Gilvam Borges enaltece goveno Lula

O senador Gilvam Borges (PMDB-AP) enalteceu em discurso o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sustentando que ele manteve o controle da inflação e tomou medidas para o crescimento da economia, redução do desemprego e assistência à população mais pobre.
Lembrou que o Banco Mundial aplaudiu recentemente o Brasil por ter conseguido reduzir sua taxa de pobreza entre o início dos anos 1990 e 2006 - que caiu de 40% da população para 25,6% em 2006. Já a "pobreza extrema" foi reduzida de 14,5% em 2003 para 9,1% em 2006 - para o Banco Mundial, é extremamente pobre quem vive com menos de US$ 1 por dia.
Gilvam Borges afirmou que o programa Bolsa-Família tem sido fundamental para reduzir a pobreza e vem recebendo elogios em todo o mundo e até sendo copiado em alguns países. Lembrou que o Bolsa-Família unificou "os antigos programas" criados no governo" Fernando Henrique Cardoso, como o Bolsa-Escola, o Auxílio-Gás e Cartão-Alimentação.
O senador sustentou que o Amapá nunca teve tanto apoio do governo federal quanto no governo Lula, especialmente na execução de obras de saneamento básico, energia elétrica e melhoria na área de transportes. Informou que o presidente da República deverá inaugurar em dezembro próximo uma ponte que ligará o Amapá à Guiana Francesa, sobre o Rio Oiapoque.
- Daqui a 30 anos, cerca de 20 milhões de turistas deverão visitar a Amazônia todo ano. Eles poderão entrar pela Guiana Francesa e passar pelo estado do Amapá - previu.
Conforme o senador peemedebista, a economia brasileira cresceu em média 3,55% entre 2002 e 2009 graças à estabilidade econômica e aos programas lançados pelo governo federal, especialmente o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Observou que o PAC prevê investimentos de R$ 1 trilhão em cinco anos e, mesmo que ele não seja totalmente cumprido, tem "dado uma nova cara ao Brasil".
O senador leu da tribuna os números de ordens bancárias do governo federal que liberaram verbas do orçamento da União para as cidades de Macapá, Santana, Porto Grande e Laranjal do Jari, no valor total de R$ 16,5 milhões.

Da Redação / Agência Senado