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FOLHA DE S. PAULO
PODER DAS FACÇÕES PODE INVIABILIZAR VOTO DE PRESO
O ESTADO DE S. PAULO
DILMA REAGE A SERRA E DIZ NÃO TEMER EMBATE ÉTICO COM TUCANOS
PREVI-RIO: ALÉM DE CPI, A INTERVENÇÃO
Coleta de assinaturas começa hoje, e Ministério da Previdência vai intervir. Começa hoje na Câmara Municipal a coleta de assinaturas para a instalação da CPI do Previ-Rio, que vai investigar as aplicações e a gestão dos recursos do Instituto de Previdência e Assistência da Prefeitura do Rio. O Ministério da Previdência prometeu intervir com análise do balanço e da situação atuarial da instituição carioca, cujos gestores aplicaram R$ 70 milhões em um fundo privado ligado ao grupo Garcia & Rodrigues, o que contraria o estatuto. A Procuradoria Geral do Município conseguiu bloquear a aplicação na Justiça, mas segurados e parlamentares temem que a aplicação irregular dos recursos prejudique o pagamento de pensões. (págs. 1 e Cidade A16)
CORREIO BRAZILIENSE
MAIS RIGOR NO CONTROLE DAS CIRURGIAS PLÁSTICAS
A megaoferta de ações da Petrobras deve enxugar a liquidez do mercado no segundo semestre, dificultando emissões de outras empresas em um momento que já é de seletividade por parte dos investidores. A operação da estatal deve ser realizada assim que o Congresso aprovar os projetos do pré-sal. Embora a emissão ainda não tenha volume definido, a Petrobras estima que haja demanda para algo entre US$ 15 bilhões e US$ 25 bilhões. Na média, significa R$ 37 bilhões, volume que só perde para a soma das ofertas realizadas em 2007 e em 2009. (págs. 1 e D1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A encruzilhada da oposição no debate da política externa (Valor Econômico)
Até o momento pouco sabemos a respeito das políticas governamentais atualmente em curso que sofreriam inflexão no caso de vir a ser vitoriosa a oposição nas eleições de outubro. Se a contundência das críticas for uma medida dos alvos de possíveis mudanças, certamente a política externa seria um deles. Como amplamente divulgado, tema chave da linha seguida pelo governo enfatiza a integração latino-americana. Inovações importantes ocorridas nessa política podem assim ser resumidas: 1) adoção de uma concepção de integração que ultrapassa a dimensão comercial, incluindo-se em seu bojo as dimensões social produtiva, energética e de infraestrutura; 2) a construção de instituições regionais, tais como a Unasul e o Conselho de Defesa Sul-Americana cuja função seria a de ampliar a coordenação política entre os diversos governantes envolvidos, além de fomentar uma identidade latino-americana; e, 3) concessão de tratamento diferenciado aos países mais frágeis da região, no sentido de diminuir assimetrias estruturais, como o Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (FOCEM).
A era do pneu 'verde' (O Globo)
No mercado automobilístico brasileiro, o quinto maior do mundo, o pneu “verde” ainda responde por apenas 5% do segmento. Na Europa, onde é comercializado há mais de 15 anos, representa 60%. A experiência europeia nos indica que a adesão do consumidor foi influenciada por incentivos governamentais. Por questões econômicas e políticas, já que os europeus não produzem petróleo, a não ser no Norte da Inglaterra, os governos criaram políticas para reduzir a dependência desta fonte de energia. A redução dos impostos dos automóveis que consomem menos combustível foi uma das alternativas que ganharam força por meio das leis. O cenário no Brasil deve mudar com a adesão cada vez maior das montadoras ao Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular. Em 2009, 31 modelos aderiram ao selo. Este número mais que dobrou em 2010, ano em que as montadoras inscreveram 67. Independentemente das polêmicas surgidas em relação à não obrigatoriedade do programa e a uma falta de mensuração do CO2 emitido, a Etiqueta Nacional de Energia para Veículos tem valor na hora de orientar o consumidor, assim como aconteceu com o Selo Procel, instituído em 1993 para os eletrodomésticos.
As metas para a execução trabalhista (Valor Econômico)
As novas regras do resseguro (O Estado de S. Paulo)
Bolsas para todos (O Estado de S. Paulo)
Caminhando com gigantes (Valor Econômico)
Com Lula não tem conversa (Correio Braziliense)
Como a emoção supera a razão nas decisões econômicas (Valor Econômico)
Enquanto a reforma tributária não vem (Correio Braziliense)
Mesmo com alta da taxa básica de juros, poupança ainda pode bater fundos (O Estado de S. Paulo)
O Brasil e as lições da crise (Valor Econômico)
Os limites da força da lei (O Estado de S. Paulo)
Os royalties e a questão federativa (O Estado de S. Paulo)
Política externa desastrada (O Estado de S. Paulo)
Risco que não vale a pena (O Globo)
Um reparo histórico (O Globo)
COLUNAS
A humanização de Dilma e o PAC 2 (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
OS ÚLTIMOS DIAS DA pré-candidata do PT à sucessão presidencial, Dilma Rousseff, nos quadros do governo Lula, foram marcados por duas abordagens políticas que devem se intensificar na medida em que a campanha avançar. Ambas fazem parte da tática eleitoral concebida pelos articuladores petistas para impulsionar a candidatura da ex-ministra da Casa Civil. Uma, cada vez mais explorada, é a “humanização” da candidata. Desde que Dilma foi diagnosticada com um câncer linfático e teve que submeter-se a tratamento contra a doença, aliados enxergaram no infortúnio uma oportunidade para demonstrar a faceta lutadora e aguerrida da então ministra no campo pessoal, tendo em vista que estas características já se destacavam no campo político. A mudança, planejada para amenizar a imagem de sisuda ostentada por Dilma até então, é gradual. Começou pela adoção de um tom mais leve em entrevistas, no cumprimento de agendas oficiais e, principalmente, em reuniões de articulação com aliados. Ficou clara no discurso de despedida da ministra do governo, permeado, em seus pontos mais agudos, pela voz embargada e contenção de lágrimas. E deve se aprofundar até outubro, tendo em vista que a campanha petista planeja reservar parte dos programas de propaganda eleitoral para apresentar a ser humana Dilma ao brasileiro: suas raízes regionais, gostos pessoais, peculiaridades e histórico familiar.
Analistas esperam sinalização do BC (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
A semana que começa traz novos dados que podem ajudar ou embaralhar ainda mais o mercado, que segue dividido quanto à intensidade que o Banco Central dará ao início do ciclo de aperto monetário em seu encontro de 28 de abril. Não que uma alta de 0,5 ponto ou 0,75 ponto percentual faça diferença em termos de política monetária. A questão aqui é de sinalização. Firme no meio ponto, o BC reafirma sua estratégia programada de retorno à normalidade das condições monetárias. No caso do 0,75 ponto, ficam praticamente referendadas as críticas de parte do mercado de que ao postergar o a alta de março para abril o Banco Central ficou mesmo atrás da curva e que sua atuação teve viés político. Agora pela manhã, os agentes recebem o boletim Focus e olham o comportamento das expectativas de inflação, fator visto como determinante ao encaminhamento do aperto monetário. Foco maior nas projeções do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2011, já que em seu Relatório de Inflação o BC deixou implícito que está mirando o centro da meta de 2011. A última edição do Focus mostrou o IPCA em 4,70% no final de 2011. Os Top 5 trabalhavam com inflação oficial de 4,8% (mediana de curto prazo).
A imagem acima (O Globo - Ancelmo Gois)
Circuito mineiro (Folha de S. Paulo - Painel)
Comércio exterior em março preocupa (Valor Econômico - Brasil)
Da água ao vinho (O Globo - Panorama Econômico)
Foi procurar o metrô e achou o pedágio (Gazeta do Povo - Conexão Brasília)
Jornal e o diabo (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Marta salva o PT paulista (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Negociações salariais só em 2011 (O Dia - Coluna do Servidor)
O dia em que o presidente do Banco Central encolheu (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O último rugido (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Paixões lindas (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Partidos pedem "lei do silêncio" em ato oficial (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Pessuti (Gazeta do Povo - Coluna do Leitor)
Sebrae dá inicio a expansão em São Paulo (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Um intelectual social-democrata (Valor Econômico - Política)
É cedo para falar em tendência de alta (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
ECONOMIA
Anbima planeja renovar a classificação para a renda fixa (Valor Econômico)
A Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima) prepara uma nova classificação para os fundos de renda fixa. A proposta é criar categorias de maior risco, com títulos de crédito privado. Hoje, os fundos podem ter até 50% de suas carteiras aplicadas em papéis de empresas e bancos sem avisar o acionista. Acima desse percentual, é preciso colocar no nome a expressão "crédito privado". A proposta é criar uma categoria que está sendo chamada de renda fixa crédito livre. As discussões são mais amplas e incluem uma nova classificação para os fundos, afirma o vice-presidente da entidade, Demosthenes Madureira de Pinho Neto. Mas estão ainda nas subcomissões da Anbima e falta definir os detalhes e aprovar as propostas nas comissões, observa. "Já houve discussões nas comissões de multimercado, mas não de renda variável", diz. A ideia da nova classificação é dar mais transparência para o investidor daquilo que está dentro dos fundos, afirma Pinho Neto. "O mundo está mudando, a tendência é cada vez mais ter crédito privado nos fundos de renda fixa", ressalta. "Por isso, queremos ver como tornar os fundos e a classificação mais transparentes, para não ficar no ar que, pelo fato de um fundo ser DI, ele não tem risco".
Ações de companhias aéreas não decolam (O Globo)
Tarifas em queda e custos em alta afastam investidores e papéis caem até 20%, apesar do cenário otimista para o setor. Uma combinação de aumento de custos de operação e queda das tarifas tem atrasado a decolagem das companhias aéreas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) neste ano. As ações de TAM e Gol lideram as perdas do Ibovespa, o principal índice da Bolsa, nos últimos três meses: o maior tombo é da TAM, que recua 20,3% até a última quinta-feira, enquanto a Gol perdeu 9,78% no período, um dos piores desempenhos. Em valor de mercado, as duas aéreas encolheram quase R$ 2 bilhões no trimestre. Os analistas seguem apostando, no entanto, na recuperação dos papéis, especialmente após o balanço positivo da TAM divulgado na semana passada. Mas alertam aos investidores sobre a volatilidade dessas ações. O tombo das aéreas tem surpreendido o mercado. Os papéis estavam na carteira de ações recomendadas de dez entre dez corretoras no início deste ano, ao lado de siderúrgicas, construtoras e bancos. O cenário era de aumento do número de passageiros e alta na tarifa média praticada, no embalo da recuperação da economia. Mas a previsão se confirmou apenas em parte.
Bovespa lançará outro fundo de índice (O Estado de S. Paulo)
Brasileiros compram banco local nos EUA (Valor Econômico)
Buddemeyer mira setor corporativo e não quer a classe C (Valor Econômico)
Cidade de Rio Grande sai da estagnação com aporte bilionário na indústria naval (O Estado de S. Paulo)
Com caixa, Invepar busca novos ativos (Valor Econômico)
Corretora muda carteira para aproveitar impacto do PAC 2 (Correio Braziliense)
Corte no Orçamento atinge 51% da verba de custeio (Valor Econômico)
CVM publica hoje revisão da norma de oferta de ações (Valor Econômico)
CVM pune golpes complexos em fundos (O Estado de S. Paulo)
Dataprev poupa R$ 40 mi (Correio Braziliense)
Demanda baixa e crédito afetam setor de ferro-gusa (Valor Econômico)
Demanda e preço colocam Vale no topo (Valor Econômico)
Diárias suspeitas (Correio Braziliense)
Empregos e balanços definem rumo em Wall Street (Valor Econômico)
Espaço apertado para repasse da alta das commodities (Valor Econômico)
Estratégia deve contemplar riscos e metas (Correio Braziliense)
EUA pedem ao Brasil para adiar até junho início de medidas de retaliação comercial (Valor Econômico)
Exportação de fábrica gaúcha de tratores teve queda de 38% (Valor Econômico)
FMI refaz alerta sobre risco de formação de "bolha" no Brasil (Correio Braziliense)
Fundo Advent vai economizar R$ 45 milhões na compra da Cetip (Valor Econômico)
Fusões e aquisições movimentam setor de TI (Valor Econômico)
Gestores de fundos hedge ganham US$ 25,3 bi em 2009 (Valor Econômico)
IABr profissionaliza gestão e cria cargo de presidente-executivo (Valor Econômico)
Incentivo faz Brasil atrair 3 multinacionais de informática (Folha de S. Paulo)
Indústria de brinquedos cresce 8% e fatura R$ 4,5 bi (Valor Econômico)
Indústria naval tem projetos de R$ 14 bilhões (O Estado de S. Paulo)
IPI em baixa, consumo em alta (Jornal do Brasil)
Itaú já atende a investidores no Japão (O Globo)
McCann negocia a W/, em meio a onda de fusões (Valor Econômico)
Mead Johnson vai ampliar o portfólio (Valor Econômico)
Mercado de ADRs vai além do grupo Bric (Valor Econômico)
Moody´s corta classificação de bancos gregos (Valor Econômico)
Na crise, quem saiu no lucro foi o comércio varejista (Valor Econômico)
País prepara denúncia contra UE por genéricos (Valor Econômico)
Permanência de Meirelles reforça aposta em alta de 0,5 ponto na Selic (Valor Econômico)
Petrobras assombra ofertas (Valor Econômico)
Projeto tenta reduzir burocracia nas finanças (Correio Braziliense)
Schulz dobra faturamento com projetos da Petrobras (Valor Econômico)
Setor moveleiro crescerá 10% (Jornal do Brasil)
Suíça quer atrair os bancos brasileiros (Valor Econômico)
Tarifas bancárias, uma preocupação constante (O Globo)
Vacinas colocam o Brasil no mapa de investimentos (Valor Econômico)
Varejista de PE vende 20% mais e abre 5 novas lojas (Valor Econômico)
Venda de PCs cresce 33% no 1º trimestre (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Eleitor esquece conquistas rápido", diz Jobim (Folha de S. Paulo)
Ao fazer uma análise do cenário sucessório presidencial, o ministro da defesa, Nelson Jobim, declarou que ainda é um "problema" saber "qual é a capacidade de transferência de votos do presidente Lula para a [ex-] ministra Dilma". Para Jobim, que é filiado ao PMDB, "o eleitor não vota no passado, vota para o futuro e esquece muito rapidamente as conquistas recentes". Citou um exemplo: "O sujeito que recebe água, abre a torneira e sai água. Correndo água, não tem problema nenhum, ele esquece disso. Ele só reclama quando falta água". "O governo Lula chegou num patamar "x" de realizações. A discussão [eleitoral] é o que pode ser agregada a isso. O debate está nesse nível: no que vai ser feito adiante. O voto não é um voto de agradecimento (...) de gratidão. Votos são de esperança", declarou Jobim em uma entrevista gravada em vídeo para o UOL. O raciocínio de Jobim coincide com a argumentação principal do PSDB e da candidatura do tucano José Serra a presidente. Em seu discurso de despedida do cargo de governador de São Paulo, Serra usou o bordão "o Brasil pode mais" - cujo objetivo é tentar jogar o debate eleitoral para o futuro, não para o que foi feito no atual governo. Jobim e Serra têm uma relação de amizade antiga. O tucano foi padrinho de casamento do ministro da Defesa. Indagado se vai participar do processo eleitoral, respondeu negativamente. E ajudar na campanha de Serra? "Ele nem me pede isso. Sabe que eu não posso."
11 ministros fazem sua estreia em reunião a 9 meses do fim do governo (O Estado de S. Paulo)
No encontro de hoje, Lula vai pedir que eles tenham cuidado com discursos e ações para não criarem problemas para Dilma. Na reunião ministerial de hoje - a primeira do ano para 11 ministros recém-empossados -, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá a oportunidade de estimular e advertir os novatos sobre a política do governo que está a nove meses do fim. Além de cobrar os ministros para trabalharem mais do que os seus antecessores, o presidente pretende pedir a todos que tenham cuidado com os discursos e as ações para não criarem problemas ao governo nem para a pré-candidata presidencial do PT, a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff. Lula ainda deve ouvir de cada ministro uma rápida explanação sobre os programas em andamento sob a responsabilidade das pastas que estão assumindo. Os novos titulares da Esplanada dos Ministérios são: Erenice Guerra (Casa Civil), Márcio Zimmermann (Minas e Energia), Izabella Teixeira (Meio Ambiente), João Santana (Integração Nacional), Wagner Rossi (Agricultura), Elói Ferreira (Secretaria Especial de Políticas e Promoção da Igualdade Racial), Márcia Lopes (Desenvolvimento Social), José Artur (Comunicações), Paulo Passos (Transportes) e Carlos Gabas Previdência Social). Também participará da reunião o ministro da Justiça Luiz Paulo Barreto, que substitui Tarso Genro desde fevereiro.
A hora dos sem-voto (Correio Braziliense)
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Contratos de publicidade do Metrô são alvo do TCE (Folha de S. Paulo)
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Dilma busca sacramentar aliança com o PR (O Estado de S. Paulo)
Dilma é esperada em evento de Garotinho (O Globo)
Em PE, metade dos fornecedores é de assentados (Valor Econômico)
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Enredo de jogo e política (O Globo)
Ensaio de volta às origens (Correio Braziliense)
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Lula se diz 'convencido' da eleição de Dilma (O Globo)
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Petista dirá a ministros que não criem novos programas (Correio Braziliense)
Poupança se firma como opção ao investidor (Folha de S. Paulo)
Poupança se firma como opção ao investidor (Correio Braziliense)
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Royalties, para eles, são peças de ficção (Correio Braziliense)
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Tucanos: não é hora de discutir vice (O Globo)
TV Brasil: programa de R$ 2,6 milhões (O Globo)
Usineiros buscam candidato da continuidade (Valor Econômico)
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