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SENADO DERRUBA COBRANÇA DE INSS DOS APOSENTADOS
Líderes reforçam pressão por reajuste acima de 7% para quem ganha mais que o mínimo. O Senado aprovou ontem projeto que, se confirmado na Câmara, aumentará em R$ 14 bilhões anuais, segundo estimativas, o rombo da Previdência Social. Os senadores acabaram com a contribuição previdenciária de aposentados da iniciativa privada que continuam a trabalhar. Uma emenda aprovada determina ainda que sejam devolvidas as contribuições feitas por esses aposentados desde 1991. O governo enfrenta no Congresso outra ameaça de rombo nos cofres públicos. Os líderes de partidos da base dizem que deverá ser aprovado reajuste de 7,7% para os aposentados que ganham acima do salário mínimo - um gasto adicional de R$ 1,6 bilhão por ano. Isolado, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, tenta negociar um índice de 7%, mas o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que pedirá ao presidente Lula que vete qualquer reajuste acima de 6,14%, proposto inicialmente pelo governo. (págs. 1 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
TERREMOTO MATA 589 E FERE 10 MIL NA CHINA
Cidade mais afetada teve 85% das casas destruídas; frio afeta resgate. Ao menos 589 pessoas morreram e 10 mil ficaram feridas no terremoto da Província de Qinghai, noroeste chinês, vizinho ao Tibete. O tremor chegou à magnitude de 6,9. A cidade mais afetada é Yushu, com 85% das casas destruídas, segundo a agência oficial Xinhua. Cerca de 100 mil pessoas vivem na região. Há relatos de ruas tomadas por pessoas em pânico e machucadas. Um dos principais desafios para as equipes de resgate é o frio de -3°C. O último grande terremoto na China ocorreu em 2008 e deixou cerca de 90 mil mortos na Província de Sichuan. Depois do abalo no Haiti, o novo tremor chinês é o que causou mais mortes neste ano no planeta. Segundo o Serviço Geológico dos EUA, o mundo sofre em média 16 abalos com magnitude igual ou superior a 7 por ano. Desde abril de 2009, foram 18. (págs. 1 e A12)
RIO COMEÇA SUA RECONSTRUÇÃO
Cabral anuncia compra de terrenos para instalar desalojados pela chuva. Depois da tragédia das chuvas, o Rio começa a se reerguer. O governador Sérgio Cabral anunciou ontem a compra de três terrenos do Exército, por R$ 46 milhões, onde serão erguidas unidades habitacionais para as vítimas das chuvas que atingiram o estado do Rio e mataram, até ontem, 252 pessoas. As áreas ficam no Rio, em Niterói e em São Gonçalo, e o maior dos terrenos, situado na Avenida Brasil, tem 200 mil metros quadrados. (págs. 1 e Cidade A8)
CORREIO BRAZILIENSE
BRIC DEBATE O FUTURO EM BRASÍLIA
Nações emergentes que evitaram a bancarrota global durante a crise econômica do ano passado discutem a partir de hoje, em Brasília, como ampliar o comércio entre si e os países desenvolvidos, de que modo podem conjugar progresso com responsabilidade ambiental e em que proporção os mais pobres serão beneficiados. Organizados em siglas que nos últimos tempos ganharam status de blocos, Brasil, Rússia, Índia e China (Bric) e Índia, Brasil e África do Sul (Ibas) acreditam que têm condições de impor um novo ritmo às relações internacionais. Ainda que os interesses não sejam os mesmos o tempo todo. Os países que compõem o Bric e o Ibas têm na inigualável capacidade de consumir e de produzir seu principal trunfo. Até 2014, eles serão responsáveis por 61% do crescimento do mundo. Quando se veem obrigados a negociar com os blocos tradicionais, como a União Europeia (UE), e com potências como os Estados Unidos, os líderes dos emergentes fazem questão de mostrar a força que têm. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, anfitrião do encontro e das reuniões paralelas que vão acontecer até amanhã no Palácio do Itamaraty, aposta em uma ordem mundial bem mais favorável nas próximas décadas.
ECONOMIA CRESCE E JÁ APONTA PARA PIB RECORDE
A economia brasileira manteve no primeiro trimestre do ano o ritmo acelerado com que encerrou 2009. O crescimento expressivo da produção industrial e do varejo em fevereiro, segundo analistas, indica que o Produto Interno Bruto (PIB) no período avançou 2%, equivalente a uma taxa anualizada de 8,4%. Dessa forma, as previsões sobre o comportamento do PIB no ano estão sendo constantemente elevadas e agora já chegam a ultrapassar os 7%. Se a previsão se confirmar, será o maior crescimento desde os 7,49% de 1986, na vigência do Plano Cruzado. Os dados de vendas no comércio varejista em fevereiro superaram de longe a expectativa do mercado, que trabalhava com uma expansão inferior a 1% sobre janeiro, mas viu uma alta de 1,6%. O próprio número de janeiro foi revisado para cima, de 2,7% para 3%. O economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, diz que "todos os dados vieram acima das projeções", o crescimento foi disseminado e sua aceleração é "inequívoca". (págs. 1 e A3)
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ARTIGOS
A era Meirelles (O Estado de S. Paulo)
Após algumas idas e vindas, Henrique Meirelles anunciou que não deixaria o cargo de presidente do Banco Central (BC) para se dedicar à carreira política, devendo, portanto, permanecer à frente do BC até o final do mandato do presidente Lula. Com essa decisão, Meirelles provavelmente terá exercido o mais longo mandato como presidente daquela instituição, desde a sua criação, em 1964, pois nem mesmo durante a ditadura militar aquele cargo esteve tanto tempo nas mãos de uma única pessoa. É um bom indicador da estabilidade institucional alcançada pelo BC e isso deve ser creditado ao governo petista que, apesar de toda sua retórica contra a independência da autoridade monetária, conferiu, de fato, a autonomia operacional que o BC necessitava para implementar suas decisões de política monetária. Os resultados alcançados até agora confirmam que Meirelles e sua diretoria fizeram bom uso dessa autonomia.De fato, sem pretender fazer um balanço completo da administração Meirelles, (o que seria fora de propósito, por várias razões), o comportamento de duas variáveis, no início e no término de sua gestão, pode resumir, mesmo que grosseiramente, seu desempenho à frente do BC: a taxa de inflação, medida pelo IPCA, que estava em 9,3% em 2003, deve terminar 2010 em 5,3% (segundo o último indicador da expectativa de mercado do relatório Focus de 9/4/2010). No mesmo período, o crescimento do PIB deve saltar de 1,1%, ocorrido em 2003, para uma taxa esperada de 5,6 %, em 2010. Em outras palavras, crescimento robusto do PIB e queda na taxa de inflação constituem resultados auspiciosos para bancos centrais. Além disso, há que se considerar ainda o notável crescimento das reservas internacionais, a elevação do País a grau de investimento e a solidez revelada pelo sistema bancário brasileiro ante as turbulências provocadas pela crise financeira internacional.
A impossibilidade de adivinhar o amanhã e a diversificação (Valor Econômico)
Pessoalmente, não acredito em astrólogos, curandeiros, adivinhos, quiromantes, videntes, futurólogos, profetas e cartomantes. Sempre desconfiei daqueles que insistiam demasiadamente quando elogiavam resultados futuros de investimentos. Pior quando acompanhados daquela irritante e absoluta certeza de que os encantos - que apregoavam seus arautos - iriam ocorrer em data certa e/ou com ganhos já determinados. Desconfio por definição de analistas, consultores e assemelhados que acreditam saber o que irá acontecer no dia de amanhã. Alguns têm tanta certeza de si mesmos e são tão convincentes que levam de roldão a todas as pessoas desinformadas, inseguras, incautas e ingênuas. Minha experiência comprova que a maioria das pessoas adora receber recomendações ditas "infalíveis" dos chamados "entendidos", pois desejam ardentemente acreditar que essas fontes são absolutamente seguras e confiáveis. Acreditar na minha própria falibilidade significa, e o admito humildemente, que perdi muitos negócios ao insistir na vida profissional em jamais querer dourar demasiadamente performance futura de quaisquer investimentos que, acreditava, pudessem ser interessantes para meus clientes. Isso enquanto meus concorrentes apregoavam suas certezas sem qualquer pudor!
A provinha Brasil dos candidatos (Folha de S. Paulo)
A reforma pós-crise (O Estado de S. Paulo)
Alternativa para elevar a competitividade (Jornal do Brasil)
Autópsias prematuras (O Globo)
Bric? Não, é Brasil e China (O Estado de S. Paulo)
Cadeia de comando (O Globo)
Flores no túmulo de Tancredo (O Globo)
Flores no túmulo de Tancredo (O Estado de S. Paulo)
Gigante adormecido (Correio Braziliense)
Irritar pode valer a pena (O Globo)
Não culpem a mãe natureza (Valor Econômico)
O 'subdesempenho satisfatório' do Brasil (O Estado de S. Paulo)
O debate sobre o crime e a polícia no Rio de Janeiro (Correio Braziliense)
O equívoco do general (Folha de S. Paulo)
O patrono (O Globo)
O que importa é a foto (Folha de S. Paulo)
Os pontos sensíveis da alienação fiduciária (Valor Econômico)
Polônia e Rússia: crueldade do acaso (Valor Econômico)
Queremos mais! (Correio Braziliense)
Regulamentação necessária (Valor Econômico)
Rumo à inteligência competitiva de Estado (Folha de S. Paulo)
Sangue no verde-e-amarelo (Folha de S. Paulo)
Um credor ainda duvidoso (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A bela e a fera (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Crescimento da economia no ano poderá ser o maior desde 1986, mesmo que o BC arreganhe os dentesO volume de vendas do comércio em fevereiro, conforme a pesquisa mensal do IBGE, reforça a convicção de que o crescimento econômico este ano será brilhante, superando as expectativas mais otimistas. As assessorias econômicas de instituições privadas que conseguem com razoável precisão simular o modelo usado pelo IBGE para apurar o Produto Interno Bruto (PIB) já encontram taxas de crescimento de arrepiar para 2010, comparadas a 2009, quando houve queda de 0,2%. O desempenho corrente do comércio vitamina tal cenário. As vendas em fevereiro do chamado varejo ampliado, que inclui carros, peças e materiais de construção, cresceram 2,1% sobre janeiro, bem acima das previsões. Sobre fevereiro de 2009, o aumento chegou a 13,6%. Na medida mais restrita, que capta melhor o ambiente do varejo, o aumento no mês também foi convincente: 1,6%. E de 12,3% em relação a fevereiro de 2009. “Esse resultado reforça a percepção de que a atividade segue em ritmo forte no início de 2010 — e dá força à parcela do mercado que acredita em elevação mais rápida da Selic”, diz a análise da consultoria LCA. E não só: do PIB também. No modelo do economista Fernando Montero, da Convenção, o PIB já aponta para um crescimento de 7,1%, com destaque, segundo a ótica da oferta, para a indústria. De retração de 5,5% no ano passado, a indústria tende a uma expansão acima de 11%, a maior desde 1991.
A onça é braba (Correio Braziliense - Brasília-DF)
A cúpula do PMDB avalia que chegou a hora de a onça beber água. Isto é, de exigir do PT um tratamento mais cordato nos estados onde os dois partidos enfrentam dificuldades para consolidar a coalizão governista. Depois da indicação do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), para a vaga de vice de Dilma, os caciques regionais do PMDB querem resolver seus problemas eleitorais. O momento seria oportuno porque a petista Dilma Rousseff deixou de ser a ministra toda-poderosa do governo Lula e revelou suas fraquezas como pré-candidata petista. » » » Ontem, sem a participação do presidente da legenda, Michel Temer — o algodão entre os cristais —, o presidente do PT, Eduardo Dutra, e outros dirigentes petistas se reuniram com os líderes do PMDB na Câmara e no Senado, Henrique Eduardo Alves (RN) e Renan Calheiros (AL), respectivamente, e o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Os três foram porta-vozes do descontentamento. » » » Quem são os mais insatisfeitos com o PT? Um time da pesada: o presidente do Senado, José Sarney (AP), por causa do Maranhão; o ex-ministro das Comunicações Hélio Costa, pré-candidato ao governo de Minas; o vice-presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO); os deputados Jader Barbalho (PA) e Eunício Oliveira (CE); e o ex-governador de Santa Catarina Luiz Henrique da Silveira.
A reinvenção da pólvora (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Basta a observação (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Brasil e o yuan (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Brasília na voz do povo (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Cachorro-Quente (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Comprado em juro futuro alimenta alta (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Conta outra (Folha de S. Paulo - Painel)
Dilma já escala os deputados (Jornal do Brasil - Informe JB)
Direto da fonte (O Estado de S. Paulo)
Discurso bravo mas pouca radicalização (Valor Econômico - Política)
Dora Kramer (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Emissão deixa BB mais confortável (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Fusões e aquisições no setor de açúcar e álcool já atingem volume de 2009 (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Novo olhar sobre o superávit da Previ (Valor Econômico - Brasil)
O medo e os princípios (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Pacote Citrícola (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Paralisações também na Fiocruz (O Dia - Coluna do Servidor)
Por reestruturação salarial, policiais federais param durante 24 horas em todo o brasil (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
PR: Osmar Dias pode tirar palanque de Dilma (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Voto em abril com o olho em outubro (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
ECONOMIA
'Brasil não deve dizer a chineses o que fazer' (O Globo)
O economista-chefe do Goldman Sachs, Jim O’Neill, disse ontem em entrevista à Reuters que Brasil, Índia e Rússia não deveriam pressionar a China por mudanças no câmbio. Ele concorda com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que um yuan flexível seria melhor para a economia mundial, mas frisa que a China caminha nesse sentido.Portanto, afirmou, “os brasileiros não deveriam dizer aos chineses o que devem fazer”.— Os chineses não dizem aos brasileiros o que eles têm que fazer, logo, os brasileiros não deveriam dizer aos chineses o que eles devem fazer — disse O‘Neill, de Londres, em entrevista por telefone.A China está sob forte pressão dos EUA para valorizar sua moeda. Esta semana, o presidente chinês, Hu Jintao, esteve com o americano Barack Obama, em Washington, onde discutiram a questão. Obama pediu que o país adotasse uma taxa de câmbio “orientada ao mercado”, mas Hu afirmou que qualquer decisão seria tomada com base “nas necessidades econômicas e sociais” da China.Em editorial publicado ontem, o “New York Times” defendeu a posição americana e ressaltou que “a melhor forma de persuadir a China a mudar (sua política cambial) é por meio de uma pressão sustentada por muitos países”.
A economia brasileira não tem medo de crescer", diz Mantega (Jornal do Brasil)
A economia brasileira não tem medo de crescer, declarou quarta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega, enfatizando que a dívida pública não foi obstáculo para a expansão do país e deixou de ser um problema. Ele ressaltou que o Brasil teve, antes da crise financeira internacional, o maior ciclo de expansão da economia dos últimos 30 anos, durante audiência pública na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Dívida Pública, no Congresso Nacional. Não importa só o tamanho da dívida, importa a qualidade da dívida, se os juros que você paga são altos ou baixos. Os juros que pagamos são muito mais baixos (que no passado) disse Mantega. Também sonho crescer como a China (cerca de 10% ao ano). Porém, temos de ir devagar para não atropelar um crescimento sustentado. A virtude do nosso crescimento é que é equilibrado. Se crescêssemos a 10% ou 11%, geraríamos desequilíbrios. Entre 5% e 5,5% é um patamar satisfatório para a economia acrescentou. Mantega afirmou que o déficit externo não é um problema para o país, em razão da diminuição do endividamento e do aumento das reservas. Ele ressaltou que no final de 2002 a relação dívida/Produto Interno Bruto (PIB) era de 64% e que, no fim de 2008, caiu para 40%. Nas condições em que nos encontramos, o déficit em transações correntes não é um problema disse, acrescentando que o saldo negativo não aumentou a vulnerabilidade do país. Mas é bom ficar de olho, não é bom ter um déficit elevado.
Alta do minério deve fazer preço do aço subir 20% (O Globo)
Alta do preço acelera projetos em MG (Valor Econômico)
Azul estreia em Congonhas e vai voar para o exterior (O Estado de S. Paulo)
Aço inflaciona os preços (Correio Braziliense)
Ações do BB têm queda, mas mercado vê boas perspectivas (O Estado de S. Paulo)
Ações do BB vão girar até R$ 11 bi (Correio Braziliense)
Banco do Brasil fará emissão de ações de R$ 8,8 bilhões para reforçar capital (Valor Econômico)
Bancos reduzem limite para TEDs (Folha de S. Paulo)
BB anuncia capitalização de R$ 8,8 bi (Folha de S. Paulo)
BB lança ações para levantar R$ 9 bi (O Globo)
BB vai vender R$ 8,8 bilhões em ações (O Estado de S. Paulo)
Belo Monte sofre a 1ª derrota (Correio Braziliense)
BNDES vai financiar 70% de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Brasil crescerá 7% no ano, prevê banco dos EUA (Folha de S. Paulo)
Brasil e China fecham contratos milionários (O Estado de S. Paulo)
Brasil e China negociam acordo de comércio com ênfase no agronegócio (O Globo)
Brasil não quer palpites sobre Belo Monte, diz Lula (Folha de S. Paulo)
BRIC DEBATE O FUTURO EM BRASÍLIA (Correio Braziliense)
Bric debate potencial e carência (Jornal do Brasil)
Captação de empresas no mercado dobra (Folha de S. Paulo)
Casino ganha com Ponto Frio, mas perde Venezuela (Valor Econômico)
Causa da crise ainda não foi resolvida, diz Lamy (O Estado de S. Paulo)
China tem maior avanço desde 2007 (Folha de S. Paulo)
Claro vê ameaça de monopólio da Oi na banda larga (O Estado de S. Paulo)
Congresso quer reajuste de 7,7% para aposentado (Folha de S. Paulo)
Consórcio terá crédito do BNDES com juro de 4% ao ano (Valor Econômico)
Cresce taxa de administração em carteiras arriscadas (Valor Econômico)
Demanda aérea cresce 32% no país em março (Valor Econômico)
Demanda por voos domésticos cresce 32% em março (O Estado de S. Paulo)
Desembolsos recordes no primeiro tri (O Globo)
Discussão sobre redutor se arrasta há cinco anos (Valor Econômico)
Dólar quase anula alta do ano; Bovespa sobe 0,34% (Folha de S. Paulo)
E líderes pressionam para elevar benefícios (O Globo)
EBX adia oferta pública na Bovespa (O Globo)
ECONOMIA CRESCE E JÁ APONTA PARA PIB RECORDE (Valor Econômico)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Eike desiste de lançar EBX na bolsa (Valor Econômico)
Empresário sem riscos (Correio Braziliense)
Empresários do Brics-Ibas disputam recursos globais (O Estado de S. Paulo)
Entidade do setor de cana diz que não recebeu denúncias (Folha de S. Paulo)
Estatais puxam investimento chinês no país (Folha de S. Paulo)
Excesso de tarefas simultâneas é risco para o banco (O Estado de S. Paulo)
FGTS para pagar pensão atrasada (O Globo)
Fisco libera hoje consulta a lote residual de 2005 (Folha de S. Paulo)
Fundos têm captação de R$ 9,2 bi no início de abril (Valor Econômico)
Globo troca bônus e reduz juro de dívida (Valor Econômico)
Governo acerta 2 consórcios para Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Governo diz que 'está aberto a falar com as empresas' (O Estado de S. Paulo)
Grupo contribuiu com mais de 50% da expansão mundial nos últimos cinco anos (Valor Econômico)
Holding de Eike cancela oferta de ações (Folha de S. Paulo)
Hu Jintao chega com mais poder na 2ª visita ao País (O Estado de S. Paulo)
Infraestrutura fica com 40% dos desembolsos do BNDES no trimestre (Valor Econômico)
Interfarma defende integração de pesquisa (Valor Econômico)
Ipea prevê expansão entre 5,5% e 6,5% em 2010 e inflação sob controle (Valor Econômico)
Juros afastam BC e Fazenda (Correio Braziliense)
Juros para empresas e consumidores têm recorde de baixa (O Estado de S. Paulo)
Justiça do Pará suspende leilão de Belo Monte e fixa multa para descumprimento (O Globo)
Justiça federal suspende leilão de hidrelétrica (Folha de S. Paulo)
Justiça suspende leilão da hidrelétrica de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Justiça suspende leilão de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Keppel Signmarine amplia estaleiro em SC (Valor Econômico)
LDO prevê expansão de 5,5% no PIB em 2011 (Valor Econômico)
Lei dificulta plano para reduzir déficit (Valor Econômico)
Leilão terá dois consórcios, diz Eletrobrás (O Estado de S. Paulo)
Light muda contratos atrás de eficiência (Valor Econômico)
Lucro da Localiza cresce 62% no trimestre (Valor Econômico)
Lula quer remanejar recursos do PAC a 6 meses das eleições (Folha de S. Paulo)
Mais um capítulo na série de derrotas do governo no Congresso (O Estado de S. Paulo)
Mantega diz que "oligopólio" dos bancos impede queda dos juros (Valor Econômico)
Mobilidade ainda é desafio para grandes companhias (Valor Econômico)
Mudança no TRF apressa Belo Monte (Valor Econômico)
Nos EUA, otimismo cauteloso (Valor Econômico)
Novos gestores no pedaço (Valor Econômico)
O 'BNDES' dos Brics (O Globo)
Para OMC, acordo Brasil-EUA não enfraquece Doha (Valor Econômico)
Para pesquisadores, Bric deve discutir moeda (Valor Econômico)
País negocia redução de tarifas com Irã (Valor Econômico)
Plano China-Brasil cria metas para os países (O Estado de S. Paulo)
Preços devem subir pela 5ª vez no ano (Valor Econômico)
Private do CSHG quer crescer com aplicação no exterior (Valor Econômico)
Private equity já soma R$ 6,5 bi (Valor Econômico)
Produção de alimentos cai e consumo deve aumentar (Jornal do Brasil)
Projeto altera correção de dívidas com o INSS (O Estado de S. Paulo)
Proposta de banda larga da Oi gera críticas no setor (Valor Econômico)
Pré-sal S.A. será o nome da nova estatal do petróleo (O Globo)
Relator de CPI quer maior controle sobre dívida do governo (O Estado de S. Paulo)
Renda em alta faz venda crescer 11% (Correio Braziliense)
Siderúrgicas terão aumento de 20% nos custos (O Estado de S. Paulo)
Siderúrgicas vão repassar alta do minério (Valor Econômico)
Sindicato faz 'sardinhada' pelas 40 horas (O Estado de S. Paulo)
Substituição do dólar é apenas um exercício intelectual, diz Lamy (Valor Econômico)
São Martinho e Amyris vão investir em nova usina (O Estado de S. Paulo)
TED cai para R$ 3 mil (Correio Braziliense)
Transações de US$ 432 milhões entre Brasil e China (Jornal do Brasil)
União amplia limite de endividamento do Rio (Valor Econômico)
Usineiros esperam crédito para formação de estoque de álcool (Folha de S. Paulo)
Vale paga R$ 2,2 bilhões aos acionistas no dia 30 (Valor Econômico)
Vendas internas de aço crescem 62% no primeiro trimestre (O Estado de S. Paulo)
Vendas no varejo consolidam aposta à Selic e juros disparam (O Estado de S. Paulo)
Vendas no varejo em ritmo pré-crise (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
"Prefiro falar a me omitir", diz Mendes (Valor Econômico)
Em audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, foi homenageado pelos senadores - da oposição, em sua quase totalidade - e defendeu-se de críticas recebidas durante os dois anos no comando do tribunal por suas declarações a respeito de questões polêmicas. Mendes defendeu o cumprimento da lei pelo cidadão comum e pelo presidente da República. "O presidente do STF não é um juiz qualquer, não está falando sobre uma causa qualquer, sobre um caso concreto. Está fixando orientação para todos os juízes. Muitas vezes, está falando sobre a Constituição. É a difícil pedagogia dos direitos fundamentais. Prefiro falar antecipadamente, advertir quando há possíveis excessos, a ficar calado e ser responsabilizado pela omissão", disse. Mendes afirmou que, nos dois anos comandando o tribunal, nunca discutiu "questões banais". Opinou, segundo ele, sobre questões ligadas à estabilidade constitucional do país, fez advertências quanto a excesso e prerrogativas de juízes, "tanto que o judiciário sai maior desses dois anos". Foi aplaudido.
'Eles não acreditavam que o Brasil podia mais' (O Globo)
José Serra, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem, em São Paulo, que o país tem mais oportunidades para o futuro e ironizou a suposta falta de ações de seus antecessores.Segundo ele, sem citar nomes, outros governantes não acreditavam no potencial do Brasil.— O Brasil sempre pode mais. O Brasil pode tudo. Eu sou o maior otimista de que o Brasil pode muito. É só a gente acreditar na gente. É uma pena que quando eles (da oposição) governaram não acreditavam que o Brasil podia mais — afirmou Lula, após participar, ao lado do governador tucano de São Paulo, Alberto Goldman, do 21° Congresso Brasileiro do Aço.Mais cedo, em Brasília, Lula defendeu a criação de um ministério voltado para as micro e pequenas empresas. No encerramento da semana de capacitação do Sebrae, o presidente disse que o mesmo ministro não pode cuidar das questões das grandes e das pequenas empresas. Lula afirmou, porém, que não tomará essa iniciativa, porque está deixando o governo, que já conta com 37 ministérios.
Acordo define reajuste de 7,7% para aposentados (Valor Econômico)
Adimar vai depor em CPI da Câmara (Jornal do Brasil)
Aerotrem ou felicidade no Planalto? (Correio Braziliense)
Após rejeição, Senado aprova diretor da ANA (O Estado de S. Paulo)
Assessor de Lula é convidado a falar sobre dossiê (Folha de S. Paulo)
Baixaria na eleição para o TCE do Rio (O Estado de S. Paulo)
Bem-humorado e com propostas (Correio Braziliense)
CCJ chama Carvalho para falar de dossiê (O Estado de S. Paulo)
Confissões de Geddel no plenário da Câmara (Correio Braziliense)
Dia de cantoria e elogios a Lula (O Globo)
Dilma discute com base problemas regionais (Folha de S. Paulo)
Doações humanitárias internacionais passam na CCJ (Valor Econômico)
Em ritmo de campanha (Correio Braziliense)
Embalado por pesquisas, Serra mira no Nordeste (O Globo)
Empresário aprova Lula, mas vota Serra (Valor Econômico)
FHC não separa melancia de uma abóbora, diz MST (Folha de S. Paulo)
Filho de Sarney ajudou a fazer "consórcio paralelo", afirma PF (Folha de S. Paulo)
Gabeira admite desistir no RJ se acordo fracassar (Folha de S. Paulo)
Gilberto Carvalho pode depor na CCJ (O Globo)
Gilmar diz não se arrepender 'de nada' sobre gestão no STF (O Estado de S. Paulo)
Governadora do Pará contrata ex-stripper como assessora de gabinete (Folha de S. Paulo)
Governo quer remanejar verbas do PAC (O Globo)
Impasse em Minas já ameaça união PMDB-PT (O Globo)
Lula critica slogan, e Serra evita polêmica (Folha de S. Paulo)
Lula diz a empresários do aço que mudanças trazem risco (Valor Econômico)
Lula ironiza slogan adotado por Serra (O Estado de S. Paulo)
Mais uma frente virtual (Correio Braziliense)
Marina investe em entrevistas para contar sua história de vida (O Estado de S. Paulo)
Mudança de vice está em estudo (Correio Braziliense)
Na terceira tentativa, Senado aprova Vieira para direção da ANA (Valor Econômico)
Para Fernando Sarney, acusação é requentada (Folha de S. Paulo)
Para Naves, prisão é barra pesada (Correio Braziliense)
Para presidente do IABR, candidatos estão preparados (Valor Econômico)
Partidários de petista e de tucano se digladiam na web (O Estado de S. Paulo)
Peritos avaliam desvios da obra em R$ 200 mi (Folha de S. Paulo)
PF indicia 'aloprado' por fraude em MT (O Estado de S. Paulo)
Pirata virtual invade site do PT (O Globo)
Plano B de Gabeira contra desistência depende do TSE (O Globo)
Procuradoria diz que leis antifumo são legais (Jornal do Brasil)
Promotoria move ação contra Roriz (Folha de S. Paulo)
PSB tende a fechar aliança com Dilma (Valor Econômico)
PSDB move ação no TSE contra Sensus (Folha de S. Paulo)
PSDB quer anulação de pesquisa do Sensus (Jornal do Brasil)
PSDB recorre ao TSE contra o Sensus (O Globo)
PSol sob risco de implosão (Correio Braziliense)
Roriz culpa Bernardino (Correio Braziliense)
Roriz depõe no MP (Correio Braziliense)
Roriz é denunciado pelo 'escândalo da bezerra' (O Estado de S. Paulo)
Sarney anula votação contra diretor da ANA (O Globo)
Senado aprova nome já rejeitado para agência (Folha de S. Paulo)
Serra compromete-se com transposição (Valor Econômico)
Serra e Dilma reforçam ofensiva em programas populares de rádio e TV (O Estado de S. Paulo)
Sigilo, só para os parentes próximos (Correio Braziliense)
Site do PT é invadido, e partido insinua que a culpa é da oposição (Folha de S. Paulo)
Solto, agora Arruda tenta sair de Brasília (O Globo)
Stédile diz que MST vai trabalhar contra Serra (Jornal do Brasil)
Tucanos recorrem ao TSE contra pesquisa Sensus (O Estado de S. Paulo)
Um verde contra Marina (O Estado de S. Paulo)
Vereador gay acusa Marina de ocultar bandeira (Folha de S. Paulo)
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