo de R$ 840 mil.
FOLHA DE S. PAULO
Funcionário nega que criação de cargos e aumento de salários tenham se tornado secretos por ‘erro técnico’. O chefe do serviço de publicação do boletim de pessoal do Senado, Franklin Albuquerque Paes Landim, afirmou que as ordens para manter atos administrativos da Casa em caráter secreto vinham diretamente do ex-diretor-geral Agaciel Maia e do ex-diretor de Recursos Humanos João Carlos Zoghbi, informam Andreza Matais e Adriano Ceolin. Os atos secretos eram usados pelo Senado para criar cargos ou aumentar salários sem que isso fosse de conhecimento público. (págs. 1 e A4)
Prática casual cresce e ministro teme banalização da Aids. A maior pesquisa sobre comportamento sexual no país, realizada pelo Ministério da Saúde, mostra que tem crescido entre os brasileiros a noção de importância do uso de preservativo e dos riscos de doenças sexualmente transmissíveis. Mas essa consciência não corresponde à prática: apenas 45,7% dos entrevistados revelaram usar camisinha - eram 51,6% em 2004. A pesquisa ouviu homens e mulheres entre 15 e 64 anos. Detectou, por exemplo, que a prática do sexo casual mais do que dobrou nos últimos 12 meses. E que os jovens de 15 a 24 anos são os que mais se protegem. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A4)
Genoino dá parecer contrário à hipótese de nova reeleição de Lula e defende alternância de poder. O deputado José Genoino (PT/SP) deu ontem, na Comissão de Constituição e Justiça, parecer contrário à proposta de emenda constitucional que permitiria ao presidente Lula candidatar-se ao terceiro mandato. Trata-se de um duro revés para os defensores da ideia. Na justificativa, Genoino, um petista histórico, reprovou a mudança da regra porque ela beneficiaria os atuais ocupantes dos cargos. Além disso, defendeu que o princípio republicano estabelece a alternância de poder: "A democracia é a certeza das regras e a incerteza dos resultados". Esse mesmo raciocínio foi derrotado no passado, quando a emenda que abriu a possibilidade de reeleição de FHC foi aprovada; hoje, porém, não há disposição na Câmara, mesmo na base governista. em permitir o andamento do processo a tendência na CCJ é aceitar o parecer de Genoino e arquivar a proposta. (págs. 1 e A4)
Consumidor já chegou ao Dia das Mães endividado. Em maio, o número de cheques devolvidos por falta de fundos foi o maior em 18 anos no país: 25,2 em cada mil cheques emitidos, o nível mais alto desde 1991, segundo o Serasa. Como outras modalidades de crédito sofreram restrições, o comércio intensificou o uso de pré-datados para financiar os consumidores. Mas o aumento do desemprego, motivado pela crise econômica, levou à queda na renda das famílias e, consequentemente, ao aumento da inadimplência. "As pessoas já chegaram endividadas ao Dia das Mães e voltaram a comprar", disse Carlos Henrique de Almeida, assessor econômico da Serasa. (págs. 1 e 21)
A reabertura do mercado para ofertas de ações e a emissão de papéis por companhias já listadas na bolsa trazem a perspectiva de que aumente o número de empresas que não têm um controlador definido, que sejam sociedades anônimas em seu sentido pleno. Trata-se de um modelo societário pouco comum no ambiente brasileiro, tradicionalmente formado por empresas familiares. Nas últimas semanas, um total de sete companhias já abertas assumiu que pretende vender ações na bolsa, tanto novos papéis, para obter recursos, como ações pertencentes a grandes acionistas. Quatro delas já pediram registro da documentação necessária. Após as operações, essas empresas ficarão mais próximas de uma estrutura pulverizada. É o caso da construtora MRV e da fabricante de bens de consumo Hypermarcas. A companhia de shopping centers BR Malls, que já não possui um controlador definido, distribuirá ainda mais seu capital. Por fim, vale lembrar que a primeira estreia na Bovespa deste ano, a Visanet, já chegará neste modelo.
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ARTIGOS
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Uma simples penada é capaz de destruir, em segundos, a autonomia do Banco Central, tanto quanto o fez Costa e Silva. A sociedade brasileira não se dá conta da transcendental importância da autonomia do Banco Central. Cogita-se, normalmente, que esse órgão é parte do Poder Executivo. E, portanto, está subordinado ao arbítrio representado pela capacidade do governo de nomear e demitir dirigentes, tanto como em qualquer outra estatal. Inexiste raciocínio mais indigente. O equilíbrio do Estado moderno foi delineado por Montesquieu, no "Espírito das Leis", obra magna publicada em 1748. Nela está definida a independência dos poderes estatais: Legislativo, Executivo e Judiciário. À época, as preocupações dos iluministas diziam respeito ao direito, às leis, guerras, religiões, formas de governo e liberdade. A economia não fazia parte dessas cogitações, a política dominava o cenário. E a emissão de moeda, considerada prerrogativa natural de governantes, relegada a plano secundário.
A oportunidade do imbróglio do boi (Folha de S. Paulo)
O Brasil , de repente, se dá conta dos passivos do avanço da pecuária -com seu explosivo crescimento, na Amazônia, a partir de 2004. Justiça, sociedade civil e supermercados reagem, e cada um anuncia medidas em sua respectiva esfera: indenizações bilionárias, denúncia das ligações com grifes internacionais, sustação de compras. O Banco Mundial resolve pedir de volta o dinheiro que havia concedido em 2006, afastando-se de riscos financeiros e reputacionais. E ainda há bastante coisa para vir. Saudável que isso esteja em pauta, mas, passada a atenção midiática -necessariamente passageira-, pode se voltar à rotina sem alternativas. A Justiça é lenta, e a capacidade de cobrança da sociedade civil ao longo do tempo, obviamente limitada, ainda mais quando longe dos holofotes.
Consumo que gera desemprego (Jornal do Brasil)
Desemprego é vilão da vez na inadimplência (Jornal do Brasil)
Dilma desafia a oposição (Jornal do Brasil)
Europa, direita volver! (Correio Braziliense)
O discurso e a peruca (O Globo)
O inquietante aviso das águas (O Estado de S. Paulo)
Os modernos revolucionários (O Estado de S. Paulo)
Pedido de socorro (Correio Braziliense)
Razões do avanço (O Globo)
Reencontro com o Mercosul (Folha de S. Paulo)
Violência no trânsito (Correio Braziliense)
COLUNAS
Ata branda reduz juros futuros curtos (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
A ata da última reunião do Copom pode ser responsabilizada pelas quedas sofridas ontem pelos contratos de juros futuros mais curtos, os que vencem até a virada do ano. Isso por causa do cenário muito positivo traçado pelo Banco Central para o comportamento da inflação. O documento sinaliza que a Selic continuará caindo, mas como a taxa já foi cortada de forma intensa deste janeiro (de 13,75% para 9,25%), doravante as reduções serão "residuais" (palavra inteiramente estranha à terminologia cifrada empregada pelo redator das atas). Dependendo dos indicadores de inflação e atividade, admite-se mais um ou dois cortes, cujo tamanho não excederá a 0,50 ponto. Mas a parcela de culpa da ata em relação à alta dos contratos longos é apenas parcial e de menor relevância.
Banco Central cortará mais 0,5 ponto no juro, diz banco (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
A ata da reunião do Copom de ontem não alterou as projeções do Credit Suisse. O banco espera mais um corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic na reunião de julho. Se confirmada, a taxa vai alcançar o patamar de 8,75% ao ano.Com a redução prevista pelo Credit Suisse para a próxima reunião do Copom, o ciclo de queda na taxa de juros, iniciado em janeiro, atingirá um total de cinco pontos percentuais. "As nossas projeções para a atividade econômica e para a inflação nas próximas semanas são compatíveis com um corte adicional de juros de 0,5 ponto percentual", afirma o banco. Segundo o Credit Suisse, apesar do aumento da projeção do Banco Central para a inflação neste ano e no próximo, a perspectiva permaneceu inferior ao centro da meta de 4,5% em todos os cenários. Para o banco, esse enquadramento das projeções ao centro da meta oficial é o principal fator que abre espaço para novos cortes.
Coisa de Geninho 1 (Gazeta do Povo)
"É um erro" Ex-ministro José Dirceu, sobre possível candidatura própria do PT ao governo paulista (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Esta é uma semana para ser esquecida (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Excesso de formalismo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Investimentos no Entorno (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Joaquim versus Gilmar, parte 2 (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Limites ao crescimento exuberante (Valor Econômico - Brasil)
Lulinha bondade (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Menos, Lula, menos (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Mão pesada nos bancos (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Outra cassação à vista (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Para reforma política, uma Constituinte (Jornal do Brasil - Informe JB)
Pergunte ao Agaciel (Folha de S. Paulo - Painel)
Plano sancionado com um veto (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Reabertura de prazos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Reintegração vai até novembro (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Remuneração específica (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Salários de todos na internet (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sobre pecados e inutilidades (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
TCDF inscreve para seminário (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Várias histórias por trás do PIB (Valor Econômico)
É preciso seguir as regras (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
ECONOMIA
A caminho da pulverização (Valor Econômico)
A reabertura do mercado para ofertas de ações e a emissão de papéis por companhias já listadas na bolsa trazem a perspectiva de que aumente o número de empresas que não têm um controlador definido, que sejam sociedades anônimas em seu sentido pleno. Trata-se de um modelo societário pouco comum no ambiente brasileiro, tradicionalmente formado por empresas familiares. Nas últimas semanas, um total de sete companhias já abertas assumiu que pretende vender ações na bolsa, tanto novos papéis, para obter recursos, como ações pertencentes a grandes acionistas. Quatro delas já pediram registro da documentação necessária. Após as operações, essas empresas ficarão mais próximas de uma estrutura pulverizada. É o caso da construtora MRV e da fabricante de bens de consumo Hypermarcas. A companhia de shopping centers BR Malls, que já não possui um controlador definido, distribuirá ainda mais seu capital. Por fim, vale lembrar que a primeira estreia na Bovespa deste ano, a Visanet, já chegará neste modelo.
A caminho da pulverização (Valor Econômico)
A reabertura do mercado para ofertas de ações e a emissão de papéis por companhias já listadas na bolsa trazem a perspectiva de que aumente o número de empresas que não têm um controlador definido, que sejam sociedades anônimas em seu sentido pleno. Trata-se de um modelo societário pouco comum no ambiente brasileiro, tradicionalmente formado por empresas familiares. Nas últimas semanas, um total de sete companhias já abertas assumiu que pretende vender ações na bolsa, tanto novos papéis, para obter recursos, como ações pertencentes a grandes acionistas. Quatro delas já pediram registro da documentação necessária. Após as operações, essas empresas ficarão mais próximas de uma estrutura pulverizada. É o caso da construtora MRV e da fabricante de bens de consumo Hypermarcas. A companhia de shopping centers BR Malls, que já não possui um controlador definido, distribuirá ainda mais seu capital. Por fim, vale lembrar que a primeira estreia na Bovespa deste ano, a Visanet, já chegará neste modelo.
A expansão da Petrobras na Ásia (Valor Econômico)
A crise fez a Petrobras mudar, ao menos no curto prazo, sua estratégia de venda para o mercado asiático a partir da refinaria comprada no ano passado no Japão. Quando adquiriu 87,5% da Nansei Sekiyu, refinaria de Okinawa, ilha no extremo sul do arquipélago japonês, a estatal brasileira planejava começar, ainda este ano, os estudos mercadológicos para investimentos que a capacitem a processar óleo pesado adquirido de outras refinarias mantidas pela companhia no Brasil e outros países como Angola e Nigéria. A ideia era vender, a partir de Okinawa, a gasolina com adição de etanol para o mercado asiático. Os estudos de mercado para esse plano foram postergados em pelo menos um ano, explica o presidente da Nansei Sekiyu, Oswaldo Kawakami.
Agência Moody s rebaixa nota da Petrobras (Jornal do Brasil)
Agência Moody's rebaixa 'rating' da Petrobras (O Globo)
Ameaça aos reajustes faz servidor planejar greve para julho (Correio Braziliense)
Anac libera voos fretados para a BRA (Folha de S. Paulo)
Appy nega que haja migração para a poupança (O Estado de S. Paulo)
Arrecadação menor não reflete piora na economia, diz ministro (Folha de S. Paulo)
Aumenta oferta de emprego industrial no DF (Correio Braziliense)
Aumento pode sairsó em 2010 (O Dia)
Ações terão mais espaço nos planos de previdência (O Estado de S. Paulo)
Baixa de juros está perto do fim (Jornal do Brasil)
Banco Central recomenda cautela, mas vê margem residual para mais cortes de juros (Jornal de Brasília)
Banco Mundial eleva previsão de crescimento da China a 7,2% (O Estado de S. Paulo)
Banco Mundial prevê PIB maior para a China (Folha de S. Paulo)
Banco prevê retomada mundial por celulose (Valor Econômico)
Banco terá crédito verde (O Globo)
Banco terá sistema para substituir boleto (Folha de S. Paulo)
Bancos esperam uma migração de até 50% para o boleto eletrônico (Valor Econômico)
Bancos tentam tornar seus fundos de investimento mais atraentes (O Estado de S. Paulo)
Banqueiro português será ouvido no caso do mensalão (Valor Econômico)
BNDES critica Procuradoria por ação contra frigoríficos (Folha de S. Paulo)
Bolsa sofre 4ª queda; na semana, recuo é de 5% (Folha de S. Paulo)
Bosch demite 900 no PR e culpa queda na demanda global (Folha de S. Paulo)
Bovespa fecha em queda de 0,28% (Jornal de Brasília)
Brasil atrai atenção de comando global da Accenture (Valor Econômico)
Brasil avança no ranking da produção científica mundial (Valor Econômico)
Brasil já adota várias propostas de Obama (Valor Econômico)
Brasil vai sobretaxar pneus da China (O Estado de S. Paulo)
Cautela nos cortes (Correio Braziliense)
Cheques sem fundos batem recorde (Jornal do Brasil)
China eleva pressão sobre BHP e Rio Tinto (Valor Econômico)
Ciclo de cortes de juros está perto do fim (O Globo)
Companhia reativa trecho que liga PE a AL (Valor Econômico)
Confiança cresce pela primeira vez desde setembro (Jornal do Brasil)
Confiança do consumidor aumenta 3,7% no trimestre (O Estado de S. Paulo)
Confiança do consumidor volta a crescer (Folha de S. Paulo)
Congresso dos EUA aprova crédito de US$ 108 bi para o FMI (Folha de S. Paulo)
Congresso dos EUA resiste a aumentar o poder do Fed (O Estado de S. Paulo)
Consumidor está mais confiante e deve menos (Valor Econômico)
Copom avalia que reduções sucessivas de juros terão impacto no final do ano e em 2010 (Jornal de Brasília)
CPI vai investigar critérios para reajuste de energia (O Globo)
CTNBio nega dificuldades com lavouras (Folha de S. Paulo)
CTNBio recua em aprovação automática (Valor Econômico)
Curtas - Dor crônica (Valor Econômico)
Câmara instala CPI da Conta de Luz para investigar Aneel (Folha de S. Paulo)
Demian Fiocca será presidente da Nossa Caixa (Folha de S. Paulo)
Demian Fiocca vai presidir a Nossa Caixa (O Estado de S. Paulo)
Deputado pede ao BC apoio para criação de fundo garantidor de crédito para o agronegócio (Jornal de Brasília)
Editoras e governo divergem sobre fundo (Valor Econômico)
Elétricas já negociam para disputar Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Emergente põe EUA e Europa na berlinda (Folha de S. Paulo)
Fiocca vai comandar a Nossa Caixa (Valor Econômico)
Fraude no seguro-desemprego (Correio Braziliense)
Governo acelera regras do FGC (O Estado de S. Paulo)
Governo busca saída para contradição no texto da lei (Valor Econômico)
Governo mantém taxação de trigo e veta pneu chinês (Folha de S. Paulo)
Governo quer acelerar 'Mais Alimentos' (Valor Econômico)
Governo quer reduzir o custo do investimento (Valor Econômico)
Governo ressuscita projeto que tira poder das agências (O Estado de S. Paulo)
Judiciário aceita adesão antecipada ao 'Refis da crise' (Valor Econômico)
Juros longos sobem após ata do BC (O Estado de S. Paulo)
Luciano Coutinho: BNDES não é corresponsável por desmatamento (O Globo)
Líbia de olho na dívida do Brasil (O Estado de S. Paulo)
Maior nível de cheques sem fundos em 18 anos (Correio Braziliense)
Mais profissões podem ser desregulamentadas (Valor Econômico)
Mais R$ 6 bilhões para habitação (Jornal do Brasil)
Mantega diz que governo prepara medidas para baratear o crédito (O Globo)
Mantega prepara medidas para baixar custo do crédito (O Estado de S. Paulo)
Mantega reafirma previsão de crescimento (Jornal do Brasil)
Moody's rebaixa nota local de Petrobras (Valor Econômico)
Moody's reduz nota de risco da Petrobras (Folha de S. Paulo)
Novas investigações na 'Operação Abate' (Valor Econômico)
Novas tarefas para os bancos centrais (O Estado de S. Paulo)
Novos cortes na taxa básica serão "residuais", diz BC (Valor Econômico)
OFERTA DE AÇÕES FAZ AVANÇAR A PULVERIZAÇÃO DO CAPITAL (Valor Econômico)
Organizações pedem ao governo veto para o milho transgênico (Folha de S. Paulo)
Para entidades, Brasil deveria ter regra similar (O Globo)
Parte da família Biagi ainda resiste à venda da Santelisa Vale (Valor Econômico)
País tem recorde de cheques sem fundos em maio (Jornal do Brasil)
Pecuária de MT é o próximo alvo do Ministério Público (Valor Econômico)
Petrobrás quer antecipar uso de 2 plataformas (O Estado de S. Paulo)
PIB da Argentina tem menor crescimento desde 2002 (Folha de S. Paulo)
Plano procura deslanchar a ferrovia do NE (Valor Econômico)
Por causa da greve, INSS já remarca atendimentos (O Estado de S. Paulo)
Poupança já rende mais que um terço dos fundos DI (O Estado de S. Paulo)
PREVIDÊNCIA DE QUASE 26 MILHÕES DE APOSENTADORIAS, SÓ 11 MIL CHEGAM AO TETO SALARIAL. (Jornal de Brasília)
Preços de exportação de básicos mostram recuperação em maio (Valor Econômico)
Preços industriais caem 0,78% em junho no IGP-10 (Valor Econômico)
Processo de corte de juros está perto do fim, indica Copom (O Estado de S. Paulo)
Projeto que reduz maioridade penal avança no Senado (Folha de S. Paulo)
Queda dos juros está perto do fim, diz BC (Folha de S. Paulo)
Remessa de dólares para a Bolívia cai 9% (O Estado de S. Paulo)
Renda da poupança bate 28% dos fundos (O Estado de S. Paulo)
Rentabilidade de fundos em maio vai embora com come-cotas do IR (O Globo)
Ruralistas querem crédito fácil (O Estado de S. Paulo)
Secretário do Rio defende isenção de tributos para projetos de energia eólica (Valor Econômico)
Sistema de débito direto substituirá o boleto bancário (O Estado de S. Paulo)
Sob efeito do dólar, IGP-10 aponta deflação (Folha de S. Paulo)
Taxa de juros nos bancos atinge menor nível desde abril de 2008, aponta Anefac (Jornal de Brasília)
Taxa média de juro de pessoa física cai 0,05 ponto em maio (O Estado de S. Paulo)
TCU oferece salário de R$19,8 mil (Correio Braziliense)
Termina hoje a Brasil Offshore (Jornal do Brasil)
Trabalhador quer piso nacional, e usineiro, mais políticas públicas (Folha de S. Paulo)
Trigo continuará a pagar Imposto de Importação para entrar no país (Jornal de Brasília)
União poderá ditar ritmo de extração no pré-sal (O Globo)
Usina não será obrigada a dar comida a cortadores de cana (Folha de S. Paulo)
Governo e oposição chegaram ontem a um acordo para instalar no dia 30 a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará supostas irregularidades na Petrobrás e na Agência Nacional de Petróleo (ANP). Em minoria, oposicionistas decidiram insuflar a candidatura do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) à presidência da comissão. Com essa estratégia, a oposição aposta que vai conseguir superar a desvantagem numérica na CPI, na expectativa de que Collor surpreenda e deixe as investigações fluírem. "Se ele (Collor) quiser realmente assumir a presidência da CPI não é para fazer papel de pau mandado", disse o líder do PSDB, senador Arthur Virgílio Neto (AM). Collor só assumiria o comando da CPI da Petrobrás com o aval do líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), antigo aliado do ex-presidente da República.
A Advocacia-Geral da União (AGU) estuda baixar uma orientação para que todos os órgãos do Poder Executivo continuem exigindo o diploma de jornalismo em concursos públicos, mesmo após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou a necessidade de formação acadêmica para trabalhar em veículos de comunicação de todo o país (leia Entenda o caso). O advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, ainda vai analisar o acórdão do Supremo para, depois, elaborar um parecer sobre o tema. Mas já adiantou que a tendência é sugerir a exigência na administração pública. “Tendo a orientar (o Executivo) que exija o diploma na área pública. Não vejo problema em se exigir uma qualificação em concursos públicos”, disse Toffoli ao Correio.
Ambientalistas protestam contra MP da Grilagem (O Globo)
Ato público em São Paulo pede que Lula vete artigos da MP que regulariza terras na Amazônia (Jornal de Brasília)
Atos ''top secret'' nem saíam da gaveta do diretor (O Estado de S. Paulo)
Casa mantém comissões para engordar salário (Correio Braziliense)
Caso Leão & Leão (Valor Econômico)
Censo no ninho tucano (Correio Braziliense)
Comissão sugere mais investimentos (Valor Econômico)
Comissões especiais do Senado viram uma indústria de gratificações (O Globo)
Conselho admite que Eduardo Jorge foi perseguido (O Estado de S. Paulo)
Corrupção ameaça democracia, alerta CNBB (O Estado de S. Paulo)
Curta - MP 458 (Valor Econômico)
Câmara deve votar nos próximos dias regulamentação das agências (Jornal de Brasília)
Decisão divide diretores e alunos de cursos de comunicação (O Globo)
Decisão sobre MP de regularização fundiária é adiada (Folha de S. Paulo)
Em SP, Ciro ironiza resistência do PT a candidatura (Folha de S. Paulo)
Empresários e ONGs atacam ''MP da grilagem'' (O Estado de S. Paulo)
Especialistas elogiam parecer (O Estado de S. Paulo)
Genoino pede arquivamento do 3º mandato (Folha de S. Paulo)
Genoino pede rejeição à proposta de 3º mandato (Valor Econômico)
Governistas brigam durante comissão da Aneel (O Estado de S. Paulo)
Governo avalia ajuda para setor de máquinas (Folha de S. Paulo)
Governo estuda novo projeto para indenizar anistiados (O Estado de S. Paulo)
Governo indeniza 44 camponeses no Araguaia (O Globo)
Governo pede salário de volta a parente de senador (O Estado de S. Paulo)
Greve na USP divide a comunidade acadêmica (O Globo)
Grupo suprapartidário entrega a Sarney oito propostas de reforma administrativa do Senado (Jornal de Brasília)
Justiça quebra sigilo de ex-diretor da Abin (Correio Braziliense)
Justiça quebra sigilo telefônico de Paulo Lacerda (O Estado de S. Paulo)
Lula discute com ministros veto a artigos de MP que regulariza terras na Amazônia (Jornal de Brasília)
Maravilhoso mundo (O Globo)
Medo, um aliado contra cassação (Correio Braziliense)
Mesa do Senado avaliará na próxima semana propostas de reforma administrativa (Jornal de Brasília)
Oposição decide entregar relatoria da CPI das ONGs em troca da instalação da CPI da Petrobras (Jornal de Brasília)
Para CNBB, corrupção leva ao descrédito generalizado (Valor Econômico)
Pedro Passos condenado a dois anos por grilagem (Correio Braziliense)
Peemedebista aceita 3 sugestões de colegas (O Estado de S. Paulo)
PF nega tortura, mas diz que vai investigar o caso (Folha de S. Paulo)
PMDB e PP controlam comissão da Aneel (Valor Econômico)
PMDB tenta impedir CPI da Petrobras (Valor Econômico)
Pressão popular faz Virgílio recuar de unificação do fuso (Valor Econômico)
Proposta defende banco de fomento às exportações (Valor Econômico)
Protesto pede saída de Yeda do governo (O Estado de S. Paulo)
PT e aliados veem ''apoio solidário'' de Lula a Sarney (O Estado de S. Paulo)
Sarney afirma aceitar parte das propostas (Folha de S. Paulo)
Sarney quer auditoria externa (Jornal do Brasil)
Segura, Dilma, tem mais CPI (Correio Braziliense)
Senado empregou cunhada de Sarney (O Estado de S. Paulo)
Senado tinha atos ultrassecretos (O Estado de S. Paulo)
Senadores reagem a Lula (O Globo)
Sindicatos de servidores do RS fazem ato contra Yeda (Folha de S. Paulo)
STF decide que não há provas contra Palocci em inquérito de ''mensalinho'' (O Estado de S. Paulo)
STF decide se cobra diploma de seus jornalistas (O Estado de S. Paulo)
STF já não sabe se deve exigir o diploma de seus jornalistas (Folha de S. Paulo)
STF rejeita ação penal contra Antonio Palocci quando de sua gestão na prefeitura de Ribeirão Preto (Jornal de Brasília)
STF rejeita denúncia contra Palocci da Promotoria de SP (Folha de S. Paulo)
STF: exigência de outros diplomas pode cair (O Globo)
STJ julgará recurso de Pantoja no dia 23 (O Estado de S. Paulo)
Supremo arquiva outra denúncia contra Palocci (O Globo)
Supremo rejeita denúncia contra Palocci (Jornal do Brasil)
Supremo rejeita denúncia contra Palocci no caso do lixo em SP (Folha de S. Paulo)
TVs públicas favorecem eleitos, diz ex-presidente da Radiobrás (Folha de S. Paulo)
União indeniza 44 moradores do Araguaia, mas frustra 260 (Folha de S. Paulo)
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