CAE busca entendimento para aprovar projeto dos "sacoleiros"
Os aspectos ainda discordantes sobre o projeto que regulamenta a atividade dos sacoleiros deverão ser discutidos em reunião marcada para a próxima segunda-feira (20), conforme sugestão do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), acolhida nesta terça-feira (14) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). A discussão da matéria deverá envolver o relator da proposta na CAE, senador Eduardo Suplicy (PT-SP), e integrantes de organizações representativas da indústria brasileira, como a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e a representação das indústrias da Zona Franca de Manaus, entre outras.
O projeto (PLC 27/08) estabelece um Regime de Tributação Unificada (RTU), que poderá ser utilizado por pequenas empresas enquadradas no Simples Nacional que compram mercadorias no Paraguai. Pela proposta, será aplicada a alíquota única de 42,25% sobre o preço dos produtos adquiridos pelos sacoleiros, mediante comprovação por meio de nota emitida pelo vendedor.
Na discussão da matéria, o senador Jefferson Praia (PDT-AM) manifestou preocupação com os impactos da medida sobre a indústria nacional e os riscos de competição desigual, especialmente para a produção da Zona Franca de Manaus. Conforme sugestão de Mercadante, esse e outros aspectos ainda pendentes deverão ser discutidos no encontro agendado para segunda-feira, quando se buscará mecanismos para evitar possíveis impactos negativos da proposta.
Favorável ao texto, o senador Osmar Dias (PDT-PR) destacou a importância da proposta e defendeu sua tramitação em regime de urgência.
- O projeto irá legalizar a atuação de mais de sete mil famílias de sacoleiros e contribuir para aumentar a renda em Foz de Iguaçu. Reafirmo meu total apoio ao projeto e à sua tramitação em regime de urgência - enfatizou Osmar Dias.
A matéria, que recebeu parecer favorável na Representação Brasileira do Parlamento do Mercosul, tramita simultaneamente na CAE e nas Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE).
Os aspectos ainda discordantes sobre o projeto que regulamenta a atividade dos sacoleiros deverão ser discutidos em reunião marcada para a próxima segunda-feira (20), conforme sugestão do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), acolhida nesta terça-feira (14) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). A discussão da matéria deverá envolver o relator da proposta na CAE, senador Eduardo Suplicy (PT-SP), e integrantes de organizações representativas da indústria brasileira, como a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e a representação das indústrias da Zona Franca de Manaus, entre outras.
O projeto (PLC 27/08) estabelece um Regime de Tributação Unificada (RTU), que poderá ser utilizado por pequenas empresas enquadradas no Simples Nacional que compram mercadorias no Paraguai. Pela proposta, será aplicada a alíquota única de 42,25% sobre o preço dos produtos adquiridos pelos sacoleiros, mediante comprovação por meio de nota emitida pelo vendedor.
Na discussão da matéria, o senador Jefferson Praia (PDT-AM) manifestou preocupação com os impactos da medida sobre a indústria nacional e os riscos de competição desigual, especialmente para a produção da Zona Franca de Manaus. Conforme sugestão de Mercadante, esse e outros aspectos ainda pendentes deverão ser discutidos no encontro agendado para segunda-feira, quando se buscará mecanismos para evitar possíveis impactos negativos da proposta.
Favorável ao texto, o senador Osmar Dias (PDT-PR) destacou a importância da proposta e defendeu sua tramitação em regime de urgência.
- O projeto irá legalizar a atuação de mais de sete mil famílias de sacoleiros e contribuir para aumentar a renda em Foz de Iguaçu. Reafirmo meu total apoio ao projeto e à sua tramitação em regime de urgência - enfatizou Osmar Dias.
A matéria, que recebeu parecer favorável na Representação Brasileira do Parlamento do Mercosul, tramita simultaneamente na CAE e nas Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE).
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