O resultado da licitação da Eletronorte para execução do programa federal “Luz para Todos”, no Amapá, foi divulgado pelo governador Pedro Paulo Dias de Carvalho. As vencedoras foram duas empresas do Estado e uma do Pará. O programa viabilizará energia 24 horas a 367 localidades dos 16 municípios do Estado. Serão investidos R$ 155 milhões, sendo R$ 132 milhões da Eletrobrás, R$ 7,7 milhões do Governo do Estado e R$ 15 milhões da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA).
Cada uma das empresas ficou com um bloco de obras, sendo que a do Pará obteve dois blocos. A previsão é dos trabalhos iniciarem em maio. Será a segunda etapa de execução do programa no Estado. A primeira, em 2009, contemplou 2.418 famílias. Desta vez serão 18.905 famílias assistidas até o final deste ano. Além de levar energia elétrica 24 horas para centenas de comunidades distantes, o programa Luz para Todos funciona como uma espécie de indutor de desenvolvimento descentralizado.
O programa permite, por exemplo, que as famílias continuem residindo e trabalhando nas próprias comunidades, evitando com isso o êxodo rural para a capital. O chefe da Divisão de Engenharia da CEA, Otávio Augusto da Fonseca, disse em recente entrevista que os editais de licitação contemplam a aquisição de cabos, transformadores e medidores, além de cerca de 60 mil postes, incluídos na parte de obras.
Entre as obras a serem executadas nesta segunda etapa do Luz para Todos está a travessia subaquática de 2,5 quilômetro do canal do Gurijuba, no rio Amazonas, até o arquipélago do Bailique, distante de Macapá cerca de 150 quilômetros de barco pelo rio Amazonas, viagem que dura em média 12 horas. O programa de obras prevê cerca de 1,6 mil ligações para atender as famílias do Bailique.
O primeiro bloco contempla 34 comunidades em Laranjal do Jari, 27 comunidades em Mazagão, 12 em Santana, 17 na região do Ajuruxi e 27 em Vitória do Jari. O segundo bloco atenderá 10 comunidades de Macapá, 12 de Itaubal do Piririm, nove da região do Pacuí e 72 do arquipélago do Bailique. O terceiro bloco, por sua vez, atenderá 10 comunidades de Tartarugalzinho, 12 de Aporema, três de Ferreira Gomes, 12 de Cutias do Araguari, 14 de Pedra Branca e 10 de Porto Grande. O quarto bloco atenderá 40 comunidades no Oiapoque, 15 em Calçoene, 15 no Amapá, 14 em Pracuúba e 14 em Serra do Navio. (Jorge Cesar)
A Gazeta
Cada uma das empresas ficou com um bloco de obras, sendo que a do Pará obteve dois blocos. A previsão é dos trabalhos iniciarem em maio. Será a segunda etapa de execução do programa no Estado. A primeira, em 2009, contemplou 2.418 famílias. Desta vez serão 18.905 famílias assistidas até o final deste ano. Além de levar energia elétrica 24 horas para centenas de comunidades distantes, o programa Luz para Todos funciona como uma espécie de indutor de desenvolvimento descentralizado.
O programa permite, por exemplo, que as famílias continuem residindo e trabalhando nas próprias comunidades, evitando com isso o êxodo rural para a capital. O chefe da Divisão de Engenharia da CEA, Otávio Augusto da Fonseca, disse em recente entrevista que os editais de licitação contemplam a aquisição de cabos, transformadores e medidores, além de cerca de 60 mil postes, incluídos na parte de obras.
Entre as obras a serem executadas nesta segunda etapa do Luz para Todos está a travessia subaquática de 2,5 quilômetro do canal do Gurijuba, no rio Amazonas, até o arquipélago do Bailique, distante de Macapá cerca de 150 quilômetros de barco pelo rio Amazonas, viagem que dura em média 12 horas. O programa de obras prevê cerca de 1,6 mil ligações para atender as famílias do Bailique.
O primeiro bloco contempla 34 comunidades em Laranjal do Jari, 27 comunidades em Mazagão, 12 em Santana, 17 na região do Ajuruxi e 27 em Vitória do Jari. O segundo bloco atenderá 10 comunidades de Macapá, 12 de Itaubal do Piririm, nove da região do Pacuí e 72 do arquipélago do Bailique. O terceiro bloco, por sua vez, atenderá 10 comunidades de Tartarugalzinho, 12 de Aporema, três de Ferreira Gomes, 12 de Cutias do Araguari, 14 de Pedra Branca e 10 de Porto Grande. O quarto bloco atenderá 40 comunidades no Oiapoque, 15 em Calçoene, 15 no Amapá, 14 em Pracuúba e 14 em Serra do Navio. (Jorge Cesar)
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