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O GLOBO
UNIÃO BOTA R$ 6 BI PARA BELO MONTE SAIR
O pacote de incentivos da União aos empreendedores da usina de Belo Monte, anunciado na semana passada, deve representar um ganho ao consórcio vencedor de até R$ 6 bilhões, o que equivale a um terço do valor oficial estimado da obra, de R$ 19 bilhões. Na prática, este valor é o que o governo vai bancar, por meio de desonerações e melhora de condições de financiamento, na hidrelétrica. Esse montante inclui, por exemplo, a redução de 75% no Imposto de Renda por dez anos concedida pela Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), o financiamento de até 80% da obra pelo BNDES e o prazo de pagamento de 30 anos. O cálculo de R$ 6 bilhões foi feito por autoridades ligadas ao processo de licitação, mas estava sendo guardado a sete chaves, por temor de desgaste público antes da obra ser licitada. Previsto para hoje, o leilão foi suspenso ontem por mais uma decisão liminar. A expectativa da Advocacia Geral da União (AGU), que recorreu ontem mesmo, é tentar cassar a liminar ainda hoje. Com a fórmula, o Estado garantirá aos investidores o retorno financeiro sobre a obra, na medida em que a projeção extraoficial é que Belo Monte não sairá pelos R$ 19 bilhões previstos pela Empresa de Planejamento Energético (EPE), mas por cerca de R$ 25 bilhões. A tarifateto de R$ 83 o megawatt/hora (MWh), pelos cálculos da iniciativa privada, não seria suficiente para bancar todos os custos da obra.
FOLHA DE S. PAULO
EUROPA FAZ PLANO PARA RETOMAR 45% DOS VOOS
Espaço aéreo é dividido em 3 zonas; vulcão dá novos sinais de atividade. O apagão aéreo na Europa, que cancelou 82 mil voos e afetou 7 milhões de pessoas, fez a Comissão Europeia elaborar um plano para reduzir a área de restrição, elevando os voos no continente de 30% para 45% do normal. Serão criadas três zonas aéreas, com base em dados de satélites. Na primeira, os voos devem continuar proibidos; na segunda, serão retomados gradativamente a partir de hoje; na terceira, que compreende pontos mais periféricos como a Espanha, serão liberados. O caos foi causado pejas cinzas do vulcão islandês Eyjafjallajokull, que entrou em erupção na quarta. Ontem, o vulcão emitiu novos sinais de atividade, o que pode alterar os planos. (págs. 1 e A13)
JUSTIÇA SUSTA LEILÃO DE BELO MONTE E DIZ QUE DEBATE FOI 'ENCENAÇÃO'
Advogado-geral da União afirma que discussão sobre a usina já dura 30 anos. A Justiça Federal do Pará suspendeu ontem o leilão da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), que seria realizado hoje. Foi a segunda decisão do mesmo tribunal em menos de uma semana. Para o juiz Antonio Campelo, a legislação ambiental não foi respeitada e as audiências públicas para discutir os impactos da obra serviram apenas como "meras encenações". A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com recurso em tribunal federal de Brasília. O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, disse que já foram apresentados "argumentos suficientes" para as questões levantadas pelo juiz. "O debate de Belo Monte ocorre há 30 anos", afirmou Adams. Entidades sociais e ambientais, agricultores e tribos indígenas realizam hoje uma série de manifestações pelo Brasil contra a hidrelétrica, a devastação da Amazônia e a política energética do governo Lula. (págs. 1 e Economia B1 e B3 a B5)
ROSSO DEFENDE UNIÃO PARA TIRAR DF DA CRISE
O quarto governador do DF em dois meses assume mandato com a promessa de restabelecer normalidade institucional e de concluir obras mais relevantes, desde que em situação regular. Composição do novo secretariado deverá seguir perfil técnico, com amplo espaço para indicados do PMDB. (págs. 1, 61 e 67 e Visão do Correio, 54)
VALOR ECONÔMICO
TRÊS GRANDES CONSTRUTORAS EM BELO MONTE
Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Odebrecht, as três maiores construtoras do país, vão juntas hoje ao leilão da usina hidrelétrica de Belo Monte, num consórcio de construção liderado pela Andrade. O acordo entre elas estava sendo fechado ontem à noite, mas já era dado como certo pelas partes. Dessa forma, Camargo e Odebrecht, que desistiram de formar um consórcio próprio, voltam à disputa indiretamente. Até o fechamento desta edição, o leilão dependia de decisão do TRF sobre pedido de cassação de liminar que suspendeu a licitação.
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A bolha de imóveis brasileira (Folha de S. Paulo)
HÁ UMA conversa à solta sobre a "bolha imobiliária" no Brasil. Numa bolha, a variação de preço dos imóveis seria muito superior à rentabilidade de uma, digamos, média de ativos financeiros. Essa variação de preços estaria descolada dos "fundamentos" da economia ou do mercado em questão. Mas a fim de que houvesse condições para a ocorrência de uma bolha mesmo seria preciso que houvesse alavancagem ou combustível extra na alta do preço dos imóveis. Ou seja, gente tomando dinheiro emprestado a fim de comprar construções, ou transferindo suas aplicações financeiras, em massa, para o mercado de imóveis: "especulação". Enfim, de modo a simplificar a história, para começar a falar de bolha, seria preciso verificar se o preço do ativo (imóveis) está alto demais em relação ao retorno que ele pode oferecer (o preço do aluguel) de modo duradouro ("sustentável"). A primeira dificuldade é verificar a própria alta de preços. Não temos índices gerais de variação de preços de construções e terrenos, mas apenas de material de construção ou de custos de habitação (aluguel). Segunda dificuldade seria ter uma série razoavelmente longa desse índice de imóveis a fim de avaliar o que seriam preços "altos demais" e "descolados" disso ou daquilo. No caso do Brasil, com mercados de imóveis muito desconjuntados e díspares, do luxo à favela no lixão, desenvolver tal índice é ainda mais difícil.
A citricultura e o resgate da autoestima (O Estado de S. Paulo)
O interior do Estado de São Paulo tem um dos mais importantes segmentos do agronegócio em todo o mundo. Um setor que já trouxe mais de US$ 50 bilhões, gera 400 mil empregos e responde pelo único produto exportado pelo Brasil com participação de 80% no mercado mundial. Esse setor é a citricultura. Apesar de contar com um respeito internacional enorme, aqui no Brasil o mais comum é associar o setor a uma imagem negativa, graças às notícias de cartel, doenças e pragas, terceirização ilegal, expulsão de pequenos citricultores, o fim da defesa citrícola, exploração de mão de obra e outras. Temos uma incrível capacidade destrutiva com uma cadeia tão positiva para a economia. Sempre vi na cana-de-açúcar o setor mais injustiçado. Mas agora o título foi para a laranja. Um pomar é uma decisão de 20 anos por parte do produtor que, além de sujeito a pragas e doenças, terá produção apenas a partir do terceiro ano. É necessária ainda uma estrutura logística, acarretando uma forte responsabilidade no processo de concentração nos elos do setor e nas formas de transações de venda da fruta via contratos, mercado spot e integração vertical (produção própria das indústrias).
A nota, por favor! (O Globo)
Ainda Belo Monte (O Globo)
Avançar na defesa civil (O Globo)
Belo Monte e o futuro das energias renováveis (O Estado de S. Paulo)
Belo Monte: o que está em jogo? (O Globo)
Brasília e a interiorização do desenvolvimento (Correio Braziliense)
Caiu na rede (Folha de S. Paulo)
Chuva, uma vilã? (Correio Braziliense)
Comparação entre Lula e FHC é inevitável (Folha de S. Paulo)
Deficiência obrigatória (O Globo)
Doha em 2010 e a reação da China (Valor Econômico)
Enigma agrário :: Xico Graziano (O Estado de S. Paulo)
Estofadinhos (Folha de S. Paulo)
Maioridade de Brasília (Folha de S. Paulo)
No encalço do carbono (Valor Econômico)
Nós, indígenas do Xingu, não queremos Belo Monte (Valor Econômico)
O Estado não deve matar (O Globo)
O último tango (nuclear) em Praga (O Estado de S. Paulo)
Os padrões éticos e a reforma financeira nos Estados Unidos (Valor Econômico)
Parecer da Fazenda Nacional em matéria fiscal (Valor Econômico)
Políticas públicas no ensino superior (Folha de S. Paulo)
Quando menos é mais (O Estado de S. Paulo)
Quanto vale uma cadeira (Folha de S. Paulo)
Sem medo de ousar (Folha de S. Paulo)
Sem pressão e sem tensão (O Globo)
É matar ou morrer (Correio Braziliense)
COLUNA
A cartada de Serra (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Mais do que uma crítica ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, grande patrono da reeleição no Brasil, as declarações contrárias à reeleição do ex-governador de São Paulo José Serra, pré-candidato tucano a presidente da República, ontem, em Minas, foram a cartada mais alta que poderia jogar na armação de sua campanha eleitoral. Era o ás de ouro que tinha nas mãos e resolveu pô-lo na mesa logo no começo do jogo. “Acho que reeleição não é coisa boa. Deveria ter cinco anos de mandato. Você chega e governa fazendo aquilo que tem de ser feito, não apenas de olho na reeleição”, disparou. Serra citou Juscelino Kubitschek, construtor de Brasília, cujo slogan era “50 anos em cinco”. E anunciou que pretende enviar a proposta ao Congresso. “Precisa ver se o Congresso concorda. Se não concordar, paciência. Mas vou defender”, disse. A cartada de Serra mira o ex-governador de Minas Aécio Neves, em mais uma tentativa velada de atraí-lo para a vice. Mas é também um recado para o presidente Lula, reiterando a velha proposta de acordo que havia lhe feito no primeiro mandato para acabar com a reeleição. Para bom entendedor, seria um convite à cristianização da candidata petista Dilma Rousseff (PT).
A poluição fiscal (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O governo poderá cantar vitória ao conseguir promover o leilão do consórcio que vai construir e operar a hidrelétrica de Belo Monte. Mas terá sido uma vitória esquisita, pois só disputada por dois grupos — um deles arregimentado às pressas, para dar impressão de disputa. E ambos só viabilizados graças ao investimento assegurado por empresas estatais, fornecedoras de metade do capital. O capital privado é mixaria. É o que mais chama a atenção. Seis anos depois de lançada, a política energética concebida pela então ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, continua a atrair os bancos e empresas privadas somente se o governo prover o grosso do capital, e com o Tesouro assumindo todo o risco do empreendimento. Esse é o grande problema de Belo Monte — mais que a oposição dos grupos ambientalistas e dos lobbies da causa indígena. A usina, no Rio Xingu, está em meio a áreas indígenas. O Ibama condicionou a licença ambiental à integridade da floresta e a investimentos que preservem a cultura e a segurança das populações autóctones. Duvidar desse compromisso, avalizado pelo governo, equivale a pôr em causa o presidente Lula e, em última análise, o próprio Estado, por mais deficiente que seja. Aí é que não se vai a lugar nenhum.
A pressão do consumo (O Estado de S. Paulo)
Aposta dobrada (Folha de S. Paulo - Painel)
Ciclo de aperto deve ser mais longo (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Coalizão vale para outubro (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
DETALHES JURÍDICOS (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Direto da fonte (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
Fundos dobram investimento em emergentes (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Nova licitação suspeita na área de eventos (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O Vale-Juca para os colegas latinos (Jornal do Brasil - Informe JB)
OGX brilha em giro recorde de opções (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Os Bric e nós (Valor Econômico - Brasil)
Península Norte ferida (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Perguntas eleitorais (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Pimentel e o otimismo (Valor Econômico - Política)
Proposta estratégica (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
PSB, um retrato das contradições (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Tentativa de uniformizar os salários de policiais e bombeiros (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Vermelho (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
ECONOMIA
89 chances para a ANS no Rio (Correio Braziliense)
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) abre, em 26 de abril, o prazo de inscrições para o concurso que vai contratar 89 servidores temporários de nível superior. O edital com os detalhes da seleção foi publicado ontem no Diário Oficial da União. Os aprovados serão contratados por até quatro anos para trabalhar no Rio de Janeiro e receberão salários de R$ 3.800, para técnico de atividades de suporte, a R$ 6.130, caso dos técnicos de atividades de complexidade intelectual. O processo seletivo é direcionado aos graduados em direito, administração, economia e contabilidade. Para o cargo de técnico para atividades de suporte, serão 29 vagas. As outras 60 serão oferecidas aos técnicos de atividades de complexidade intelectual, que exigem pós-graduação (especialização, mestrado ou doutorado) e três anos de experiência. Os interessados têm até 17 de maio para se inscrever pelo www.fec.uff.br mediante o pagamento de taxa de R$ 59 ou R$ 62, conforme a opção. Há possibilidade de concorrer aos dois cargos, já que as provas serão aplicadas em turnos diferentes em 30 de maio.
Agências da Caixa sofrem pane no sistema (Folha de S. Paulo)
As agências da Caixa Econômica Federal da capital paulista ficaram sem sistema na tarde de ontem. O problema atingiu outras regiões do país. Segundo a Caixa, a pane já foi corrigida, e os clientes não terão problemas hoje. As 15 unidades consultadas em diversos bairros da cidade relataram que a queda no sistema prejudicou tanto o autoatendimento como o trabalho dos caixas.
Ajustes das regras estão em curso, diz Abecs (Valor Econômico)
Aumenta previsão para juro em 2010 (Folha de S. Paulo)
Avançam as negociações entre Banco do Brasil e Patagônia (Valor Econômico)
Balanços trazem ânimo de volta a Wall Street (Valor Econômico)
Banco vai vender plano de saúde (Folha de S. Paulo)
Banda larga atrai fabricantes nacionais (Valor Econômico)
BNDES dá R$ 103 mi para MAN desenvolver motores (Folha de S. Paulo)
Brasil cai no ranking de produção industrial (O Estado de S. Paulo)
Brasil e EUA estão perto de acordo (O Estado de S. Paulo)
BTG Pactual quer 10% de participação de mercado (Valor Econômico)
Caixa eleva previsão de crédito imobiliário para 2010 (Folha de S. Paulo)
Candidatos criticam a atuação das bancas de seleção (Correio Braziliense)
Cartões serão enquadrados (Correio Braziliense)
Caso Goldman Sachs ajuda a derrubar preços do petróleo (Valor Econômico)
CEF prepara estreia na área de seguro saúde para este ano (Valor Econômico)
Chineses compram mina da Votorantim (O Estado de S. Paulo)
Citi lucra US$ 4,4 bi com redução de custos relacionados a créditos ruins (Valor Econômico)
Consumidor ainda licencia carro comprado antes da mudança do IPI (Valor Econômico)
Consórcio liderado por Bertin é tido como azarão (O Globo)
Cresce financiamento com cartão de crédito (Folha de S. Paulo)
Crédito habitacional da Caixa pode passar de R$ 60 bi este ano (O Estado de S. Paulo)
CSN quer ganhar mercado na construção (Valor Econômico)
Custo de captação da Grécia tem novo recorde (Valor Econômico)
CVM rejeita proposta de ' acordão ' do Opportunity (Valor Econômico)
De Salomão a Ivanka Trump e Warren Buffett (Valor Econômico)
Demissão não atinge país (Valor Econômico)
Déficit chega a US$ 108 milhões de 12 a 18 de abril (Jornal do Brasil)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Eleazar de Carvalho Filho cria um novo " banco de negócios " (Valor Econômico)
Eleições dificultam discussão sobre banda larga (O Estado de S. Paulo)
Eletronorte entrará após o leilão (O Globo)
Emergentes podem ter mais poder (Jornal do Brasil)
Exploração no Brasil entra na lista de prioridades da Shell no mundo (Valor Econômico)
Exportadores tentam driblar cinzas. Fruta do Brasil afetada (Valor Econômico)
Exportação do País subiria 8% se EUA aceitassem plano (O Estado de S. Paulo)
Gigantes lá fora, ETFs ainda engatinham no mercado local (Valor Econômico)
Governo quer regular tarifas de cartão (Folha de S. Paulo)
Governo tenta cassar liminar e fazer leilão de Belo Monte hoje (Folha de S. Paulo)
Grandes empresas dos EUA terão negócios na Bovespa (Valor Econômico)
HSBC ajusta o foco e aposta no crédito corporativo (Valor Econômico)
Investimento em portos vai a R$ 15 bi (O Estado de S. Paulo)
Julio Simões baixa preço de venda de ação duas vezes para fechar oferta (Valor Econômico)
Justiça suspende leilão de Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Leilão da usina vira questão de honra para a Aneel (Correio Braziliense)
Leonardo Paixão assumirá IRB no lugar de Nakao (Valor Econômico)
Liberação de carne de SC não afetará produtor local , diz governo americano (Valor Econômico)
Liminar cria clima de suspense sobre leilão da hidrelétrica de Belo Monte (O Globo)
Lula: 2 milhões de vagas serão abertas este ano (O Globo)
M. Dias Branco retoma operação (Valor Econômico)
Mercado aponta fragilidade em consórcio (Folha de S. Paulo)
Missão do Acre viaja três dias para aprender a fazer negócios com a China (Valor Econômico)
Modelo estatal salva licitação (Correio Braziliense)
Na Losango, plano é somar 10 mil lojistas (Valor Econômico)
Nervosismo domina as bolsas (Correio Braziliense)
No mês, saldo comercial segue positivo (Valor Econômico)
Oi venderá torres de celular para reduzir dívida (Valor Econômico)
Pacote de bondades garante 12% de retorno (O Estado de S. Paulo)
Panorama Econômico (Folha de S. Paulo)
Para atacar contrabando, vinhos nacional e importado terão selo (Valor Econômico)
Piora nas estimativas de inflação faz mercado prever alta maior nos juros (O Globo)
Projeção de inflação sobe por 13 semanas consecutivas (Valor Econômico)
Proposta da Oi reforça divisão no governo (O Estado de S. Paulo)
Protestos se espalham por oito cidades (O Estado de S. Paulo)
SP descumpre decisão do STF e segue cobrando recurso de multa (O Estado de S. Paulo)
Todos querem a Previ (Correio Braziliense)
POLÍTICA
Ampla maioria na Câmara (Correio Braziliense)
A correlação de forças vai mudar no Executivo e Legislativo locais. Os dois principais partidos da base do governo José Roberto Arruda, o PSDB e o DEM, vão perder espaço na gestão de Rogério Rosso (PMDB). Eleito com o voto de 13 deputados distritais, o novo governador já conta com maioria para aprovar projetos na Câmara Legislativa e terá a bancada do PT como aliada pela governabilidade. Com a disposição de dar a própria cara na administração e com tantos compromissos assumidos na campanha, Rosso deverá redimensionar os espaços dos distritais e partidos na estrutura do governo. Entre os aliados de Wilson Lima, que tentou se manter no Palácio do Buriti, estavam dois distritais do DEM — Eliana Pedrosa e Paulo Roriz. Outro parlamentar do partido, Raad Massouh, se absteve da votação. O líder da negociação em favor de Lima foi o deputado Alberto Fraga, ex-secretário de Transportes, que não se conformou com a derrota e tem atacado as negociações para a eleição do novo chefe do Executivo. No começo da noite de ontem, a executiva do DEM decidiu deslocar a interlocução com Rosso para o comando regional. Pela decisão, apenas o presidente do DEM-DF, Adelmir Santana, fala pelo partido. A decisão do DEM sobre apoiar ou não o mandato-tampão ainda será tomada.
Atuação de mineiro deixa tucanos mais tranquilos (O Estado de S. Paulo)
As oito horas que o pré-candidato tucano a presidente, José Serra, passou ontem na capital mineira foram suficientes para firmar nele e na cúpula nacional do partido uma convicção: o ex-governador Aécio Neves e o PSDB de Minas não estão blefando quando prometem engajamento na campanha para elegê-lo. "Foi muito bom ter aberto a pré-campanha em Minas. A recepção foi fantástica e eu saio daqui muito feliz", disse Serra a Aécio no abraço de despedida, no fim da tarde. Àquela altura, o presidenciável já havia discursado para uma plateia de cerca de mil líderes políticos e militantes dos partidos aliados, colhendo os primeiros sinais de boa vontade no segundo maior colégio eleitoral do País. Sua fala foi interrompida 12 vezes por aplausos. A tática para superar a frustração geral com a ausência de Aécio na corrida presidencial é colar na alternativa paulista um carimbo mineiro. Isso é considerado fundamental para impedir o movimento "Dilmasia" - voto casado para a petista Dilma Rousseff e o governador tucano Antonio Anastasia, que disputa a sucessão estadual.
Cooperativa ligada ao PT tem sigilo quebrado (Folha de S. Paulo)
Críticas ao Mercosul (Correio Braziliense)
Demarcação dividiu etnia há um ano e hoje todos se queixam (Folha de S. Paulo)
Deputados negam envolvimento em fraude (Folha de S. Paulo)
Dilma compara Serra a 'biruta de aeroporto' (O Globo)
Dilma forma conselho para incluir governistas em rumos da campanha (Valor Econômico)
Dilma lança blog e cria conselho (Jornal do Brasil)
Dilma lança site e fala de preferências na TV, dos anos 70 (O Estado de S. Paulo)
Em encontro com índios, Lula defende Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Falta quórum na saída de Gilmar Mendes (Folha de S. Paulo)
Globo cancela peça criticada pelo PT (Folha de S. Paulo)
Globo tira campanha do ar após queixa do PT (O Estado de S. Paulo)
Governador deixa hospital e diz estar "ótimo" (Folha de S. Paulo)
Governador promete hospital em 8 meses (Folha de S. Paulo)
Governo muda regra para publicidade oficial (Folha de S. Paulo)
José Aníbal confirma que quer concorrer ao Senado (O Estado de S. Paulo)
Justiça manda soltar 'aloprado' e irmão acusados de fraudar licitações da Funasa (O Estado de S. Paulo)
Lula festeja e fala em ''fazer mais'' por índios (O Estado de S. Paulo)
Lula festeja um ano de demarcação de reserva (O Globo)
Lula não participará de eventos pelos 50 anos da capital (Folha de S. Paulo)
Metaleiro, Rosso gravou músicas sobre Brasília (Folha de S. Paulo)
Mineiro adota barba e diz que é por estar 'desempregado' (O Estado de S. Paulo)
Morte de pedófilo não muda agenda da CPI, diz senador (Jornal do Brasil)
Movimento da ficha limpa critica novo presidente do TSE (O Estado de S. Paulo)
MST faz manifestações em 19 Estados e no DF (O Estado de S. Paulo)
Opção vista como imposição (Correio Braziliense)
Partido nunca investiu para valer na candidatura (O Estado de S. Paulo)
Partidos acertam o tom da campanha (Correio Braziliense)
Petista chama tucano de "biruta de aeroporto" (Folha de S. Paulo)
Petista defende PAC e diz que Serra é 'biruta de aeroporto' (O Estado de S. Paulo)
Primeiro dia termina em missa (Correio Braziliense)
Projeto do pré-sal tranca pauta do Senado (Valor Econômico)
Pré-candidata petista lança site (O Globo)
PSB negocia com Ciro retirada de candidatura (O Estado de S. Paulo)
PSB: 'Lula agiu com centralismo' (O Globo)
PSDB conclui recontagem de dados do Sensus (O Estado de S. Paulo)
PSDB diz que há cinco irregularidades em pesquisa (Valor Econômico)
PSDB vê cinco irregularidades em pesquisa (Folha de S. Paulo)
PV busca saída para se desvincular do DEM no Rio (Valor Econômico)
Remédio para afagar a base (Correio Braziliense)
Rosso anuncia auditoria nos contratos de Arruda (O Globo)
Rosso assume com futuro incerto (Jornal do Brasil)
Rosso reúne-se com procurador-geral e argumenta contra intervenção no DF (Valor Econômico)
Senado vota projeto de indenização da UNE (O Estado de S. Paulo)
Serra e Aécio mostram união em MG (O Globo)
Serra diz a Aécio que vai tocar obras em MG (O Estado de S. Paulo)
Serra prega o fim da reeleição (Correio Braziliense)
Serra rejeita reeleição para ajudar Aécio (Jornal do Brasil)
Serra se encontra com Aécio em MG para evitar "Dilmasia" (Folha de S. Paulo)
Serra vê Mercosul como 'barreira' (Valor Econômico)
Site de candidata frustra simpatizantes na estreia (Valor Econômico)
Tasso: ''Ele foi usado e não interessa mais'' (O Estado de S. Paulo)
TCU fará auditoria nos custos da Petrobrás (Folha de S. Paulo)
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