Projeto que homenageia Duca Serra é transformado em lei
Em solenidade ocorrida ontem no Palácio do Setentrião, o governador Waldez Góes sancionou a lei que troca a denominação da rodovia Duque de Caxias, que liga os municípios de Macapá e Santana.
Proposta pela pelo deputado estadual Ricardo Soares, a rodovia passa agora a se chamar Duca Serra, em homenagem ao pioneiro amapaense falecido este ano aos 97 anos de idade.
A solenidade, além do governador Waldez Góes, contou com a participação de populares, secretários de estado e dos deputados Edinho Duarte (PMDB) e Ricardo Soares (PT do B) que representaram no evento o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Jorge Amanajás (PSDB).
Filho do homenageado, o radialista J. Ney lembrou que Emanuel Serra e Silva, o Duca Serra, tinha muitas virtudes, mas a principal deles foi a de lutar para que todos os seus filhos se formassem.
“Apesar de não ter quase que escolaridade nenhuma, o papai sempre se preocupou com a nossa formação. E ele dava em cima mesmo. Me lembro, que no final do ano, quando encerram as aulas, ele ia pessoalmente pegar os boletins dos filhos”, disse.
O deputado Ricardo Soares, autor da proposta, lembrou que o Amapá tem muitos pioneiros que trabalharam duro para o desenvolvimento do Estado, mas que hoje, por um motivo ou outro, encontram-se esquecidos. Na solenidade ele chegou a mencionar uma relação deles.
“O que estamos fazendo na Assembléia Legislativa é apenas o nosso papel de representantes do povo, ao valorizarmos a história de pioneiros como o Duca Serra. E essa tem sido também uma política do governador Waldez Góes”, reconheceu.
Em seu discurso, o governador admitiu que o Amapá tem uma dívida com seus pioneiros, mas ao longo de seus dois mandatos o Estado vem fazendo esse resgate. Impressionado com o discurso do deputado Ricardo Soares, Waldez Góes determinou ao secretário Haroldo Vitor que fizesse um levantamento com os nomes dos pioneiros que poderiam ser homenageados.
Proposta pela pelo deputado estadual Ricardo Soares, a rodovia passa agora a se chamar Duca Serra, em homenagem ao pioneiro amapaense falecido este ano aos 97 anos de idade.
A solenidade, além do governador Waldez Góes, contou com a participação de populares, secretários de estado e dos deputados Edinho Duarte (PMDB) e Ricardo Soares (PT do B) que representaram no evento o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Jorge Amanajás (PSDB).
Filho do homenageado, o radialista J. Ney lembrou que Emanuel Serra e Silva, o Duca Serra, tinha muitas virtudes, mas a principal deles foi a de lutar para que todos os seus filhos se formassem.
“Apesar de não ter quase que escolaridade nenhuma, o papai sempre se preocupou com a nossa formação. E ele dava em cima mesmo. Me lembro, que no final do ano, quando encerram as aulas, ele ia pessoalmente pegar os boletins dos filhos”, disse.
O deputado Ricardo Soares, autor da proposta, lembrou que o Amapá tem muitos pioneiros que trabalharam duro para o desenvolvimento do Estado, mas que hoje, por um motivo ou outro, encontram-se esquecidos. Na solenidade ele chegou a mencionar uma relação deles.
“O que estamos fazendo na Assembléia Legislativa é apenas o nosso papel de representantes do povo, ao valorizarmos a história de pioneiros como o Duca Serra. E essa tem sido também uma política do governador Waldez Góes”, reconheceu.
Em seu discurso, o governador admitiu que o Amapá tem uma dívida com seus pioneiros, mas ao longo de seus dois mandatos o Estado vem fazendo esse resgate. Impressionado com o discurso do deputado Ricardo Soares, Waldez Góes determinou ao secretário Haroldo Vitor que fizesse um levantamento com os nomes dos pioneiros que poderiam ser homenageados.
Liderados pelo Movimento Negro Unificado e Articulado do Amapá representantes de várias entidades ligadas ao segmento afrodescendente esteve na Assembléia Legislativa na última quarta-feira, 07, para agradecer o apoio da instituição à causa do movimento negro amapaense.
O grupo foi recebido pelo presidente da Assembléia, deputado estadual Jorge Amanajás (PSDB) no gabinete da presidência. O encontro durou quase uma hora e serviu para que a Casa estreitasse mais o relacionamento com o segmento, segundo informou, Pedro Alencar, presidente do Movimento Negro Unificado e Articulado do Amapá.
“Na verdade, viemos agradecer ao deputado Jorge Amanajás pelas políticas públicas que beneficiam os afrodescendentes amapaenses, que foram implementadas no Amapá ano passado com o apoio da Assembléia Legislativa”, disse.
A principal delas citadas por ele, foi a instituição de cotas para os afrodescendentes na Universidade do Estado do Amapá (Ueap), a partir do Processo Seletivo (vestibular) deste ano. Proposta foi defendida pelo deputado estadual Keka Cantuária (PDT), que teve um projeto regulamento o assunto aprovado na Casa e sancionado pelo governador Waldez Góes.
Pedro Alencar lembra que a adoção de políticas de inclusão pelo Governo Federal nos últimos anos, têm sido determinantes para diminuir as desigualdades sociais no país. Com essa perspectiva, o desenvolvimento de cotas sociais e raciais já contribui decisivamente para que o crescimento econômico sustentável resulte em ampliação do acesso aos serviços sociais e ao mercado de trabalho de segmentos populacionais empobrecidos e historicamente discriminados em nosso país.
“A criação da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, Seppir, em 2003, incrementou essas iniciativas e possibilitou sua ramificação em várias áreas, com efeitos práticos visíveis na sociedade brasileira.
O mesmo exemplo vem seguindo o Amapá com o apoio da Assembléia Legislativa. Por isso estamos aqui para agradecer ao presidente Jorge por esse apoio”, afirmou.
Para 2009, Alencar espera manter o mesmo relacionamento ampliando a discussão entre o movimento afrodescente e o parlamento amapaense.
O grupo foi recebido pelo presidente da Assembléia, deputado estadual Jorge Amanajás (PSDB) no gabinete da presidência. O encontro durou quase uma hora e serviu para que a Casa estreitasse mais o relacionamento com o segmento, segundo informou, Pedro Alencar, presidente do Movimento Negro Unificado e Articulado do Amapá.
“Na verdade, viemos agradecer ao deputado Jorge Amanajás pelas políticas públicas que beneficiam os afrodescendentes amapaenses, que foram implementadas no Amapá ano passado com o apoio da Assembléia Legislativa”, disse.
A principal delas citadas por ele, foi a instituição de cotas para os afrodescendentes na Universidade do Estado do Amapá (Ueap), a partir do Processo Seletivo (vestibular) deste ano. Proposta foi defendida pelo deputado estadual Keka Cantuária (PDT), que teve um projeto regulamento o assunto aprovado na Casa e sancionado pelo governador Waldez Góes.
Pedro Alencar lembra que a adoção de políticas de inclusão pelo Governo Federal nos últimos anos, têm sido determinantes para diminuir as desigualdades sociais no país. Com essa perspectiva, o desenvolvimento de cotas sociais e raciais já contribui decisivamente para que o crescimento econômico sustentável resulte em ampliação do acesso aos serviços sociais e ao mercado de trabalho de segmentos populacionais empobrecidos e historicamente discriminados em nosso país.
“A criação da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, Seppir, em 2003, incrementou essas iniciativas e possibilitou sua ramificação em várias áreas, com efeitos práticos visíveis na sociedade brasileira.
O mesmo exemplo vem seguindo o Amapá com o apoio da Assembléia Legislativa. Por isso estamos aqui para agradecer ao presidente Jorge por esse apoio”, afirmou.
Para 2009, Alencar espera manter o mesmo relacionamento ampliando a discussão entre o movimento afrodescente e o parlamento amapaense.
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