(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora a noite)
CIRURGIÃO-CHEFE COMANDAVA FRAUDES EM HOSPITAL DO RIO
Polícia vai investigar se golpe ocorria em outras unidades de saúde. Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia e chefe do serviço no Hospital Salgado Filho, o médico Carlos Henrique Ribeiro foi indiciado pela Polícia Civil, acusado de chefiar no hospital um esquema que fraudava a compra de material para cirurgias. Após cinco meses de investigação, a Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Saúde desbaratou ontem a quadrilha. Além do médico, foram indiciadas cinco pessoas, uma delas presa. A empresa de um dos acusados - que mora no Golden Green, na Barra - mantém contratos no valor de R$ 6 milhões com o hospital. Os envolvidos, segundo as investigações, forjavam documentos para justificar a compra de espirais de platina para embolização de aneurisma, materiais que muitas vezes nem eram usados nos procedimentos cirúrgicos. O neurocirurgião recebia, segundo a polícia, propina de 15% a 25% do valor de cada nota fraudada A polícia vai investigar se a fraude descoberta - no Salgado Filho também acontece em outras unidades de saúde da prefeitura, do estado e - da União. (págs. 1, 16 e 17)
FOLHA DE S. PAULO
FUMAÇA DE VULCÃO PARA VOOS NA EUROPA
Erupção na Islândia causa maior interrupção de tráfego aéreo desde o 11 de Setembro; transtorno afeta Brasil. Gigantescas colunas de fumaça e cinzas expelidas por um vulcão em erupção na Islândia causaram o fechamento do espaço aéreo de ao menos sete países europeus. O vulcão, localizado sob uma geleira, lançou nuvem de cinzas de até 11 km. Além de afetar a visibilidade nos voos, essas partículas podem danificar as aeronaves. O cancelamento de voos gerou a maior interrupção de tráfego aéreo desde o 11 de Setembro na Europa; cerca de 4.000 dos 20 mil voos diários foram suspensos. As principais companhias aéreas que operam trechos entre o Brasil e a Europa também cancelaram decolagens previstas para ontem e para a manhã de hoje. Empresas ofereceram a remarcação de passagens sem custos. A Agência Nacional de Aviação Civil recomenda aos viajantes checar os voos nos próximos dias. É difícil prever quando a situação voltará ao normal. A organização europeia de segurança aérea estima que a paralisação possa durar até mais dois dias. (págs. 1 e A10)
Estudo dos últimos 25 anos mostra que a média anual da gestão petista é a maior desde a redemocratização, com 929 confrontos, contra 800 da era FHC. Nos últimos 25 anos, o período com o maior número de conflitos agrários no País foi o do governo Lula. Segundo estudo divulgado ontem pela Comissão Pastoral da Terra, a média anual de conflitos registrados entre os anos de 2003, quando Lula assumiu, e 2009 chegou a 929. O recorde anterior havia sido observado nos primeiros seis anos do governo FHC, com a média de 800 conflitos por ano. "O período entre 2003 e 2009 é claramente o mais conflituoso desde o início da redemocratização do País, em 1985", disse o geógrafo Carlos Walter Porto-Gonçalves, pesquisador da Universidade Federal Fluminense e autor de estudo sobre o tema, com base em números da CPT. Para ele, o fenômeno tem a ver com o avanço da democracia, que "açulou o medo das oligarquias rurais", mas também mostra aumento do uso da violência pelo Estado. Para ruralistas, as invasões recrudesceram por causa da impunidade. (págs. 1 e Nacional A4)
Brasil e China assinam Plano de Ação Conjunta para fomentar relações econômicas bilaterais. Brasil e China firmaram ontem em Brasília - onde ocorre um encontro dos Brics - um Plano de Ação Conjunta (PAC) que prevê o aprofundamento das relações comerciais e de investimentos entre os dois países. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que ambas as nações devem lutar por uma nova ordem mundial, e que o Brasil precisa aumentar o valor agregado dos produtos que vende para a China, hoje o principal mercado para as exportações brasileiras. (págs. 1 e Economia A17)
CORREIO BRAZILIENSE
VOTOS DO PT DECIDEM ELEIÇÃO DE GOVERNADOR
Se a eleição indireta estiver de pé até amanhã, o PT participará do processo de sucessão no DF como o fiel da balança. Votando no primeiro turno e mesmo que se abstenham no segundo, os quatro petistas da Câmara têm em conjunto o poder de mudar os rumos do embate político. Na tarde de ontem, uma simulação de resultado que circulava nos bastidores da Câmara e entre os partidos políticos dava vantagem ao governador em exercício Wilson Lima (PR). O placar comentado era de que o concorrente tinha 11 dos 24 votos possíveis. Os outros pretendentes conseguiriam reunir por sua vez, o apoio de apenas oito distritais. Com 13 votos, Wilson Lima venceria no primeiro turno. Mas esse cenário não está consolidado. Assim, é dado como bastante provável que a disputa se estenda para a segunda etapa na qual concorrerão as duas chapas mais bem colocadas na votação inicial. É justamente nesse ponto que o quadro a favor de Wilson Lima corre perigo de mudanças. Para o primeiro turno, o PT tem candidato, o professor e ex-reitor da Universidade de Brasília Antônio Ibañez. Ele receberá os quatro votos do partido que foi expressamente orientado a sepronunciar em bloco. Se Ibañez ficar de fora do segundo turno, os quatro distritais (contando com Érika Kokay, que se recupera de um enfarte, mas deve receber alta amanhã) estarão, em tese, sem um representante na fase seguinte. E poderão oferecer apoio a um dos dois lados.
(págs. 1, 25 e 26)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
"Xingubras", uma aposta na incerteza (Folha de S. Paulo)
É IMPOSSÍVEL atestar a viabilidade econômica da usina de Belo Monte, no rio Xingu. É igualmente impossível atestar o contrário. Mas estamos às vésperas de um leilão que, num quadro de incerteza por decisões liminares da Justiça, comprometeria maciços recursos do contribuinte e trabalhador brasileiros, em detrimento de investimentos cuja viabilidade e interesse público seriam, ao contrário, garantidos. Por exemplo, reduzir as enormes perdas na distribuição, como no caso paradoxal do "linhão" de Itaipu. Pelos dados disponíveis, o atual projeto é inviável, e um eventual plano B não é apenas desconhecido, mas expressamente negado pelo governo. A hipótese pela qual a usina geraria 4,6 mil MW de energia firme depende da construção de outros quatro reservatórios a montante, com custos adicionais inestimados. Sem isso, a energia firme ficaria, em meses mais secos, entre 690 e 2,2 mil MW, dependendo de diferentes estudos disponíveis. Há também duas estimativas no meio, de 1,1 e 1,8 mil MW. Apesar da margem de incerteza, todas elas tornariam o Valor Presente Líquido (VPL) do empreendimento negativo. Note-se que energia firme significa produção máxima contínua e ininterrupta, e não energia média: é como confundir renda média per capita com renda mínima. Por outro lado, os impactos das barragens complementares parecem de natureza e tamanho inaceitáveis na sociedade contemporânea: o próprio governo nega terminantemente a hipótese de sua construção, sem, porém, assumir isso formalmente. Em suma, realiza um leilão deixando de fora aquilo que poderia tornar o investimento viável, e joga para governos futuros a incômoda escolha entre sacrificar mais recursos do contribuinte ou mais capital natural e social do país.
1964 o ano que insiste em ficar (Valor Econômico)
O passado recente insiste em se intrometer no presente - e essa é a razão pela qual não se pode dizer que 1964 é um ano que tenha terminado. O livro "O que Resta da Ditadura: a Exceção Brasileira", organizado por Edson Teles e Vladimir Safatle (Boitempo Editorial), nega ao passado recente a condição de passado. O que restou está entranhado na vida brasileira. Sua memória transcende os relatos pessoais dos que sofreram nos paus de arara e nas cadeiras do dragão do regime militar - instrumentos de suplício da Inquisição moderna e de sua procura por bruxos subversivos - ou daqueles que viram sumir nas dobras de um regime duro um ente querido. Transcende o indivíduo que sofreu a agressão e não teve direito ao reconhecimento ou ao luto e convive no mesmo espaço que seu algoz, aquele que suprimiu dele o direito ao luto e à memória. Vai além da sociedade que sofreu também uma agressão coletiva e não se livrou de leis, da forma de organização do Estado ou mesmo de um aparato militar moldados à imagem e semelhança do velho regime. "Existe uma fantasia nacional de que, se não se olhar para trás, as coisas vão desaparecer. É como dizia o Pentateuco: se olhar para trás, vira estátua de sal. E fica claro que a ditadura militar criou um sistema que moldou muito claramente o presente", afirma Safatle. Não à-toa, na terceira página do livro reina, solitária, a frase de George Orwell, em "1984": "Quem controla o passado, controla o futuro". Ela diz quase tudo. "O passado não é coisa que se esquece, mas que se elabora. A impossibilidade de elaboração causa uma série de problemas fundamentais que moldam a imperfeição de nosso sistema democrático", diz o filósofo. O livro é produto de debate promovido em 2007 pela USP, com a participação de cientistas políticos, sociólogos, filósofos, psicólogos, economistas e críticos de arte. Foi uma tentativa de mapear, de forma ampla, as heranças da ditadura. Demorou dois anos para virar livro.
A despedida (Folha de S. Paulo)
A economia do país em direção ao muro (Folha de S. Paulo)
A economia está mesmo superaquecida? (Folha de S. Paulo)
A loba e o raposão (O Globo)
A necessidade de se manter informações sigilosas (Valor Econômico)
AGU recorre contra suspensão de leilão (Valor Econômico)
Além de Nostradamus (Folha de S. Paulo)
As armadilhas da "contabilidade mental" para o investidor (Valor Econômico)
Brasília, 50 (Folha de S. Paulo)
Caça aos votos (Folha de S. Paulo)
Dois generais (O Globo)
Empresas ajudam a pensar na aposentadoria (Valor Econômico)
Equívocos e ilusões num jogo sempre complicado (Valor Econômico)
Gargalos visíveis e invisíveis (Jornal do Brasil)
Genocídio urbano (Correio Braziliense)
Juntos, rumo ao futuro (O Globo)
Mais transparência (Valor Econômico)
Mulheres conjuradas (Correio Braziliense)
Mutirões carcerários, uma aula de Brasil (O Estado de S. Paulo)
Não faltam avisos, faltam políticas (O Estado de S. Paulo)
Não há bolsa que chegue (Valor Econômico)
O amor acaba aos 50 (Correio Braziliense)
O modelo Rousseff (O Estado de S. Paulo)
O modelo Rousseff (O Globo)
O pensamento ideológico no pós-70 (Valor Econômico)
Os Bric: Pensando o Futuro (O Estado de S. Paulo)
Os juros do Banco Central (Jornal do Brasil)
Os problemas da tributação reflexa (Valor Econômico)
Pesquisas e não pesquisas (Folha de S. Paulo)
Por um próximo passo na política monetária (Valor Econômico)
Quando R$ 19 são R$ 2,2 bilhões (Folha de S. Paulo)
Quem paga o aumento do aposentado (Valor Econômico)
Um crime anunciado (O Globo)
Uma aula de Brasil (O Globo)
Uma saída de cooperação regional (Valor Econômico)
COLUNAS
Acima do limite (O Dia - Coluna do Servidor)
ACIMA DO LIMITE
Funcionários civis da Marinha denunciaram à Coluna ocorrência de descontos no consignado acima da cota de 30% dos vencimentos.O débito no contracheque além do limite permitido estaria sendo liberado a autarquias “a título de concessão de excedentes”.O Ministério do Planejamento informou que desconhece o fato e esclareceu que não existe nenhuma lei específica que amplie a cota debenefício. De acordo com o órgão, o próprio Siape (Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos) bloqueia, automaticamente, esse tipo de transação.O ministério explicou que o sistema está passando por modernizações e que, em breve, será adotado um mecanismo de segurança que reduzirá possibilidades de fraude.A previsão é que todo o sistema esteja em funcionamento até 31 de julho deste ano.O servidor que desconfiar de descontos indevidos pode denunciar.No SiapeNet (http://www.siapenet.gov.br/), o funcionário público deve acessar o ‘Termo de Ocorrência’ e formalizar queixa no órgão de recursos humanos no qual está lotado.As punições estão previstas tanto para a consignatária quanto para servidor que fizer reclamação com base em informações
IDENTIDADE FUNCIONAL
ATÉ 30 DE ABRIL
Aposentados e pensionistas impossibilitados de se locomover até os postos de atendimento para cadastro no projeto Identidade Funcional têm até o dia 30 para comunicar ao Rioprevidência a condição especial. Os inativos devem ligar para o 0800-282-2326 ou acessar owww.idfuncional.rj.gov.br e agendar visita em casa.
As pistas dos primeiros discursos (Valor Econômico - Política)
Cinquenta dias separam as falas com que Dilma Rousseff e José Serra lançaram-se ao mercado eleitoral. Cotejadas, oferecem mais luzes sobre os postulantes do que a radicalização de suas trupes leva a crer. Ambos fazem as devidas concessões à personalização da política exacerbada nos anos Luiz Inácio Lula da Silva. Sai Dona Lindu e entra Francesco Serra, o imigrante calabrês que preferia que o filho estudasse a ajudá-lo a carregar caixas de frutas no mercado municipal. Desde o lançamento de sua candidatura no sábado, o eleitor sabe que é a imagem de seu pai que Serra vê refletida no rosto do trabalhador brasileiro, o mesmo que Lula carrega no seu espelho. Porque não é mãe apenas do PAC, Dilma vai de Paula Araújo Rousseff, a filha nascida quando buscava refazer a vida depois da prisão. No discurso durante o Congresso do PT, em fevereiro, quando assumiu a candidatura, o eleitor foi informado de que foi Paula quem lhe devolveu a fé na vida. O resgate da clandestinidade é romantizado como ideário de geração que levou o compromisso com o país às últimas consequências. Como talvez não convença, conclui: "Amadureci". Na fala de Serra não há lugar para autocrítica. São oito suas principais qualidades: honestidade, verdade, caráter, honra, coragem, coerência, brio profissional e perseverança. Dilma vai de Drummond ("Teus ombros suportam o mundo/e ele não pesa mais do que a mão de uma criança") e Quintana ("Todos estes que aí estão/atravancando o meu caminho/eles passarão/eu passarinho"). E Serra, de Guimarães Rosa ("A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem").
BB fecha a compra do Banco Patagônia (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
BC sobe Selic agora para cortar depois (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Belo Monte e a Amazônia (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Celulose é o novo minério de ferro (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Emergência (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Janela de oportunidade (Gazeta do Povo - Notas Políticas)
Jus esperneandi (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Mais de 7% (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Mais que imperfeito (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
MPOG garante URP, mas só para professores (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
No mesmo lugar (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
O bonzinho e o mauzinho (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O mando do jogo (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O vigor da China (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
O xerife e o educador (Jornal do Brasil - Informe JB)
Protuário eletrônico (Extra - Servidores)
PSDB no ataque (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
PT já fala em apoiar frente (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
PT vai mal em Minas (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Racha no PR (Jornal de Brasília)
Reunião dos Bric ignora câmbio chinês (Valor Econômico - Brasil)
Última instância (Folha de S. Paulo - Painel)
AGU recorre para garantir o leilão de Belo Monte (Folha de S. Paulo)
A AGU (Advocacia-Geral da União) entrou ontem com recurso no TRF (Tribunal Regional Federal) para cassar a liminar concedida pela Justiça Federal do Pará suspendendo o leilão da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA). O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, disse que está confiante de que a Justiça irá decidir em favor da União. Para ele, todas as questões técnicas levantadas na liminar já foram respondidas ao Ibama durante o processo de licenciamento ambiental da usina. A expectativa de Adams é que haja uma decisão rápida do TRF com relação à liminar, para que as empresas possam se inscrever ainda hoje para participar do leilão e também fazer o depósito das garantias financeiras, no valor de R$ 190 milhões (o equivalente a 1% do empreendimento, estimado em R$ 19 bilhões). O recurso da AGU foi encaminhado ao presidente do TRF da 1ª Região, Jirair Aram Meguerian. Se o magistrado analisar o caso com rapidez, Adams avalia que o governo não precisará adiar a data do leilão, marcado para o dia 20. Meguerian não tem prazo para julgar o recurso. Caso a decisão do TRF seja desfavorável à União, Adams disse que ainda cabe recurso no STJ (Superior Tribunal de Justiça). Mesmo com a possibilidade de adiamento ou suspensão do leilão, foi aprovado ontem um desconto de 75% do IR (Imposto de Renda) para o projeto. A decisão foi tomada pelo Conselho Deliberativo da Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia). Foi alterada regra que previa o benefício apenas para projetos que estivessem gerando pelo menos 20% de sua capacidade em 31 de dezembro de 2013. No caso de Belo Monte, esse percentual, que equivale a 2.200 megawatts, só seria alcançado em 2016.
Aluguéis sobem 4 vezes mais que inflação (Folha de S. Paulo)
ArcelorMittal vai investir US$ 5 bi no Brasil nos próximos quatro anos (O Estado de S. Paulo)
Arrecadação das capitais surpreende no trimestre (Valor Econômico)
Aster encerra fundo de CCB em até 15 dias (Valor Econômico)
Balanços animam e Wall Street tem sexto dia seguido de ganho (Valor Econômico)
Banco Central repõe dólar em R$ 1,75 após dois leilões (O Estado de S. Paulo)
Bancos pedem que o Brasil retire estímulos fiscais (O Estado de S. Paulo)
BC atua mais vezes no câmbio (Valor Econômico)
BC faz dois leilões para segurar dólar (O Globo)
Brasil capta na Europa e nos EUA US$ 750 milhões (Correio Braziliense)
Brasil cria 657 mil empregos formais no primeiro trimestre (Folha de S. Paulo)
Brasil e China assinam 'PAC chinês' em Brasília (Folha de S. Paulo)
Brasil fecha acordo com a China (O Estado de S. Paulo)
Brasil terá em 2014 140 milhões de PCs, diz a FGV (O Estado de S. Paulo)
Brasil vai da lanterna ao topo (Correio Braziliense)
Brasil é destaque nos planos do grupo MAN (Valor Econômico)
Cade espera novos movimentos no setor (Valor Econômico)
China vai investigar a Vale e outras duas grandes mineradoras (Folha de S. Paulo)
Cibrasec vai abrir gestora para distribuir CRIs (Valor Econômico)
Com 657 mil vagas abertas, emprego bate recorde no 1º tri (Valor Econômico)
Consórcio da Bertin cota preços com fornecedores (Valor Econômico)
Contribuição de aposentado é ''novo imposto'', diz consultor (O Estado de S. Paulo)
Crédito imobiliário aquecido eleva potencial de Brookfield (Valor Econômico)
Dólar bate em R$ 1,734, e BC intervém duas vezes (Folha de S. Paulo)
Eike Batista acerta construção de megassiderúrgica no Brasil (Jornal do Brasil)
Eike e chineses firmam parceria de US$ 5 bi (Folha de S. Paulo)
Em 1 ano, Minha Casa Minha vida atinge só 41% da meta (Folha de S. Paulo)
Em parceria com a China, Brasil oferece TV no celular (Jornal do Brasil)
Emprego formal foi recorde em março (O Globo)
Emprego tem melhor trimestre desde 1992 (O Estado de S. Paulo)
Essencial mesmo para o Brasil é o C, de China (Folha de S. Paulo)
Estrangeiros diminuem posição na Bovespa (Valor Econômico)
Even capta R$ 292 milhões para aquisição e construção (Valor Econômico)
Fibria e Suzano anunciam aumento e confirmam tendência de alta no preço (Valor Econômico)
Fiesp critica as práticas econômicas chinesas (O Estado de S. Paulo)
Fundo Ibas ajuda países pobres (Folha de S. Paulo)
Fundos de ativos brasileiros viram moda entre japoneses (Valor Econômico)
Governo poderá abater mais obras do superávit primário (O Estado de S. Paulo)
Governo prepara ofensiva pelos 7% (O Estado de S. Paulo)
Governo propõe mínimo de R$ 535,91 (O Estado de S. Paulo)
Governo prorroga incentivo para material de construção (Jornal do Brasil)
Governo prorroga redução de IPI para materiais de construção (Valor Econômico)
Governo prorroga redução do IPI para materiais de construção (O Estado de S. Paulo)
Governo quer salário mínimo de R$ 536 para o ano que vem (Folha de S. Paulo)
Grupo Pão de Açúcar recupera liderança (Valor Econômico)
IIF recomenda aperto fiscal ao Brasil (Valor Econômico)
Incentivos tentam garantir Belo Monte (O Globo)
IPI menor para material de construção é prorrogado (Folha de S. Paulo)
IPI zero é adiado até o fim do ano (Correio Braziliense)
Lakshmi pede reajuste anual do minério (Valor Econômico)
Mais um PAC, agora com a China (O Globo)
Mantega prorroga IPI menor para construção (O Globo)
Mantega volta a ameaçar com importações (O Estado de S. Paulo)
Mercado vê procura baixa por oferta do Presidente Vargas, que acaba hoje (Valor Econômico)
Minas leva vantagem na disputa por nova usina da ArcelorMittal (Valor Econômico)
Missão chinesa credenciará exportadores de carnes (O Estado de S. Paulo)
Nova regulação preocupa emergentes (Valor Econômico)
Novo cargueiro cria oportunidades no segmento de defesa (Valor Econômico)
Novo cenário já reanima a Embraer (Valor Econômico)
Olho clínico e perseverança na crise (Valor Econômico)
Pacote abre rombo bilionário no INSS (O Estado de S. Paulo)
Pará espera atrair R$ 109 bilhões em investimentos de 2011 a 2014 (Valor Econômico)
País está pessimista sobre mais voz dos emergentes no Banco Mundial (Valor Econômico)
País faz captação com a menor taxa de juros da história (O Estado de S. Paulo)
País obtém apoios em declarações finais (Valor Econômico)
País vive um ''ciclo virtuoso'' e juro não deve subir, diz Lupi (O Estado de S. Paulo)
Petrobras assina cooperação com Sinopec (Jornal do Brasil)
Petróleo cai nos EUA e sobe na bolsa de Londres (Valor Econômico)
Prazo de prescrição de ações públicas é de 5 anos, diz STJ (Folha de S. Paulo)
Previsão de PIB de 7% é exagero, afirma Mantega (Folha de S. Paulo)
Pão de Açúcar e Casas Bahia buscam solução rápida, mas há um plano B (Valor Econômico)
Reação por Belo Monte (Correio Braziliense)
Recursos adicionais aceleram investimentos (Valor Econômico)
Remuneração da OSX cai 35% com ação mais barata (Valor Econômico)
Reuniões de cúpula acenam com promessas de negócios (Valor Econômico)
Salários em sigilo (Valor Econômico)
Siderúrgicas temem aumento nos custos (Folha de S. Paulo)
STJ dificulta ações contra planos econômicos (O Estado de S. Paulo)
STJ frustra poupadores (Correio Braziliense)
STJ recusa pedido da CVM e mantém liminar contra divulgação (Valor Econômico)
Tesouro capta US$ 750 mi no mercado externo (Folha de S. Paulo)
Toshiba estuda projetar chip no Brasil (Valor Econômico)
União recorre ao TRF para manter leilão (O Globo)
A difícil arte de juntar os cacos (Correio Braziliense)
Para evitar um racha em Minas, o que colocaria em risco a aliança nacional, caciques do PT e do PMDB chegam a um acordo: as prévias petistas vão indicar quem será o candidato ao Senado na chapa de Hélio Costa. Mas existe a chance de o plano fracassar. Numa reunião na casa do presidente da Câmara, Michel Temer, os comandos do PT e do PMDB recorreram ao velho jeitinho brasileiro para evitar um racha definitivo entre os dois partidos em Minas Gerais: a prévia que deveria escolher o candidato do PT a governador do estado está mantida, mas a cúpula do partido acertou que não será mais para fechar o nome para disputar o Palácio da Liberdade. Indicará apenas aquele que será apresentado para a vaga do Senado na chapa do ex-ministro das Comunicações Hélio Costa, candidato do PMDB para o governo de Minas. O acordo entre os dois partidos só tem um obstáculo: ninguém acredita que dará certo. Tanto PT quanto PMDB consideram muito difícil que o ex-ministro do Desenvolvimento Patrus Ananias ou o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel recuem da candidatura depois da prévia, marcada para 2 de maio. A avaliação dos petistas mineiros, feita nos bastidores, é a de que escolhido o candidato, acabou. O PT não recuará de ter um nome seu na disputa pelo governo de Minas Gerais.
A turma do Batista (Correio Braziliense)
O vínculo do deputado Batista é tão próximo com as Cooperativas (adotado como um sobrenome político) que o distrital perdeu os limites. Padrinho da Administração de Águas Claras — os cargos nessa repartição são de indicação do parlamentar —, ele desvia os funcionários públicos do GDF para prestar serviços em uma cooperativa do Recanto das Emas que já foi presidida por Batista e hoje presta apoio político a ele. Na tarde de ontem, sete servidores que deveriam dar expediente em Águas Claras prestavam serviço na cooperativa do Recanto — nas paredes da sede da entidade, há várias fotos do parlamentar. A missão: convocar o máximo de pessoas possível para a reunião que Batista pretende fazer em sua chácara no próximo domingo.
AGU vai recorrer ao STF das multas a Lula (Folha de S. Paulo)
Aliados decidem pressionar Gabeira (O Globo)
Apoio a Tancredo volta à tona na campanha (Valor Econômico)
Avião que transportava Dilma sofre uma avaria em Congonhas (Folha de S. Paulo)
Aécio aposta futuro na reprise da conciliação (Valor Econômico)
Aécio reune 300 prefeitos para assegurar apoio a Serra (Valor Econômico)
Ação contra a exploração (Correio Braziliense)
Benefícios a aposentados devem ter impacto de mais de R$ 15 bilhões (Valor Econômico)
Cabral e Lindberg fazem campanha juntos pelo interior (Valor Econômico)
Campanha de Serra mira no Norte-Nordeste (O Globo)
Campanha petista monta 'conselhão' para afagar aliados (O Estado de S. Paulo)
Ciro abre fogo contra PSB por lhe negar apoio em disputa (Valor Econômico)
Ciro critica PSB, que diz que ele está isolado (Folha de S. Paulo)
Ciro: 'Jamais imaginei viver o que vivo hoje' (O Globo)
Collor impede sabatina para nomeação de embaixadora (Folha de S. Paulo)
Consultor da União será ministro do STM (O Estado de S. Paulo)
Dilma acena a empresários com reforma tributária (O Estado de S. Paulo)
Dilma pode repetir Pitta, sugere Serra (O Estado de S. Paulo)
Dor de cabeça é lidar com aliados rebeldes (Correio Braziliense)
Em Minas, PT e PMDB terão candidato único (O Globo)
Gabeira cogita desistir de disputar governo do Rio (O Estado de S. Paulo)
Governadora do PT anula nomeação de ex-performer erótica para seu gabinete (Folha de S. Paulo)
Governadora não quer Dilma em palanque do PMDB (Valor Econômico)
Grupos anti e pró-Roriz disputam governo do DF (O Globo)
INSS: governo tenta barrar isenção (O Globo)
Isolado, Ciro ataca o próprio partido (O Estado de S. Paulo)
Lista de aquinhoados tem aliados de Sarney, Renan, Geddel e Jader (Valor Econômico)
Marina descarta levantar bandeiras (Correio Braziliense)
Marina diz não levantar bandeira gay (O Globo)
Nada de paralisar obras (Correio Braziliense)
Oposição evita fazer críticas ao Bolsa-Família (O Estado de S. Paulo)
Oposição quer anular indicação para Agência Nacional de Águas (Folha de S. Paulo)
Oposição tenta impedir Vieira de assumir cargo na ANA (Valor Econômico)
Os candidatos à eleição indireta (O Globo)
Outra proposta prevê saques anuais do FGTS (O Globo)
Para Marina, tucano e petista devem evitar usar "política do medo' (Folha de S. Paulo)
Patrus e Pimentel fecham pacto (Valor Econômico)
País não deveria ser submetido a projeto, diria último discurso (Valor Econômico)
PMDB vincula indicação de Temer para vice de Dilma à aliança em MG (Valor Econômico)
Projeto tira até R$ 14 bilhões da Previdência (O Estado de S. Paulo)
Proposta da LDO dificulta paralisação de obras irregulares (O Globo)
PT e PMDB esboçam acordo em Minas (O Estado de S. Paulo)
PT e PMDB juntos em Minas (Jornal do Brasil)
Roriz diz que secretário tinha poder absoluto (Correio Braziliense)
Sem emendas, PP questiona apoio a Dilma (Valor Econômico)
Serra compara apoio de Lula a Dilma ao caso Maluf-Pitta (Folha de S. Paulo)
Serra: sucessor não 'replica' antec (O Globo)
Sete anos depois, Dilma promete quase tudo (O Globo)
Software usado por Obama classificará militância pró-Dilma (Folha de S. Paulo)
Susto antes de avião decolar (O Globo)
Tire da meia, Prudente (Correio Braziliense)
Trabalho vai além de números isolados (O Estado de S. Paulo)
TSE autoriza PSDB a fiscalizar pesquisa feita pelo Sensus (Folha de S. Paulo)
TSE dá autorização ao PSDB para fiscalizar dados da pesquisa Sensus (O Estado de S. Paulo)
Tucano apressará viagens a locais em que rival tropeçou (O Estado de S. Paulo)
Votação em risco (Correio Braziliense)
Nenhum comentário:
Postar um comentário