Uma semana depois de garantir que o Brasil está preparado para enfrentar o influenza H1N1 e de afirmar que seria inevitável a entrada da doença no território nacional, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, confirmou ontem os quatro primeiros casos da doença no país, sendo dois em São Paulo, um no Rio de Janeiro e outro em Minas Gerais. Três pacientes vieram do México e um dos Estados Unidos. Os resultados foram confirmados a partir dos kits, enviados pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) de Atlanta, nos Estados Unidos, que chegaram na quarta-feira pelo Aeroporto de Viracopos (SP).
BRASIL CONFIRMA 4 CASOS DE GRIPE SUÍNA
O Ministério da Saúde confirmou ontem quatro casos de gripe A (H1N1) no Brasil -dois em São Paulo, um no Rio e outro em Minas Gerais. Todos contraíram o vírus no exterior -três no México e um nos Estados Unidos- e passam bem. Só um paciente do Rio continua internado. Segundo o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, não há evidências de que o vírus circule no país. Segundo o ministério, 93 casos suspeitos ou em monitoramento tiveram testes negativos para a doença. Outros 15 exames estão em análise, e os resultados devem sair hoje.O ministro argumentou que os casos foram monitorados e seus contatos (familiares) não desenvolveram sintomas. "Mas o que muda na nossa estratégia a partir dessa informação? Nada", disse Temporão, alegando que todas as medidas necessárias para conter a doença vêm sendo tomadas -rastreamento, monitoramento e tratamento dos possíveis doentes.
O Ministério da Saúde confirmou ontem quatro casos de gripe A (H1N1) no Brasil -dois em São Paulo, um no Rio e outro em Minas Gerais. Todos contraíram o vírus no exterior -três no México e um nos Estados Unidos- e passam bem. Só um paciente do Rio continua internado. Segundo o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, não há evidências de que o vírus circule no país. Segundo o ministério, 93 casos suspeitos ou em monitoramento tiveram testes negativos para a doença. Outros 15 exames estão em análise, e os resultados devem sair hoje.O ministro argumentou que os casos foram monitorados e seus contatos (familiares) não desenvolveram sintomas. "Mas o que muda na nossa estratégia a partir dessa informação? Nada", disse Temporão, alegando que todas as medidas necessárias para conter a doença vêm sendo tomadas -rastreamento, monitoramento e tratamento dos possíveis doentes.
Os órgãos reguladores federais norte-americanos disseram aos 19 maiores bancos dos Estados Unidos que devem levantar US$ 75 bilhões em capital extra até novembro, numa decisão mais otimista do que se previa sobre a saúde do sistema financeiro. Será exigido que dez dos 19 bancos considerados "grandes demais para entrar em colapso" pela administração Obama levantem capital adicional, de acordo com os resultados dos testes de estresse do governo, divulgados na tarde de ontem. Mas os 10 bancos vão ter de levantar muito menos capital do que alguns analistas esperavam apenas poucos dias atrás.
O Ministério da Saúde confirmou quatro casos da gripe suína no país; dois em São Paulo, um em Minas e um no Rio. Todos contraíram o vírus no exterior. O caso do Rio é de um rapaz que desembarcou no sábado, vindo de Cancún, e está internado no Hospital Clementino Fraga Filho. Para o ministro José Gomes Temporão, a notícia não muda a estratégia contra a doença. "A situação está sob controle", garantiu. Outros 15 pacientes fizeram exames. O diagnóstico sai hoje.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, confirmou ontem os quatro primeiros casos de gripe suína no Brasil. São dois de São Paulo, um do Rio de Janeiro e um de Minas. Apenas o paciente do Rio ainda está internado. Os outros três já estão curados e não oferecem risco de contaminação. Três dos doentes contraíram a gripe no México, e um, nos EUA. Assim, já são 26 os países que detectaram a gripe - a Argentina também confirmou seu primeiro doente ontem. Outros 15 casos suspeitos ainda serão analisados. De acordo com Temporão, "não existe evidência de que o vírus tenha contaminado outras pessoas". O ministro disse que o Brasil está preparado: "Fiquem tranquilos, a situação está sob controle". Não haverá mudança no esquema de assistência, que inclui isolamento. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária tem como localizar quem viajou com os doentes, pois vinha recolhendo as guias de declaração de bagagens em voos internacionais.
O GLOBO
BRASIL CONFIRMA 4 CASOS DE GRIPE SUÍNA, UM NO RIO
Os quatro primeiros casos de gripe suína no Brasil foram confirmados pelo Ministério da Saúde: dois pacientes em São Paulo, um no Rio e outro em Minas Gerais. Todos passam bem e contraíram o vírus no exterior. O ministro José Gomes Temporão afirmou, contudo, que não há evidências de que o vírus esteja circulando no Brasil. Outros 15 casos suspeitos aguardam hoje o diagnóstico definitivo. O paciente do Rio mora na Ilha, tem 21 anos e é o único dos quatro que ainda permanece internado, no Hospital do Fundão. A Argentina também confirmou um caso e nos EUA o número de infectados aumentou 40% num só dia.
VALOR ECONÔMICO
BALANÇOS JÁ MOSTRAM QUEM GANHA OU PERDE COM A CRISE
A crise econômica global bateu com força no desempenho da siderúrgica Gerdau no primeiro trimestre. Na comparação com o mesmo intervalo de 2008, a receita líquida consolidada caiu 22%, para R$ 7,0 bilhões, as vendas de produtos siderúrgicos recuaram 39% e fecharam em 3,1 milhões de toneladas e o lucro líquido despencou 97%, para R$ 35 milhões, o pior na história recente da companhia. E não fosse o uso de um crédito fiscal, o balanço ficaria no vermelho: o resultado antes dos impostos foi um prejuízo de R$ 53,3 milhões.
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A crise econômica global bateu com força no desempenho da siderúrgica Gerdau no primeiro trimestre. Na comparação com o mesmo intervalo de 2008, a receita líquida consolidada caiu 22%, para R$ 7,0 bilhões, as vendas de produtos siderúrgicos recuaram 39% e fecharam em 3,1 milhões de toneladas e o lucro líquido despencou 97%, para R$ 35 milhões, o pior na história recente da companhia. E não fosse o uso de um crédito fiscal, o balanço ficaria no vermelho: o resultado antes dos impostos foi um prejuízo de R$ 53,3 milhões.
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ARTIGOS
Entre as vítimas da atual crise estão as convicções sobre a racionalidade da política monetária que foi construída nos últimos 20 ou 30 anos. O celebrado articulista Martin Wolf, do Financial Times, publicou na edição de quarta-feira um artigo que é um bom exemplo de como convicções baseadas em camadas finas de reflexão quebram com facilidade e afundam as vítimas incautas nas águas geladas da confusão mental. Motivado pela saia-justa em que se encontra a maioria dos bancos centrais no mundo, o articulista afirma que a crise requer que se redesenhe a abordagem da estratégia de metas. Será? Mesmo depois que a Grande Recessão tiver dado lugar à recuperação, a busca por uma "nova racionalidade" ressoará a música da tolerância inflacionária que sempre deleita os ouvidos dos governantes. Tempos de déficits salvadores, dívidas perdoadas, intervenções bem-intencionadas, redistribuições ferozes de renda e riqueza costumam ser sucedidos por novas dificuldades: Estados gestores, preços relativos distorcidos e conciliação via inflação. A alta de preços persistente é a "solução" para as distorções que não puderem ser conciliadas por mais impostos e outros sacrifícios direcionados.
Diversos conceitos econômicos ortodoxos, presentemente hegemônicos entre economistas, jornalistas e governantes, atravessam o artigo de André Lara Resende, "Além da crise: desequilíbrio e credibilidade", publicado em 24/04/2009, neste jornal. Ele expõe, competentemente, os desequilíbrios que empurraram o mundo para a crise, o estágio atual das economias e seu lento desenvolvimento até alguma recuperação. O que se busca aqui é explicitar os pressupostos de sua teoria, criticá-los quando couber e propor alternativas onde ele não vê saídas. O pensamento conservador atual, ensina Philip Arestis, corporifica a Macroeconomia do Novo Consenso que, dentre outras regras, propõe que: 1) o controle da inflação é o objetivo prioritário da política monetária, que deve ser operada por especialistas independentes; 2) que a política fiscal deve subordinar-se à política monetária; 3) o alto nível de atividade, que leva o desemprego para baixo de sua taxa natural, é a causa da inflação; 4) que a política monetária não tem efeitos permanentes sobre o nível de atividade; e 5) que não se deve estabelecer metas para a taxa de câmbio. Desregulamentação e abertura das economias nacionais também são aceitas pelo consenso. A impossibilidade, presente nesse consenso e admitida por Resende, de lançar mão de políticas compensatórias anticíclicas, que fragiliza os países periféricos, já seria motivo suficiente para que algumas vozes, que não aceitam a inevitabilidade dessas práticas, dissonassem.
A verdade sobre a nova Lei das Falências (Folha de S. Paulo)
Ata sinaliza distensão monetária mais longa (Jornal do Brasil)
Estresse no trânsito (Correio Braziliense)
Faz de conta na Saúde (O Globo)
IR sobre títulos públicos pode cair (Folha de S. Paulo)
Literatura e experiência de Deus (Correio Braziliense)
O Brasil em recessão técnica (Folha de S. Paulo)
O populismo está de volta (O Estado de S. Paulo)
Os pastores da miséria (O Globo)
Os transgênicos voltam à pauta (O Estado de S. Paulo)
Radiografia atual da crise (Folha de S. Paulo)
Reforma a toque de caixa (Folha de S. Paulo)
Sem motivos para pânico (Jornal do Brasil)
TCU mira parceria entre Caixa e ministério (Jornal do Brasil)
Um defensor da educação feminina (Jornal do Brasil)
Água no feijão! (Jornal do Brasil)
Águas e crise (Folha de S. Paulo)
Ata sinaliza distensão monetária mais longa (Jornal do Brasil)
Estresse no trânsito (Correio Braziliense)
Faz de conta na Saúde (O Globo)
IR sobre títulos públicos pode cair (Folha de S. Paulo)
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O Brasil em recessão técnica (Folha de S. Paulo)
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Água no feijão! (Jornal do Brasil)
Águas e crise (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preocupado com notícias do PAC no Rio, cobrou da equipe um esforço para mostrar que as parcerias com o estado estão andando. Consultou o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, que, animado, confirmou à coluna a visita do presidente dia 29. Na pauta, inauguração de um "superUPA" – Unidade de Pronto Atendimento para desafogar os hospitais – em Manguinhos, onde também Lula vai visitar instalações prontas de um ginásio e piscina, além de uma escola técnica. No Complexo do Alemão, Lula entregará os primeiros 100 apartamentos do PAC. Sobre o Arco Rodoviário, Pezão disse que as obras de terraplanagem dos quatro lotes começam dia 20: "O arco vai decolar".
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preocupado com notícias do PAC no Rio, cobrou da equipe um esforço para mostrar que as parcerias com o estado estão andando. Consultou o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão (foto), que, animado, confirmou à coluna a visita do presidente dia 29. Na pauta, inauguração de um "super UPA" - Unidade de Pronto Atendimento para desafogar os hospitais - em Manguinhos, onde também Lula vai visitar instalações prontas de um ginásio e piscina, além de uma escola técnica. No Complexo do Alemão, Lula vai entregar os primeiros 100 apartamentos do PAC. Sobre o Arco Rodoviário, Pezão disse que as obras de terraplanagem dos quatro lotes começam dia 20: "O arco vai decolar".
A lista e a civilização (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Acordo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Ainda falta o principal (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Amante à antiga (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Após ressaca das altas, olho nos lucros (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
BC passa pito no mercado e juro cai (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Bolsa-Lugo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Cantando bem... (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Carrões (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Cartas dadas no PT (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Cartas marcadas (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Casa própria (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Cidade que brota da lama (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Colegiado (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Começa reestruturação de carreiras (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Comissão da confusão (Correio Braziliense - Brasília-DF)
DF: Paulo Octávio continua vice em 2010 (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Doença light (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Ex-secretário vai para a ANTT (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Governo investe apenas 0,85% do projetado (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Hora extra tem novas regras (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Lugo negocia aliança com general Oviedo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Mais emprego (O Globo - Panorama Político)
Mais seletiva (Folha de S. Paulo - Painel)
Manifestantes a laço (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Matrícula garantida (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Meio na informalidade (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Melhora das expectativas e taxa de câmbio (Valor Econômico)
Nas mãos de Oviedo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Nota triste (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O debochado em seu hábitat (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
O sensacional e o essencial (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O teto das cotas (O Globo - Luiz Garcia)
Os partidos e o senso comum (Gazeta Mercantil - Coisas da Política)
Os partidos e o senso comum (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Parada dura (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Plano de saúde (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Poder sem pudor Cartão de visita (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Pombo-correio (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Porteiro de prédio (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Portugal no Brasil (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Preços não baixam (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Processo abusivo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Procura-se (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Queda em SP não tira o sono (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Reenquadramento no STJ (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Renovação de ares (O Globo - Merval Pereira)
Retrato do Senado (O Globo - Ancelmo Gois)
Sem atalho para o respeito do eleitor (Valor Econômico - Política)
Sem greve (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Senado debate reserva de vagas (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Tuma é da paz (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
União suspende pagamento (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Vivendo perigosamente (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Warren Buffet e a próxima crise (Valor Econômico - Brasil)
Índices de correção (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
ECONOMIA
''Batemos no fundo do poço'', diz Agnelli (O Estado de S. Paulo)
Um dia após a divulgação da queda de quase 30% nas vendas de minério de ferro no primeiro trimestre, o presidente da Vale, Roger Agnelli, afirmou que o período pode ter sido o fundo do poço para o setor de mineração. Mas traçou um quadro mais positivo para os próximos meses ao lembrar que os estoques mundiais de minério já foram consumidos. "Ninguém mais tem estoque, nem nós", disse o executivo, em teleconferência com analistas. Para Agnelli, a grande vantagem hoje em relação ao início de 2009 é que se pode prever com um pouco mais de visibilidade o comportamento da demanda. Se as economias da Europa e dos Estados Unidos ainda não apontam reação, a China tem conseguido minimizar os impactos negativos da crise nos resultados da Vale. "O clima está perto de 30°C negativos na Europa, mas estamos a 40°C positivo na China", disse.
O diretor presidente do Itaú-Unibanco, Roberto Setubal, afirmou ontem que é inevitável tributar a caderneta de poupança para que se possa estimular a redução dos juros no País e os financiamentos de longo prazo, como os destinados para compra da casa própria. "É inexorável que vamos caminhar para algum nível de tributação na caderneta de poupança", afirmou o executivo durante palestra promovida pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP). De acordo com Setubal, em um primeiro momento a tributação poderia incidir para valores acima de uma determinada faixa de aplicação, de forma a manter cerca de 95% dos poupadores nas mesmas condições praticadas atualmente. Ou seja, isentos da incidência do imposto de renda. Para o executivo, o modelo adotado no Brasil, em que a poupança é remunerada a 6% ao ano (+TR) com isenção do Imposto de Renda , não beneficia os financiamentos de longo prazo. "O modelo tem de apoiar o financiamento e não o investidor", disse.
'Camisinhas não são paraguaias' (O Globo)
Agricultura familiar sofre com chuvas no Nordeste (Valor Econômico)
Algodão rentável eleva venda futura para 2010 (Gazeta Mercantil)
AmBev lucra 32% mais com bom desempenho no Brasil (Gazeta Mercantil)
Anac vai abrir vagas para 105 (Correio Braziliense)
Aneel leiloa linhas de transmissão de energia e subestações (Jornal de Brasília)
Apesar do clima, perspectiva para o plantio de trigo ainda é positiva (Valor Econômico)
Apex prevê forte queda no comércio de bens de consumo (Valor Econômico)
APROVADOS PARA ANAC GANHARÃO R$ 9.500 (Jornal de Brasília)
Ata do Copom sinaliza com ciclo maior de baixas (Gazeta Mercantil)
Atividade industrial cresce após cinco meses de queda (Folha de S. Paulo)
Aumento no valor de imóvel pode levar a saques de R$ 1,1 bi no FGTS (Folha de S. Paulo)
Baixo rendimento reduz a oferta de café em 2009/10 (Valor Econômico)
BC acena com queda dos juros (Jornal do Brasil)
BC está disposto a baixar mais a Selic (Jornal do Brasil)
BC indica ciclo maior de corte do juro (Folha de S. Paulo)
BC: juros cairão mais após nova poupança (O Globo)
Bolsa tem melhor mês desde setembro (Gazeta Mercantil)
Bom humor antecedeu reunião com paraguaios (O Estado de S. Paulo)
Bovespa fecha em queda após cinco pregões em alta (Jornal de Brasília)
Brasil capta US$ 750 milhões com lançamento de título em Europa e EUA (O Globo)
Brasil capta US$ 750 milhões no exterior com o segundo menor juro da história (Jornal de Brasília)
Brasil duplica demanda por gás natural boliviano em um mês (Jornal de Brasília)
Brasil é o segundo em ação antidumping, diz OMC (Valor Econômico)
Caixa realiza feirão de imóveis no DF (Correio Braziliense)
CEF retoma os feirões da casa própria (Valor Econômico)
China responde por 45% das vendas da Vale no trimestre (Gazeta Mercantil)
Citi converterá mais US$ 5,5 bi em ações (Gazeta Mercantil)
Com alta no atacado, IGP-DI registra inflação (O Globo)
Com aumento da produção, fim das férias escalonadas (Valor Econômico)
COMMODITIES - Trigo tem 3ª- alta seguida (Gazeta Mercantil)
Congresso aprova novo parcelamento de dívidas (Folha de S. Paulo)
Congresso aprova novo parcelamento (Folha de S. Paulo)
Congresso dá a governo poder ilimitado para blindar bancos (O Estado de S. Paulo)
Conselho eleva uso em aplicações privadas (Valor Econômico)
Consignado e seguro ajudam desempenho do Paraná Banco (Gazeta Mercantil)
Copom indica novos cortes no juro (Valor Econômico)
Copom vê juro menor e alerta sobre a poupança (O Estado de S. Paulo)
Curta - Inflação de SP (Valor Econômico)
Câmara aprova novo Refis que parcela dívidas de empresas em até 15 anos (O Globo)
Deputado que 'se lixou' pode ser afastado em conselho (O Estado de S. Paulo)
Desenvolvimento com democracia no campo (Gazeta Mercantil)
Diarista sem direito trabalhista (Correio Braziliense)
Diminui demanda de títulos do Tesouro (Valor Econômico)
Dólar cai frente a outras moedas globais (O Globo)
Dólar comercial fecha estável no mercado brasileiro (Jornal de Brasília)
Em Minas, queda de até 50% na produção (Gazeta Mercantil)
Estimativa de Selic menor derruba juros (Gazeta Mercantil)
Estudo diz que 81% das companhias estão reduzindo despesas em 2009 (Valor Econômico)
Executivo de financeira da GM é acusado de ser cúmplice de Madoff (Jornal de Brasília)
Facilidades não garantem que dívida será paga (Folha de S. Paulo)
Falta de chuvas reduz colheita (Correio Braziliense)
Falências e recuperações caem em abril (Gazeta Mercantil)
Falências e Recuperação Extrajudicial (Gazeta Mercantil)
Faturamento sobe e emprego cai na indústria (Valor Econômico)
FGTS decide dobrar o orçamento de gastos (Valor Econômico)
Fora do poder, PT era contra a medida (O Estado de S. Paulo)
Fábrica em Minas está mantida, mas ficou para 2010 (Valor Econômico)
GE investe em saúde para reduzir dependência do mercado financeiro (Valor Econômico)
GE vai investir US$ 6 bilhões e reforçar a área médica (Gazeta Mercantil)
Gerdau registra lucro 97% menor (Gazeta Mercantil)
GM já lucra menos na América Latina (Valor Econômico)
Gomes da Costa tem trimestre recorde (Gazeta Mercantil)
Governo brasileiro fecha captação de US$ 750 milhões (Gazeta Mercantil)
Governo calcula que 10 bancos dos EUA precisam de reforço de US$ 75 bi (Jornal de Brasília)
Governo leiloa o pré-Madeira (Valor Econômico)
IBGE projeta safra 6,8% menor em 2009 (O Estado de S. Paulo)
IBGE: indústria do Rio cresceu mais (O Globo)
Ibovespa reverte valorização e cai 2,8% (Gazeta Mercantil)
IGP-DI muda direção e tem alta (Valor Econômico)
Impasse entre Brasil e Paraguai continua (O Estado de S. Paulo)
Imóveis da RFFSA vão recompor orçamento (Gazeta do Povo)
Indústria fatura mais (Correio Braziliense)
Irã estuda aplicar parte das reservas no país para garantir comércio (Valor Econômico)
Itaipu: presidentes negociam 'saída honrosa' (O Globo)
Lucro da Energias do Brasil recua 30% (Gazeta Mercantil)
Lucro da TAM sobe no primeiro trimestre (Jornal de Brasília)
Lula quer fundos com menos imposto e IR para grande poupador (Folha de S. Paulo)
Mantega discute na Argentina criação do Banco do Sul (O Estado de S. Paulo)
MAPA DO TEMPO - Chuva deve voltar ao RS na próxima semana (Gazeta Mercantil)
Massa salarial na indústria tem primeira queda desde janeiro de 2007 (Jornal de Brasília)
Mercado tem captação positiva de R$ 19,9 bilhões em abril (Gazeta Mercantil)
Mesquita diz que BC não quer direcionar taxa de câmbio (O Estado de S. Paulo)
Mudança terá de passar no Congresso (Folha de S. Paulo)
Negócios permanecem retraídos na BM&F (Gazeta Mercantil)
Nova redução da TR pode ser a alternativa do governo (O Estado de S. Paulo)
Novo Refis vai à sanção e veto a ''bondades'' pode desgastar Lula (O Estado de S. Paulo)
Paraguai e Brasil chegam a impasse sobre Itaipu (Folha de S. Paulo)
País usa tarifa no Madeira para negar pedido paraguaio (Valor Econômico)
Pedidos de indenização ao Proagro aumentam 42% (Valor Econômico)
Pedidos de recuperação judicial têm alta no ano (Folha de S. Paulo)
Pelo segundo mês, poupança tem mais saque do que depósito (O Estado de S. Paulo)
Petrobras conclui que nada sabe sobre vazamento (O Globo)
Petrobras não chega a culpados por vazar balanço (Folha de S. Paulo)
Petrobras não encontra origem de vazamento (Gazeta Mercantil)
Petrobras vende concessões no Golfo do México (O Estado de S. Paulo)
Poupança perde depósitos em meio a discussões (Valor Econômico)
Poupança tem mais saque do que depósito (O Estado de S. Paulo)
Previdência: um assunto para menores (Jornal do Brasil)
Preços: IGP-DI sobe 0,04% em Abril, com queda menor no mercado (Folha de S. Paulo)
Procura por títulos da dívida do Brasil cresce (Folha de S. Paulo)
Projetos de preservação evitam venda (Gazeta do Povo)
Queda de preços no mercado livre prejudica resultados das elétricas (Valor Econômico)
Recuperação regional sobre dezembro é desigual (Valor Econômico)
REGISTRO - ABRIL DE ALTA NO CAMPO (Gazeta Mercantil)
REGISTRO - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS (Gazeta Mercantil)
Regras duras aumentaram as exclusões, dizem tributaristas (Folha de S. Paulo)
Remédios, cigarros e conta de água pressionam a inflação na primeira semana de maio (Jornal de Brasília)
Sai perdão a devedores (Correio Braziliense)
Saldo da poupança sobe apenas 0,2% em abril (Gazeta Mercantil)
Sangria na poupança (Correio Braziliense)
Seca encolhe produção e retrai intenção de plantio de inverno (Gazeta Mercantil)
Sinais para o segundo trimestre são positivos, diz diretor do BC (Valor Econômico)
Tarifas internacionais começam a baixar (Valor Econômico)
Taxar poupança será inevitável, diz Setubal (Folha de S. Paulo)
Tesouro capta mais US$ 750 mi no exterior (O Estado de S. Paulo)
Tesouro capta US$ 750 milhões (Valor Econômico)
Tesouro capta US$ 750 milhões no exterior (Jornal do Brasil)
Tesouro lança bônus da dívida com juros menores e capta US$ 750 mi (Jornal de Brasília)
Testes definem que bancos dos EUA precisam de mais US$ 75 bilhões (Valor Econômico)
TST rejeita vínculo para diaristas, mas especialista recomenda recibos diários (O Globo)
UE aplica sobretaxa de 25,9% sobre alumínio brasileiro (Valor Econômico)
Usinas de SP e MS unem-se para comercializar etanol (Gazeta Mercantil)
Venezuela aprova lei que nacionaliza atividades petrolíferas (Jornal de Brasília)
Venezuela: nacionalização no petróleo (O Globo)
Índia e Brasil lideram queixas na OMC (O Estado de S. Paulo)
Ásia ganha mais peso na exportação da Vale (Valor Econômico)
POLÍTICA
O cientista político e diretor acadêmico da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Feesp), Aldo Fornazieri, se diz plenamente favorável à lista fechada. O principal mérito das listas, afirma, é fortalecer os partidos em detrimento de indivíduos ou facções. "As pessoas não podem pairar acima dos partidos. As modernas democracias ocidentais têm como centro as agremiações partidárias." Ele também é favorável ao financiamento público, desde que a lei preveja formas expressas de proibição de financiamento privado - o que está previsto.
'Oligarquias vão definir hierarquia do financiamento' (O Estado de S. Paulo)
O cientista político Marco Antônio Teixeira, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), não concorda com a adoção "da noite para o dia" da lista fechada, atrelada ao financiamento público de campanha. Segundo ele, a falta de identificação do eleitor com partidos políticos inviabiliza a votação na legenda. E o financiamento público seria o mesmo que oferecer dinheiro às oligarquias partidárias.
Anistia: Pauta de reunião do PT inclui pedido de volta de Delúbio (Folha de S. Paulo)
Associação imobiliária doou R$ 2,5 mi ao DEM (Folha de S. Paulo)
Battisti: procuradoria recomenda que STF rejeite anulação de refúgio (O Globo)
Brasil não assegura livre expressão, avalia OEA (O Estado de S. Paulo)
Caso Battisti: Novo advogado de terrorista italiano apela a jurisprudência (Folha de S. Paulo)
Chanceler terá de explicar apoio a egípcio na Unesco (O Globo)
Comissão aprova diretores da Anatel e ANTT (Valor Econômico)
Conselho cogita não se lixar (O Globo)
Conselho quer trocar relator do caso Edmar (Folha de S. Paulo)
CPI do Grampo indicia Daniel Dantas por escutas ilegais (Jornal do Brasil)
CPI dos Grampos pede indiciamento de Dantas e exclui Protógenes e Lacerda (Valor Econômico)
CPI indicia Dantas, mas livra Lacerda e Protógenes (O Estado de S. Paulo)
CPI só pede indiciamento de Dantas (O Globo)
Cruzeiro do Sul emprestou R$ 680 milhões (Valor Econômico)
Câmara reduz prazo para deputado prestar conta (Folha de S. Paulo)
Cúpula do PT tenta barrar Delúbio (O Estado de S. Paulo)
Daniel Dantas indiciado por CPI das Escutas Clandestinas (Jornal do Brasil)
Delúbio insiste em ser candidato por Goiás (Correio Braziliense)
Delúbio, Valério e Genoino se livram de 1 ação (O Globo)
Demissões na Infraero não têm volta, diz Jobim (O Estado de S. Paulo)
Depoimento do casal Zoghbi no Senado foi uma farsa, diz tucano (O Globo)
Deputado do castelo vira réu por crime tributário (O Estado de S. Paulo)
Deputado responde a duas ações penais no STF (O Estado de S. Paulo)
Deputados aprovam relatório (Correio Braziliense)
Diplomacia: Lula critica nomeação política para cargos em embaixadas (Folha de S. Paulo)
Doação eleitoral eleva valor de obras públicas, diz Tarso (Folha de S. Paulo)
Edmar vira réu no Supremo (O Globo)
Ele se lixou e se deu mal (Correio Braziliense)
Em troca de apoio a Dilma, Lula negocia espaço para PMDB (Valor Econômico)
Escândalos no Congresso projetam site (Folha de S. Paulo)
Ex-diretor mantém apartamento funcional (Folha de S. Paulo)
Ex-tesoureiro se livra de ação por gestão fraudulenta (O Estado de S. Paulo)
FHC: PT vive mexicanização (O Estado de S. Paulo)
Gilmar rebate crítica (Correio Braziliense)
Gilmar: juízes têm de enfrentar opinião pública (O Globo)
Governador inicia peregrinação (Correio Braziliense)
Governo agiliza análise de pedidos de anistia dos demitidos no Governo Collor (Jornal de Brasília)
Jobim: demissões na Infraero vão continuar (O Globo)
Lula critica indicações políticas para cargos em embaixadas (Jornal de Brasília)
Lula e Lugo concluem reunião sem resolver questão de Itaipu (Jornal de Brasília)
Lula faz mea-culpa e reprova indicação de político derrotado para embaixadas (O Estado de S. Paulo)
Líder elogia decisão do STF de retirar acusação contra Delúbio, Genoíno e Valério (Jornal de Brasília)
Mesmo sem mandato, Bornhausen deu passagens do Senado à mulher e ao genro (O Estado de S. Paulo)
Moraes foi acusado de vários crimes (O Globo)
Moraes não está nem aí (Correio Braziliense)
MPF defende habeas corpus a executivos (O Estado de S. Paulo)
Na ONU, ministro critica muros em favelas do Rio (O Estado de S. Paulo)
No Piauí, chuva provoca falta de combustível (O Globo)
Não há consenso sobre proposta entre legendas (O Estado de S. Paulo)
ONGs cobram mais controle no Bolsa-Família (O Estado de S. Paulo)
Operação carro-pipa contra estiagem erra o alvo (Jornal do Brasil)
Para especialistas, proporção de fraudes é baixa (O Estado de S. Paulo)
Pemedebistas voltam a discutir terceiro mandato (Valor Econômico)
PGR recomenda extinção de ação contra refúgio concedido a Cesare Battisti (Jornal de Brasília)
PMDB agora ameaça assinar CPI da Petrobras (O Globo)
PR convida Garotinho (Correio Braziliense)
Precatórios: proposta deve ser modificada (O Globo)
Presidente deve vetar mudança de indexador de dívidas na MP 449 (Valor Econômico)
Procurador pede fim do processo de extradição de Battisti (Valor Econômico)
PT ratifica apoio a Dilma, pressiona por Carvalho e negocia palanques estaduais (Valor Econômico)
PT usa PAC para Dilma crescer em Minas (O Estado de S. Paulo)
Relatório final de CPI pede o indiciamento de Dantas (Folha de S. Paulo)
Retorno de Delúbio divide cúpula petista (Valor Econômico)
Satiagraha: STF tem "apego excessivo" a direitos fundamentais, diz procurador (Folha de S. Paulo)
Souza pode trocar procuradoria pelo STF (O Estado de S. Paulo)
STF aceita denúncia contra dono de castelo (Folha de S. Paulo)
STF livra Delúbio, Marcos Valério e Genoino de ação (Folha de S. Paulo)
STF não pode vetar refúgio, diz procurador (O Estado de S. Paulo)
Suplicy não quer ser colocado em “vala” (Correio Braziliense)
Tarso aposta em lista para abrir reforma política (O Estado de S. Paulo)
Temporão diz que orçamento da saúde é prejudicado por medidas judiciais (Jornal de Brasília)
Um mea culpa sobre escolha de embaixadores (O Globo)
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