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SUPREMO CONFIRMA QUE ANISTIA VALE TAMBÉM PARA TORTURADOR
Tribunal considerou que perdão foi negociado entre civis e militares. Num julgamento histórico, o Supremo Tribunal Federal manteve ontem, por sete votos a dois, a validade da Lei de Anistia, que desde 1979 beneficia tanto agentes do Estado como militantes da oposição que cometeram crimes na ditadura militar. A maioria dos ministros considerou que a anistia foi amplamente negociada entre civis e militares, tendo sido fator fundamental para a transição da ditadura para a democracia. O julgamento foi feito a pedido da OAB, que questionava a amplitude da lei com a intenção de excluir do perdão os crimes hediondos - como tortura, estupro e desaparecimento - praticados por militares. "Não consigo entender como a mesma OAB, que teve participação decisiva na aprovação dessa lei, venha rever o seu próprio juízo como se tivesse acordado tardiamente", disse Cezar Peluso, presidente do STF. A OAB reagiu dizendo que, na sua visão, o STF foi na contramão de uma tendência internacional, que considera a 'tortura como crime imprescritível. (págs. 1, 3 e 4 e editorial STF estabelece marco ao manter a Anistia")
FOLHA DE S. PAULO
LEI DA ANISTIA FICA COMO ESTÁ, DIZ STF
O ESTADO DE S. PAULO
REVISÃO DA LEI DE ANISTIA É REJEITADA PELO SUPREMO
Por 7 a 2, STF mantém legislação que impede julgar agentes do Estado que cometeram crimes na ditadura. O Supremo Tribunal Federal concluiu que a Lei de Anistia é válida e, portanto, não se pode processar e punir os agentes de Estado que atuaram na ditadura e praticaram crimes contra os opositores, como tortura, assassinatos e desaparecimentos forçados. Depois de dois dias de julgamento, a maioria dos ministros do STF rejeitou ação proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) nacional que questionava a concessão de anistia a agentes da ditadura e propunha uma revisão. No debate, venceu, por 7 votos a 2, a tese defendida na quarta-feira, primeiro dia de julgamento, pelo relator da ação no STF, Eros Grau, ele próprio vítima do regime militar. O ministro disse não caber no STF alterar textos normativos que concedem anistias e observou que a lei resultou de amplo debate que envolveu políticos, intelectuais e entidades de classe, dentre as quais a própria OAB. (págs. 1 e Nacional A4)
JORNAL DO BRASIL
DO EURO PARA O OURO
Fragilidade da moeda força migração para o ouro e ameaça estabilidade européia. A crise monetária simbolizada pelo rebaixamento da Grécia, Portugal e Espanha por agências de risco está gerando uma perda de confiança nas moedas em circulação. A ameaça é maior para o euro, já que a migração para o ouro como base de divisa é sinalizada pelo aumento do preço, reflexo da procura por investidores, países, fundos soberanos e de commodities. O descrédito já ameaça a própria unidade política da União Europeia. (págs. 1 e Economia A17)
VALOR ECONÔMICO
DISPUTA ENTRE FORNECEDORES BAIXA CUSTOS DE BELO MONTE
Japoneses, chineses, russos, franceses, alemães e até argentinos travam uma disputa pelo contrato de fornecimento dos equipamentos da usina de Belo Monte, estimado em cerca de R$ 6 bilhões. Dez dias após o leilão, a corrida dos fornecedores mundiais de turbinas hidrelétricas já fez baixar os custos da usina. Isso porque os asiáticos não querem perder essa oportunidade de entrar no mercado brasileiro, antes restrita aos europeus reunidos no consórcio da Alstom. A empresa tinha a preferência do consórcio derrotado no leilão da usina. O presidente da Toshiba T&D do Brasil, Luís Carlos Borba, diz que apresentou uma proposta ao consórcio Norte Energia para o dia do leilão e depois fez nova oferta, com condições melhores. A empresa produz alguns equipamentos no país, como transformadores, mas o objetivo é fornecer as turbinas que fabrica no Japão e estrear no mercado brasileiro. Para isso conta com o JBIC, bando de fomento japonês, que está oferecendo 130% em crédito com prazo de 18 anos e juros de cerca de 4,12% ao ano. "Esse é custo padrão para o risco Brasil, mas poderá ser reduzido para Belo Monte", disse Borba. Os 130% de crédito significam que o banco financia 100% dos equipamentos a serem importados do Japão e ainda 30% dos que seriam produzidos pela Toshiba no Brasil. (pág. 1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGO
A defesa do Estado e o processo civil (Folha de S. Paulo)
Uma comissão de juristas, encarregada de elaborar anteprojeto do novo Código de Processo Civil (CPC), apresentou recentemente, aos operadores do direito, propostas para a reforma do CPC. Entre algumas boas novidades, dispostas a criar instrumentos para tornar mais ágil o andamento dos processos, uma grande preocupação: a fragilização da defesa do Estado, com ênfase na diminuição dos prazos para a Fazenda Pública e na extinção de recursos para a defesa do erário. Poucos princípios têm amealhado tanta preocupação desde a promulgação da Constituição em 1988 quanto o da moralidade administrativa. Seu manejo vem sendo constantemente desenvolvido, e os operadores do direito têm buscado interpretações que o valorizem. Cassações de políticos eleitos com abuso da máquina administrativa, proibição de nepotismo, transparência nas sessões de tribunais e até mesmo a inédita prisão preventiva de um governador. A consagração e o respeito ao princípio da moralidade se justificam por seu valor ético. Mas não há dúvida de que, por trás da preservação da moralidade administrativa, subjaz firme a ideia de que representa a defesa do patrimônio público. Temos compreendido que o Estado não é um ente abstrato e nem um adversário da sociedade. Seus recursos são finitos e pertencem a todos, sendo fruto do trabalho de cada um dos brasileiros. Defender o Estado não é se antagonizar com os cidadãos, mas fundamentalmente defendê-los. Porque o dispêndio desnecessário do patrimônio público resulta em pagamento por parte de todos.
A nova cara dos britânicos (O Estado de S. Paulo)
A Grã-Bretanha vota no dia 6. Será o fim do reinado dos trabalhistas? Em 2 de maio de 1997, Tony Blair subiu no palco do Royal Festival Hall e clamou: "Ganhamos. Iniciamos uma nova era." Alguns anos mais tarde, o jovem brilhante e arrogante Tony Blair, desonrado pela guerra no Iraque, iniciada por seu amigo George W. Bush, deixou o cargo de primeiro-ministro e cedeu lugar para seu colega de partido Gordon Brown. Ao todo, o reinado trabalhista durou 13 anos. Três candidatos estão na disputa: o trabalhista Brown, o conservador David Cameron e o temido azarão Nick Clegg, o liberal-democrata que se apresenta como o Barack Obama britânico ou como o Winston Churchill do século 21. Vamos evitar prognósticos e colocar a seguinte pergunta. Em qual estado o vencedor das eleições encontrará o país? Em 2010, qual é a cara da velha Grã-Bretanha? A resposta dos conservadores é rápida: uma nação quebrada. É verdade que a economia sofre, como ocorre em toda a Europa. A City, motor da Grã-Bretanha, está em pane. A recessão durou seis trimestres, mais do que em todos os outros países do G-7. O índice de endividamento do Estado em relação ao PIB é colossal. O déficit orçamentário atingiu 167 bilhões de libras (US$ 254 bilhões), um recorde. Mas, apesar de tudo, mesmo a conservadora revista The Economist mostra menos pessimismo, observando que, antes do colapso econômico, os ganhos de produtividade eram mais robustos na Grã-Bretanha do que em qualquer outro lugar.
Ampliar direitos dos trabalhadores (Folha de S. Paulo)
Anatomia de um fracasso (O Globo)
As tragédias anunciadas (Valor Econômico)
Assegurando valores sintéticos (Valor Econômico)
Batendo no nanico (Folha de S. Paulo)
Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Belo monte de lambanças (O Globo)
Brasil na rota global de P&D (Valor Econômico)
Brasília sob ataque (Correio Braziliense)
Carecas e sexo (Folha de S. Paulo)
De tropeço em tropeço (Folha de S. Paulo)
Dormindo na gaveta (O Globo)
Fim de um parque de papel (O Estado de S. Paulo)
Grito da terra, clamor dos povos (Correio Braziliense)
Lula, the guy (Folha de S. Paulo)
O Brasil pode mais? (O Estado de S. Paulo)
O Brasil repudia, mas não condena (Folha de S. Paulo)
O recuo dos bancos públicos (Folha de S. Paulo)
Os EUA contra Noriega (O Estado de S. Paulo)
Os ônus a cargo de quem os gera (O Estado de S. Paulo)
Rebelião do conhecimento (Correio Braziliense)
Responsabilidade penal e pessoa jurídica (Valor Econômico)
Um novo ciclo econômico no Brasil (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A audiência pública (O Globo - Negócios & CIA)
A audiência pública sobre o Marco Civil para a Internet, anteontem na Alerj, foi a 1ana casa transmitida pela web aberta à participação. Somou mais de cem interações. Iniciativa do deputado Alessandro Molon (PT). Dados da Abinee mostram que as indústrias do setor eletroeletrônico abriram 3.780 vagas em março, elevando para 168.980 o total de trabalhadores. No acumulado do ano, foram abertos 9.160 postos.
Adeus, Intelig 1
A Intelig vai ganhar sobrenome. A partir de domingo, passa a se chamar “Intelig agora é TIM”. A mudança ocorre um ano depois da compra da operadora de longa distância pela empresa de telefonia móvel. O ator Selton Mello estrela a campanha de troca de marca, assinada pela recém-criada W/McCann.
Adeus, Intelig 2
A gestão também não será a mesma. O italiano Antonino Ruggiero assumiu a presidência. “O desafio é aumentar o faturamento entre pessoas físicas. As grandes empresas, no segmento corporativo, são 30% das receitas”, diz. Haverá tarifa promocional de R$ 0,10 por minuto na longa distância. Em duas semanas, saem planos para telefonia fixa e internet.
A busca do diálogo (O Globo - Merval Pereira)
A conferência da Academia da Latinidade em Córdoba foi preparatória da reunião da Aliança das Civilizações que se realizará em maio no Rio de Janeiro. Há três princípios fundamentais, segundo o secretário-geral Candido Mendes, que é também o representante brasileiro no organismo da ONU: é preciso desconstruir a ideia do diálogo, para que ele não seja apenas o resultado de um voluntarismo ingênuo; entender a necessidade de coexistência com a irracionalidade de um mundo que vai continuar dominado pela guerra das religiões a partir dos atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos; e, por último, evitar os fundamentalismos dos dois lados, que o governo Bush encarnou. Houve um consenso entre os palestrantes: é preciso compreender que estamos num momento em que a estrita razão ocidental não representa mais o império da civilização.
As duas faces (O Globo - Panorama Econômico)
As razões de fundo (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Câmara aprova reajuste (O Dia - Coluna do Servidor)
De volta para o Ceará (Valor Econômico - Política)
Delegada diz que "vidente" revelou "suspeitos" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
DEM ainda aposta em terceira via (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Dornelles, vem cá (Folha de S. Paulo - Painel)
Ela por eles (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Em nome da História (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Entre armas e beijos (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Governo desidrata as metas fiscais (Valor Econômico - Brasil)
LULA LÁ (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Mercado prevê nova alta de 0,75 ponto (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O espremedor (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
O MST sem aliados (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O relógio marca (O Globo - Ancelmo Gois)
Por que o mundo elogia Lula? (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Reajuste da Vale impulsiona balança (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Reflexos do dia a dia (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Roupa de boneca (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Saída de estrangeiro compromete o mês (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Sem Lula, o PT corre risco (Jornal do Brasil - Informe JB)
Sempre alerta (O Globo - Panorama Político)
Setores buscam apoio de ministro (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
ECONOMIA
'O câmbio está errado e muito valorizado' (O Globo)
JOSÉ ALFREDO LAMY
Apesar de o Brasil ter atravessado bem a crise, o país está em situação mais frágil que há dois anos, antes da turbulência financeira que derrubou os mercados globais. Para José Alfredo Lamy, sócio-gestor da Cenário Investimentos, isso ocorre devido ao déficit em conta corrente, que bateu recorde no primeiro trimestre. O dólar atingiu a menor cotação desde janeiro.
Qual é a tendência da moeda?
JOSÉ ALFREDO LAMY: O câmbio está errado e muito valorizado. Em algum momento será corrigido. A política de juros zero dos EUA está gerando essa distorção. Países exportadores de commodities como Brasil, Austrália e Canadá estão vendo suas moedas se valorizarem. E essa política americana não mudará a curto prazo. O Brasil está caro e o déficit em conta corrente é mais uma expressão disso.
O aumento dos juros no Brasil pode derrubar ainda mais a cotação do dólar?
LAMY: Isso reforça a tendência, mas não é o ponto fundamental. É preciso ficar atento aos sinais externos. Hoje, a crise na Europa está localizada. Mas, quando um dos monstros acordar, o Brasil estará em situação mais frágil que há dois anos, porque passou de superávit em conta corrente para déficit. Isso significa que o Brasil precisa de um volume de recursos maior para fechar as contas. Se o mercado está de bom humor, não há problema, porque o dinheiro dos estrangeiros chega ao Brasil. Mas se há mau humor, a situação se inverte.
Acordo entre Pão e Bahia pode demorar um mês (Valor Econômico)
Pão de Açúcar e Casas Bahia podem demorar a fechar um novo acordo sobre a operação que reuniu as duas empresas, em dezembro. E a espera tem chances de durar um mês, dizem fontes que acompanham o assunto. Uma vez que Michael Klein, presidente da Casas Bahia, resolveu rever o acordo de fusão da sua rede com o Ponto Frio, do Grupo Pão de Açúcar, de Abilio Diniz, todos os pontos estão sendo analisados com cuidado. "É uma operação muito complexa, composta de diversos contratos que tratam de pontos diferentes, desde controles de governança até o valor do aluguel das lojas", diz uma fonte ao Valor. Havia a expectativa de que o anúncio de conclusão dessa segunda fase de negociações fosse feito na próxima semana. O Pão de Açúcar, que tem ações em bolsa e um sócio estrangeiro - o francês Casino - seria o mais interessado em uma solução rápida, que não afetasse suas ações. Assim que o anúncio de revisão do acordo vazou, em meados deste mês, as ações do Pão de Açúcar recuaram quase 5% em um só pregão. A Casas Bahia acredita ter ficado em desvantagem no acordo de fusão, que teria sido fechado às pressas e anunciado no início de dezembro. Para rever o contrato, em janeiro a família Klein contratou o Porto Advogados para coordenar o grupo de assessoria jurídica da Casas Bahia, composto pelos escritórios Pinheiro Neto, Waisberg, Signatura Lazard e Orium.
AGU vai contratar mais 120 servidores (Correio Braziliense)
Aposentados: votação será terça-feira (O Globo)
Aposta em alta do juro encarece crédito (O Estado de S. Paulo)
ArcelorMittal vai produzir mais minério (O Estado de S. Paulo)
Balanços trazem otimismo de volta às bolsas (Valor Econômico)
Banco Central faz dois leilões, compra US$1,4 bi, mas dólar cai para R$1,73 (O Globo)
Bancos e financeiras elevam taxas na compra de veículos (O Estado de S. Paulo)
Bancos elevam juros antes do Copom (Jornal do Brasil)
BNDES oferta R$ 7 bi de crédito à exportação (Folha de S. Paulo)
Bolsa "respira" e sobe 1,98%, embalada por Petrobras (Folha de S. Paulo)
Centro-Oeste será o tema do 3º Fórum Estadão Regiões (O Estado de S. Paulo)
Com a crise, Espanha acelera a concentração do sistema bancário (Valor Econômico)
Construtora avança na análise de crédito (Valor Econômico)
Construção civil registra ritmo acelerado, diz CNI (O Estado de S. Paulo)
Contas do governo registraram déficit recorde em março: R$4,6 bi (O Globo)
Crédito de banco privado cresce mais do que público (Valor Econômico)
Câmara tem mais de 200 projetos para facilitar saque (O Estado de S. Paulo)
Desempregado é, na maioria, mulher, jovem e com ensino médio (Valor Econômico)
Desemprego no 1º trimestre é o menor desde 2002 (Folha de S. Paulo)
Desemprego é o menor para os meses de março (O Estado de S. Paulo)
DHL lança serviço com foco na importação (Valor Econômico)
Diante das preocupações, ouro avança (Valor Econômico)
Divisão de royalties deve ser votada só depois das eleições (O Estado de S. Paulo)
Déficit do governo atingiu R$ 4,6 bi em março (Valor Econômico)
Déficit do governo central chega a R$ 4,6 bi (O Estado de S. Paulo)
Em ascensão, desemprego de março chega a 7,6% (Jornal do Brasil)
Emergentes ajudam recuperação de múltis (Valor Econômico)
Empresa tem 3,8% do mercado (Valor Econômico)
Empréstimos ficam mais caros no país (O Globo)
Esquemas de lavagem estão mais complexos (Valor Econômico)
Expectativa de ajuda iminente faz a bolsa de Atenas ter forte alta (Valor Econômico)
Exportação: pacote agiliza crédito de PIS/Cofins (O Globo)
Fama das 'pílulas de veneno' mudou (Valor Econômico)
Gasolina voltará a ter 25% de etanol no domingo (Valor Econômico)
Goldman Sachs pede conselho a Buffett (Valor Econômico)
Governo quer retomar leilões de petróleo em julho (O Globo)
Governo reforça controle de fundos (Valor Econômico)
Imposto de Renda (Folha de S. Paulo)
Incerteza externa cresce e afeta estratégias para maio (Valor Econômico)
Indústria da mineração deve ter investimentos de US$ 54 bi até 2014 (O Estado de S. Paulo)
Investidor busca título de longo prazo (Valor Econômico)
Investimento deve ser revisto para cima (Valor Econômico)
Juros já subiam antes da alta da Selic (Valor Econômico)
Kraft, Coca e Tetra Pak também têm campanhas para transformar lixo (Valor Econômico)
Linha do BNDES para bens de capital é ampliada para R$ 62,5 bilhões (Valor Econômico)
Linha do BNDES para hidrelétrica ganha R$1bi (O Globo)
Lucro do Santander cresce, mas crédito frustra (Valor Econômico)
Lula manobra para votar royalties após as eleições (Folha de S. Paulo)
Meirelles defende prudência no sistema financeiro (O Estado de S. Paulo)
Menor desemprego em março desde 2002 (O Globo)
Mercado de trabalho exibe força no 1º tri (Valor Econômico)
Moedas em crise de credibilidade (Jornal do Brasil)
Mudanças vão segmentar o Novo Mercado (Valor Econômico)
Mão de obra qualificada vira maior problema da construção (Valor Econômico)
Novas regras devem impulsionar mercado de FIDCs (Valor Econômico)
Odebrecht diz que mantém "conversas" sobre hidrelétrica (Folha de S. Paulo)
Pacote para exportador vai encolher Eximbank (O Estado de S. Paulo)
Para Sky, só a competição reduzirá preço (Folha de S. Paulo)
País pode virar Venezuela, afirma juiz de Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Poço da ANP no pré-sal tem 2 bilhões de barris (O Estado de S. Paulo)
Preços no atacado sobem menos e IGP-M recua (Valor Econômico)
Pré-pago: Ministério da Justiça chama Anatel para esclarecimento (Correio Braziliense)
R$ 200 milhões estão sem dono no FGTS (O Estado de S. Paulo)
R$ 664 bilhões (Correio Braziliense)
Receita apura fraude de R$ 100 mi (Folha de S. Paulo)
Receita: sonegação de R$100 milhões (O Globo)
Repsol YPF vai investir até US$ 14 bilhões no pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Resultado global supera projeções e dissipa pessimismo (Valor Econômico)
Salário cresce 0,4% em março (Correio Braziliense)
Santander tem ganho maior com cartões (Folha de S. Paulo)
Santos Brasil perde com financeiro e depreciação (Valor Econômico)
Sem sazonalidade, taxa é a menor de toda a série histórica (O Estado de S. Paulo)
Senado vai chamar Abin para depor (Folha de S. Paulo)
Serra, Marina e Dilma aprovam aumento da Selic (O Globo)
Superavit tem queda em relação a 2009 (Folha de S. Paulo)
Suíço UBS compra a corretora Link e volta ao Brasil (Folha de S. Paulo)
Teles pedem imposto menor para banda larga (O Estado de S. Paulo)
Tesouro comprará US$ 22 bi (Correio Braziliense)
Tesouro diz que pode comprar mais dólares (Folha de S. Paulo)
Tesouro Nacional pode acelerar compra de dólar (Valor Econômico)
Todos por uma taxa ou uma taxa para todos? (O Estado de S. Paulo)
Transação com cartão sobe 23% e dá lucro à Cielo (Folha de S. Paulo)
Trip se prepara para abrir capital e lucra R$ 28,5 milhões em 2009 (Valor Econômico)
UBS vai pagar R$ 195 milhões pela Link (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Meu modelo de governo está apenas começando", diz presidente na TV (Valor Econômico)
Em rede nacional de rádio e televisão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez ontem um balanço do que considera conquistas de seu governo para o trabalhador, com alusões à necessidade de continuidade das suas políticas, afirmando que o modelo de gestão implementado por ele está apenas começando e que está seguro de que "nada ou ninguém" afastará o país desse modelo. O presidente fez um discurso em tom de despedida, na comemoração antecipada do Dia do Trabalho. "Olhando para o calendário, meu período de governo está chegando ao fim. Mas algo me diz que este modelo de governo está apenas começando. Algo me diz, fortemente, em meu coração, que este modelo vai prosperar. Sabe por quê? Porque este modelo não me pertence: pertence a vocês, pertence ao povo brasileiro. Que saberá defendê-lo e aprofundá-lo, com trabalho honesto e decisões corretas", disse Lula. Ao dizer que o país tem condições de manter as taxas de crescimento ao redor de 5% ao ano, Lula falou que a inclusão social deve ser o grande motor do desenvolvimento para esse objetivo. "Este é o caminho que o Brasil aprendeu a trilhar nesses últimos anos. Estou seguro de que nada ou ninguém será capaz de nos afastar desse rumo."
'Caubóis' em busca do voto rural (O Estado de S. Paulo)
Debaixo de sol muito forte, Dilma Rousseff chegou à Agrishow, por volta das 11h30, acompanhada de Aloizio Mercadante, Marta Suplicy e Antonio Palocci, em uma van escoltada por outros dez carros, pela entrada dos fundos. A comitiva da pré-candidata petista à Presidência deveria seguir diretamente para o encontro com os organizadores da feira de tecnologia agrícola, mas ela não resistiu à tentação de experimentar um corpo a corpo com visitantes e expositores do evento. Foi logo subindo em um trator e posando para fotos com um chapéu de caubói, emprestado de um entusiasta de sua candidatura. Assediada, Dilma ainda não demonstrou o traquejo que seu mentor normalmente esbanja. O tom das conversas que tinha com quem a abordava era mais o de apresentações, como se ela estivesse sendo introduzida em um ambiente novo. "Ministra, a senhora não sabe, mas tem meu apoio. Eu te amo", gritava a "diarista com orgulho" Marluce Carneiro. Os representantes dos maiores estandes de maquinário agrícola faziam questão de lhe mostrar as novidades em tratores e colheitadeiras. "Não posa nesse, que é tucano", brincou Mercadante quando Dilma montava em uma máquina azul. Na coletiva de imprensa, indagada sobre as críticas de seus correligionários e a suposta crise pela qual passa sua pré-campanha, Dilma ameaçou fechar a cara, mas respondeu diplomaticamente: "Críticas são normais." Ela voltou a falar duramente das invasões promovidas pelo MST e foi aplaudida quando declarou que "a ilegalidade não pode ser premiada".
'Time' lista Lula entre influentes (O Estado de S. Paulo)
'Time' premia Lula com 'roteiro' de Michael Moore (O Globo)
A contragosto, Jarbas deve ir para o sacrifício da disputa estadual (Valor Econômico)
Anastasia diz que não punirá aliados pró-Dilma (O Globo)
Após tropeços, Lula fará "tour" com Dilma (Folha de S. Paulo)
Campanha leva candidata a pedir licença do Senado (O Estado de S. Paulo)
Cenas explícitas de uma campanha (Correio Braziliense)
Collor racha palanque de Dilma em Alagoas (O Globo)
Dilma critica invasões de terra e busca mais alianças (Jornal do Brasil)
Em baixa no NE, Serra percorrerá interior (Folha de S. Paulo)
Em cadeia de TV Lula defende a continuidade (O Globo)
Em cadeia nacional de TV, defesa da continuidade (O Globo)
Em feira agrícola, Dilma e Serra atacam invasões (O Globo)
Empresários do agronegócio pedem mais punição contra invasores de terra (O Globo)
Governador de Minas diz que não retaliará voto 'Anastadilma' (Valor Econômico)
Lula define maio como limite para votar pré-sal (Valor Econômico)
Lula dá sinal verde para PT intervir em Minas (O Estado de S. Paulo)
Lula leva Dilma a festas sindicais no 1º de Maio; Serra vai a evangélicos (O Estado de S. Paulo)
Marina decide focar o Palácio do Planalto (Correio Braziliense)
Marina se licencia do Senado para fazer campanha (O Globo)
Marina tira licença e prepara festa no Rio (Folha de S. Paulo)
Marina é contra criar mais ministérios (O Estado de S. Paulo)
Mercadante promete reduzir tarifa de pedágios (O Estado de S. Paulo)
Para especialistas, resultado da mediação (O Globo)
Para Marina, alta de juro foi "responsável e necessária" (Valor Econômico)
Para Odebrecht, sucessão não traz riscos (Valor Econômico)
Pela 1ª vez desde a posse, Lula vai ao 1º de Maio (Valor Econômico)
Pelo Brasil (Jornal do Brasil)
Petista defende Copom; tucano sai pela tangente (Valor Econômico)
Petista e tucano divergem sobre alta da taxa de juros (O Estado de S. Paulo)
Política e críticas a gestão ditam troca na TV Cultura (Folha de S. Paulo)
Por 7 votos a 2, plenário do Supremo mantém inalterada Lei da Anistia (Valor Econômico)
Por Dilma, Lula quer que PT intervenha em Minas (O Estado de S. Paulo)
Presidente pede na TV para manter 'modelo de governo' (O Estado de S. Paulo)
Pré-campanha de Dilma é criticada por aliados (O Globo)
Pré-candidatos evitam criticar alta dos juros (Folha de S. Paulo)
PSDB busca solução para montar palanque em SC (O Estado de S. Paulo)
Sarney diz ter ligações pessoais com Arruda (O Globo)
Sarney nega relação com caixa 2 de Arruda (O Estado de S. Paulo)
Sem Ciro, PT e PSB negociam acordo no Ceará (Valor Econômico)
Senadora licencia-se do cargo por 50 dias (Valor Econômico)
Serra dá parabéns a Lula e elogia conquista (O Globo)
Serra e Dilma atacam invasões de terra (Valor Econômico)
Serra parabeniza Lula por lista da "Time" (Valor Econômico)
Serra protesta contra taxa de juros e não poupa FHC (Jornal do Brasil)