Presidente da Ancine relata a Sarney aquecimento do cinema nacional
O presidente da Agencia Nacional de Cinema (Ancine), Manoel Rangel, e a produtora Paula Lavigne relataram ao presidente do senado, José Sarney, em encontro nesta quarta-feira (6), o lucrativo desempenho dos filmes brasileiros no mercado. Eles mencionaram especialmente sucessos como Se eu Fosse você, Divã, Menino da Porteira e Verônica.
Durante o encontro, de acordo com os dois profissionais de cinema, Sarney falou do seu propósito de condensar todas as iniciativas legais de apoio à cultura numa lei geral capaz de simplificar sua aplicação.
- Dissemos ao presidente Sarney que estamos vivendo um excelente momento, em que os filmes brasileiros têm feito 'um estrondoso sucesso' - informou Manoel Rangel ao sair do encontro.
O presidente da Ancine lembrou que o presidente Sarney sempre foi um grande incentivador da cultura, assim como o autor da primeira lei de apoio a essa área no país - o texto que convencionou-se chamar de Lei Sarney e que deu origem a várias iniciativas legais de apoio às artes por todo o país.
- Ele foi também fundamental na aprovação da lei que criou o Fundo Setorial do Audiovisual em 2006. É esse fundo hoje o responsável pela dinamização da atividade cinematográfica no país - afirmou ainda Manoel Rangel.
Paula Lavigne disse que estava ali para representar os produtores e também para prestar contas ao Legislativo dos resultados de leis que apóiam a atividade cultural, como demonstra o aquecimento atual do mercado cinematográfico.
- O filme Se eu Fosse você bateu Dois Filhos de Francisco, que era a maior bilheteria. Então, a gente vê que há resultado quando há incentivo. E o presidente Sarney sempre foi uma espécie de padrinho do cinema nacional. Ele é o autor da Lei Sarney, enfim, entende, estuda e gosta do assunto. De vez em quando é bom a gene vir aqui prestar contas, não só pedir - disse Lavigne.
O presidente da Agencia Nacional de Cinema (Ancine), Manoel Rangel, e a produtora Paula Lavigne relataram ao presidente do senado, José Sarney, em encontro nesta quarta-feira (6), o lucrativo desempenho dos filmes brasileiros no mercado. Eles mencionaram especialmente sucessos como Se eu Fosse você, Divã, Menino da Porteira e Verônica.
Durante o encontro, de acordo com os dois profissionais de cinema, Sarney falou do seu propósito de condensar todas as iniciativas legais de apoio à cultura numa lei geral capaz de simplificar sua aplicação.
- Dissemos ao presidente Sarney que estamos vivendo um excelente momento, em que os filmes brasileiros têm feito 'um estrondoso sucesso' - informou Manoel Rangel ao sair do encontro.
O presidente da Ancine lembrou que o presidente Sarney sempre foi um grande incentivador da cultura, assim como o autor da primeira lei de apoio a essa área no país - o texto que convencionou-se chamar de Lei Sarney e que deu origem a várias iniciativas legais de apoio às artes por todo o país.
- Ele foi também fundamental na aprovação da lei que criou o Fundo Setorial do Audiovisual em 2006. É esse fundo hoje o responsável pela dinamização da atividade cinematográfica no país - afirmou ainda Manoel Rangel.
Paula Lavigne disse que estava ali para representar os produtores e também para prestar contas ao Legislativo dos resultados de leis que apóiam a atividade cultural, como demonstra o aquecimento atual do mercado cinematográfico.
- O filme Se eu Fosse você bateu Dois Filhos de Francisco, que era a maior bilheteria. Então, a gente vê que há resultado quando há incentivo. E o presidente Sarney sempre foi uma espécie de padrinho do cinema nacional. Ele é o autor da Lei Sarney, enfim, entende, estuda e gosta do assunto. De vez em quando é bom a gene vir aqui prestar contas, não só pedir - disse Lavigne.
Agência Senado
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