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Em meio ao forte ritmo da economia brasileira, que desencadeou uma pressão sobre a inflação, e ao estouro da crise fiscal europeia, o Banco Central (BC) deu início ontem a um novo ciclo de aperto monetário no país, ao elevar os juros básicos em 0,75 ponto percentual, para 9,50% ao ano. A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) foi unânime e, apesar de uma parte do mercado projetar alta de 0,5 ponto, ficou dentro do esperado. A Taxa Selic não subia há 19 meses. Para os economistas, o movimento de alta vai continuar nos próximos encontros do BC, pelo menos até o fim do ano. Pela pesquisa semanal Focus, feita junto ao mercado pelo BC, os economistas preveem a Selic a 11,75% em dezembro, voltando a cair somente em 2011.
FOLHA DE S. PAULO
BC AUMENTA JUROS APÓS 19 MESES
Taxa básica subiu 0,75 ponto, para 9,5% ao ano; segundo o Copom, alta é resultado de pressões inflacionárias. O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu aumentar em 0,75 ponto percentual o juro básico, para 9,5% ao ano. E a primeira alta em 19 meses. O Brasil continua tendo os maiores juros reais do mundo (descontando-se a inflação). Com a alta na taxa, o real deverá se valorizar ainda mais diante do dólar. A decisão de elevar os juros, unânime, visou "assegurar a convergência da inflação à trajetória de metas", segundo nota do Copom divulgada depois da reunião. Desde março, as projeções de mercado para a inflação têm sido revisadas para cima. Nos últimos 12 meses, ela ficou em 5,1%, acima do centro da meta oficial, 4,5%. Nesta semana, a Folha revelou que o presidente do BC, Henrique Meirelles, defendeu uma "paulada" nos juros durante conversa com o presidente Lula. A taxa básica do BC serve só de referência; na prática, os juros da economia são bem maiores. (págs. 1, B13 e B14)
O ESTADO DE S. PAULO
POR 8 A 0, COPOM ELEVA JURO EM 0,75 PONTO
Para tentar reduzir o ritmo de crescimento da economia e afastar o risco de descontrole da inflação, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu, por 8 votos a 0, elevar o juro básico da economia (Selic) em 0,75 ponto porcentual, para 9,50% ao ano. É a primeira alta desde setembro de 2008, quando a crise global se acentuou. No mercado, analistas esperavam a elevação nesse nível, mas a aposta numa alta mais forte só passou a prevalecer nos últimos dias, após afirmações do presidente do BC, Henrique Meirelles, nesse sentido. A alta deve ser a primeira de um ciclo em que o juro deve subir pelo menos 3 pontos nos próximos meses. O breve comunicado do Copom divulgado depois do encontro afirma que a medida serve "para assegurar a convergência da inflação à trajetória de metas". Segundo a Fiesp, o Copom tomou a decisão depois de sofrer uma pressão incomum do mercado financeiro
País também é rebaixado e derruba mercados. Um dia depois de a Grécia ter seus títulos da dívida classificados na pior categoria, ontem foi a vez de a Espanha receber um downgrade da agência de classificação de riscos Standard & Poor's. O movimento era previsto pelo agravamento da crise iniciada com os problemas também em Portugal, igualmente rebaixado, e agora é uma ameaça direta às economias da Europa, cujas bolsas despencaram. O FMI fez críticas à atuação das classificadoras de risco, as quais, segundo a instituição, "não merecem muito crédito". (págs. 1 e Economia A17)
CORREIO BRAZILIENSE
MP CERCA EURIDES BRITO E BRUNELLI
Protagonistas de filmes da videoteca de Durval Barbosa, a deputada Eurides Brito (PMDB) e o ex-deputado Júnior Brunelli (PSC) poderão ter os bens bloqueados para ressarcir suposto prejuízo aos cofres públicos e pagar indenização pelo constrangimento que causaram à população do Distrito Federal durante a crise da Operação Caixa de Pandora. O Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (Ncoc) do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) pediu a decretação da indisponibilidade de imóveis, carros e aplicações financeiras em nome dos dois políticos que apoiavam a administração de José Roberto Arruda e foram filmados recebendo dinheiro vivo de Durval.
BANCO CENTRAL, PRESIDIDO POR HENRIQUE MEIRELLES, ELEVA A TAXA SELIC PARA 9,5% AO ANO
Com a decisão unânime de elevar em 0,75 ponto percentual a taxa Selic, que passa de 8,75% para 9,5% ao ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) deu início, ontem, ao novo ciclo de aperto monetário. Com a decisão de aumentar a taxa a 9,50%, o processo poderá ser mais intenso e curto e levar a um menor custo para a economia. A taxa básica da economia estava no mesmo patamar desde 22 de julho do ano passado, quando o BC havia feito a última redução de 0,5 ponto percentual referente ao afrouxamento monetário após o fim da crise global. De acordo com o comunicado, "dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias ao cenário prospectivo da economia, para assegurar a convergência da inflação à trajetória de metas, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 9,5% ao ano, sem viés". A elevação de 0,75 ponto deve servir para reduzir a inércia inflacionária, depois que o primeiro quadrimestre do ano apresentou inflação bastante elevada.
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
1º de maio: superando barreiras (Correio Braziliense)
A Justiça do Trabalho brasileira, ao longo de sua história, vem tentando oferecer uma prestação jurisdicional eficiente e célere aos olhos da sociedade e dos próprios atores do Poder Judiciário. E os desafios contemporâneos descortinam barreiras a serem superadas. Neste 1º de maio, quando comemoraremos pouco mais de 120 anos da instituição do Dia Mundial do Trabalho, novamente reflexões surgem sobre o cenário brasileiro a respeito do acesso à Justiça e da efetividade do direito do trabalho. Do ponto do acesso, é preciso reconhecer a necessidade de avanços, mesmo que tenhamos — conforme o estudo Justiça em números, divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça —, dados excelentes, comparados aos dos outros segmentos do Poder Judiciário. Porém, para que o acesso e a efetividade da jurisdição trabalhista alcancem a excelência que tanto almejam, não se pode perder de vista o fato de que ainda temos grande deficit no que diz respeito à aplicação da legislação laboral no país. Alguns números sobre a realidade do trabalhador, a exemplo dos divulgados em fevereiro pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), ilustram bem a realidade do mundo do trabalho no Brasil e nos colocam em estado de alerta. Em 2008, como revelou o estudo, o Brasil registrou a presença de 92,4 milhões de ocupados nos pequenos empreendimentos. Desse universo, ainda de acordo com o Ipea, 60,8 milhões estavam submetidos ao emprego assalariado, sendo 40,1 milhões com carteira assinada e 20,7 milhões sem contrato formal.
A campanha insossa e os candidatos tediosos (Jornal do Brasil)
Esta campanha, que não ata nem desata, prometeu muito e está descambando para a pior dos últimos tempos. A começar pela escolha dos candidatos. O presidente Lula, desgostoso com o Partido dos Trabalhadores, o PT que jogou no lixo a mística da legenda que representava a mobilização da classe operária, puniu a legenda com a escolha da candidata, a ex-ministra do Gabinete Civil Dilma Rousseff, sem militância política nem partidária e que pretende começar por onde muito poucos terminam. Como se não bastassem tais singularidades, a candidata parece que se prepara para disputar a faixa de Miss Brasil. Com a licença do colega da Coluna Coisas da política, Cristian Klein, transcrevo dois parágrafos antológicos da edição de ontem, das melhores e mais perfeitas sínteses do que virou a campanha da candidata oficial: Dilma tem visitado a mesma fonoaudióloga que ajudou Lula em 2006. Faz exercícios vocais durante os voos cantando E.C.T. (Mas esse cara tem a língua solta..., sucesso de Nando Reis na voz de Cássia Eller) e deve entrar na fisioterapia para corrigir a postura. A transformação do seu visual é notável: fez plástica para rejuvenescer o rosto, mudou o corte de cabelo, trocou os óculos de armação pesada por lentes de contato e adotou um estilo mais leve de se vestir. O corpo também fala.
A guerra que o Brasil deve travar (Folha de S. Paulo)
A política da eurozona (Folha de S. Paulo)
A quem interessa controlar a internet? (Folha de S. Paulo)
A retomada do crédito (O Estado de S. Paulo)
Advocacia agredida (O Estado de S. Paulo)
As eleições britânicas (Folha de S. Paulo)
Bravatas de Lula e o leilão de Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Coisas simples (O Globo)
Entre Lula e Ciro (Folha de S. Paulo)
Fabricantes forçam subsídios públicos (Valor Econômico)
Legitimidade: a verdadeira questão (Valor Econômico)
Lula celebra Geisel em Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Lula celebra Geisel em Belo Monte (O Globo)
Na zona do agrião (Folha de S. Paulo)
O céu não é o limite (Correio Braziliense)
O frágil lenho (Folha de S. Paulo)
Os planos de previdência e a nova tábua de mortalidade (Valor Econômico)
Os portugueses preferiram ir à praia (Folha de S. Paulo)
Projetos nazi-fiscais (O Globo)
Quem será o próximo? (O Estado de S. Paulo)
Reforma da previdência: expectativas e possibilidades (Correio Braziliense)
Um salto para o futuro (Valor Econômico)
Verdades inconvenientes sobre crescimento sustentado (Valor Econômico)
COLUNAS
A nova dependência (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O artigo semanal do ex-ministro Delfim Netto ontem na Folha de S. Paulo finalizava assim: “Deficits fiscais produzidos por políticas distributivas exageradas, aumentos cumulativos automáticos de despesas de custeio que sacrificam os investimentos públicos e câmbio valorizado são uma boa receita para transformar a alegria de curto prazo em tragédia grega no longo prazo”. O recado está no duplo sentido do “grega”: a crise hoje é na Grécia (e outros da periferia europeia), mas teatro grego pode ser praticado em todo lugar. Inclusive aqui. Este fim de governo Luiz Inácio Lula da Silva tem cacoetes do crepúsculo do primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso. Para efeito político-eleitoral anda tudo maravilhosamente bem. Os problemas? Ficarão adormecidos até a posse do novo presidente (ou presidenta). Na campanha ninguém será espírito de porco, ou trouxa, de estragar o oba-oba. O governo não tem interesse em refletir sobre se — e quanto — as aspas do texto de Delfim podem um dia vir pintadas de verde e amarelo. E a oposição não vai entrar nessa, pois seria atacada por Lula. Provavelmente com discursos dirigidos a quem, no mundo virtual que sua excelência construiu para si, “torce contra o Brasil”. Para ficar mais parecido ainda com FHC I, Lula II poderia, quem sabe?, usar doravante a expressão “fracassomaníacos”. FHC semiocultou do país o estado real da economia quando lutava pela reeleição. E o governo do PT finge que está tudo ok para não atrapalhar a caminhada da ex-ministra Dilma Rousseff. Há sim uma diferença essencial entre os dois cenários. Hoje o país tem reservas, que não havia na época. Não corremos o risco de quebrar e de precisar sair por aí atrás de dólares. Mas reservas não são tudo. Se o estoque delas é bom, o fluxo das contas externas vai mal. E quando o fluxo não ajuda, não há estoque que segure a onda indefinidamente. Numa família, empresa ou país.
Acordo PT-PMDB tira mensaleiros no palanque (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
"Não está previsto sucessão a curto prazo na Venezuela"O venezuelano Hugo Chávez, que, apesar disso, não é chamado de ditador no Brasil
ACORDO PT-PMDB TIRA MENSALEIROS NO PALANQUE
O acordo que PT e PMDB costuram em Brasília prevê a exclusão dos deputados distritais enrolados nos recentes escândalos do mensalão do DEM. Pelo acordo, a ser cumprido especialmente pelo PMDB, será negada legenda a políticos como a deputada Eurides Brito, líder do partido na Câmara Legislativa, que aparece em vídeo metendo maços de dinheiro na bolsa. O acerto objetiva neutralizar resistências no PT.
METENDO O BEDELHO
Ao deixar o Hotel Meliá para encontrar Lula, ontem, o seboso tiranete Hugo Chávez declarou que "sua" candidata era Dilma. Só lembrou que não estava em seu quintal quando o indagaram sobre o tucano José Serra: "Não vou opinar sobre assuntos internos do Brasil". Ah, bom.
VALEI-NOS, SÃO DANIEL!
O doleiro Lúcio Bolonha Funaro, que denunciou ao Ministério Público o que chama de "uma das maiores fraudes financeiras de todos os tempos" na Bancoop, topou uma acareação na CPI com João Vaccari, ex-presidente da cooperativa e atual tesoureiro nacional do PT.
NOMENCLATURA
Defensor da CPI do DNIT, o senador Mario Couto (PSDB-PA) é processado por ter chamado o diretor do órgão, Luiz Antonio Pagot, de "corrupto". Couto avisou então que vai substituir "corrupto" por "ladrão".
RESPEITO AO NÉCTAR
Pai do deputado Ricardo Rique (PL-PB), Newton Rique presidia o BNDES e visitou um velho amigo, chefe político do interior. Foi recebido com festa. O anfitrião, homem simples, resgatou um champanhe guardado há anos para aquela ocasião. Mas perguntou, cuidadoso:
– O senhor prefere champanhe misturado com Fanta ou com Coca-Cola?
A elegância de Rique não deixou o amigo perceber a própria ignorância:
– Cabra macho bebe isso puro, sem misturar!
Aqui e ali (Folha de S. Paulo - Painel)
bc deve antecipar ajuste nas taxas (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Bodes expiatórios (Correio Braziliense - Brasil S.A)
China só promete, não cumpre (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Ciro mirou no exemplo do PT (Valor Econômico - Política)
Direitos humanos (O Globo - Merval Pereira)
Ficha limpa na pressão (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Fingindo o contrário, PT fica mais perto do PMDB (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Fundos de pensão terão taxa de fiscalização (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Moqueca capixaba (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Muhammad Yunus (O Globo - Negócios & CIA)
Multa cai e Pessuti dá resposta aos críticos (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
O impacto da alta do minério na inflação (Valor Econômico - Brasil)
O país da anistia e dos panos quentes (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O PRB de Alencar bem perto de Serra (Jornal do Brasil - Informe JB)
Os otimistas estão chegando, pra ficar? (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Presídios lotados (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Quem dá mais? (O Globo - Panorama Político)
Removendo a sujeira (O Globo - Ancelmo Gois)
Sobe e desce (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Stoklos de cores (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Sucessão? Que sucessão? (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
TRF decide contra pagamento da URP a aposentados da UnB (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Um tranco nos juros (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Última escalada (O Globo - Panorama Econômico)
ECONOMIA
"OGX" de menor porte, HRT terá capital aberto (Valor Econômico)
HRT Participações em Petróleo, uma espécie de OGX em escala reduzida, pediu registro de companhia aberta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta semana. Assim como a empresa criada pelo empresário Eike Batista, a HRT é pré-operacional, tem como plano de negócio atuar na exploração de óleo e gás no Brasil e é formada por ex-funcionários da Petrobras. A empresa foi procurada para informar se também pretende pedir à CVM registro de oferta pública de ações ou de títulos de dívida, mas negou que fará movimentos nesse sentido. Segundo a companhia, foi protocolado apenas o pedido de registro de companhia aberta e essa decisão atende a um compromisso assumido no acordo de acionistas da HRT. Esse acordo foi costurado entre outubro e novembro do ano passado, quando a empresa conseguiu captar US$ 275 milhões com um grupo de 66 investidores em uma operação privada, coordenada pelo Banco de Montreal. O nome que aparece como contato da empresa no site da CVM é o de Eduardo de Freitas Teixeira, um dos quatro executivos que exerceram o cargo de presidente da Petrobras durante o governo Collor.
A chilena Cencosud compra rede na Bahia (Valor Econômico)
O grupo chileno Cencosud fechou acordo para a compra de 100% do capital da Perini, rede de lojas de alimentos de Salvador (BA), por US$ 27,7 milhões. O interesse do grupo na rede baiana, voltada às classes A e B, foi antecipado pelo Valor em 16 de abril. Esta é a segunda compra da Cencosud no Brasil em menos de um mês. Há cerca de 15 dias, o grupo comprou a cearense Super Família. A Perini possui oito lojas na região metropolitana de Salvador, quatro delas em shoppings. O Cencosud já atua no Nordeste por meio da rede de supermercados GBarbosa, de Sergipe, adquirida em 2007. Além de Brasil e Chile, o grupo está presente na Argentina, Peru e Colômbia. Disposta a ingressar no público das classes A e B no Brasil, assim como já faz em outros países, a Cencosud informou que o posicionamento da Perini entre esses consumidores foi o que despertou o interesse pela rede baiana. "A marca Perini tem um valor memorável, está entre as mais lembradas do segmento", informou a empresa chilena. Questionada sobre eventuais planos de expansão para a Perini, a Cencosud informou que assumirá a construção de uma nova unidade no município de Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador. A abertura do ponto já estava nos planos da antiga administração da Perini. Criada em 1964 pelo empresário Pepe Faro, a Perini surgiu como uma padaria, mas hoje atua também como delicatessen. Em 2009 o seu faturamento ficou em torno de R$ 155 milhões.
América Latina ganha espaço na estratégia da Airbus (Valor Econômico)
Aperto monetário pode se estender até 2011 (O Globo)
Bancos da Espanha têm € 165,5 bi em créditos imobiliários ruins (Valor Econômico)
Banda larga nacional receberá R$ 3,5 bi do Tesouro (Valor Econômico)
Base aliada adia a votação do reajuste para aposentados (Folha de S. Paulo)
BC carrega na mão em momento de incerteza global (O Estado de S. Paulo)
Bolsa de SP escapa de baixa e registra leve alta de 0,2% (Folha de S. Paulo)
Bradesco: maior lucro da história (Jornal do Brasil)
Braskem e Pequiven reavaliam projetos (Valor Econômico)
Braskem reduz planos no país de Chávez (Folha de S. Paulo)
Cade fixa nova orientação para participações minoritárias (Valor Econômico)
Cade impõe limites a acionistas minoritários (O Estado de S. Paulo)
Camex cria barreira para caneta chinesa (Valor Econômico)
CDB rouba investidor das debêntures (Valor Econômico)
Ciclo de alta dos juros pode ter vida breve (O Estado de S. Paulo)
Com alta da Taxa Selic, fundos DI ficam mais rentáveis que poupança (O Globo)
Com taxa real de 4,5%, país segue com o maior juro do mundo (Folha de S. Paulo)
Companhia europeia atua no Brasil também no segmento de defesa (Valor Econômico)
Copom eleva juros pela primeira vez em 19 meses (Jornal do Brasil)
Cresce o emprego e diminui a renda (Correio Braziliense)
Crise "limpa" energia em 2009, diz governo (Folha de S. Paulo)
Crédito impulsiona resultado do Bradesco (Folha de S. Paulo)
Decisão pode afetar expansão e valorizar real (O Estado de S. Paulo)
Demanda fraca por papéis de inflação (Valor Econômico)
Desemprego em queda (Valor Econômico)
Dívida maior piora resultado líquido da Net no trimestre (Valor Econômico)
Emprego tem o melhor trimestre em seis anos (Folha de S. Paulo)
Empresa está no radar de fundos de tecnologia (Valor Econômico)
Esperança de regras duras (Correio Braziliense)
Exportador poderá compensar crédito de imposto pago a mais (Valor Econômico)
Fed ameniza cautela e ajuda bolsas em NY (Valor Econômico)
Fed mantém juros mesmo com emprego melhor (Valor Econômico)
Feirão da Caixa terá 450 mil imóveis (Folha de S. Paulo)
Fornecedores temem chineses em Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Fundos populares já são superados pela poupança (Valor Econômico)
Férias esticadas pesam nas margens da Totvs (Valor Econômico)
Fórum Estadão Regiões vai discutir o Centro-Oeste (O Estado de S. Paulo)
Governo brasileiro sobretaxa produtos chineses (O Globo)
Governo prevê aporte de R$ 6 bi no plano de banda larga (O Estado de S. Paulo)
HP anuncia compra da Palm por US$ 1,2 bi (Valor Econômico)
Impacto será pequeno no crédito para o consumo (O Estado de S. Paulo)
Indústria acelera recomposição de mão de obra e produção em março (Valor Econômico)
Indústria amplia uso da capacidade e estoque é baixo (O Estado de S. Paulo)
Indústria cresce em todos os setores (O Globo)
Investimentos em banda larga somam R$6 bi (O Globo)
Ipsis Litteris (Valor Econômico)
JBS mudará distribuição para melhorar margens (Valor Econômico)
Juro deve pesar no bolso até o final do ano (Folha de S. Paulo)
Juros avançam com investidor confiante em alta forte da Selic (O Estado de S. Paulo)
Laboratório EMS lançará 'Viagra genérico' (Valor Econômico)
Leadership inaugura segunda fábrica em dois anos (Valor Econômico)
Livre escolha no crédito (Correio Braziliense)
Lucro do Bradesco cresce 10% com melhora do crédito (Valor Econômico)
Lucro do Bradesco sobe 22% e vai a R$ 2,1 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Lucro do Bradesco tem alta de 22% no 1otrimestre, para R$ 2,1 bilhões (O Globo)
Lula cobrará de aliados unidade ao votar pré-sal (O Globo)
Lula e Hugo Chávez assinam 21 acordos e trocam elogios (Valor Econômico)
Maior lucro da história (Correio Braziliense)
Matriz energética limpa (Valor Econômico)
Mercado considera decisão a mais acertada (Valor Econômico)
Na Renner, cartão é negócio solo (Valor Econômico)
Níquel vira estrela entre as commodities (Valor Econômico)
Pacote para exportador sai na semana que vem, diz ministro (Folha de S. Paulo)
Para ex-secretário da Fazenda, modelo é "bomba relógio" (Valor Econômico)
Paulada nos juros (Correio Braziliense)
Petrolífera define o novo presidente para comandar operações do Brasil (Valor Econômico)
Pfizer prestes a comprar o laboratório Teuto (Valor Econômico)
PNBL terá incentivos à indústria nacional (Valor Econômico)
Por 8 a 0, Copom eleva juro em 0,75 ponto (O Estado de S. Paulo)
Por que o BC subiu a taxa de juros? (Folha de S. Paulo)
Prazo de entrega das declarações termina amanhã (Folha de S. Paulo)
Produção se recupera, mas alta na importação preocupa fabricantes (Valor Econômico)
Recorde no uso de energia renovável (O Estado de S. Paulo)
Recuperação leva países da AL a elevar as taxas (Valor Econômico)
Regra de tarifa não anula autorregulação (Valor Econômico)
Renda fixa é destaque com captação de R$ 2,2 bilhões (Valor Econômico)
Renner detectou menor uso do cartão sem bandeira (Valor Econômico)
Rio terá 36 mil unidades oferecidas (Folha de S. Paulo)
Risco de contágio já parece inevitável (Valor Econômico)
Risco para 2011 faz BC impor alta mais forte, diz analista (Folha de S. Paulo)
Rodolfo Landim deixa grupo de Eike Batista (Valor Econômico)
Romi prevê alta de 20% a 30% na receita líquida anual (Valor Econômico)
Shell coloca 'etanol turbinado' no mercado (Valor Econômico)
Sigourney Weaver lidera protesto em Nova York contra Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Taxa de juro já chega a 628% ao ano (Correio Braziliense)
União terá de devolver IOF cobrado de S. Paulo (O Estado de S. Paulo)
Vale tem reservas de óleo e gás de 210 milhões de barris (O Estado de S. Paulo)
Varejo traz classe C para banco (Valor Econômico)
Venezuela atrasa pagamento a brasileiras (Folha de S. Paulo)
WEG começa o ano com redução de 11% nas vendas (Valor Econômico)
"Judiciário não pode reescrever leis de anistia", diz relator" (Valor Econômico)
O julgamento sobre a Lei da Anistia teve início, ontem, com um voto a favor da manutenção do Pacto de 1979 e deve continuar hoje no Supremo Tribunal Federal (STF). A tendência é que o voto do relator, ministro Eros Grau, prevaleça. Para ele, não cabe ao Judiciário rever o acordo político que resultou na aprovação pelo Congresso da Lei nº 6.683, de agosto de 1979. Essa lei anistiou os crimes políticos cometidos entre 2 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, durante o regime militar. "O Judiciário não está autorizado a alterar qualquer texto legal", disse Grau. "Não pode reescrever leis de anistia", completou. A lei foi contestada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), 30 anos depois de promulgada. Cezar Britto, que foi presidente da OAB quando a entidade decidiu ingressar com a ação, justificou que o STF derrubou a Lei de Imprensa, de 1967, mais de 40 anos depois de sua promulgação e, portanto, poderia fazer o mesmo com a legislação de anistia para declarar que os crimes comuns, como as práticas de tortura e de assassinatos, não foram perdoados pelo Pacto de 1979. Ontem, o jurista Fábio Konder Comparato falou aos ministros do STF em nome da OAB e questionou se militares e civis que cometeram crimes comuns podem ficar impunes. Comparato apontou ainda que a Lei da Anistia foi "votada por um parlamento submisso".
Acordo entre PTB e PMDB encerra disputa pelo comando da Conab (Valor Econômico)
A disputa política pelo comando da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e seus R$ 5,5 bilhões de orçamento acabou em um acordo entre PTB e PMDB, siglas que brigavam para indicar o sucessor do atual ministro da Agricultura, Wagner Rossi. O novo presidente da estatal será o advogado paraibano Alexandro Magno Aguiar, genro do deputado federal Armando Abílio (PTB-PB). Indicado pela bancada do PTB em consenso com o PMDB, Aguiar era diretor de Administração da Conab. Ele também contou com a ajuda do deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP) e do ministro do Tribunal de Contas da União, José Múcio Monteiro, membros do grupo que defende a aliança com o PT. Mas enfrentou muita resistência de parcela expressiva do PT, do sindicato dos empregados da estatal e de movimentos sociais como a Via Campesina. As conversas partidárias abriram caminho para uma composição política entre as duas siglas em alguns Estados, como o Paraná. O substituto de Aguiar na Conab será outro pemedebista, Rogério Abdala, que perdeu a disputa pelo Infraero para Murilo Marques Barboza, indicado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. O acordo, costurado pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também ajudará o PMDB a abocanhar outros cargos na Esplanada dos Ministérios. "Existe um acordo com o ministro Padilha", disse o deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR).
Adolescentes sem vontade de ir às urnas (Correio Braziliense)
Agenda de Dilma divide-se entre empresários e sindicalistas (Valor Econômico)
Aécio diz que pode intermediar aliança de Serra com o PP (Folha de S. Paulo)
Base apoia nome do PSB para suceder a Hartung (O Estado de S. Paulo)
Campanha ao lado de Aécio (Correio Braziliense)
Campanha do PT está "desvirtuada", diz Duda (Folha de S. Paulo)
Comitê controlará obras públicas (Correio Braziliense)
Congresso alerta o governo (Correio Braziliense)
Cooperativas montam estratégia eleitoral (Valor Econômico)
CPI convoca 41 pessoas (Correio Braziliense)
Câmara deve votar projeto que barra ''fichas-sujas'' na terça-feira (O Estado de S. Paulo)
De olho no tempo dos outros (Correio Braziliense)
Depoimento tumultua CPI (Correio Braziliense)
Desfigurado, projeto contra ficha suja está pronto para ir a plenário (Folha de S. Paulo)
Dilma fica sem apoio do PP e ganha o de Chávez (O Globo)
Dilma grava vídeos e exibe críticas ao PSDB na web (Jornal do Brasil)
Disputa envolve corretor (O Globo)
Duda Mendonça critica estratégia de 'transformar' candidata petista (O Estado de S. Paulo)
Em sigilo, Dilma grava programa em Minas e RS (Folha de S. Paulo)
Ficha Limpa pronto para votação (Jornal do Brasil)
Ficha limpa, só na terça (Correio Braziliense)
Funaro volta a acusar atual tesoureiro do PT (O Globo)
Gabeira diz que chegou a acordo com Maia no Rio (Folha de S. Paulo)
Governo tenta evitar ajuste acima de 7% para aposentados (Valor Econômico)
Hartung anuncia apoio a Casagrande (Valor Econômico)
Lula rebate Serra e defende o Mercosul (Folha de S. Paulo)
Mapa do PP mostra partido rachado em 3 (O Estado de S. Paulo)
Marina vai à Colômbia analisar estratégia de "surpresa verde" (Folha de S. Paulo)
Mercadante terá consórcio de publicitários (O Estado de S. Paulo)
Metrô encolhe. De novo (Gazeta do Povo)
Na TV, uma prévia da campanha (O Globo)
Para Duda, campanha desvirtua candidata (Valor Econômico)
Petista troca nome de presidente em 1909 em gravação (Folha de S. Paulo)
Programa a toque de caixa (Correio Braziliense)
Proposta de mudança adia votação do Ficha Limpa (Valor Econômico)
Sem chapa definida, Jarbas adia decisão (Valor Econômico)
Sem Ciro e com ajuda de Lula, PSB consegue primeiro acordo com PT (O Globo)
Sem consenso, PP pode ficar neutro em outubro (Valor Econômico)
Senado paga dentista de mulher de Lobão Filho (O Estado de S. Paulo)
Serra diz que poderá extinguir duas pastas (Jornal do Brasil)
Serra diz que, se eleito, mudará estrutura do governo (O Globo)
Serra reforça tese de pastas para Deficiente e Segurança Pública (O Estado de S. Paulo)
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