FOLHA DE S. PAULO
RODOANEL REDUZ TRÁFEGO DE CAMINHÕES EM 43%
EUA OFERECEM AJUDA A ALGODÃO BRASILEIRO E PAÍS ADIA RETALIAÇÃO
Brasil aceita ampliar prazo até que americanos implementem propostas negociadas. A dois dias de iniciar a retaliação aos EUA por conta dos subsídios ao setor do algodão, o governo prorrogou o prazo para 22 de abril, para estender o diálogo com Washington. O Brasil espera que os americanos adotem medidas já negociadas, entre as quais a criação de um fundo no valor de US$ 147,3 milhões anuais para financiar projetos do setor de algodão brasileiro. As propostas são consideradas provisórias, mas podem servir para uma solução definitiva para a disputa na Organização Mundial do Comércio, que deu ao Brasil o direito de retaliar os EUA. (págs. 1 e Economia B1)
O governo brasileiro decidiu reduzir para zero a alíquota do Imposto de Importação do etanol até o fim de 2011, em reunião segunda-feira da Câmara de Comércio Exterior (Camex) – fórum que reúne ministros de Estado. A informação foi dada pela secretária-executiva do órgão, Lytha Spíndola. A alíquota de importação do biocombustível era de 20%. A eliminação da taxa entrará em vigor depois que o governo concluir a inclusão do produto na lista de exceções do Mercosul e publicar oficialmente a medida. A secretária informou que a medida atende à uma reivindicação da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica).
– É um pleito da Unica. A entidade avalia que a medida poderá reduzir as barreiras ao produto (no exterior) – disse.
“O pedido (de zeragem do imposto) reflete posição histórica da Unica, que sempre defendeu o livre comércio, sem barreiras tarifárias ou não tarifárias para os combustíveis renováveis de eficiência energética e ambiental comprovadas, como é o caso do etanol brasileiro de cana-de-açúcar”, informa a entidade em sua página na internet.
De acordo com Lytha Spíndola, a medida não tem por objetivo estimular as importações de etanol. “O Brasil é um grande produtor de etanol. Não temos nada contra importar, mas se acontecerem (as importações), elas serão marginais”, afirmou.
CORREIO BRAZILIENSE
DE VOLTA À CÂMARA E COM GRANA NO BOLSO
VALOR ECONÔMICO
EDUCAÇÃO TERIA AGÊNCIA REGULADORA
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ARTIGOS
A China e a resistência cambial (Valor Econômico)
A partir do segundo trimestre de 2009, o comércio mundial começou a emergir (+ 0,5%) do mergulho profundo em que se lançou entre o 4º trimestre de 2008 (-7,8%) e o 1º trimestre de 2009 (-10,7%). Essa modesta estabilização do comércio mundial foi promovida, sobretudo, pelas importações dos países asiáticos que cresceram 7,2% no período enquanto as importações dos países desenvolvidos continuaram a se contrair. Estudos sobre a evolução do comércio mostram que o plano anticíclico de US$ 580 bilhões (cerca de 12% do PIB) colocado em prática pelo governo chinês impulsionou a demanda doméstica e teve impacto importante nas economias vizinhas. Coreia e Cingapura elevaram as despesas públicas em infraestrutura e estimularam a expansão do crédito. Os efeitos benéficos da estratégia chinesa destinada a enfrentar a crise não pouparam os exportadores de commodities, felizes beneficiários da recuperação dos preços e volumes dos bens destinados ao comércio exterior. Apesar dessas ações virtuosas, um dos temas do momento é a resistência da China diante das sugestões ou das súplicas para que deixe o yuan flutuar. São cada vez mais frequentes as queixas dos que se julgam prejudicados pela agressiva "invasão chinesa" nos mercados de manufaturas. Não são poucos os países que apontam a "resistência cambial" dos asiáticos como o maior obstáculo à almejada correção dos desequilíbrios de balanço de pagamentos que afligem gregos e troianos no jogo da economia global.
A mão do gato nos royalties do pré-sal (Jornal do Brasil)
Platão achava que a sombra escondia a realidade. No debate sobre os royalties do petróleo a realidade esconde a sombra. Enquanto meio mundo passou a discutir a emenda do deputado Ibsen Pinheiro e suas consequências sobre o equilíbrio futuro das contas públicas dos estados produtores de petróleo, na sombra da noite o deputado Henrique Alves, do Rio Grande do Norte, fez passar uma emenda que na prática eliminará a obrigação de pagamento de royalties pelas empresas produtoras. A emenda diz que as produtoras privadas serão ressarcidas em óleo, retirado do respectivo campo, pelos royalties pagos “em dinheiro” na exploração. Paga-se com a mão dinheiro e recebe-se (em óleo) com a esquerda. É simplesmente extraordinário. Muitas gerações de congressistas vão se suceder antes que se extinga a vergonha por terem deixado passar tamanha aberração. Não acredito que seja uma questão de corrupção, embora haja bilhões de dólares em jogo. É distração.
A vingança de Maluf (Folha de S. Paulo)
Em qualquer estado que se diz Democrático e de Direito, a lei deve expressar a vontade do povo e atingir o bem de todos, sem qualquer distinção. O comando normativo que busca satisfazer o interesse particular de determinada pessoa ou grupo de pessoas transforma-se em mera manifestação egoística, imoral e, assim, inconstitucional. A advertência soa oportuna em virtude do projeto de lei n. 265/2007, de autoria do deputado federal Paulo Maluf, que, a pretexto de "garantir o uso responsável" das ações civis públicas, de improbidade administrativa e das ações populares, ostenta a indisfarçável finalidade de amordaçar a atuação do Ministério Público na proteção da coisa pública e dos princípios da legalidade, da impessoalidade e da moralidade administrativas. Em suma, objetiva alcançar, pela via do abuso de poder de legislar, a vingança privada. Sim, a vingança privada, pois, como é de conhecimento público, Paulo Maluf e seus familiares encontram-se atualmente processados pelo Ministério Público pela prática de crimes contra a administração pública, "lavagem" de dinheiro, evasão de divisas, formação de quadrilha e pela perpetração de atos de improbidade administrativa. Tais processos foram promovidos pelos signatários no exercício legal e regular de suas funções, após anos de investigação, em cujo contexto produziu-se inabalável conjunto de provas. Dezenas de pessoas foram ouvidas. Milhares de documentos bancários e fiscais foram examinados. Autoridades estrangeiras cooperaram com o Ministério Público brasileiro, que, ao final, pôde concluir: Maluf foi o beneficiário final de um grande esquema de desvio de recursos do município de São Paulo, que movimentou nos Estados Unidos, Suíça, França, Luxemburgo, Inglaterra e Ilha de Jersey mais de US$ 250.000.000,00. Por conta dos crimes cometidos, Paulo Maluf foi preso preventivamente em 2005, permanecendo encarcerado em companhia de seu filho Flávio Maluf por mais de 40 dias. Aliás, em tema de prisão, cumpre relembrar que o ex-prefeito e seu filho passaram a compor recentemente a lista de "procurados" da Interpol, por força de ordens de prisão emitidas pela Justiça de Nova York, em processo criminal legítimo que contou com provas obtidas a partir da investigação brasileira. O texto da chamada "Lei Maluf" ou "Lei da Mordaça" está recheado de termos subjetivos, vagos, que proporcionarão interpretação segundo as conveniências ou inconveniências do momento e do sabor das circunstâncias. Fala-se, por exemplo, que o autor da ação popular ou da ação de improbidade administrativa será condenado nas custas dos processos e em honorários periciais e advocatícios, bem como em "danos materiais, morais ou à imagem que houver provocado", quando a ação vier a ser considerada "temerária, se comprovada má-fé, finalidade de promoção pessoal ou perseguição política".
Agricultura e clima: a fome em jogo (O Globo)
Arrecadação a qualquer preço (O Globo)
As boas práticas anticorrupção das empresas (Valor Econômico)
Desafios em Cartagena (Valor Econômico)
Exportando impostos (O Estado de S. Paulo)
Incerteza certa (O Globo)
Incerteza certa (O Estado de S. Paulo)
Memórias de abril (Correio Braziliense)
O desafio de estimar o risco soberano e os países desenvolvidos (Valor Econômico)
Regulação para preservação de interesses coletivos (Valor Econômico)
COLUNAS
"Nos horários livres, nos finais de semana" (Jornal de Brasília)
RACHA: ASSESSORES DE DILMA BRIGAM PELO PODERA disputa de egos e pelo poder de influenciar Dilma Rousseff provoca "racha" no comitê do PT, com marqueteiros hostilizados por jornalistas da assessoria de imprensa, que também brigam entre si. A guerra enfraqueceu o ministro da Propaganda, Franklin Martins, cujas opiniões já não são consideradas como antes: a candidata ignorou o veto dele a recente entrevista que ela concedeu ao jornal O Estado de São Paulo.
A hora do artifício (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Encerrada a fase das despedidas, começa a semana das festas que marcam o início das campanhas ainda sem os candidatos oficialmente escolhidos. Depois disso se inicia o período mais perigoso de todos: dois meses de limbo, até as convenções de junho. Os candidatos ainda não são candidatos, já deixaram os cargos importantes que ocupavam, precisam se manter em atividade permanente e diária. Só que descontando jornalistas e políticos, ninguém mais está pensando 24 horas em eleições. Se você tem candidatos ocupando cargos no governo é uma coisa. Há a cobertura natural decorrente das atividades governamentais. Quando voltam à planície, é necessário que seus movimentos sejam jornalisticamente interessantes. Natural, então, que cada um se empenhe em assegurar presença no noticiário. A Advocacia-Geral da União tem o entendimento de que Dilma Rousseff pode participar de eventos oficiais do governo federal como convidada do presidente Luiz Inácio da Silva. Isso não quer dizer que a Justiça Eleitoral entenda da mesma forma. A AGU é governo. Ainda que não possa andar junto do presidente, por alguns dias Dilma estará garantida como convidada de convenções de partidos da base aliada e até do PT em vários Estados.
A ordem é repetir (Folha de S. Paulo - Painel)
A primeira prova de Dilma candidata (Valor Econômico - Política)
A rota de colisão (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Agora sob nova direção (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
Aliança (Gazeta do Povo - Notas Políticas)
As ambições e os riscos do tabuleiro (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Atalho na cultura (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Bandeira do atraso (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Cabo eleitoral (Folha de S. Paulo)
CGU vê desvio de R$ 115 mi em repasses da União ao DF (Folha de S. Paulo)
Coisa de cinema 1 (Gazeta do Povo - Reinaldo Bessa)
Condsef aprova indicativo de greve para o dia 13 (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
DEM entre Fraga e Osório (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Duas ou três palavras (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Eleição e século XXI (Valor Econômico - Brasil)
Ganhando pique (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Garotinho volta, e mais perto da Igreja (Jornal do Brasil - Informe JB)
Justiça veda desconto em folha (O Dia - Coluna do Servidor)
Lula pede que nova equipe acelere obras (Folha de S. Paulo)
Maior nível, mas caindo? (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Marina discute enchente, mas poupa Serra (Folha de S. Paulo)
Mercado em alta, mas ainda titubeante (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Negociação coletiva (Extra - Servidores)
Pobre lago de Brasília (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Risco inflacionário pressiona os juros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Uma herança bem complicada (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
US$ 1 bilhão (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
À mineira (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
'Contenha seu entusiasmo pelo Brasil' (O Globo)
Desde que o Brasil descobriu novas e promissoras reservas de petróleo na sua costa em 2007, o país parece ter abandonado várias reformas que deveriam deixá-lo em sintonia com sua ambição de conquistar um lugar entre as nações mais industrializadas do mundo.É o que diz um artigo publicado ontem no “Wall Street Journal” e assinado por Mary Anastasia O’Grady, editora e colunista do jornal americano de finanças.O texto, intitulado “Contenha seu entusiasmo pelo Brasil”, questiona o otimismo manifestado no país sobre o sucesso das parcerias público-privadas na reinvenção “de um Brasil com sua nova riqueza”. Mary Anastasia se refere em particular ao entusiasmo do empresário Eike Batista, dono do grupo EBX, em recente passagem por Nova York.Ela conta que Eike — o homem mais rico do Brasil e o oitavo do mundo pela revista “Forbes” — “encantou a plateia com seu entusiasmo, não apenas por seus próprios projetos no desenvolvimento da exploração de petróleo, de portos e de estaleiros, como também pelo seu país”. “Apesar dos muitos erros do passado, ele (Eike) disse que o Brasil mudou e está pronto para reclamar seu lugar de direito entre as nações industrializadas”, escreve.Mas a autora do artigo se diz “cética” quanto ao otimismo de Eike, e se pergunta se o resto do país também vai se beneficiar das oportunidades que se abriram para o empresário no setor de gás e petróleo.
A 'volta' do carro flex (O Globo)
Fim da entressafra da cana barateia o álcool, agora mais vantajoso que a gasolina. Abastecer o carro a álcool já voltou a ser mais vantajoso em diversos postos do Rio. Em muitos locais, o combustível já é comercializado por um valor equivalente a 70% do preço da gasolina — percentual máximo para que compense, já que o etanol tem rendimento menor que a gasolina. Na média, de acordo com pesquisa realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em mais de 700 postos do estado, esse percentual está caindo a cada semana e já está no patamar de 72%. O fim da entressafra da cana-de-açúcar é o maior responsável pela queda do preço do álcool nas bombas dos postos, invertendo a alta que começou no fim de 2009 e se estendeu por todo o verão. Nas últimas quatro semanas, a variação do preço médio do litro do etanol no Rio caiu 8%, informou ontem a ANP. E a tendência é que os preços continuem baixos, pelo menos, até outubro.
Acordo adia retaliação contra EUA (O Globo)
Agricultores brasileiros veem avanço (Folha de S. Paulo)
Andrade Gutierrez arrenda Estaleiro Mauá e traz área industrial para o Rio (O Globo)
Arrecadação sobe 20% no setor de bebidas (Folha de S. Paulo)
Aéreas de fora já mostram interesse em investir no Brasil, segundo Snea (Valor Econômico)
Belo Monte: empreiteiras e grandes consumidores pressionam governo (O Globo)
BNDES avalia política industrial (O Estado de S. Paulo)
Bolsa de SP atinge pico em 22 meses (Folha de S. Paulo)
Brasil adia taxação a produtos dos EUA (Correio Braziliense)
Café tem maior preço em 2 meses (O Estado de S. Paulo)
Chineses ameaçam sustar compras da Vale (Folha de S. Paulo)
Citi usa celular e internet para crescer na Índia (Valor Econômico)
Com sobreoferta de contêineres, TPI buscará granéis (Valor Econômico)
Comissão quer explicações para "subprime" (Valor Econômico)
Construtoras voltam o foco para a média e a alta renda (Valor Econômico)
Contingenciamento adia investimentos de R$ 17,9 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Cotação do petróleo supera US$ 86 (O Globo)
Cotistas dão mais prazo para fundo da Petrobras (Valor Econômico)
Crescimento consolida índice de desemprego em nível mais baixo (Valor Econômico)
CVM anuncia novas regras para oferta de ações (Folha de S. Paulo)
CVM define regras para prospecto de oferta de ação (Valor Econômico)
Dados americanos levam otimismo ao mercado e Bolsa tem 6ª alta seguida (O Globo)
Deficit nas contas externas preocupa Lula (Folha de S. Paulo)
Desemprego cai e muda de patamar (Valor Econômico)
Desoneração fiscal (Folha de S. Paulo)
Embraport tem dificuldades para aprovação no Cade (Valor Econômico)
Entusiasmo brasileiro é criticado (Jornal do Brasil)
EUA aceitam reduzir subsídios e compensar produtor brasileiro (Valor Econômico)
EUA oferecem US$ 147,3 milhões a agricultores (O Estado de S. Paulo)
EUA propõem fundo para agricultores e menos créditos (Jornal do Brasil)
Euro cai para R$ 2,3692, menor cotação desde maio de 2002 (Valor Econômico)
Fundos de ações de emergentes captam US$ 7,57 bi no 1ºtrimestre (Valor Econômico)
Funprevi escapa da fiscalização do governo (Valor Econômico)
Ganho do acionista não deve ser meta, diz CEO da Unilever (Valor Econômico)
Governo vai cortar investimentos (Gazeta do Povo)
Governo vai reforçar capital da Eletrobrás (O Estado de S. Paulo)
Grupo de trabalho da Antaq vai avaliar situação de terminais de uso privativo (Valor Econômico)
Grécia prepara lançamento de títulos no mercado americano (Valor Econômico)
Imposto sobre bancos deve ser criado até o fim do ano, diz Brown (Folha de S. Paulo)
IPC-S fecha março com aumento de 0,86% (Valor Econômico)
Itaú abre gestora de recursos no Japão (Valor Econômico)
Letra financeira ainda encontra resistência entre os investidores (Valor Econômico)
Lições da crise, também para o Brasil (Valor Econômico)
Lojas mantêm preços dos carros sem repasse do IPI (O Estado de S. Paulo)
Lula pede atenção a déficit externo do país (O Globo)
Mantega diz que diárias são legais (Correio Braziliense)
McCann faz oferta para comprar a W/ (Folha de S. Paulo)
Menos investidores concentram ofertas (Valor Econômico)
Mercado eleva de novo projeção para inflação (Valor Econômico)
Mercado prevê alta de mais 20% em julho (Valor Econômico)
Mercado segue o BC e projeta IPCA mais alto no ano (Folha de S. Paulo)
Na pesquisa do Dieese, taxa é mais alta (Valor Econômico)
Negociação sobre crédito à exportação afetará várias commodities (Valor Econômico)
Novas concessões do setor elétrico só depois das eleições (O Estado de S. Paulo)
Não é a oferta dos sonhos, mas os EUA se mexeram (O Estado de S. Paulo)
O gosto amargo da inflação (Correio Braziliense)
Para governo, não há fuga da moradia popular (Valor Econômico)
País perde espaço para os chineses na 'briga' por mercado (Valor Econômico)
Período de silêncio será de 60 dias (Valor Econômico)
Petrobras contratará mais 8 mil (Correio Braziliense)
Presidente chinês visita o Brasil na semana que vem (Folha de S. Paulo)
Preço do álcool em SP recua 15% em 1 mês (Folha de S. Paulo)
Primeira parcela, ou cota única, vencerá no dia 30 deste mês (Folha de S. Paulo)
Private do BNP cresce com união de concorrentes (Valor Econômico)
Projeção de inflação em alta (O Globo)
Projeção do mercado para a inflação sobe para 5,18% (O Estado de S. Paulo)
Reposição de estoque reduz renda na soja (Folha de S. Paulo)
Reserva para Julio Simões começa hoje (Valor Econômico)
Rússia e Brasil: incentivos a investimentos bilaterais (Jornal do Brasil)
Rússia e Índia avançam pouco na AL (Valor Econômico)
SEC investiga abusos com os bônus municipais (Valor Econômico)
Sinais de aquecimento animam ações nos EUA (Valor Econômico)
UE propõe reforma no Iasb e ameaça convergência (Valor Econômico)
Um terço da inflação virá da alta do minério (O Estado de S. Paulo)
UPS amplia capacidade no mercado brasileiro (Valor Econômico)
POLÍTICA
A candidata afia as “garras” (Correio Braziliense)
A pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, vestiu ontem, pela primeira vez, um discurso claro de campanha, sem as limitações antes impostas pelo posto de ministra da Casa Civil. No primeiro compromisso como candidata em tempo integral, apostou em uma fala improvisada, pontuada por frases agressivas contra o PSDB, que lança no fim de semana José Serra como concorrente ao Palácio do Planalto. O marketing petista aproveitou a cerimônia de posse do novo presidente do PR, Alfredo Nascimento. O alvo preferido foi Serra, tachado indiretamente de “lobo em pele de cordeiro”. A toada reforçou as diferenças entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os adversários, denominados de “anti-Lula”. Escoltada pelos pesos pesados do PR, entre eles o ex-governador fluminense Anthony Garotinho, Dilma discursou pouco mais de 40 minutos para uma claque especialmente preparada. O grupo foi composto por assessores parlamentares, cerca de 100 cabos eleitorais importados pelo PR do Mato Grosso e até judocas infantis, atendidos por um projeto assistencial da periferia do Distrito Federal.
Análise: Imagem de Serra com o 'pós-Lula' preocupa o PT (Folha de S. Paulo)
O comando de campanha de Dilma Rousseff sentiu o golpe e deu a ordem após reunião ontem para definir a estratégia da pré-candidata petista: "A partir de agora, todo esforço será direcionado para tirar a pele de cordeiro dos lobos do PSDB". A decisão visa a conter o que a equipe de Dilma identifica como uma "inflexão" no discurso do pré-candidato tucano, José Serra, que nos últimos dias fez elogios ao presidente Lula e à sua política econômica. O marqueteiro João Santana recapitulou toda a estratégia e a abordagem dos discursos de Dilma. Apontou também para formas de radicalizar na tentativa de confrontar a candidata do PT com o PSDB. A avaliação do comando dilmista é que a estratégia de Serra tem sido bem-sucedida ao colocar o tucano como um pós-Lula, e não um anti-Lula. Sem uma reação de Dilma, iria por terra todo o esforço petista dos últimos meses de transformar a eleição numa comparação entre Lula e o ex-presidente FHC. Não por outro motivo Dilma insistiu ontem que num dia os tucanos mostram sua "patinha de lobo " e "falam mal de tudo" do governo e, no outro, tentam vender a imagem de "cordeiro", de que vão dar continuidade às políticas da atual gestão. Os petistas querem colar em Serra a imagem de candidato da oposição a Lula, enquanto o tucano ensaia exatamente o contrário, de que não quer campanha de olho no retrovisor, mas direcionada a discutir o futuro.
Cabral beneficia outro cliente de sua mulher (O Estado de S. Paulo)
Candidatos têm passivo de projetos incompletos (O Estado de S. Paulo)
CGU descobre desvio de R$ 106 milhões no DF (O Globo)
CGU encontra novos desvios de recursos no DF (Valor Econômico)
CGU: graves suspeitas nos contratos do GDF (Correio Braziliense)
CPI da Corrupção tenta ouvir dono da Linknet (O Estado de S. Paulo)
Defesa da Chesf une adversários políticos (Valor Econômico)
Despesa em dobro na Câmara (Correio Braziliense)
DF desvia R$ 107 mi de verbas federais, diz CGU (O Estado de S. Paulo)
Dilma ataca os 'falsos cordeiros' (O Globo)
Dilma diz que tucanos são "lobos em pele de cordeiro" (Folha de S. Paulo)
Esquema pode ter desviado mais de R$ 100 milhões no DF (Jornal do Brasil)
Gabeira ainda pode negar Cesar? (O Globo)
Garotinho ganha afago de Dilma (Jornal do Brasil)
Gilmar Mendes defende voto em presídios (Folha de S. Paulo)
Lula orienta ministros a divulgar ações de Dilma e associá-la ao PAC (Valor Econômico)
Meirelles descobre que ainda tem muito a aprender no PMDB (O Estado de S. Paulo)
Mesmo sem decisão da Câmara, PV veta 'fichas sujas' (Jornal do Brasil)
Ministério Público quer atuar na política (Valor Econômico)
Munição de Lula usada pela oposição (Correio Braziliense)
Nilópolis : MP vai abrir inquérito (O Globo)
No ano eleitoral, mais verba para PAC (O Globo)
No Twitter, Serra invoca imperador romano e diz que "sorte está lançada" (Folha de S. Paulo)
Para oposição, debate deve esclarecer caso dos “aloprados” (Jornal do Brasil)
Pessuti escolhe fim da multa do Banestado como 1.º desafio (Gazeta do Povo)
Petista ataca oposição em ato de adesão do PR (Valor Econômico)
Petista critica 'lobos em pele de cordeiro' (O Estado de S. Paulo)
Político precisa se afastar de cargo executivo (O Estado de S. Paulo)
Por Dilma, presidente manda acelerar obras (Folha de S. Paulo)
Procuradores e promotores fazem hoje mobilização nacional contra Lei Maluf (O Estado de S. Paulo)
Programa de Marina terá colaboração de Ricupero (O Globo)
Pré-candidata vai a reduto de Aécio (O Globo)
PSDB cobra de Dilma biografia de tesoureiro (O Estado de S. Paulo)
PSDB reage e diz que Dilma faz 'terrorismo' (O Globo)
PT lança Mercadante e Marta nos dias 22 e 23 (O Estado de S. Paulo)
PT leva a aliança, mas não o partido (Correio Braziliense)
Serra manda recados musicais (O Estado de S. Paulo)
Verdes buscam apoio de Itamar a Marina (O Estado de S. Paulo)
“Oposição não tem moral para falar de ética” (Jornal do Brasil)
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