(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora a noite)
COMPANHIAS PRESSIONAM PARA REABRIR ESPAÇO AÉREO
Metade dos voos deve ser liberada hoje, mas nuvem persiste. As principais companhias aéreas pressionam as autoridades europeias para retomar os voos, paralisados há cinco dias. Elas alegam que testes realizados ontem não detectaram perigo para os aviões. Meteorologistas, porém, advertem que a nuvem de cinzas afeta grande parte da Europa. Autoridades preveem que 50% dos voos devem ser liberados hoje. Mas aeroportos como os de Londres e Paris continuam fechados. (págs. 1 e 21)
FOLHA DE S. PAULO
GOVERNO INSVESTIGA SUPOSTA FRAUDE NAS VERBAS DO TURISMO
PF apura suspeita de que políticos recebiam propina para indicar os eventos que seriam feitos com recurso público A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União investigam suposta fraude em que políticos associados a organizações não-governamentais são suspeitos de usar dinheiro do Ministério do Turismo para fazer festas, informam Dimmi Amora e Fernanda Odilla. Levantamento feito pela Folha mostra que, entre as 50 ONGs que mais receberam recursos do Turismo para eventos entre 2007 e 2009, 26 têm relação com políticos e partidos. Há suspeita de pagamento de propina para que as festas recebessem verbas públicas. Dos recursos para festas em 2010, 95% foram destinados para eventos que os parlamentares incluíram no Orçamento. No primeiro governo do presidente Lula, o gasto com festas foi de R$ 116,5 milhões. Nos últimos três anos, o valor saltou para R$ 601,2 milhões. (págs. 1 e A4)
O ESTADO DE S. PAULO
PT E PSDB ACIRRAM A DISPUTA NA JUSTIÇA
Guerra de representações a tribunais reforça status da coordenação jurídica das campanhas. Antes mesmo do início oficial da campanha presidencial, PT e PSDB já protagonizam uma guerra de representações à Justiça, que reforçou o status dos coordenadores jurídicos nas campanhas. "Um erro do marqueteiro causa um dano grande. Do advogado, pode ser fatal", diz o especialista em direito eleitoral Eduardo Nobre. A oposição, que entrou com 12 representações no Tribunal Superior Eleitoral contra o PT, o presidente Lula e sua candidata, Dilma Rousseff, aumentou a ofensiva nos últimos dias, questionando até o instituto de pesquisa Sensus. O PT centrou forças na Justiça Eleitoral paulista, base de José Serra. No mês passado, conseguiu suspender a veiculação de uma propaganda do PSDB. (págs. 1 e Nacional A4)
Em um evento que reuniu ontem cerca de 6 mil pessoas no Vivo Rio, no Aterro do Flamengo, o ex-governador Anthony Garotinho foi aclamado como pré-candidato do Partido da República (PR) ao governo do estado do Rio de Janeiro. Também ficou decidido que o deputado federal pastor Manoel Ferreira será o candidato da sigla ao Senado. Os republicanos deixaram em suspenso o apoio oficial à pré-candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT). (págs. 1 e Cidade A13)
CORREIO BRAZILIENSE
MP INVESTIGARÁ MORTE DO MANÍACO DE LUZIÂNIA
A Procuradoria-Geral de Goiás designou dois promotores do estado para acompanhar as apurações sobre o enforcamento de Ademar Jesus da Silva, assassino confesso de seis adolescentes em Luziânia. Ademar foi encontrado, ontem, em sua cela em uma delegacia de Goiânia. Policiais tratam o caso como suicídio. (págs. 1, 25 e 26)
GOVERNO QUER AUTOCONTROLE OU NOVA LEI PARA OS CARTÕES
Preocupado com o que considera abusos das operadoras de cartões de crédito, o governo vai dar um ultimato aos bancos e empresas. Se não apresentarem uma proposta de autorregulamentação para o setor até o dia 30, o Ministério da Justiça enviará projeto de lei ao Congresso com normas mais rígidas para a cobrança de tarifas dos consumidores. O endurecimento com as operadoras de cartões foi definido pelo presidente Luiz Inacio Lula da Silva. Ele teme que os 30 milhões de consumidores que passaram a utilizar cartões desde 2002 se transformem em pagadores de dívidas. Teme-se que, por causa das tarifas abusivas, em vez de o país ter avanço no consumo com o parcelamento nos cartões, possa ocorrer uma retração e até endividamento, principalmente na classe C. (págs. 1 e C1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A armadilha mortal da dívida (Folha de S. Paulo)
A saga financeira grega é a ponta de um iceberg de problemas de sustentabilidade de dívidas públicas em muitas das economias avançadas, e não só entre os chamados Piigs (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha). De fato, a OCDE agora estima que a relação entre dívida pública e PIB nas economias ricas chegue a uma média de 100% do PIB. Nos Piigs, os problemas não são apenas os deficit públicos excessivos e a razão elevada entre dívida e PIB. Há também problemas de deficit externos, perda de competitividade e, assim, de crescimento anêmico. Essas são economias que, mesmo uma década atrás, estavam perdendo mercado para China e Ásia, devido às suas exportações de baixo valor adicionado e que requerem uso intensivo de mão de obra. Depois de uma década na qual os salários cresceram mais rápido que a produtividade, os custos por unidade de mão de obra subiram acentuadamente. A perda de competitividade resultante se manifestou em deficit grandes e crescentes em conta corrente e em desaceleração no crescimento. O toque final para o processo foi a valorização do euro entre 2002 e 2008. Assim, mesmo que a Grécia e os demais Piigs tivessem a firmeza política requerida para reduzir fortemente os seus grandes deficit fiscais -e isso é bastante improvável-, a contração fiscal pode, ao menos em curto prazo, agravar ainda mais a atual recessão, porque impostos mais altos e gastos públicos menores resultariam em redução da demanda agregada. Se o PIB cair, atingir determinadas metas de deficit e dívida se tornará impossível. Foi essa, de fato, a armadilha mortal de dívida em que a Argentina se viu apanhada entre 1998 e 2001.
A esquizofrenia do fascínio chinês (O Estado de S. Paulo)
A China fascina. Sob os olhos do mundo a um só tempo hipnotizado e atônito, esse país que representa um quinto da humanidade (1 bilhão e 300 milhões de seres humanos) realiza desde 1978, há 30 anos portanto, um epopeia surpreendente: a cada ano seu crescimento progride 10%. Como se ficou sabendo na quinta-feira, no primeiro trimestre de 2010 a China registrou, em escala anual, um crescimento de 11,9%. E a crise? Ela não tomou conhecimento? Ela não foi avisada que o mundo está em crise? Esses números são disparatados. Ainda mais quando a renda média de cada chinês continua irrisória: em US$ 6.546 anuais, essa renda média se situa entre a da Ucrânia e a da Namíbia. E é essa nação de pobres que interpreta os principais papéis no mecanismo econômico do mundo. A China sofre de esquizofrenia. Ela é "cortada" em duas: muito miserável e muito rica ao mesmo tempo. Os países estrangeiros ficam ofuscados. Um dirigente africano disse recentemente: "Deixem de se apresentar, segundo seus interesses, ora como um país subdesenvolvido, ora como um país superdesenvolvido. Escolham: sejam pobres ou sejam ricos!" Banqueiro do mundo. A China se tornou incontornável. Melhor: ela ocupa, junto com os Estados Unidos, o centro do sistema econômico mundial. Ela não só conseguiu, vendendo brinquedos de má qualidade, se dotar de uma indústria vasta, sólida e diversificada (incluindo aí a produção de carros, aviões, armamentos etc.), mas ocupa cada vez mais o lugar de "banqueiro do mundo".
A mudança dos paradigmas e o mito do crescimento (Valor Econômico)
A nova estratégia nuclear dos Estados Unidos (O Estado de S. Paulo)
A recuperação da economia americana é real (Valor Econômico)
A serviço da demagogia (O Globo)
Brasil e China: a agenda é multilateral (O Estado de S. Paulo)
Brasil precisa negociar com a China (O Globo)
Campanhas eleitorais pela internet (Jornal do Brasil)
Crescimento a taxas chinesas (Valor Econômico)
Desordem cambial (Valor Econômico)
Doença brasileira (O Estado de S. Paulo)
Drogas, ingenuidade que mata (O Estado de S. Paulo)
Falta governo na saúde (O Globo)
Fraude em fundos ' subprime ' deixa auditoria sem palavras (Valor Econômico)
Laços eternos e afetivos entre Brasil e Portugal (Jornal do Brasil)
Lixões e soberbia (Correio Braziliense)
Muito além dos protocolos (O Globo)
Na fronteira de um renascimento (O Globo)
O "x" da questão (Folha de S. Paulo)
O Estado torce contra (O Globo)
O potencial de Dilma (Folha de S. Paulo)
Para compreender o pontificado de Bento XVI (O Estado de S. Paulo)
Por ruas limpas (Folha de S. Paulo)
Previdência privada é investimento (O Estado de S. Paulo)
Provável derrota no Reino Unido (Folha de S. Paulo)
Site de Dilma terá 'característica de blog' (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A desidratação de Ciro Gomes (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
MAIS DO QUE CONFIRMAR a recuperação de José Serra a seu patamar do fim do ano passado (38%) e a consolidação do crescimento de Dilma Rousseff (28%), o dado mais relevante da pesquisa do Datafolha, divulgada no fim de semana, foi a queda de Ciro Gomes para a quarta colocação na corrida presidencial. Ciro, com 9%, foi ultrapassado numericamente pela primeira vez por Marina Silva (10%), o que deve definitivamente sepultar seus planos de emplacar uma candidatura da base governista alternativa à da ex-ministra da Casa Civil. Uma eleição com ou sem Ciro, pelo seu comportamento imprevisível, faz diferença. Os números que minam a candidatura de Ciro não são os revelados isoladamente por esta pesquisa, pois a diferença é pequena e está dentro da margem de erro. Ciro Gomes ainda pode estar na terceira posição. Mas o que importa é a queda consistente, a tendência à desidratação. A preferência por seu nome caiu progressivamente de 13%, para 12%, 11% e 10%, nos últimos quatro levantamentos. É verdade também que, estatisticamente, os 13% da primeira pesquisa, devido à margem de erro de dois pontos percentuais, poderiam ser, na verdade, 11%, enquanto o da última, 12%, num panorama de quase estabilidade. Mas a imagem que prevalece é a linha de queda. Ao mesmo tempo, a rejeição a Ciro (27%) é a mais alta entre os quatro principais pré-concorrentes ao Planalto.
Apostas e egos feridos (Correio Braziliense - Brasil S.A)
A pressão por um aperto mais forte da Selic já foi retomada, e parece ter se tornado uma questão de honra para os que erraram em março acertarem agora. Que o Banco Central vai aumentar a taxa básica de juros (Selic) no fim deste mês, ninguém duvida, por causa da considerável alta de inflação. Mas vale registrar aqui um debate que vem sendo feito entre técnicos da instituição sobre o tamanho do arrocho inicial a ser definido pelo Comitê de Política Monetária (Copom), se 0,5, 0,75 ou um ponto percentual. Há um incômodo muito grande dos técnicos com o comportamento de alguns grandes bancos, que têm se achado no direito de pressionar o Copom a forçar a mão nos juros. Essas instituições vêm usando como argumento principal para essa pressão a manutenção da Selic em março em 8,75% ao ano. Afirmam que tal decisão foi política, devido à pretensão do presidente do BC, Henrique Meirelles, de ser o vice na chapa da petista Dilma Rousseff à Presidência da República, desejo que acabou frustrado. Em março, os departamentos econômicos do Itaú Unibanco e do Bradesco divulgaram vários relatórios indicando que, diante da forte deterioração da inflação, não restaria outra alternativa ao BC senão a de aumentar os juros em 0,75 ponto.
As minas de Rosso (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Bovespa vai de líder à lanterninha em dólar (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Clube dos 2 mi (O Globo - Ancelmo Gois)
Decisão técnica pressiona Copom (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Firulas jurídicas (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Fobia de dossiês (Folha de S. Paulo - Painel)
Governo promete ' ponte ' para empresário inovar (Valor Econômico - Brasil)
Investimento no setor aéreo avança menos que em portos (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O Maranhão é uma usina de vícios (Jornal do Brasil - Informe JB)
Papo com Mantega (O Globo - Panorama Econômico)
Piso de R$ 15 mil para médicos (O Dia - Coluna do Servidor)
Só resta intervir (O Globo - Panorama Político)
Temas do momento político (Valor Econômico - Política)
É bom para o moral (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
"Eu acho que isso é um desrespeito" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
ECONOMIA
A bolsa empacada (Valor Econômico)
Bovespa praticamente não saiu do lugar este ano. Para os investidores em ações, foi como se os primeiros três meses de 2010 não tivessem existido. O Índice Bovespa fechou o trimestre com um retorno acumulado de 2,60%, isso graças ao mês de março, quando o índice subiu 5,82%. Se dependesse de janeiro e fevereiro, o investidor teria amargado perdas. Contando abril, o Ibovespa apresenta valorização de apenas 1,21% este ano. Por que a bolsa não sai do lugar, se a economia doméstica ensaia crescer mais de 6% este ano? Primeiro, é preciso lembrar que boa parte das expectativas de bons resultados das empresas brasileiras já está refletida nos preços de ações. Não por outro motivo o Ibovespa subiu 82,66% no ano passado, uma recuperação espetacular no rescaldo da crise financeira que assolou o mundo. Mas a expectativa era de que, mesmo assim, as ações continuassem a dar alegrias ao investidor. Grande parte das estimativas para o Ibovespa gira em torno dos 80 mil a 85 mil pontos, o que significa uma valorização entre 16,64% e 23,93%, comparada com o fechamento da bolsa em 2009, aos 68.588 pontos.
Acordo da UE e Mercosul pode ser retomado (Valor Econômico)
O Parlamento Europeu deverá votar esta semana proposta de retomada da negociação entre União Europeia e Mercosul em maio, em Madri, para o acordo de livre comércio "mais ambicioso do mundo" ser concluído com "celeridade". Para parlamentares, o acordo é importante também para levar a outro instrumento que propõem: a criação, até 2015, de uma Zona Euro-Latino-Americana de Parceria Global, que poderia articular os acordos europeus com a região como se fossem parte de uma parceria. A iniciativa ocorre em meio a crescentes dúvidas entre negociadores do Mercosul sobre o real interesse europeu de concluir a negociação de livre comércio.
Acordo propõe criminalizar remédios falsos (O Estado de S. Paulo)
Acusação de fraude contra o Goldman derruba as ações do setor financeiro (Valor Econômico)
Alcoa busca seu espaço no pré-sal (Valor Econômico)
Após seis pregões, NY volta a cair (Valor Econômico)
Aumento do minério alivia rombo externo (Correio Braziliense)
Autônomo compra pela web e espera a entrega pelo correio (Folha de S. Paulo)
Ação da Telebrás disparou no governo Lula em meio a rumores (Folha de S. Paulo)
Bancos lucram R$ 127,8 bi no governo Lula (Correio Braziliense)
Bancos reduzem empréstimos externos em mais de US$ 5 tri (Valor Econômico)
Banda larga terá pacote regulatório e desonerações (Folha de S. Paulo)
BB cria portal para incentivar as exportações (Valor Econômico)
Boa chance de ganho com ações do BB (O Globo)
Bovespa "patina" e sobe só 0,15% no ano (Folha de S. Paulo)
Brasil pode se frustrar com etanol (Correio Braziliense)
BS Construtora terá fábricas de pré-moldados no Nordeste (Valor Econômico)
CISDI vai equipar duas novas usinas da CSN (Valor Econômico)
Classe C invade os cruzeiros (Correio Braziliense)
Com projetos bilionários, japoneses reagem ao avanço da China no Brasil (Valor Econômico)
Corretora passa a recomendar ações da Net para a semana (Folha de S. Paulo)
Crédito deve subir 20% em 2010 (Valor Econômico)
Depois da crise, performance deixa de ser única prioridade (Valor Econômico)
Em ano eleitoral, bancos viram alvo de candidatos (O Estado de S. Paulo)
Em SP, curso técnico é garantia de emprego (Valor Econômico)
Empresa dá golpe na Fazenda (Correio Braziliense)
Empresas dobram de tamanho em um ano (O Estado de S. Paulo)
Empresas recuperam lucratividade (O Estado de S. Paulo)
Entidades financeiras do Japão querem oferecer linhas de crédito para parcerias (Valor Econômico)
Entrega de declaração do IR entra na reta final (O Estado de S. Paulo)
Estatal, Belo Monte vai a leilão amanhã (O Estado de S. Paulo)
Estrangeiro migra de ações de Brasil para renda fixa (Valor Econômico)
Etanol isento de tarifas depende de concessões (O Estado de S. Paulo)
Fabricantes buscam investidor estrangeiro para apoiar fusão (Valor Econômico)
Fibra terá Credicard no consignado (Valor Econômico)
Fim de veto a venda de papel traz pressão para Cetip (Valor Econômico)
Governo quer autocontrole ou nova lei para os cartões (Valor Econômico)
Herdeiros afirmam que desapropriação foi 'agressão armada' (O Estado de S. Paulo)
Ibama libera duplicação de rodovia após 20 anos (O Estado de S. Paulo)
Indenização de R$ 1 bi em MG se arrasta há 70 anos (O Estado de S. Paulo)
Indígenas preparam invasão de Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Indústria recupera margem de lucro mais lentamente (O Estado de S. Paulo)
Investidor dá as cartas em oferta inicial de ações (Valor Econômico)
Julio Simões reduz preço estimado da operação (Valor Econômico)
Mercado de trabalho aquecido ameaça inflação (Valor Econômico)
Metas ambiciosas desafiam a capacidade de expansão do setor (Valor Econômico)
Na semana, inflação é a principal preocupação (Folha de S. Paulo)
Nos EUA, até TVs anunciam a aplicação (Folha de S. Paulo)
Novo líder do pregão virtual tem valorização de 33,72% (Folha de S. Paulo)
Novos candidatos à compra do Dresdner (Valor Econômico)
Oi pede R$ 27 bi para gerir banda larga do governo (Folha de S. Paulo)
Operação da TAP no Brasil vai superar patamar pré-crise (Valor Econômico)
Ouro aposta na crise para recuperar brilho (Folha de S. Paulo)
Paralisados, servidores do ministério do trabalho querem reunião com Planejamento (Jornal de Brasília)
Pesquisadores e ONGs contestam Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Pimco aposta em bônus brasileiros (Valor Econômico)
Polícia Federal deve investigar negligência (Correio Braziliense)
Pressão na linha de montagem (O Globo)
Projetos de expansão permanecem nas gavetas (Valor Econômico)
Recuperação é desigual na indústria (O Globo)
Região do euro modela detalhes do pacote grego (Valor Econômico)
SALÁRIO JÁ IMPACTA CUSTO DAS EMPRESAS (Valor Econômico)
Tumulto em provas (Correio Braziliense)
Uma máquina de construir casas (O Estado de S. Paulo)
Unica ameaça levar taxa sobre álcool à OMC (Folha de S. Paulo)
Usineiro se queixa de tarifas de etanol à OMC (O Globo)
POLÍTICA
'Aos traidores, a degola', será o lema do mineiro (O Estado de S. Paulo)
Aécio Neves decidiu que, em Minas, a campanha terá um lema particular: "Aos traidores, a degola." O ex-governador encomendou um "carão" em dois aliados que prestigiaram a primeira investida da petista Dilma Rousseff no Estado. A reprimenda atingiu o prefeito de Moeda, Janio Acir Moreira (DEM),por conta da aliança nacional de seu partido com o PSDB, em torno de Serra. Ele já sabe que, se homenagear a petista novamente, será vetado no palanque tucano. A prefeita de Lamim, Ariane Pedrosa (PR) - cujo partido está aliado ao PT na eleição presidencial - recebeu a mesma advertência. Ela terá de escolher "o lado" que quer ficar. / C.S.
'É o ano mais triste da minha vida', diz fazendeiro de 87 anos (O Estado de S. Paulo)
Pecuarista lembra que o presidente Lula visitou sua casa na primeira campanha eleitoral e "achou tudo muito bom". A comemoração do primeiro aniversário da demarcação da reserva Raposa Serra do Sol, no Dia do Índio, é para Joaquim Correa de Melo, 87 anos, uma "afronta" e um "marco doloroso" no que ele chama de "o ano mais triste da minha vida". Ele faz parte do grupo de pessoas que moravam em terras da reserva e no dia 22 de março de 2009 foram obrigadas, por decisão do STF, a "deixar para trás uma vida inteira". O pecuarista Melo enxuga as lágrimas, diz que passa as noites "acordado e remoendo" e se diz "inconformado" porque sua família estava na fazenda Caracaramã, na beira do Rio Maú, município de Normandia, desde 1816. "Nasci ali e pensei que ia passar ali o resto dos meus dias." Não esquece que, "na primeira campanha que disputou", em 1989, o então candidato Lula esteve na casa dele. "Foi muito bem recebido e achou tudo muito bom. Agora fala em nação indígena, vem fazer festa, mas não vê que muitos de nós estão vivendo de favor na casa dos filhos", desabafou. Melo não se conforma que o governo tenha preferido expulsar "pessoas de meia idade e idosos", a negociar a convivência da população com os índios da região. "Já tive muita saúde, mas, a esta altura da vida, não temos mais como trabalhar feito desbravadores em uma área completamente inexplorada", disse. "Numa emergência a quem vamos recorrer?" Ele se refere às terras na região da vila Vilhena, no município de Bonfim. "Não dá nem para chegar lá, muito menos para morar", afirmou.
Alteração EM lei acaba por beneficiar criminosos (Correio Braziliense)
Ambiente carregado no Código Florestal (Correio Braziliense)
Aécio quer 2 milhões de votos sobre PT (O Estado de S. Paulo)
Caixinha para a campanha (Correio Braziliense)
Debatedores chamam atenção para eleições municipais de 2012 (O Estado de S. Paulo)
Dilma acomoda aliados em seu conselho político (Folha de S. Paulo)
Dilma faz maratona de encontros políticos (O Globo)
Dilminha paz e amor' treina impostação e solta a voz (O Estado de S. Paulo)
Dinheiro fácil que banca Brasília lastreia corrupção (Valor Econômico)
Em busca do voto mineiro (Correio Braziliense)
Escolha de Rosso fortalece PT e PMDB (Correio Braziliense)
Especialista ve avanços na conscientização (O Estado de S. Paulo)
Garotinho anuncia pré-candidatura (O Globo)
GAROTINHO DÁ A LARGADA NA CORRIDA AO GOVERNO (Jornal do Brasil)
Garotinho lança-se sob mote da corrupção (Valor Econômico)
Governo de SP vigia prisões para prevenir "voto de cabresto" (Folha de S. Paulo)
Guerra de ações dá a assessores jurídicos status igual ao de marqueteiro (O Estado de S. Paulo)
Hélio Costa faz ameaça em Minas (Correio Braziliense)
Internet vai municiar embate nas ruas e no vídeo entre candidatos (Valor Econômico)
João Paulo desiste e Humberto Costa disputará Senado em PE (Valor Econômico)
Lula festeja um ano da reserva com índios divididos (O Estado de S. Paulo)
Marina: de Roraima para evento em Washington (O Estado de S. Paulo)
Militâncias petista e tucana travam guerra na internet (Folha de S. Paulo)
Multas eleitorais superam R$ 220 mi (O Estado de S. Paulo)
Média dá 4,4 pontos de frente para Serra (O Estado de S. Paulo)
O discurso de Tancredo que nunca aconteceu (O Globo)
ONGs reforçam pressão por 'ficha limpa' (O Estado de S. Paulo)
Partidos mobilizam grotões gaúchos (Valor Econômico)
Passaporte ecológico (Correio Braziliense)
Pedido de intervenção segue sob Rogério Rosso (Valor Econômico)
Pesquisa : 65% podem votar em indicado por Lula (Jornal do Brasil)
PR lança Garotinho e atrapalha aliança de Dilma no Rio (O Estado de S. Paulo)
Pré-candidato, Garotinho abre guerra contra Cabral (Folha de S. Paulo)
Pura provocação democrata (Correio Braziliense)
Recordista em votos petistas é governada pelo PMDB lulista (Valor Econômico)
Reduto tucano tem 10 filiados do PT que não se encontram há um ano (Valor Econômico)
Rio cria modelo para 'caçar inadimplentes' (O Estado de S. Paulo)
Segurança reforçada em Roraima (O Globo)
Sites escondem autoria de ataques a pré-candidatos (Folha de S. Paulo)
Twitter: a aposta dos candidatos (Jornal do Brasil)
União de Serra e Aécio será testada em Minas (O Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário